A ENFERMEIRA DA PISCINA

Um conto erótico de American Dad
Categoria: Heterossexual
Contém 633 palavras
Data: 27/11/2025 21:59:20

Verão. Quintal com piscina, crianças aos saltos, cheiro a carvão e cerveja.

Todos os anos o mesmo ritual: casais da escola dos miúdos, churrasco, toalhas coloridas, música alta.

Eu estava na seca há três meses — mulher grávida, noites de conchinha e “cuidado com o bebé”.

E ela… Carla.

Enfermeira, 38 anos, 1,65 m, 65 kg bem distribuídos: cintura fina, ancas de quem aguenta turno de 12 horas, e aqueles seios que parecem querer saltar fora do corpinho. Desde que chegou vi-a só de relance: vestido leve, decote a dizer “olá”, andar de quem sabe que é olhada. Quando gritou “vou trocar para o biquíni”, o meu pau já estava sem capacete.

Voltei a ajudar o grelhador, mas o olho corria.

Ela saiu do quarto de hóspedes: fato de banho preço único — dois triângulos de tecido que mal cobriam os mamilos, cueca de lado amarrada num nó.

Passou por mim, disfarçou, mas esfregou a mão na minha coxa — fria, rápida, propositada.

Levantei a cabeça.

Ela olhou de esguelha, sorriu de canto: “Vem para a piscina, pá. O frio é bom para o teu… coração.”

Gente demais. Crianças, maridos, guarda-sóis.

Mas ela esperou: sentou-se na borda, costas para mim, puxou o nó do top como quem ajeita — e deixou cair tudo à minha frente, escondida do resto.

Dois segundos: mamas pesadas, aréolas grandes, mamilos rijos.

Voltou a amarrar, devagar, sem se virar.

Aproximei-me, voz baixa:

— Carla, somos amigos, mas sou homem. O que estás a fazer deixa-me louco.

Ela sem se mexer:

— Então segue-me.

Desceu a escada da piscina, eu fui atrás — “vou buscar gelo” — disse para o pessoal.

No fundo da casa há um lavabo de apoio à piscina: porta sem fechadura, cheiro a cloro e desinfetante.

Ela entrou primeiro, puxou-me para dentro, fechou à pressão.

Água pingava dos cabelos, dos bicos dos seios.

Beijou-me com língua de quem já decidiu: molhada, quente, com gosto a mojito.

— Tens 10 minutos antes que alguém note. — Desceu de joelhos.

Puxou o meu fato de banho até aos tornozelos.

O pau saltou — já duro, já latejando.

Ela olhou, babou, engoliu metade de uma vez.

Mãos nos meus joelhos, seios balançando, cabeça embalando um bate-bate que ecoava no azulejo.

Levantou-se, virou costas, baixou a cueca do biquíni até meio das coxas.

Apoiou as mãos na pia, arqueou as costas:

— Mete só a cabecinha. Depois vês se consegues mais.

Ungi com a própria saliva, encostei.

Entrou quente, apertado — ela engoliu ar, gemeu baixo:

— Devagar… sou enfermeira, não atleta.

Empurrei devagar, retirei, empurrei mais.

Em três minutos estava inteiro, bolas a bater na sua pele molhada.

Ela espremeu:

— Não gozes ainda. Quero sentir na língua.

Virei-a de frente, sentei-a no tampo da pia.

Chupei um mamilo, depois o outro — ela cravou as unhas na minha nuca.

Abri as coxas: líquido transparente escorria.

Lambi de baixo para cima, encontrei o clitóris — inchado, pulsante.

Ela agarrou meus cabelos:

— Fica aí. Não páres.

Enfiou dois dedos na minha boca, obrigou-me a babar mais, depois puxou-me para cima:

— Mete outra vez. Dá-me três minutos de pau e eu gozo.

Empinei-a de novo, desta vez de frente para o espelho.

Vi os olhos dela se revirarem enquanto eu socava.

Ela esfregou o clitóris, contraiu, soltou um grunhido abafado — gozou, molhando minhas bolas.

Senti a contração, não aguentei:

— Vou gozar…

Ela ajoelhou-se outra vez, abriu a boca, mostrou língua.

Saquei, jato: primeiro na língua, segundo no lábio. Ela limpou o resto com o dedo, levou à boca, engoliu.

Saímos com dez minutos de diferença.

No corredor cruzámos com o meu amigo — ele ofereceu-me outra cerveja.

— Onde andaste, pá?

— Fui buscar gelo. — Sorri. — O coração agradece o frio.

Carla passou atrás dele, fez só um piscar de olho.

Hoje, quando o meu filho brinca na piscina, eu sei:

Gelo nenhum esfria o que lá dentro ficou.

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