Esta história aconteceu quando eu tinha 19 anos, estava a dois na faculdade e apesar de ser bem festeiro, conversador e frequentemente estar flertando e eventualmente ficando com alguma guria ainda era virgem. Tinha aqueles hábitos meio cabaço de não insistir, não avançar a mão, não levar pros cantos, gostava da curtição e apesar de querer muito transar, no fundo tinha receio de não ter um desempenho tão bom.
Vou me descrever para facilitar a imaginação e entendimento dos amados leitores, 1,72 de altura, 82kg, cabelos pretos e cacheados, olhos castanho escuros muito brilhantes, um grande sorriso, uma simpatia gigantesca e sempre uma piada pronta, eu tinha o corpo com pelos, nunca tinha me depilado e a barba por fazer, tinha o chame atraente do estudante dos anos iniciais de ciências humanas.
Apesar de nenhuma prática com mulheres, ou homens, que já sentia desejo também, embora muito reprimido, eu me masturbava com certa frequencia e tinha revistas de putaria hetero, homo e bi e muitas daquelas revistinhas com contos eróticos. Como eu morava sozinho, podia ter esse arsenal e gostava de ler rabiscando, hábito que peguei com as leituras da faculdade que eram muitas.
Então minhas revistas estavam sublinhadas nas partes que me davam mais tesão e as vezes comentava com palavras escritas ao lado “delícia”, “eu quero isso”, “queria ser essa pessoa”, “eu também chuparia até engasgar”, “esse personagem me lembra a Camila, ou o Leandro, ou o Bruno”, essas confissões, nunca pensei em esconder muito ou que isso podia me incriminar. Lembremos que estávamos no início dos anos dois mil e a internet engatinhava, não era essa putaria solta que temos hoje em dia que em 5 segundos tu tem acesso a qualquer putaria que imaginar e de graça.
Eu comprava minhas revistas, meus livros, meus brinquedos no Centro da cidade onde achava que ninguém jamais fosse me reconhecer, morava numa casa que era quarto e sala que tinha um sofá, uma cama meio casal, era uma espécie de pensão para estudantes, hoje chamariam de loft, pequeno mas organizado, bonito e prático, perto da faculdade com uma pequena cozinha e uma pequena geladeira em cada quarto e algumas áreas em comum maiores, lavanderia, sala de filmes, um pequeno salão de festas e uma cobertura que era como um salão menor e que ninguém utilizava, praticamente. Várias noites pegava um livro ou polígrafo da faculdade, misturava com meu material de pornografia e ia até a parte do alto com uma bebida, um cigarro e uma tremenda vontade de gozar. Acho que o risco de ser pego no flagra dava uma pimenta a mais no tesão e aproveitava esses momentos a sós. Estava a dois anos nessa moradia estudantil, o que me tornava um dos mais antigos no local que tinha doze apartamentos, alguns com casais, mulheres e homens, conhecia todo mundo e tinha um clima de simpatia, muito embora as maiores amizades fossem com pessoal do curso na faculdade mesmo.
O lugar que chamávamos carinhosamente de vila estudantil, era perto mas precisava ir de onibus para faculdade, uns 5 minutos de lá, algumas vezes perdi o último ônibus nas festas do campus e voltei a pé, aí dava mais de 30 minutos de caminhada por um lugar escuro e que passava por um bairro bem popular, não muito recomendado mas que não incomodavam o pessoal da faculdade, que comprava erva e outros produtos populares lá. A convivência era harmônica mas era melhor não dar chance pro azar.
