Eu me chamo Cat, e trabalho como assistente jurídica no escritório da minha chefe, uma advogada impressionante. O escritório fica na casa dela, e eu vou lá todos os dias de manhã e volto para casa no final da tarde, mas às vezes fico um pouco mais para ajudar com tarefas extras. Ela tem um cachorro chamado Bito, um vira-lata marrom e forte, com olhos castanhos que parecem entender tudo. Ele é leal, brincalhão e, bem, eu sempre senti uma atração estranha por ele, algo que eu reprimia, mas que fervia no fundo da minha mente.
Isso aconteceu há alguns dias, numa segunda-feira normal. Minha chefe teve que sair inesperadamente à tarde para resolver um assunto urgente – uma reunião de emergência com um cliente importante. Ela me deixou no escritório, dizendo que voltaria em algumas horas, mas que eu poderia ficar e cuidar das coisas enquanto ela estivesse fora. Eu aceitei, claro. Quem não aceitaria um pouco de paz e sossego no trabalho? Mas, no fundo, eu sabia que era uma oportunidade perigosa. Eu estava no meu período fértil, e o tesão vinha me atormentando há semanas. Eu não conseguia parar de pensar em sexo. Qualquer coisa que me excitasse, eu fantasiava.
Fiquei sozinha no escritório à tarde, organizando papéis e respondendo emails. Bito estava lá, como sempre, deitado no canto da sala. Ele me observava com aqueles olhos atentos, e eu sentia um calor subir pelo meu corpo toda vez que ele se aproximava. Por volta das 15h, o tesão se tornou insuportável. Eu estava sozinha, o escritório silencioso, exceto pelo tique-taque do relógio na parede. Fui para o banheiro do andar de cima, o que fica ligado ao quarto de hóspedes. A porta era de vidro fosco, mas eu a deixei entreaberta, talvez inconscientemente. Tirei minha blusa, meu sutiã, e deslizei a mão para dentro da minha calça jeans. Eu estava sem calcinha – tinha esquecido de colocar uma limpa hoje. Meus dedos encontraram minha buceta já molhada, os lábios inchados de desejo. Eu me sentei na borda da banheira, abrindo as pernas, e comecei a me masturbar devagar.
"Ah, que delícia", eu gemi baixinho, esfregando o clitóris em círculos lentos e firmes. Minha respiração acelerou, meus seios pesados subindo e descendo, os mamilos endurecendo contra o ar fresco do banheiro. Eu imaginava cenas quentes, corpos suados se entrelaçando, toques intensos que me faziam arfar, mas a imagem que mais me excitava era Bito. Aquela língua dele, tão longa e rosada, lambendo minhas mãos com aquela textura áspera que prometia prazer proibido. Eu aumentei o ritmo, enfiando dois dedos dentro de mim, sentindo o calor úmido do meu interior se contrair em torno deles, os músculos internos pulsando como se ansiassem por algo mais. "Isso, assim...", eu sussurrei, mordendo o lábio para não gritar, enquanto meu polegar pressionava o clitóris, enviando ondas de eletricidade pelo meu corpo. Eu me inclinei para trás, fechando os olhos, visualizando Bito entre minhas pernas, sua língua explorando cada dobra, cada centímetro sensível. Meu quadril começou a se mover sozinho, empurrando contra minha mão, e eu senti o primeiro arrepio de orgasmo se aproximando, mas segurei, prolongando o prazer, mergulhando os dedos mais fundo, curvando-os para tocar aquele ponto mágico dentro de mim.
Foi então que ouvi as patas no corredor. Bito tinha me seguido até o andar de cima. Ele deve ter sentido o cheiro – cachorros têm um olfato incrível, e eu estava exalando feromônios como uma cadela no cio, o aroma doce e musgoso do meu desejo preenchendo o ar. Ele empurrou a porta com o focinho, abrindo-a mais, e entrou no banheiro. Seus olhos se fixaram em mim, e ele se aproximou devagar, o rabo abanando freneticamente. "Bito, sai daqui, garoto", eu disse, mas minha voz saiu fraca, rouca de excitação, minhas pernas ainda abertas, minha mão ainda dentro da calça. Ele ignorou, cheirando o ar, e então baixou a cabeça entre minhas pernas, seu focinho quente roçando minha coxa.
Sua língua tocou minha coxa primeiro, quente e áspera, como uma lixa molhada que deslizava pela pele sensível, deixando um rastro de fogo. Eu estremeci, mas não o afastei. "Oh, Deus", eu pensei, sentindo um arrepio subir pela espinha, meus músculos se contraindo em antecipação. Ele lambeu mais alto, chegando aos meus lábios vaginais, e eu abri as pernas instintivamente, expondo-me completamente. A língua dele era longa, alcançando lugares que meus dedos não conseguiam, enrolando-se em torno do clitóris como uma serpente faminta. Ele lambeu minha buceta com avidez, de baixo para cima, raspando o clitóris com cada passada, a textura rugosa enviando choques de prazer direto para o meu núcleo. O som era molhado, suculento, como se ele estivesse devorando um fruto proibido, e eu senti meu corpo derreter, meus sucos escorrendo mais livremente, facilitando seus movimentos.
