Novinho paquerando minha esposa

Um conto erótico de Cuckold do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 03/11/2025 17:25:21

Boa tarde e boa semana amigas e amigos leitores. Volto para mais um relato real que vivi com Aisha, minha jovem esposa de olhinhos puxados, seios avantajados e raba apetitosa...

Esse aconteceu no último sábado, que aliás, era também finalzinho de férias dela. Íamos sair sexta, porém o frio e a chuva que chegaram no Rio de Janeiro, impediram. Mas sábado foi um dia quente, e a noite partimos para um dos nossos barzinhos favoritos. Chegando lá, encontramos a galera que já conhecemos, inclusive os donos do bar, sempre muito gentis e receptivos. Balde de cerveja, música da boa, clima descontraído como sempre, até que fomos abordados por um rapaz, visivelmente bêbado, porém bem alegre.

Chamarei ele de Rodrigo. Rodrigo veio até nossa mesa, com um violão na mão. Ele ficou olhando fixamente para os seios de Aisha, que vestia um cropped mega decotado e chamava mesmo a atenção, até mesmo o motorista do Uber que pegamos para chegar, tentou disfarçar, mas olhou, e como olhou.... Rodrigo chegou tentando tocar o violão, coisa que obviamente não conseguiu devido ao seu estado etílico. O mais curioso, além da ousadia do rapaz, foi ele cantarolar, sem tirar os olhos de Aisha, uma música que dizia assim: "quer se minha namorada?"...

E esse começo de refrão ele repetiu várias vezes, cambaleando um pouco, e sem parar de olhar para o decote de Aisha. E mais surpreendente ainda foi Aisha abrir um sorrisinho pra ele. Estava claro pra mim que ele queria alguma coisa, e ignorou minha presença ali. E Aisha? Puxou assunto com ele. Perguntou se ele estudava música, no que ele falou que na verdade estudava gastronomia e que música era só um hobby. Aisha gostou do assédio, afinal ele apesar de bêbado, realmente era boa pinta. Novo, certamente na faixa de uns 24 anos, bonito, bem vestido. Ele em pé, ela do lado oposto da mesa, e eu no meio, ainda incrédulo com a brecha que ela estava dando. Até que culminou amigas e amigos, com ela simplesmente chamando-o para sentar na nossa mesa. E ele aceitou. Sentou, pediu uma cerveja latão, e ficou por uns instantes conosco, mas levantava e ia conversar com outros clientes. Esse bar tem essa característica, de ser um ambiente de muita amizade e as pessoas que frequentam se conhecem. Mesmo quando se afastava, Rodrigo olhava pra Aisha que retribuía com um sorrisinho tímido, mas que claramente demonstrava interesse... E eu estava começando a gostar disso. Percebi o quanto ele estava bêbado quando, em determinado momento que ela foi ao banheiro feminino, ele veio até a mim e disse na cara dura:

_sua esposa é muito bonita, parabéns

_percebi que vc gostou, não tira o olho dela né mano?

_olha, não quero faltar com respeito

_relaxa, eu não fico bravo com isso. Pelo contrário, gosto de ver minha esposa sendo desejada...

_serio?

_sim, relaxa. Já tinha percebido vc olhando. Difícil resistir né? - agora eu que estava sorrindo maliciosamente

_sim, desculpa mas sim. Não consegui evitar.

_tudo bem. Se quiser, certamente vamos para outro bar assim que acabar aqui. Pode nos acompanhar se quiser.

_eu não aguento mais beber muito, hj

_pega uma lata e enrola. É mais pela companhia mesmo. E pra vc conversar mais com ela...

E assim Aisha voltou, ele se afastou, mas vinha à mesa brincar com ela, que a cada aproximação, se sentia mais a vontade.