Era o início do meu terceiro ano na faculdade e organizamos uma festa para receber bem os calouros, a gente não fazia um trote daqueles mais tradicionais de se sujar e humilhar os novatos, preferíamos fazer uma vaquinha entre eles e comprar bebidas, fazer um som e um churrasquinho, salsichão com pão que aqui chamamos de chorizo ou mais tradicionalmente de salchipão. Nesta festa, que fizemos numa quinta-feira, que era o dia preferido porque nos finais de semana muitos iam para suas cidades juntamos mais de 60 pessoas e podemos conhecer os novatos que fariam o curso. Como sou desses de me apaixonar já visualizei uma guria que me chamou atenção de cara, Carina tinha 18 anos, era ruiva e bem branquinha, magrinha sem peito mas com uma cintura que acentuava sua bela traseira. Conversamos bastante e fiquei sabendo mais da vida dela. Morava com a irmã e com a mãe num bairro também próximo, estava solteira e feliz por ter passado de primeira no vestibular que era bem concorrido, ao menos pra quem como ela e eu viemos de uma escola pública. A festa foi correndo e fomos bebendo muito, infelizmente não pude ficar tanto perto dela porque tinha muita gente por conhecer e também porque eu era um dos organizadores e estava envolvido com as coisas da festa em várias ocasiões. Fiquei um pouco chateado quando ela veio se despedir, ia com as amigas pegar o último ônibus, protestei um pouco mas entendi a situação, ainda teria outras oportunidades de me aproximar daquela gata que exalava sexualidade.
Restava pouca gente mas ainda tinha bebida e como eu precisava organizar tudo e fechar o espaço fiquei com mais algumas pessoas. Perguntei se alguém tava de carro pra me dar carona e um rapaz tímido que ainda não tinha conversado perguntou para onde era, respondi e ele disse que não tinha capacete, mas por ser pertinho me deixaria em casa. Organizei as coisas e fui tomar a saideira e conversei com ele.
Se chamava Otacílio, tinha 24 anos e estava fazendo a primeira faculdade, era motoboy e tinha feito um curso pré vestibular popular, era o primeiro da família a entrar na universidade. Morava num bairro distante, o mais pobre da cidade, era negro, tinha 1,88 de altura, corpo muito atlético e algumas tatuagens, cabelo raspadinho, na régua como se diz, olhos castanhos atentos e gostava bastante de conversar e nos entrosamos bem, ele estava bem bebinho também. Tinha um, jeito de macho dominador e mandão que naquela época não sabia identificar tão bem, estava usando uma camisa de basquete dos Lakers, time que gosto, e um bermudão, ainda não tinha as maldades de manjar rola mas tudo indicava que era grande.
Peguei duas garrafas de ceva para tomar antes de dormir e me despedi dos poucos gatos pingados que tavam na festa e chamei ele. A moto era uma CG 150, bem cuidada. Sentei atrás depois dele e pude sentir um cheiro de perfume marcante misturado com cheiro de suor de trabalhador, o caminho foi rápido mas percebi que ele estava bem bebado e andando em ziguezague, ao descer convidei ele a descer e tomar a saideira, e dei a ideia de ele dormir no sofá, para minha surpresa ele aceitou a ideia e disse que seria perigoso mesmo atravessar a cidade daquele jeito, se não tinha problema nenhum ele ficar. Expliquei que era de boa e ele aceitou. Entramos no meu cafofo e ele mandou eu abrir uma ceva para se gelar, obedeci, servi dois copos e brindamos por ele ter passado no vestibular, me perguntou se podia ir no banheiro, apontei a porta e disse que claro que sim, ele foi e deixou a porta aberta e fiquei escutando, mijou quase dois litros de um jato forte e vigoroso, quando voltou tomou a ceva de um gole só e disse, “serve mais, mas tem pouca, tem como comprar mais ali na esquina?” Ele tinha visto a conveniência que tinha perto de casa e assenti que sim. Falei que ia buscar e que se ele quisesse tomar um banho podia ficar a vontade, ele agradeceu e fui buscar a ceva. Pedi doze latões de Heineken pra sobrar e quando fui pagar tive uma surpresa, o Bob me disse que a máquina tinha saído para uma telentrega mas que podia acertar depois, resolvi esperar tomando uma, achei que fosse ser rápido mas levou mais de 20 minutos para vir, voltei para casa meio rápido, já achando que o Otacílio podia estar até dormindo, mas nada me deixou preparado para o choque que tomei ao abrir a porta de casa.
