A Diretora da escola

Um conto erótico de Sandsjc
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 03/11/2025 11:48:42

Para quem não me conhece leia meus outros contos, pois eu coloco aqui todas as minhas memórias ao longo da vida.

O conto que escrevo aqui aconteceu quando eu tinha 28 anos, porém ele começou muuuito antes.

Eu estudei na mesma escola do bairro onde morava, mesmos amigos, professores, uma vida mais pacata de cidade de interior.

Nessa escola havia uma professora de português, a Ana. Ana é loira, baixinha, com uma bunda quadril grande, peitos médios com a pele cheia de sardas.

Na época, quando estava na 5ª série, não olhava as professoras com outros olhos ainda. Mas conforme o tempo foi passando fui chegando na 8ª, e no ensino médio, aí a punheta rolava solta kkkkk.

Foi então que eu comecei a ver as professoras com outros olhos. Algumas eram velhas mas mesmo assim eu imaginava comendo elas, porém a professora Ana era uma mulher mais nova.

Todos os alunos babavam por ela, ainda mais quando ia dar aula com algum decote mostrando suas sardas. Usava calça jeans bem apertada marcando seu capô de fusca.

No último ano da minha formatura, a professora Ana virou a diretora da escola e fizemos uma festinha de boas vindas para comemorar com ela.

Depois de me formar, comecei a servir a aeronáutica e segui minha vida. Não voltei mais na escola e perdi o contato com todos os professores.

Um bom tempo se passou e depois que terminei o namoro de 10 anos (leia contos anteriores) eu abri aquele perfil do sexlog e comecei a adicionar algumas pessoas.

No meio de conversas picantes no app adicionei uma mulher e congelei. Não havia foto de rosto no perfil dela, mas aquelas sardas, o formato do corpo era muito parecido com a professora Ana. Puxei assunto e tentei chamar a atenção dela, depois de dois dias ela me respondeu e parece ter gostado das minhas fotos também.

Conversamos um tempo e começamos a perguntar sobre as profissões. Disse que era analista de TI e ela me disse que era diretora de uma escola.

Isso confirmou minhas suspeitas de que realmente era a Ana ali.

Apimentei a conversa, falei umas sacanagens pra ela e ela foi me dando corda, até que marcamos de nos encontrar.

Eu passaria na rua dela para busca-la e irmos para um motel.

Assim eu fiz, encostei o carro no local e horario combinado, ela entrou e me deu um "oi", na hora que eu vi aquela mulher eu parei e subiu um frio na espinha. É como se ela fosse descobrir que eu era um ex aluno e ligar para minha mãe kkkkk. Nessa época eu tinha 26 e ela 46 anos.

Porém a Ana, não me reconheceu de primeira. Começamos a conversar e eu dirigi até o motel mais próximo.

Chegando no motel, eu encostei o carro, fui fechar a porta da garagem e ela já foi entrando no quarto.

Assim que eu fechei a porta e tranquei o carro, entrei no quarto e ela já estava pronta. Tinha tirado rapidamente a calça e sua blusinha e estava deitada na cama só de calcinha e sutiã vermelhos.

Eu dei risada e comentei:

- Nossa, que velocidade, nem deu tempo de eu respirar.

-Se foi combinado de você me trazer aqui, vamos fazer logo o serviço.

E demos risada.

Logo eu subi na cama e fui beijando seu corpo, comecei na barriga, fui subindo para seu peito, pescoço e cheguei em sua boca.

Passei a mão pela sua cintura e percebi que ela estava arrepiada. Beijava ela como eu nunca tinha beijado antes. Era a diretora da minha antiga escola que estava ai entregue a mim.

Ana foi logo desabotoando minha calça e eu ajudei tirando minha camiseta, ela puxou minha cueca e meu pau já pulou para fora.

Foi num piscar de olhos e ela já estava com ele inteiro na boca. Me punhetava e me chupava, lambia minhas bolas e passava a lingua pela cabeça do meu pau enquanto me encarava olhando nos meus olhos.

Eu acariciava suas costas e fui tirando seu sutiã. Aquelas sardas se mostraram e seus seios ficaram soltos, branquinha com os bicos rosas, típico de loira natural.

