Vocês já me conhecem. Para aqueles que estão chegando agora, recomendo ler a mamãe gostosa, meu primeiro relato.
Sem mais delongas vamos lá.
Eu estava no meu quarto, deitado, era fim de semana e eu e minha mão estávamos sozinhos.
Lá estava eu tranquilo vendo tiktok, quando ela me chama, ela estava na cozinha, de costas, o vestido colado ao corpo enquanto mexia algo no fogão.
"Tá me chamando pra quê, mãe?" eu abri a porta da cozinha, e meus já olhos desceram sem querer para a curva das nádegas dela, o tecido fino do vestido deixando pouco à imaginação. Ela virou devagar, com uma colher de pau na mão, os lábios úmidos de tanto lamber enquanto cozinhava. "Você tá olhando pra onde, menino?" A voz dela era mais baixa agora, quase um rosnado. Senti a garganta secar. "Nada... só vim ver o que você queria."
Ela deu dois passos até mim, o cheiro do perfume barato e do suor se misturando com o aroma da comida. A ponta dos seios dura sob o vestido. "Você acha que eu não vejo como você fica me encarando?" A mão dela subiu até meu pescoço, as unhas vermelhas arranhando levemente. "Seu safado." Eu engoli em seco, sentindo o sangue correr para outra parte do corpo. "Mãe, para hahaha..., já te comi várias vezes, mas você nunca agiu assim" Mas a mão dela já descia, pressionando contra o volume na minha calça. "Olha só o que você faz com a tua mãe... seu cavalão."
Geralmente era agia como submissa total, mas aquele dia era estava um um tesão do caralho, veio pra cima sem medo.
O fogão chiou atrás da gente, o óleo quase pegando fogo, mas nenhum de nós se mexeu. "Você quer, né? Quer enfiar essa piroca na tua mãe como um cachorro no cio?" Ela cuspiu as palavras, os dentes brancos brilhando entre os lábios pintados. Agarroi o quadril dela com força, puxando-a contra si. O gemido que saiu da garganta dela foi quase animal. "Isso, meu garanhão... usa tua putinha." A voz dela sumiu num suspiro quando ele enterrou o rosto no pescoço dela, mordendo a pele salgada enquanto as mãos subiam o vestido.
Sem demorar, eu peguei a vagabundinha pelo cabelo e levei pro meu quarto.
"Cuzinho ou bucetinha, meu filho?" Ela arfou, as pernas já abertas, os dedos meus enfiados na calcinha encharcada. "Escolhe rápido que tua mãe tá com fome." Soltei um som rouco, puxando o cabelo dela para trás até ela arquejar. "Vou comer os dois, sua vagabunda. E você vai gritar." A risada dela veio entrecortada quando ele rasgou a calcinha com um puxão seco.
O primeiro tapa na bunda dela marcou, deixando a marca vermelha da mão dele na pele clara. "Porra, mãe, você tá toda melada..." Cuspi na mão antes de enfiar dois dedos nela, os nós dos dedos batendo lá dentro com um som úmido. Ela jogou a cabeça para trás, os seios balançando fora do sutiã. "Fode essa puta velha! Arromba tua mãe como ela merece!" A voz dela estava rouca, as pernas tremendo quando ele alinhou a cabeça do pau na entrada quente.
O primeiro empurrão foi até o fundo, fazendo ela gritar e se segurar na cabeceira da cama com unhas arranhando. "Caralho, mãe... como é que essa buceta velha tá tão apertada?" Soquei de novo, o corpo suado dela colando no meu. Ela gemeu, babando meu braço. "Tá com dó dessa bucetinha, enche ela de porra." Dei uma risada selvagem, agarrando os quadris dela para acelerar, o som das coxas batendo encharcado no ar.
Coloquei a mão na nuca dela, empurrando o rosto dela contra o travesseiro enquanto metia mais forte. "Cala a boca e apanha, cadela." O gemido dela se transformou num uivo quando ele mordeu o ombro, os dedos dela arranhando o lençol enquanto ela se contorcia toda.
O suor escorria pela coluna dele, misturando-se ao perfume dela enquanto ela empinava mais, oferecendo o cuzinho rosado. "Come esse cu, filho da puta... enche tua mãe de porra!" Cuspi na mão, esfregando na ponta do pau antes de pressionar contra o cuzinho rosado apertado. Ela gritou quando entrei de uma vez. "Caralho, mãe... parece que foi feita pra levar rola."
"Vou gozar, seu filho da puta." Minhas bolas batendo na buceta dela com um estalo úmido. Ela virou de frente e abriu as pernas, eu fui por cima e continuei, ela virou a cabeça, babando na minha boca num beijo molhado. "Goza dentro, seu merda... enche o útero da tua mamãe putinha." O corpo dela se contraiu quando eu gozei lá dentro, os dedos dela enterrados nos próprios seios enquanto os gemidos ecoavam.
Ela deixou o lençol todo encharcado, as pernas abertas ainda tremendo. Puxei o pau ensopado e falei com um sorriso cruel. "Lamba, puta." Ela obedeceu de joelhos, a língua dela comprida lambendo meu leite, olhei pra raba dela e vi que escorria porra da buceta inchada dela.
Agarrei o cabelo dela, puxando até ela tossir. "Vai engasgar com a minha pica, sua cadela." A boca quente dela engoliu o meu pau até as bolas e a buceta dela ainda pingando.
Eu estava cansado de tanto dar leite pra vagabunda, então mandei ela ir até o banheiro se limpar. Ela foi e ficou lá por uns 30 minutos, tempo suficiente pra eu se recuperar.
Meia hora depois, ela voltou e engatinhou na cama como um animal, o cheiro de sexo e Chanel N°5 saindo dela em ondas. "Vamo brincar de família, filho?" A voz dela era um sussurro rouco enquanto abria as pernas, o cuzinho ainda vermelho da última vez.
Dessa vez, como sempre apenas soquei até o talo no cuzinho dela, abria e fechava, mas eu estava cansado, naquele dia ela estava insaciável. Gozei de novo dentro do cú dela.
Eu estava morto, então mandei ela ir tomar banho, e disse que na próxima poderia me avisar antes que queria ser fodida por mim, assim eu tomava minhas "vitaminas" (azulzinho) e que ai sim eu ia arregaçar ela.
Ela sorriu e disse que tudo bem, que na próxima iria me avisar.
Eu não sei o que aconteceu com ela, mas naquele dia ela estava com um tesão incontrolável.
Até a próxima. Meu email: blackmoneyhack1000@gmail.com