Otacílio estava sentado no sofá com uma toalha branca enrolada e cercado de várias de minhas revistas e contos sublinhados com meus desejos mais escondidos, ele me olhou com cara de safado enquanto me encarava parado na porta estático e sem cor nenhuma. “Entra, bota a ceva na geladeira e já traz uma para mim, temos muito a conversar”. Fiquei ainda estático sem saber onde meter minha cara. Como não me mexi veio outra ordem, “agora que teu macho tá com sede, entra gatinha”, gelei e quase passei mal ali mesmo, ele tinha ao lado dele até umas calcinhar que usava escondido em casa. Entrei de cabeça baixa e obedeci ele, “posso pegar uma ceva também?” Pedi, e ele respondeu, “claro flor, fica bem relaxada”. Sentei do lado dele e balbuciei sem qualquer convicção. “Não é o que parece...” Ele riu e disse, “tu me enganou direitinho, achei que queria aquela patricinha gostosa, mas tu gosta de bem mais coisas, é ou não é verdade?”. Sem jeito expliquei que eram só fantasias, mas que nunca tinha tido nada nem com homem nem com mulher, era virgem e que queria que ele guardasse segredo, que faria qualquer coisa para ele fazer de conta que não sabia de nada e que eu ia agir como se nada tivesse acontecido.
Vi nele pela primeira vez um sorriso maléfico, de quem escutou exatamente o que queria, ele me explicou que não foi mexer na minha casa sem aviso, só queria uma toalha, mas como não achou acabou vendo outras coisas bem mais interessantes. Falou que não queria invadir minhas coisas muito menos me obrigar a qualquer coisa que eu não quisesse, que com certeza tudo que acontecesse ali ficaria só entre nós. Me senti mais seguro e respirei mais aliviado. Ele sentiu isso e me abraçou de leve e disse, podemos usar essa chance para nos conhecermos melhor, eu quero saber mais de ti, desses desejos que escreve e sublinha, pode confiar em mim e quem sabe não podemos aproveitar bem essa noite?
Me senti confiante e fui totalmente sincero com ele, falei abertamente dos meus desejos e de como sexualmente tinha atração bissexual, mas que isso nunca passou de imaginação e que nem pensava um dia por em prática, do quanto tinha medo de julgamentos e até de fazer coisas que não tinha certeza, ele me ouvia e interrompia algumas vezes, “quando me convidou estava interessado em algo mais?”, neguei veementemente, ele sorriu e parecia acreditar, me perguntou das calcinhas, se já tinha usado, falei que sim, mas em casa escondido, ele disse que eram lindas. Falou “pega outra ceva pra mim, toma um banho e bota uma para eu ver como fica em ti”, não sei o que passou pela minha cabeça, mas eu obedeci e fui tomar banho. Deixei a porta aberta e ele não veio atrás, vi que continuava a ler meu material pornográfico com uma cara de safado. Caprichei no banho, usei meus sabonetes mais finos e ao sair, tinha levado uma calcinha rosa fio dental, antes de colocar passei creme no corpo todo, me preparava para qualquer coisa que acontecesse, o medo era grande mas o tesão ainda maior.
Sai do banheiro com a calcinha atolada no rabo e minhas pequenas bolas e pau apertados, já ereto pela situação, ele parou o que estava fazendo e me olhou com desejo, pediu para eu dar uma voltinha, fiz empinando a bunda como uma puta se exibe para um freguês, “Ficou linda assim, Duda, eu adorei, pega uma ceva pra ti e outra pra mim, mas vai rebolando essa bundinha gostosa”, sorri e obedeci, ele apontou o lugar ao lado dele e sentei.
