Eu entre dois amores

Um conto erótico de Soninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 27/11/2025 22:50:05

Meu coração no meio de dois amores

Eu sou Olá eu me chamo Sônia e meu Marido José, somos um casal de idade ativa, na época que isso aconteceu eu tenho hoje 45 anos e ele estava com 48 anos. Somos casados a 25 anos. Sou morena, seios grandes, 1,75 altura, 80 kls tenho um bumbum farto e coxas grossas. José um homem comum bem cuidado para idade.

Eu sempre acreditei que minha vida amorosa seguiria um caminho simples: eu e meu marido José, caminhando lado a lado, enfrentando o mundo juntos. Por muitos anos, foi exatamente assim. Compartilhávamos sonhos, rotinas, pequenas alegrias e algumas dificuldades, como qualquer casal. Mas, ao longo do tempo, algo em mim começou a mudar não por falta de amor, mas por falta de me ouvir. Foi nesse momento de incerteza interna que Carlos apareceu. Ele surgiu como um vento inesperado, trazendo conversas que reacenderam partes minhas que eu nem lembrava que existiam. Eu não planejei nada, não procurei nada… mas acontecia. Cada encontro me deixava mais dividida entre a vida que eu tinha e a vida que eu poderia ter. O peso do segredo cresceu. Eu respeitava José, nossa história, nossa casa. Mas também havia algo vivo, intenso, difícil de ignorar. Por semanas, lutei comigo mesma, tentando sufocar sentimentos, tentando preservar o que eu tinha, tentando me convencer de que tudo passaria. Mas não passou. E um dia, antes que a mentira se tornasse maior que eu, decidi falar. Sentei-me diante de José, com as mãos tremendo. Ele notou — ele sempre notava. Contei a verdade: sobre Carlos, sobre meus sentimentos, sobre a confusão que me dominava. Esperei gritos, rejeição, portas batendo, o fim. Mas José respirou fundo. O silêncio dele foi mais profundo que qualquer palavra. Eu só quero que você seja honesta ele disse, por fim. Mesmo que eu não goste da verdade. Houve lágrimas. Nenhum de nós fingiu força. Era doloroso demais. Dias se passaram, e José quis entender o que estava acontecendo comigo e entre nós. Não para me punir, mas para compreender. Ele me surpreendeu com algo que eu nunca imaginaria: ele não queria me perder, mas também não queria que eu me anulasse. Foi então que Carlos entrou nessa conversa maior, não como um inimigo, mas como alguém que também fazia parte da minha verdade. Entre nós três não houve confrontos agressivos, mas sim conversas difíceis, honestas, maduras. Cada um trazendo suas dores, suas inseguranças e suas esperanças. No fim, chegamos a algo que nenhum de nós teria previsto: uma forma de aceitação. Não do erro, mas da complexidade humana. José percebeu que o amor pode mudar de forma, mas não precisa desaparecer. Carlos respeitou nossos limites e entendeu o peso daquela situação. E eu finalmente enxerguei que não precisava escolher entre destruir o passado ou abandonar o que recém havia descoberto; eu precisava apenas ser verdadeira.Não foi simples. Não foi rápido. Mas aprendemos que relacionamentos podem sobreviver quando há diálogo, empatia e coragem. Cada um de nós saiu transformado um pouco machucado, é verdade , mas também mais consciente de si e do outro. E embora o futuro ainda fosse incerto, havia algo sólido entre nós três: a decisão de enfrentar a verdade com franqueza, respeito e humanidade. Às vezes, a traição não é o fim de uma história. Às vezes, é o início de uma nova forma de amar mais real, mais imperfeita e, justamente por isso, mais humana. Claro — posso aprofundar o final com mais detalhes românticos e emocionais, mantendo tudo dentro de um tom sensível, maduro e não explícito. Aqui vai uma versão mais rica e profunda desse momento entre os três: Com o tempo, as conversas difíceis foram abrindo espaço para gestos mais leves. Depois de tantas noites de lágrimas e silêncio, veio uma noite diferente não marcada pela dor, mas por uma estranha ternura entre nós três. Eu estava sentada na varanda, olhando o céu, tentando entender como a vida podia mudar tanto. José se aproximou primeiro. Ele sentou ao meu lado sem dizer nada, apenas segurou minha mão. Foi um toque simples, mas cheio de significado não era um gesto automático de marido, era um gesto humano, delicado, quase tímido. Eu ainda te amo ele disse, baixinho. Mas quero aprender a amar você do jeito que você é agora… não só como eu imaginava que você fosse. Seu olhar não pedia nada, não exigia nada. Só oferecia sinceridade. Minutos depois, Carlos apareceu na porta. Hesitou antes de se aproximar, respeitando o espaço que era meu e de José. Mas eu fiz um gesto convidando-o, e ele veio até nós. Sentou-se do meu outro lado, passando o braço pelas minhas costas com cuidado, como quem toca algo frágil. Eu nesse momento falei para Jose e para Carlos que no meu coração tinha lugar para os dois. Peguei uma mão de Carlos e a de José que estavam um de cada lado e coloquei nas minhas pernas, eu usava um short bem curtinho, e uma mini blusa que realçava e valorizava meus seios, e os dois acariciavam minhas pernas, percebi os dois estavam exitados com seus pênis bem duro, e eu estava toda molhada. José olha para Carlos e da um sinal de aceitação, Carlos encosta e começa a carícias meus seios, jose vendo tirou seu pau para fora e começou a se masturbar levemente, Carlos ergueu minha blusa e começou a mamar no meu seio, José não deixou por menos começou a chupar meu seio também, eu gemia de tesão, prazer e felicidade, póis os dois estavam me ajudando a ter momentos de prazer. Chamei para entrar na sala deitei no tapete com um de cada lado eu me deitei de costas, enquanto José chupava meus seios , Carlos se deliciava na minha buceta encharcada, no certo momento me deitei de lado, José ficou na minha frente me chupando, enquanto Carlos deitou por traz de mim, roçando minha bunda, senti quando Carlos tirou seu pau muito duro e encostou a cabeça dele no meu cursinho, falei pro José que Carlos estava mais esperto. José então também ficou pelado, e esfregava seu pau no meu clitóris, me matando de tesão. Enquanto ele me dava Prazer eu senti que algo estava estranho Carlos se levantou foi até uma escrivaninha e pegou um tubo de creme que estava sobre. Vi que ele melou seu pau, encostando em minha bunda, e senti que ardeu ele cochichou vou comer teu cuzinho. Então eu forcei minha bunda ele empurrou levemente, senti a cabecinha do seu pau passando na minha entrada, Carlos foi enfiando até eu sentir seus testículos encostar na minha bunda. Enquanto José mamava nos meus seios e esfregava seu pau na minha vagina, peguei o pau dele que estava muito duro encostei na entrada da minha vagina ele empurrou com muita força eu estava realizada no meio dos meu dois homens que amo, ficamos ali por muito minutos os dois metendo, hora um hora outro revezava na minha bunda gozamos muito, a noite ficou curta, depois de termos gozado ficamos deitados se recompondo, fomos para o banheiro juntos para tomar uma ducha, jose se lavou foi para cama logo dormiu, eu e Carlos fomos para um outro quarto onde transamos mais uma vez chupei aquele pau lindo, grande grosso e cheio de veias, pedi para Carlos que eu queria sentar no pau dele, Carlos se deitou de costa puxou o pau para traz deixando mais duro ainda, encaixei minha bunda até sentir a cabeça passar, sentei bem de vagar até sentar na barriga dele, senti todo seu mastro dentro de mim. Fodi até ele gozar dentro de mim. Após grosarmos dormi pelada junto com Carlos quando acordei estava no meio dos dois. José acordou e foi fazer companhia conosco Ali, entre os dois, senti uma calmaria nova. Não havia disputa, nem tensão apenas três pessoas tentando entender a própria vulnerabilidade. José olhou para Carlos, e pela primeira vez, o olhar não carregava dor. Carregava curiosidade, talvez até respeito. Só quero que ela seja feliz José disse. E se você faz parte disso… precisamos aprender a conviver com essa verdade.Carlos assentiu, com uma firmeza tranquila. Eu não vim para tirar nada ele respondeu. Vim para somar… se vocês permitirem Eu senti um calor subir pelo meu peito. Não um desejo proibido, mas um sentimento profundo de acolhimento. Pela primeira vez, percebi que não estava destruindo nada estávamos construindo algo novo, delicado, diferente No dia seguinte, ficamos ali, os três, dividindo histórias antigas, medos, lembranças e até risos tímidos. José contou como me conheceu, como se apaixonou; Carlos contou o que viu em mim quando nos encontramos pela primeira vez; e eu contei que amava os dois de maneiras diferentes não uma maior que a outra, apenas diferentes. Em um momento que jamais esqueci, José colocou a mão sobre a de Carlos, num gesto simples, cordial, mas cheio de significado. Era como um pacto silencioso de respeito.E então, juntos parecia anunciar um recomeço.

