Exibicionismo pra minha enteada

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 810 palavras
Data: 03/11/2025 11:42:55

O convívio em nossa família é muito harmônico e faço de tudo pra que seja sempre assim, por isso a restrição em manifestar desejos sexuais e promover cenas de exibicionismo pra minha enteada. Ela é mto bonita, tem um belo corpo, 18 anos e se diz virgem, o que acredito pela forma de vida dela. Em casa sempre a vontade, fica nua no quarto, eventualmente passa de calcinha indo ao banheiro ou até a cozinha, usa shortinhos que da até pra perceber estar sem calcinha. Já me viu de cueca inúmeras vezes e até quando o irmão ainda era bebê precisou pegar ele quando terminei de dar banho pois calculei mal que estava frio e esqueci de levar roupas, eu estava nu mas ali foi uma necessidade, não houve muita percepção.

Decidi agora que queria que realmente me visse nu, saciando meu desejo exibicionista. Era ainda de tarde, só nós em casa, decidi entrar sem roupa na piscina pra que ela me visse. Da pra ver a piscina da janela do quarto dela e da cozinha também, então imaginei que logo iria na cozinha pegar algo ou até chegaria na janela pra conversar, o que é normal acontecer. E foi o que aconteceu. Nadava um pouco, despreocupado, quando escuto ela falando comigo, me perguntou se precisava fazer janta naquele dia. Respondi e ela ironizou “a vergonha passou longe hein hahahahaha”, eu ri junto e respondi que realmente não tenho motivos pra ter vergonha em nossa casa. Ela disse que eu até tinha razão naquilo mas “precisava estar desse jeito?” apontando pro pau duro. Falei que era normal eu ficar assim nu e que a presença dela ali acabou influenciando nisso também. “Deus me livre” foi a resposta dela gargalhando de dar gosto. E ficamos conversando aleatoriedades, ela disfarçava algumas olhadas e eu estava gostando daquilo e não fazia a mínima questão de que o assunto terminasse. Até que decidi sair da piscina pra ficar ainda mais visível, os olhos dela se arregalaram e ela ficou muda por uns segundos. Perguntei se poderia tomar banho ali no chuveirão mesmo, se isso não a incomodaria. Respondeu que “claro que não” e pedi que buscasse os itens de banho pra mim. Quando me trouxe eu disse pra que ficasse ali pra continuarmos conversando. Ela meio sem graça concordou e sentou-se no degrau da beira da piscina. Sentou bem a vontade e vi claramente que estava sem calcinha. Vi uma buceta volumosa e com pelos. Inseguro comentei “belo penteado”, ela riu e disse pra não fazer graça mas que tinha o receio dessa questão da nudez levar a interpretações erradas. Comecei o banho e valorizei a cena, meu pau estava muito duro, desde a hora que começamos a conversar. Ela perguntou “isso fica assim o tempo todo?”, respondi que a situação deixava ele assim. Ela olhava muito pra ele e o short soltinho mostrava sua bela genitália também. Ela disse “goza que quero ver”, pra gozar eu estava preparado mas não pro pedido dela. Mas eu que provoquei a situação, se ficou a vontade pra pedir algo claro que eu atenderia seu desejo. Comecei lentamente, ela olhava, via desejo em seus olhos, percebia sua respiração forte e falei que ela poderia ficar a vontade ali também. “Continua e não fala nada”. Continuei, quieto, olhando pro corpo dela, vendo seu olhar fixo. Meu tesão aumentou ainda mais quando sua mão foi em direção à buceta. Ela tocava com cuidado, parecendo conhecer exatamente os movimentos que lhe dão prazer. Com a outra mão pegou o seio dentro da blusa, usava uma camiseta larga, ali não pude ver seus seios mas via sua mão estimulando. Estava eu me tocando em exibição pra minha enteada que também se masturbava me olhando. Era melhor do que eu imaginava a sensação, a beleza de sua vagina estamparia com sucesso qualquer site ou revista de fotos. Estava em ponto de gozar quando ela vem e fala pra não fazer isso, pois queria pegar na mão. Disse pra chegar perto que gozaria em sua mão. Ela veio e eu jorrei em suas mãos juntas, espirrou em sua camiseta. Ela pegou na mão, sentiu a textura, olhou... eu tomado de prazer tive receio do depois disso. Então ela passou sua mão suja em mim, e brincando disse “toma que isso é seu”, isso quebrou minha preocupação e eu perguntei “você não vai gozar”, ela disse “aguenta mais uma? Bate”. Bati mais uma, ela olhava enquanto se alisava. Gozei de novo. Ela se levantou e disse provocando “byyyeee, agora vou pro meu quarto”. Me lavei, quando entrei ela estava saindo do quarto, nua, pra tomar banho. Fato é que esse dia mudou a liberdade e intimidade em nossa relação e tornou ainda melhor. Sexo não aconteceu mas sem precisar de palavras temos um segredo nosso e outros acontecimentos relacionados que conto em outro texto.

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