Pela primeira vez olhei para o volume dele na toalha, realmente era um pau grande. Ele me notou olhando e disse “se me pedir por favor eu te mostro, sei que tu tá louco para ver”. Me fiz de desentendido e desviei o olhar. “Pede dudinha, eu deixo tu ver e tocar, tá com água na boca, já sei dos teus desejos pelos teus rabiscos”. Engoli seco, “Otacílio, pode me mostrar por favor?” Ele sorriu e devagar afastou a toalha, fiquei boquiaberto com a visão, era um pau preto e cabeçudo, estava muito duro e a cabeça era mais rosada, devia ter 16 cm, bem maior que o meu, um pau gigante para minha nenhuma experiência, olhei enquanto ele se masturbava levemente. Sem eu falar nada ele segurou minha mão e levou até o pau e fez movimentos de punheta. “Viu só, você me deixou duro assim, quando sair uma lágrima quero que tu sinta o gosto com essa boquinha linda” e levou o dedão até minha boca e chupei.
Já sabia que estava entregue, fui masturbando ele devagar e chupando o dedão dele quando avistei na cabeça do pau uma gotinha lustrosa, ele pegou a mão que estava em minha boca, levou até a nuca e forçou em direção ao pau, não resisti, abrie a boca, coloquei a língua para fora e lambi com fome aquela gotinha. “Agora faz com a cabecinha o que tava fazendo com meu dedo”, sem pensar em nada obedeci e estava pela primeira fez chupando outro cara.
É difícil descrever a sensação da primeira chupada, era como se eu quisesse saciar toda vontade de tantos anos escondendo essa vontade num primeiro boquete, ao mesmo tempo por inexperiência não sabia se estava fazendo certo, tinha visto vídeos pornôs, lido sobre o assunto, visto milhares de fotos de revista, mas sentir um pau pulsando a cabeça conta minha boca era algo inemaginável. Fiquei por uns minutos neste transe, só lambendo e chupando a cabeça, quando senti a mão dele na minha nuca, “abre bem a boquinha querida”, obedeci sentindo tesão inexplicável de ser chamado de novo no feminino, “abre bem e engole o pau todo, tu consegue”, parecia uma missão impossível mas senti aos poucos, a cada chupada mais pau dentro de mim, até que abocanhei tudo. Sei pois já sentia as bolas peludas dele. Ele começou um vai e vem como se tivesse fodendo minha boca, como se ela fosse uma bucetinha. Só abria mais, babava mais e me sentia mais puta. Já sentia o pau e estava acostumado com essa minha posição, sentia o pau e os nervos, mas percebi que Otacílio começou a geme mais forte e o pau pulsar mais, sabia o que aquilo significava, o macho ia gozar, abri mais a boca e deixei ele meter no ritmo dele, gemidos, e ele enfiou tudo até a garganta, segurou minha nuca e senti ele leitar direto na garganta, engoli direto duas, três, quatro gorfadas de muito gozo. Tinha um sabor diferente e me sentia realizado. Me afastei, vermelho e usado, Otacílio estava suado, me olhou com carinho e pela primeira vez me olhou nos olhos. Fomos nos aproximando e ele segurando minha nuca me beijou, com força, enfiando a língua, chupando com vontade. Quando paramos, ele me olhou e deu um tapa no rosto, leve mas estalado e me deixou com mais tesão.
“Busca uma ceva pra mim, rebolando que nem putinha, quero ver essa bundinha que vou comer”, obedeci sorrindo. No caminho até a geladeira sentia o gosto de pau e gozo na boca e sabia que nunca mais eu seria o mesmo. Sabia que algo em mim tinha mudado. Eu que só sonhava e punhetava essas coisas, agora tinha um macho de verdade na minha sala louco pra fuder muito comigo. Sinto que nem adianta mais tentar me enganar, agora não tem mais volta, agora sou diferente e quero aproveitar tudo desse novo mundo.
Volto com a cerveja, entrego a Otacílio de joelhos, me livro da toalha branca e me direciono as bolas dele, de boca aberta querendo dar tesão ao meu macho, ele sorri sem falar nada. Lambo e chupo com voracidade as bolas dele, vou lambendo a costurinha até a beirada do cuzinho e Otacílio o machão deixa. Eu normalmente insistiria mais nisso mas nesse momento meu foco era as bolas pesadas e gostosas do meu negão, e me dedico com força a chupar e seu pau deu sinais e endureceu. Subi um pouco mais e lambi bem todo o pau, como sabia que tava mais sensível, fui mais carinhosa e olhando sempre meu macho e reagindo a sua postura e como lidava, deixei bem babado e fui sentar no colo dele e beijar mais.
