PECADO NA FAVELA - CAPÍTULO 4

Um conto erótico de contosdamylla
Categoria: Heterossexual
Contém 2059 palavras
Data: 03/11/2025 15:32:37
Assuntos: Heterossexual

GUSTAVO (MIRANTE)

Fazia dois dias que eu não via a Bianca. Desde a noite do quarto, o cheiro dela ainda grudava na minha cabeça, sabonete doce, pele quente, respiração curta. Eu tentei não pensar, juro. Mas era impossível.

Quando ela mandou mensagem dizendo “passa aqui rapidinho”, eu já sabia que não era pra pedir ajuda com nada.

A sala dela cheirava a limpeza recente e desejo escondido. As almofadas jogadas no sofá, cortina meio aberta deixando passar só um fio da luz amarela da rua. Era fim de tarde, morro quieto, e o clima de segredo deixava tudo mais tenso, mais excitante. Ela tava sentada no tapete, joelhos dobrados, cabelo loiro caindo pelos ombros, só de camiseta larga e calcinha preta. Me olhava com aquele brilho que já aprendi a decifrar: fome, provocação, um pouco de desafio.

Fechei a porta devagar, só com a mão no trinco. O pau já tava duro desde antes de entrar, só de imaginar a cena. Sentei no sofá, abri um pouco as pernas, puxei ela pelo queixo.

— Vem cá, loirinha — mandei, a voz grave, cada sílaba pesando mais que a anterior. — Mostra como tu gosta de deixar teu dono satisfeito.

Ela sorriu de canto, se aproximou de joelhos. Subiu as mãos pelas minhas coxas, encarando sem medo, olhando pra cima. Só o gesto já me fez gemer baixinho, a mão dela subindo até abrir o zíper da bermuda, puxando o pau pra fora devagar, como se quisesse prolongar a tortura. O ar do cômodo ficou mais denso. Ela passou a língua devagar pela glande, depois lambeu toda a extensão do pau, como se fosse experimentar um doce proibido.

— Isso… — murmurei, cravando os dedos no cabelo dela. — Chupa gostoso. Quero ver essa boquinha lambendo tudo. Quero tu de joelhos, igual moleca que não sabe brincar.

Ela não respondeu, só obedeceu. Engoliu devagar, primeiro a cabeça, depois cada centímetro, a língua circulando, a boca sugando forte, quente. Os olhos fixos nos meus, sorriso safado entre um movimento e outro. A cada sugada mais funda, meu corpo inteiro reagia, a mão apertando ainda mais no cabelo loiro, puxando de leve, guiando o ritmo.

— Isso, olha pra mim — exigi, gemendo baixo. — Quem diria que a piveta que eu via brincando de boneca nessa sala, ia se ajoelhar pra mim, com a boca cheia do meu pau, me olhando desse jeito sujo.

Ela gemeu com o pau na boca, a vibração me fazendo estremecer.

— Agora tu não é mais menina. Agora é putinha do Mirante. Minha. Só minha. Vai, engole, faz barulho… Quero ouvir teu gemido, tua baba descendo, tua garganta engolindo meu pau até faltar ar.

Ela desceu mais fundo, engasgou de leve, os olhos lacrimejando, mas não parou. Babou no pau, fez barulho, deixou escorrer pelo queixo. Pegou com uma mão e começou a punhetar enquanto chupava, a outra segurando meu quadril, me mantendo firme no sofá.

— Isso, caralho… — rosnei, a voz rouca, a cabeça tombada pra trás. — Tu sabe que é minha doença, né? Minha obsessão. Passei anos imaginando tu me chupando, querendo ver tua boca suja do meu gozo.

Ela intensificou, chupou com força, descendo até encostar o nariz no meu ventre, o som da sucção enchendo a sala. A mão dela acelerou na base, a outra subiu pra agarrar meus ovos, apertando devagar, arrancando outro gemido meu.

— Tu é fodida de safada… Olha o estado que me deixa. Mal consigo pensar. Só quero meter esse pau nessa garganta, gozar na tua boca, te fazer engolir tudo. Gosta disso, né? Gosta de engolir gozo de homem velho, de quem te viu crescer.

Ela tirou a boca um instante, respirando ofegante, a língua passando pelos lábios vermelhos, o olhar ainda mais sujo.

— Eu adoro… — sussurrou. — Gosto do gosto, gosto do peso, gosto de saber que tu goza por minha causa.

— Então faz por merecer — provoquei, empurrando de novo na boca dela. — Chupa até eu não aguentar. Quero tua garganta apertada, teu rosto sujo. Quero gozar na tua boca e ver tu engolir tudo sem deixar escorrer.

