Cap 2 - Sogra em Chamas: Chuveiro Queimado

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 3014 palavras
Data: 28/11/2025 12:12:23

Continuação da história Sogra em Chamas.

Depois daquela tarde surpreendente, Marta e eu continuamos a nos relacionar como se nada houvesse acontecido. Ela me tratava exatamente como antes e como havia dito que ficaria naquilo, eu fui deixando correr só pra ver como é que ficaria. Como de costume, Letícia e eu fizemos alguns almoços juntos, acompanhados do cunhado e da cunhada, na casa dela. É claro que, apesar de ter um comportamento super discreto, meus olhares para minha sogra não eram mais os mesmos. Nem os dela para comigo, mas o meu "super discreto", ficou "hiper discreto" nela. Afinal, ninguém poderia suspeitar de nada. Desde a tarde fatídica, nunca mais fiquei sozinho com Marta. Ela me evitou por mais de quarenta dias, até que as coisas mudaram num domingo a tarde...

- Amor, mamãe está me dizendo que foi tomar banho na suíte dela e o chuveiro não está esquentando. Ela acha que queimou. Você poderia dar uma olhada?

Marta havia ligado pra casa e Letícia estava com ela ao telefone. Era final da tarde e é claro que eu iria ver, mas não naquele momento. Se dissesse que iria, certamente a Lê iria junto. Então, improvisei.

- Lê, claro que vou ver o chuveiro da sua mãe, mas agora não vai dar. Vai que tem que comprar alguma resistência ou é outra coisa. Fala pra ela tomar banho no social e avisa que amanhã, pelas duas da tarde eu passo lá e resolvo.

Era a minha chance de ficar novamente a sós com a sogrinha e tentar reverter a sua ideia de não querer sexo comigo, novamente. Meus hormônios se atiçaram. Qual genro não gostaria de comer a sogra, que tem praticamente a mesma idade dele e é uma gostosa reprimida? Fodi Letícia naquela noite, pensando na mãe dela e dormi muito muito mal, por isso e pela ansiedade de estar a sós com Marta no dia seguinte. Demorou uma semana pra amanhecer.

Segunda-feira amanheceu com um céu lindo, muito quente e ensolarada, como é de costume na nossa região. Fiz um almoço leve e quando era perto das duas da tarde, toquei a campainha da sogra. Ela atendeu pelo interfone e destravou a fechadura automática.

- Entra, Beto, estou na cozinha preparando um café.

Quando cheguei na cozinha, não acreditei. Ela estava produzidíssima. Num vestido azul com flores vermelhas e amarelas, muito justo, deixando as suas curvas pronunciadas e um decote delicioso, que ressaltava seus seios gostosos. Calçava uma sandália de salto e tinha os cabelos, negros. ondulados e brilhantes, um pouco abaixo dos ombros.

- Martinha, onde vai ser a festa?

- Festa? Como assim, Beto?

- A festa que você vai. Está linda, ma ra vi lho sa... Vestida como uma pantera, pra provocar suspiros em homens e mulheres. Onde vai ser a festa?

- Ah, quer dizer que você gostou da minha produção?

- Claro que gostei. Já te disse que você é uma mulher sensual e gostosona. Agora... produzida assim, fica irresistível.

- Humm, bonitão, isso quer dizer que você não resistiria?

- Nem um minuto. Seria capaz de ser escravizado por uma mulher igual a você.

Ao mesmo tempo que conversávamos essas palavras eu havia deixado minha caixa de ferramenta no chão da cozinha, próxima da mesa e tinha chegado bem perto de minha sogra que estava realmente um tesão. Então, ela entregou o lugar da festa.

- E se eu disser que essa produção é para você? Acredita?

- Você tá de brincadeira comigo?

Dizendo isso, segurei-a, pela cintura e puxei seu corpo para junto de mim. Fiz menção de beijá-la mas ela se esquivou.

- Pera lá, mocinho. Vamos com calma...

Refuguei o beijo, mas não soltei da cintura dela. Continuamos abraçados e com o rosto bem próximo, um do outro.

- Toda calma do mundo, meu anjo, mas como te disse, é difícil de resistir a uma pantera como você.

Marta desviou o olhar em direção ao chão e meio encabulada, começou a falar.

- Deixa eu te dizer uma coisa. Em primeiro lugar, quero que saiba que me senti muito mal nos dias que se passaram depois daquela tarde. Tanto por ter traído a Lê como o Jonas. Depois entendi que o ocorrido foi apenas um impulso, sem maiores consequências e acabei aceitando, mas ainda não pude me perdoar. Com o passar do tempo minha chama se acendeu novamente, dia após dia, cada vez mais forte e mais quente. A cada manhã me tirava mais e mais fora do sério. Você me comendo naquela tarde não me saia da cabeça. Eu queria de forma inconsequente passar por uma nova experiência daquela, de forma consciente, para me dar a impressão que fui totalmente satisfeita e não precisaria de mais outras experiências. No entanto, eu não sabia se conseguiria te seduzir. Desde aquela tarde você foi muito discreto e respeitador e por isso, não tenho certeza de que você me quer. Este é o motivo de eu ter me produzido assim.