Foi um beijo quente e senti o pau dele pressionando minha bunda, o homem é uma máquina, já estava duro como antes, como quando gozou na minha boca. Fui beijando e rebolando, botei a calcinha pro lado e direcionei o pau babado para minha bunda, meu buraquinho e fui sentando. Doeu e nem chegou perto de entrar, fui tentando mais e Otacilio começou a rir da minha ansiedade em levar na bunda.
Disse pra mim que assim não ia rolar e que ele sabia comer cu, para confiar nele, mandou eu ficar de 4, obedeci. Ele se inclinou e começou a lamber meu cu com a língua quente. Senti uma sensação inédita, como se tivesse sendo acariciado por vários lugares diferentes, me esquentei e fui relaxando no ritmo frenético da língua dele, fui rebolando e me abrindo para língua e nem senti quando ele chupou um dedo e colocou bem babado no meu cuzinho. Era uma sensação diferente, me sentia mulher sendo tomada por seu homem, e fui rebolando mais até entrar tudo.
Ele sentiu que comandava a situação e logo preparou dois dedos, não senti nenhum incomodo e foi gostoso, uma sensação nova que me enchia de tesão e me deixava uma cadela rebolativa querendo mais. Ele sentiu que tava no comando e direcionou o pau pro meu buraquinho. Pedi camisinha. Ele disse que não usava, que se eu quisesse ele parava. Pedi pra continuar, já não me controlava mais, e pelo menos não ia engravidar... Senti ele forçando a cabeça que era maior, mas diferente de quando sentei, agora estava entrando sem esforço, ele foi enfiando e eu me sentindo preenchido e completo até que ele enfiou tudo, não senti nenhuma dor, só a sensação de encher e a pressão do pau, eu sentia as veias pulando e as bolas na minha bunda, ele ficou parado um tempo pra me acostumar e logo saiu e entrou de novo devagar. Como não senti dor, fui ajudando movimentando minha bunda ajudando no entra e sai. Era uma sensação maravilhosa, como se estivesse num gozo demorado e excitante.
Otacílio se mostrou uma máquina de fuder, não cansava e me estocava com força, depois de muito tempo nessa posição ele me mandou deitar de barriga pra cima e deita por cima levantando minhas pernas e me come enfiando tudo e me olhando nos olhos. Fode com força, sem parar e sem dó, meu cuzinho aceita e só sinto prazer, mas já me sinto arrombado. E o homem não pára de me comer. Acho que ele vai gozar eu quase não aguento mais, sinto meu pau começar a pulsar no ritmo da massagem na minha próstata e sinto que to quase gozando. Acho que sentindo isso ele resolveu me virar de novo, desta vez de ladinho e passou a ritmar mais sem tanta força. Ele passa mais vários minutos nisso. Eu já estava com tanto tesão que nem me entendia mais. Só era o boneco de tesão do meu negão. Ele se aproveitou dessa minha entrega e quando cansou de me comer, já estava amanhecendo ele forçou mais e passou a meter com força total, sentia meu corpo arrepiar e ele ficou mais ritmado, senti a sensação de quando me masturbava e estava para gozar, ele meteu mais e meu pau estava duro e saído uma gosminha. Mas não gozei, antes disso ele enfiou tudo, senti pulsar e ele conseguiu gozar mais que antes enchendo o meu cu de porra. Quase estourou, explodiu de tanto leite. Foi uma sensação indescritível.
Estávamos exaustos, antes de ir dormir busquei mais uma ceva para nós, tomamos e dormimos juntos. Acordamos no outro dia e nem falamos nada sobre a noite anterior. Ele foi educado e levei até a moto. Ele subiu e me chamou, soprou no meu ouvido “vou comer esse cuzinho sempre que eu quiser, putinha”. Se afastou e sorriu, safado. E foi embora.