Eu também caí de boca e fui mamando aqueles peitos deliciosos do jeito que eu fantasiava quando estava na escola. Tudo naquela época veio em minha mente, ela explicando a matéria e eu hipinotizado com aquela mulher gostosa e proibida para os alunos.

Apertava seus mamilos e fui tirando sua calcinha, descobrindo a buceta depiladinha dela. Desci um pouco e fui chupar aquele grelho e ela não queria parar de me chupar também.

Começamos um meia nove com ela por cima, me chupava que dava para sentir meu pau até sua garganta e ela tossir quando tirava da boca. Enquanto eu também chupava, colocava minha lingua dentro de sua buceta ela também mexia seu quadril e afundava na minha cara. Estava muito melada e a cada movimento ela também melava minha cara toda.

Ana começou a fazer movimentos mais intensos com a buceta na minha cara e a gemer também, punhetou meu pau com mais força e gozou soltando o peso do corpo em meu rosto, eu quase sem ar ali em baixo dela.

Ana saiu de cima de mim e já ficou de quatro, abriu sua buceta com as duas mãos e pediu para eu enfiar tudo sem dó em sua buceta.

-Vai, deixa eu sentir esse pauzão dentro de mim, me come sem dó.

Eu prontamente me levantei, limpei um pouco meu rosto e já me coloquei atrás dela. Meu pau entrou fácil e fui estocando sem dó. Dava uns tapas que marcavam rápido e logo fez um desenho da minha mão em sua bunda branquinha.

Puxava os cabelos dela pra trás para deixar o movimento mais brusco e enquanto isso ela gemia e rebolava no meu pau. Eu segurava um pouco sua cintura, um pouco seus seios, parecia um parque de diversões e não sabia o que eu apertava ou acariciava primeiro.

Ana encostou o rosto na cama empinando mais ainda sua bunda pra mim. Eu coloquei os dois pés na cama e comi indo mais fundo ainda.

Nós dois gemíamos e Ana se estremeceu, havia gozado pela segunda vez.

Sai de trás dela, e percebi que estava suada e com o corpo mole. Coloquei-a na beira da cama com a barriga para cima, abri suas pernas e fui colocando meu pau e comendo ela de frente.

Ana fechava os olhos e arreganhava para mim. Fui estocando meu pau o mais fundo possível, hora tirava de dentro e colocava inteiro novamente, via que ela tentava gemer ou gritar mas não estava saindo mais nada.

Chupava seus seios e então veio a vontade de gozar também.

Aumentei a velocidade do movimento apertava seus seios e nossas peles estavam batendo fazendo um barulho alto.

-Vai meu macho, me come com força. Me fode!

-Sua puta, geme pra mim geme...

-Aaah!! eu vou gozar

-Goza denovo sua cadela.

Eu gozei dentro e enchi sua buceta de porra e soltei meu corpo em cima do dela.

Estávamos suados e senti minha porra escorrendo na cama.

Ela me beijou novamente, mordia meus lábios devagar e fazia um carinho na minha cabeça.

Depois deitados na cama e olhando ela pelo espelho do teto, fiz a pergunta.

-Ana, você por um acaso, lembra de mim?

-Eu lembro sim, você era aluno kkkkk.

Eu gelei mas ao mesmo tempo senti um alívio. Pois sim, ela havia me recohecido porém não falou nada.

-Não disse nada para não quebrar o clima, mas agora eu digo, como foi bom dar para um ex aluno.

Na hora eu só conseguia dar risada da situação e confessei que quando era mais novo eu ficava batendo punheta em casa pensando nela.

Ela também me confessou que quando dava aula imaginava os lunos como iriam ficar anos depois, casados, adultos e se algum iria se interessar por ela.

Essa conversa já me acendeu novamente e começamos outro hound. Gozamos mais duas vezes naquela noite.

Mantivemos contato por mais algum tempo, até eu me casar.

As vezes ainda encontro com ela quando vou na escola fazer um trabalho voluntário. A gente conversa e ainda relembra de algumas coisas.

Pessoal, esse conto é real, quem quiser ver a professora Ana é só me chamar no telegram (ivfjr) que eu mando.

Não sei se vou conseguir atender a todos, pois as vezes são muitos pedidos.

Mas o foco é conversar, trocar ideia sobre suas experiências também. para manter a realidade e sabermos que sim, existem pessoas por trás dos contos e não é tudo só ficção.

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