Nesse momento eu a interrompi.

- Marta, você não precisa de nenhuma produção pra me seduzir. Confesso que me lembrei todos os dias dos seus gemidos de tesão naquela tarde. Você é mulher pra ninguém botar defeito, mas confesso, também, que adorei a produção.

- Pois é, moço, ao contrário do que aconteceu inesperadamente naquela tarde, me produzi toda para hoje. Quero você somente mais uma vez. SÓ MAIS UMA VEZ, tá entendendo? Será SÓ essa tarde, por isso quero ter tempo para curtir um sexo bem gostoso com você, o que não deu pra sentir por completo naquele momento. Depois, nunca mais.

Estávamos abraçados pela cintura, conversando cara a cara, como um casal de namorados. Meu pau já estava em posição de combate e com certeza, ela estava sentindo o volume encostando no seu ventre.

- Bem, Martinha, você pode confiar. Quando sairmos daqui, seremos genro e sogra na mais pura relação familiar. Afinal, foi assim que nos comportamos, não foi?

- Sim, Beto, você foi um cavalheiro. Me respeitou como um homem de bem.

- E vai continuar assim, pode escrever.

Ela me olhou nos olhos com ternura e eu a beijei com tesão. A partir daquele momento comecei a traçar um plano. Teria que fazer aquela mulher gozar como uma maluca pra não se esquecer de como faz um homem de bem. Ela teria que ter saudade do prazer que eu lhe daria e me chamar mais e mais pra satisfazer seus desejos. Fazê-la esquecer dessa ideia de "só mais uma vez". Tudo isso me passou pela cabeça durante o beijo. Então, coloquei o plano em prática. Deixei o beijo prolongar bastante enquanto minhas mãos acariciavam da cintura pra baixo, com muito carinho. Sentia seu quadril gostoso por cima da roupa, apalpava as nádegas com delicadeza e enrugava aos poucos o vestido. Enquanto nossas línguas se esfregavam, eu percebia que a temperatura dela subia. A respiração acelerava e ficava cada vez mais descontrolada. Interrompi o beijo e passei a elogiar minha sogrinha, sussurrando no seu ouvido.

- Você é um tesão, mulher. Deixa qualquer homem louco e eu quero te deixar muito doida hoje. Vai ser tratada como uma rainha merece ser tratada. Vai ser a mulher mais feliz do mundo nessa tarde.

Enquanto minhas mãos acariciavam seu corpo, ainda por cima da roupa, sem pressa, fui direto para o pescoço. Beijei suavemente e lambi deliciosamente. Marta começou a se soltar.

- Aiiii, Beto, que tesão. Como estou precisando disso. Precisando de um macho, carinhoso e gostoso. Me come, meu querido. Quero você dentro de mim, preciso disso.

Nesse momento eu sabia que teria que ter calma e fazer aquela mulher desejar muito ser fodida. Sabendo que ela é uma romântica, eu coloquei meu plano em prática. Enlacei seu corpo em meus braços e a carreguei até a cama.

- Que lindo, isso é muito romântico. Adorei.

- Sei que você é romântica, meu anjo. Observo suas conversas com a Lê.

- Ah, seu safadinho, fica de escuta nos nossos papos, é? Que mais você ouviu?

- Nada meu anjo, mas saiba que ela não tem segredos comigo.

Ao colocá-la na cama seu vestido subiu deixando ver que a safada estava, mesmo, preparada, pois não usava calcinha. Ela tentou esconder meio envergonhada e eu tentei deixá-la a vontade.

- Agora eu já vi, amor. E gostei muito. Sem calcinha é o jeito que a mulher fica mais atraente.

Eu estava em pé ao lado da cama e ela emendou: "olha, sem cuecas os homens ficam muito atraentes também". Sem demora tirei a roupa e o pau pulou duro de dentro da cueca. Marta olhou imediatamente para minha ereção e arregalou os olhos.

- Que coisa linda, vem cá, quero chupar muito isso.

- Sim, meu anjo, vai chupar, sim, mas vou te mostrar um jeito bem gostoso de fazer isso.