Ela não precisou de mais incentivo. Voltou a chupar com fome, gemendo, sugando com força, fazendo barulho de propósito, olhando pra mim sem piscar. Eu não consegui segurar muito mais. A visão dela, a língua, o som, o cheiro, tudo junto me levou pro limite.

Apertei a cabeça dela com as duas mãos, forcei mais fundo, sentindo a garganta dela engolir, a baba escorrendo pelo pau.

— Porra, loirinha… Vou gozar… Engole tudo, hein. Mostra que é boa pra isso.

Ela olhou pra mim até o último segundo, os olhos brilhando. Quando gozei, foi forte, quente, inteiro na boca dela. Ela não recuou, engoliu tudo, limpou com a língua, só soltou quando eu afrouxei os dedos no cabelo.

Ficou ali, ajoelhada, lambendo os lábios, sorrindo satisfeita, orgulhosa. O peito subia e descia, a calcinha deveria tá molhada só de fazer aquilo. E eu, largado no sofá, peito arfando, olhando pra minha perdição de joelhos, sabendo que aquele era só mais uma etapa do nosso segredo sujo, que ela nunca ia esquecer, e nem eu.

***

A sala ainda carregava o cheiro do boquete recente, misturado ao perfume de limpeza e àquela tensão abafada de quem sabe que está cruzando todos os limites. A janela deixava passar o barulho distante do morro, mas ali dentro só existia o som da nossa respiração. Eu me joguei no sofá, os músculos ainda pulsando do gozo anterior, enquanto ela ria baixo, ajeitando a camiseta larga no ombro, as pernas trêmulas, o rosto corado do esforço e da excitação.

— Quer água? — perguntou, sem vergonha nenhuma, já levantando e indo até a cozinha com o andar solto, quase de menina, quase de mulher.

Fiquei olhando enquanto ela abria a geladeira, pegava dois copos e enchia com aquela calma de quem sabe que tá sendo observada. O cabelo balançava e a calcinha preta sumia entre as bandas da sua bunda, marcando o caminho do desejo que parecia nunca se saciar. Quando voltou, sentou do meu lado no sofá, me entregou um copo gelado, e antes de beber, encostou o joelho no meu, sorrindo de canto, olhar cheio de malícia.

— Tu ficou pensando em mim esses dias? — provocou, mordendo o lábio, ainda ofegante.

— Nem consegui dormir direito, loirinha — respondi, passando a mão na coxa dela, sentindo o calor subir de novo. — Ficava lembrando da tua boca, do jeito que tu olhava pra mim… Isso não sai da minha cabeça.

Ela sorriu, tomou um gole da água e se aproximou, encostando o rosto no meu ombro, quase ronronando.

— Eu gosto de ser chamada de menininha … Gosto de ouvir tua voz mandando, dizendo que sou tua. Sempre gostei de ler umas coisas assim, sabia? Essas paradas de daddy kink… de homem mais velho mandando, protegendo, ensinando… — Ela soltou um riso baixo, meio tímido, meio provocador. — Só que nunca tive coragem de pedir pra ninguém. Só contigo. Tu me faz querer ser tudo de errado, só pra te agradar.

O pau já começava a endurecer de novo, o sangue correndo rápido. Passei a mão no rosto dela, puxei de leve o queixo e olhei nos olhos, sentindo a excitação subir junto com a vontade de dominar.

— Então é isso que tu quer, loirinha? Quer brincar de ser a garotinha do papai? Quer atenção, colo, carinho… e depois mamar igual safada?

Ela assentiu, mordendo o lábio, o olhar brilhando.

— Quero… Quero que tu mande em mim, que me faça tua menininha preferida. Quero tudo.

Inclinei o corpo, beijei sua testa, depois a ponta do nariz e, por fim, a boca, sentindo a língua quente, macia, pedindo mais. O beijo começou lento, mas logo virou mordida, desejo, urgência. A mão dela já procurava meu pau por cima do short, apertando, massageando, me fazendo crescer mais rápido do que eu imaginava ser possível.

Puxei de leve o cabelo dela, fazendo a cabeça pender pro lado, o pescoço exposto. Dei um beijo ali, depois deslizei a boca até o ouvido.

— Se ajoelha, menininha. Mostra como tu gosta de agradar teu dono. Quero ver tua boquinha de novo.

Ela não hesitou. Largou o copo no chão, se ajoelhou no tapete da sala, entre minhas pernas, a camiseta caída num ombro só, calcinha preta perdida entre as coxas abertas. O olhar era de desafio, boca úmida, um fio de cabelo colado no canto dos lábios. Eu já tava de pau duro antes mesmo dela encostar, só de imaginar tudo que ia fazer.