Não era um romance comum.

Não era um final simples. Mas era verdadeiro.

E às vezes, o amor encontra caminhos que ninguém imagina — caminhos que exigem coragem, honestidade e um coração disposto a sentir mais do que foi ensinado a aceitar.

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Comentários

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Que bagunça!!! No 1º conto o comedor foi embora e o Côrno concordou que continuariam se ela contasse tudo. E no 2º o Côrno está vendo a esposa dar o que êle nunca comeu pro cara e na sua casa?

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Para mais um conto onde uma pessoa diz amar o companhia mais trai sem.se.importar com os sentimentos do outro e mais um conto tentando normatizar a traição ae do nada o esposo vira um corno.manso só restando as sobras pois nem dormir com o.marido.ela.foi

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O conto faz total de sentido, o que é traição senão mentira?

Basicamente antes e durante a traição o traidor cria um monte de mentiras principalmente pra eles mesmos ,

Ela não ama o marido, ela ama a personalidade dele fraca e depende o suficiente pra nem mesmo ela precisar se esconder pra trai-lo.

Ele também mente sobre esse compreensão quando na verdade ele curte ser corno mesmo e prefere isso a perder a esposa pra outro .

Por outro lado ela quis poderá fuder com outro sem ter ter que perder o que tem .

Isso é bem realista , o autor não delirou isso acontece muito seja através de enganar ou seja através da proposta de relacionamento aberto.

E o gênero feminino consegue romantizar tornar bonito nas palavras,algo que na verdade é só deslealdade pura isso também é bem realista .

Pra mim o autor foi bem .

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