Deitei na cama e ordenei a ela que se sentasse na minha cara. Toda desajeitada ela passou a perna por cima de mim mas ficou de frente. Então tive que orientar. Não é assim amor, vira do outro lado pra você chupar meu pau enquanto eu chupo sua buceta. Vem, se ajeita aqui. Ela entendeu o que eu queria e imediatamente obedeceu, me oferecendo uma buceta lisinha e cheirosa. Iniciamos um sessenta e nove bem gostoso, pra uma mulher que nunca havia feito nada disso. Ela estava depilada e minha língua passava gostoso pela buceta da sogra, que suspirava a cada lambida. Por sua vez, ela chupava meu pau com volúpia, quase desesperadamente. Não demorou nada para que seu quadril começasse a mexer em movimentos ritmados de vai e vem. Ela começava e esfregar a buceta na minha cara, numa demonstração clara de que seu tesão estava aumentando rapidamente. Me ajeitei um pouco e usei o polegar pra massagear o ânus de Marta, que ao sentir o toque, gemeu gostoso. Toda a região erógena dela estava melada e meu dedo penetrou sem resistência, o que fez aquela mulher enlouquecer. Ela parou de me chupar e passou a rebolar como uma louca.

- Ai, Beto, que tesão, que loucura, hummm, como isso é bom, vou gozar, vai, não para, vai aiiiii, assimmmm...

Imediatamente minha sogra explodiu em êxtase. Urrou alto, um som que saiu de suas entranhas e foi seguido por muitos gemidos e suspiros. Ela esfregou a buceta na minha cara como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Rebolou freneticamente e passou a dizer coisas sem sentido, ao mesmo tempo que gemia. Meu rosto ficou inundado de uma secreção melosa que saia da buceta de Marta. Isso durou uma eternidade, porque eu estava sufocando entre as pernas daquela maluca gostosa. Aos poucos ela foi se acalmando, mas não desmontou da posição.

- Foi tão bom assim, meu anjo?

- Foi, Beto, maravilhoso. Você é um homem muito gostoso, me deixa atordoada.

Lentamente ela foi desmontando de cima de mim. Continuei deitado na mesma posição, enquanto ela se aninhou em mim e delicadamente, posicionando-se de bruços, apoiou a cabeça no meu peito.

- Beto, que maravilha que é ter um homem assim... eu nunca imaginei que seria tão bom gozar com essa força. O filho da puta do Jonas nunca me fez gozar, só metia, gozava e me deixava com nojo daquele bafo de cachaça. Você é tão carinhoso e cavalheiro que me deixa desconcertada.

- Você pode ter essa sensação quantas vezes e quando quiser, meu anjo. Você é uma mulher sensacional e muito gostosa. Eu te comeria todos os dias com muito tesão e prazer.

- Ah, tá, até parece. Eu queria ser uma puta pra dar pra você todo dia, sem reservas e preconceitos. Mas isso não pode.

- Não pode por que, meu anjo? Eu prometo que te ensino ser a putinha do seu macho e se você não contar pra ninguém, vai ser a mulher mais bem comida da cidade. Promete que não conta?

- Prometo. Jamais contaria pra alguém, mas...

- Mas, coisa nenhuma, vou ser seu professor de sexo. Vai aprender a dar como uma putinha e gozar sem limites, quer?

- Claro que eu quero, mas você sabe que não podemos. Eu sou casada e você é meu genro. Não dá e vai ser só por hoje, como eu disse.

Esse papo me deixou animado. Marta disse que quer ser putinha e que jamais contaria a ninguém o que é um indicativo de que eu estava no caminho certo.

- Tá bem, meu anjo, agora vamos fazer uma coisa nova. Olha só pra aquele menino ali, veja o estado dele.

Apontei para meu pau que estava em pé e babando. Sem pensar ela estendeu o braço e pegou nele com carinho, fazendo movimentos de punheta.

- Beto, que delícia. Isso é divino, uma coisa dos deuses, mesmo.

- Então vai, aproveita e senta nele como se senta em uma sela de cavalo. Quero ver você cavalgando como uma boa menina.

- Ai, eu via isso nos vídeos e tenho curiosidade de saber como é. Nunca fiz nada parecido.

Ela riu gostoso e se animou. Nem pensou duas vezes pra me obedecer. Ajoelhou do meu lado na cama, passou uma das pernas por sobre meu corpo e foi se acomodando sobre mim até que o pau estivesse no caminho certo. Desceu devagar e eu senti que estava tudo dentro. Foi um tesão enorme saber que aquela mulher, até certo ponto ingênua, estava sentando numa rola pela primeira vez. Seu rosto se iluminou e ela me olhou com ternura.

- Isso mesmo, amor, agora começa a cavalgar. Sobe e desce bem gostoso.