Ela pegou com as duas mãos, deu uma lambida lenta na cabeça, encarando com o olhar mais safado que já vi.

— Tava sentindo falta do meu docinho, Mirante? — provocou, passando a língua como quem lambe pirulito. — Ou quer que eu chupe como tua menininha?

Meu corpo todo reagiu, o sangue queimando, a mão indo direto pro cabelo dela, guiando.

— Tu gosta de brincar com isso, né? Gosta de ser a garota do papai, sentar no colo, pedir atenção e depois mamar igual safada. — Puxei de leve, forçando ela a abrir mais a boca, o pau entrando fundo. — Vai, mostra como aprende direitinho. Quero ver essa boquinha se lambuzar no meu pirulito.

Ela sorriu, língua contornando o pau, babando de propósito.

— Quem manda aqui é tu, mas quem sabe lamber sou eu. Gosto de sentir tua mão apertando meu cabelo… Gosto de engasgar só pra tu me elogiar, dizer que sou tua preferida, tua garotinha suja.

— É isso que tu é — sussurrei, pressionando ainda mais, sentindo a garganta dela se fechar. — Minha menina cresceu… Agora mama mais que muito adulto por aí. Gosta de fingir que tá sugando mamadeira, né? Faz barulho, quero escutar.

Ela gemeu com o pau fundo na garganta, tirou devagar, babando, lambendo tudo e encarando, os olhos brilhando de tesão e orgulho.

— Faz tempo que eu só quero tua mamadeira. Tem gosto de homem proibido… Tem gosto do meu dono. — Ela chupou de novo, com força, apertando na base, a mão livre subindo pra massagear minhas bolas, babando cada vez mais, lambendo a glande como quem saboreia doce roubado.

— Tá me deixando maluco, loirinha… — grunhi, a mão segurando firme na nuca dela, revezando entre carinho e domínio. — Tu gosta quando eu gozo na tua boca, né? Gosta de ser alimentada igual neném, engolindo tudo de uma vez.

Ela soltou só pra sussurrar, a voz rouca:

— Eu nasci pra engolir teu leite, Mirante. Adoro sentir escorrendo na garganta. Quero todo dia, toda noite. Quero ver tu explodir na minha boca e pedir mais, igual tu fazia comigo quando eu era só tua vizinha, tua vontade escondida.

— Agora tu é minha doença — avisei, enfiando de novo na boca dela, sem piedade. — Mama direito, quero ver tu se perder, quero ouvir tua garganta trabalhar… Me chama de tudo, menos de vizinho.

Ela respondeu gemendo com a boca cheia, chupando com mais força, babando tanto que a saliva escorreu pelo queixo, descendo até o colo. Puxou a cabeça pra trás só o suficiente pra olhar nos meus olhos:

— Quero tua porra, Mirante. Quero leite pra dormir, pra acordar. Quero que tu goze na minha boca, no meu rosto, em mim toda… Tu sabe que ninguém me alimenta como tu.

Aquilo me fez perder o controle. Segurei com as duas mãos, fodi a boca dela devagar, fundo, sentindo a língua e a garganta travando, ouvindo os barulhos proibidos ecoando pela sala.

— Porra… isso, engole tudo… Gosta de ser tratada como putinha, né? Como a única que merece o meu leite.

Ela assentiu, arfando, ainda com o pau na boca, as mãos se apertando entre as pernas, se esfregando de tanto tesão.

— Só tua. Tua menininha. Tua putinha.

Quando senti o gozo subindo, puxei o cabelo dela de leve, enterrei mais fundo, avisei com a voz falha, carregada de descontrole:

— Agora, loirinha… Mama… Quero ver tu engolir tudo, mostrar que merece ser alimentada pelo homem que sempre desejou.

Ela olhou pra mim, firme, sem recuar, e engoliu cada jato, lambendo, sorrindo suja, orgulhosa, com o brilho de quem não tem medo de ser tudo: putinha, menininha, vício, perdição.

Só parou quando não sobrou nada, limpando o canto da boca com o dedo e levando à língua, gemendo baixinho, viciada em mim.

A sala ficou em silêncio, só o som do nosso fôlego e o cheiro do desejo espalhado. Ela de joelhos, sorrindo de boca cheia, e eu sabendo que nunca teria mais nada puro, só ela, suja, entregue, minha.

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Comentários

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3 estrelas mais que garantidas. Narrativa perfeita... excitante pra caralho e bem escrito demais!!! Quase dá para se sentir parte de toda a cena narrada, como um observador que ninguém vê. Apaixonante seus textos...

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