Até que de fato, o bar foi fechando, e nesse momento ele sentou conosco pra não desgrudar mais. Saímos dali e fomos para um bar perto, onde estava rolando forró. Já mais a vontade, ele chamou ela pra dançar. Forró sabem como é, né? Dança mais coladinho, bota a mão a cintura... E a dele de vez em quando escorregava pra bunda de Aisha, que não tirava. Ela simplesmente estava encantada com aquele rapaz!

Mais uma vez, entre uma música, uma cerveja, e outra, Aisha foi ao banheiro e ele veio me perguntar se poderia "ir além". Ele percebeu minha passividade diante de tudo que estava acontecendo, e dei autorização...

Aisha voltou e sentou conosco, e não demorou e ele a chamou pra dançar mais um forró. Ela hesitou alegando estar cansada, mas ele insistiu e acabou a arrastando pro meio do bar, onde eles dançaram, cada vez mais agarrados... Até que em determinado momento, ele a puxou e a beijou, sem encontrar resistência. Confesso que de onde eu estava, meu pau ficou duro na hora... Quem já leu meus relatos anteriores, sabe o quanto eu gosto de ver Aisha aos beijos com outro. Me dá mais tesão que a foda em si rs

Eles a essa altura ignoravam minha presença e trocavam beijos, carinhos, ali, em meio a todo mundo, até que vieram até a mim, de mãos dadas! E ela falou: _ amor, vamos ali e já voltamos tá?

A cara de safada de Aisha eu não consigo nem descrever aqui. E eles se direcionaram para a rua do lado, onde é mais sossegado. Até passa gente ali, de poucos bares que tem mais a frente, mas até pela hora, sei que ali é mais tranquilo...

Passados alguns minutos, eles voltaram, mas ele não chegou a vir até a mim. Acenou de longe, já na calçada do bar,deu um beijo nela e foi...

Ela veio, já sem batom, e sentou comigo, sorrindo... Mais do que depressa pedi a ela pra me contar com detalhes tudo que aconteceu. Ela pediu um cigarro e começou...

"- Fomos para aquela rua de trás. Ele encostou em um carro parado debaixo da árvore, e eu fiquei abraçada a ele, de frente. Enquanto me beijava ele começou a apalpar meus seios. Botava as mãos por dentro amor. Os biquinhos durinhos já. Tivemos que parar porque passou um casal. Nesse momento ele me abraçou mais forte e senti o pau dele bem duro. Ao nos encontrarmos sozinhos novamente, resolvi conferir... Ele me ajudou, abrindo a braguilha da calça e botando o pau pra fora. Amoooor... Que pauzão! Peguei. Comecei a punhetar, e ele gemendo, me chamando de cachorra... Beijando minha boca, abocanhou meus seios... E eu punhetando. Não dava pra dar, estou menstruada, ia sujar tudo... Ele entendeu, e se divertia com meus seios, parecia não se importar. Amor, que homem... Muito excitado, queria me comer ali mesmo. Amor ele gozou gostoso, gozou muito, veio na minha coxa... E foi isso, amor. Fiquei na vontade amor... Poxa..."

A essa hora eu já de pau duro, falei com ela " na vontade vc não fica" e chamei um Uber. Levei-a para um motel, perto. Já fui massageando a bucetinha carnudinha dela no carro mesmo! Botei os seios dela pra fora, sem me importar com o motorista que tudo acompanhava pelo espelho do carro... Chegando lá, arrebentei minha piranha. Joguei ela na cama, e de quatro, ela levou muita rola... A piranha gemia como cadela no cio, rebolando a cada estocada... Foi uma das melhores fodas que tivemos... E fiz questão de gozar na cara, fazendo ela com aquela cara de puta, com a cara cheia de leite, só imaginando a cena dela com o rapaz ousado...

Quem quiser ver como é o desempenho da putinha da minha esposa, peituda, carinha de novinha sapeca, vai lá no privacy dela. São mais de 80 vídeos e fotos dela, e várias fodas com outros caras! Link

https://privacy.com.br/@Deborasapequinha

Até a próxima galera

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