Marta gemeu baixinho, suspirou e começou a cavalgada. No início tímida, lenta e suave. Aos poucos foi aprendendo como se faz e seu tesão foi crescendo, junto com o meu, que assistia tudo passivamente. Não demorou para aquela mulher, que queria ser a minha puta, se transformasse. Seu rosto se transformou. Fechou os olhos, travou os dentes e me agarrou no peito como se quisesse se segurar pra não cair. Cavalgava como uma puta experiente, rebolava na minha rola e urrava baixinho. Algumas gotas de suor brotaram em sua testa e a sogrinha mais gostosa do mundo começou a delirar...

- Beto, estou voando. Isso é bom demais, que tesão, que pau gostoso, não vou aguentar mais, quero isso pra toda a vida, aiii...

Eu fiquei só assistindo aquela cena maravilhosa de uma coroa gostosa em transe, quicando sobre meu pau. Em segundos ela explodiu em gozo.

- Aiiiii... que tesão, aiiii, me fode, me fode, que tesão, não é possível... me dá, me dá, me enche de porra, seu puto, vai, goza na sogrinha puta...

Se contorceu, gemeu, urrou, rebolou e estremeceu. Suas unhas cravaram no meu peito e ela explodiu em puro tesão. Eu, que já estava em ponto de bala, não tive dúvidas e gozei gostoso dentro dela. A buceta daquela mulher parecia que iria sugar meu pau, que latejava sem controle. Meu gozo veio forte, os espasmos geraram jatos imensos e aquilo parecia que não iria acabar mais. Marta não parava de pular em cima do meu pau. Sua testa pingava suor e seu corpo tremia por inteiro. Meu pau pulsava dentro dela como nunca havia pulsado. Nosso tesão era imenso, foi uma sensação nova e instigante. Parecia que não iria mais acabar, era um tesão diferente, coisa de sentimento, de prazer misturado com emoção.

Com o tempo, os movimentos dela foram cessando. Depois me confessou que não por falta de tesão, mas por cansaço. Ela se acabou na minha rola. Não aguentou mais cavalgar. Deitou-se sobre meu peito e sem tirar o pau de dentro, ficou quieta e imóvel. Deixei o tempo passar...

- Oi, meu anjo! Você está aí?

Ela respondeu com voz embargada de quem esteve chorando.

Sem se mexer, ainda deitada sobre mim, ela respondeu e começamos uma conversa.

- Sim, meu querido. Estou envolta em pensamentos que me colocam em uma situação conflituosa, difícil.

- Pode falar disso comigo? Quero ajudar.

- Sabe, o que aconteceu nessa tarde foi uma coisa sem nenhuma comparação na minha vida. O prazer que você me proporcionou foi algo mais forte que tudo que já senti. Queria que isso não acabasse nunca, mas você sabe que isso não é possível. Tem a Lê e o Jonas. A gente não pode fazer isso de novo, eu não posso...

- Desculpe interromper, Marta, mas me diga, do que tem medo, de verdade?

- Então, já te falei, se eles descobrirem será um escândalo, como é que eu fico? Meu Deus, não quero nem pensar.

- Olha, Marta, agora nós já fizemos, já cometemos o crime. Nesse quesito não tem mais volta. Será que não tem algo mais nesse medo?

- Que medo seria, senão esse? É só isso sim, mas tem a culpa, principalmente por causa da Lê. Ai minha nossa!

- Meu anjo, vamos pensar um pouco. Se tudo que aconteceu hoje foi algo mais emocionante da sua vida, por que se privar dessa emoção? Por que você iria se punir e não repetir isso várias vezes. Ousar mais, gozar mais, se entregar mais ao prazer? Já pensou nisso? Se depender de mim, ninguém jamais irá desconfiar de nós. Você sabe que sou muito discreto e quero te dar esse prazer, quero ser seu amigo e te proporcionar algo mais na sua vida.

Nesse momento ela se levantou e me olhou nos olhos.

- Nossa, Beto, você acha que pode ter algo mais do que hoje? Você vai matar sua sogra, meu querido.

Rimos dessa afirmação, enquanto ela saia de cima de mim. Só nesse momento meu pau saiu de dentro dela, já bem molinho.

- Bom, agora chega. Vou pensar no que você me disse. Pega aquela toalha ali e vai pro banho. Não quero que os vizinhos percebam que você fica muito tempo aqui. Muito obrigada pelo que fez por mim. Nunca vou esquecer dessa tarde.

- Bom, pense com carinho. Agora você sebe o tesão que tenho em você e quero te dar muito carinho. Quando decidir, sim ou não, me fale.

Fui pro banho pensando que poderia dar certo. A sogra estava muito animada com o trato que dei nela. Algo dentro de mim me dizia que havia arrumado uma amante deliciosa, numa situação perigosa demais. Isso fazia o tesão subir nas alturas.

Se gostou deixe umas estrelas e o seu comentário. Volto pra contar o desfecho, do sim ou do não.

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