"Bito... ah, sim...", eu gemi, segurando a cabeça dele, afundando os dedos no pelo macio e quente, puxando-o mais perto. Ele era incansável, sua língua girando em padrões complexos, penetrando levemente na entrada da minha buceta, provando o interior úmido, depois voltando ao clitóris para chupar suavemente com a boca. Eu sentia o orgasmo se aproximando como uma onda gigante, meu coração batia forte, suor escorria pelas minhas costas, e eu arqueei as costas, empurrando o quadril para frente, oferecendo-me a ele. "Isso, Bito, lambe a mamãe", eu disse, perdendo o controle, minha voz ecoando no banheiro vazio. Ele aumentou o ritmo, lambendo mais rápido, mais forte, alternando entre lambidas longas e rápidas que me faziam tremer. Eu gozei pela primeira vez, explosivo: ondas de prazer irradiaram do meu clitóris, meu corpo convulsionou, e eu gritei, jorrando um pouco de líquido na boca dele, meus músculos internos se contraindo em espasmos deliciosos. Mas ele não parou, continuando a lamber, bebendo tudo, prolongando o orgasmo até eu tremer e cair para trás, exausta, mas ainda pulsando de desejo.
Eu respirei fundo, olhando para ele. Bito estava ali, ofegante, com a língua para fora, coberta dos meus sucos, e eu vi o brilho nos olhos dele – satisfação animal, como se soubesse que havia me dado algo que eu precisava. Meu corpo ainda pulsava, mas o tesão não havia passado; ao contrário, estava mais intenso, um fogo que queimava por dentro. Eu queria mais, precisava de mais. "Venha, garoto", eu disse, levantando-me com pernas trêmulas. Tirei a calça jeans, abaixando-a até os joelhos, deixando minha bunda exposta, o ar frio do banheiro contrastando com o calor entre minhas pernas. Eu me apoiei na banheira, ficando de quatro, com as pernas ligeiramente abertas, minha buceta ainda pingando, inchada e vermelha, latejando de antecipação.
Bito entendeu imediatamente. Ele se aproximou, cheirando minha bunda, seu focinho quente pressionando contra minha pele, inalando o aroma do meu desejo. Então, ele montou em mim, seu peso me pressionando contra o chão frio, as patas dianteiras envolvendo minha cintura como garras possessivas. Eu senti seu pau quente e duro roçando minhas coxas, emergindo da bainha, vermelho e pontudo, pulsando com urgência. Ele era grande para um vira-lata – uns 20 centímetros, grosso como meu pulso, veias saltadas latejando contra minha pele. Ele tentou entrar, mas errou algumas vezes, esfregando a ponta contra minha bunda, deixando rastros de pré-sêmen quente e viscoso. "Calma, Bito", eu sussurrei, alcançando para trás e guiando-o, meus dedos tremendo ao tocar seu membro animal, sentindo o calor irradiar dele.
Finalmente, a ponta tocou minha entrada, e ele empurrou. "Ah, foda!", eu gritei quando ele entrou, esticando minhas paredes internas, preenchendo-me com aquela grossura implacável, quente como fogo líquido. Era doloroso no começo, mas o prazer superou, uma sensação de plenitude que me fez gemer alto. Ele começou a foder com força, as patas dianteiras agarrando minha cintura, as unhas cravando levemente na pele, deixando marcas vermelhas que eu sentiria por dias. Cada estocada era profunda, rápida, seu pau deslizando para dentro e para fora, batendo contra meu colo do útero, enviando ondas de choque pelo meu corpo. O som de carne batendo contra carne ecoava no banheiro, misturado com meus gemidos altos e os grunhidos dele, um ritmo animal que me hipnotizava.
"Isso, fode a Cat, Bito!", eu incentivei, empurrando para trás para encontrá-lo, meus seios balançando com cada movimento, meus mamilos roçando o chão frio. Ele me fodia como um animal selvagem, sem piedade, seu pau pulsando dentro de mim, atingindo pontos que me faziam ver estrelas, o nó dele se formando na base, inchando como uma bola de fogo. Eu sentia o nó crescendo, pressionando contra minha entrada, esticando-me mais, e então, com um empurrão final, ele entrou. "Oh, meu Deus, está preso!", eu pensei, sentindo o nó inflado me esticando, travando-nos juntos, uma conexão íntima e proibida que me fazia sentir possuída. Era doloroso e delicioso ao mesmo tempo – uma plenitude que eu nunca havia sentido, como se ele fosse parte de mim.
Ele continuou se movendo, mas agora eram movimentos curtos, frenéticos, seu pau latejando dentro de mim, e eu sabia que ele estava gozando. Bito latiu baixinho, um som gutural de prazer, e eu senti o jato quente do sêmen dele enchendo minha buceta, onda após onda, como um rio de lava. Era muito – cachorros produzem litros, e eu sentia o líquido quente escorrendo pelas minhas coxas, misturado com meu próprio suco, preenchendo-me até transbordar. Ele gozou por minutos, pulsando dentro de mim, cada jato me fazendo tremer, e eu gozei novamente, apertando em torno dele, meus músculos internos massageando seu pau, gritando de prazer. Meu corpo tremia, ondas de orgasmo me sacudindo, contraindo-se em torno do nó, prolongando o êxtase até eu cair de bruços, com ele ainda preso.
Ficamos assim por uns 20 minutos, eu de quatro, ele em cima, ofegando, seu peso me prendendo no chão. Seu pau ainda latejava, e eu sentia o sêmen vazando, quente e viscoso, escorrendo pelas minhas pernas, formando uma poça no chão. Quando o nó finalmente desinchou, ele saiu com um pop molhado, e um rio de sêmen escorreu pela minha perna, deixando-me vazia e satisfeita, mas ainda latejando. Eu me virei, olhando para ele. Bito lambeu meu rosto, e eu ri, abraçando-o. "Bom garoto", eu disse, sentindo uma mistura de culpa e satisfação.
Mas a tarde não acabou aí. Depois de limpar o banheiro – eu tomei um banho rápido, sentindo o sêmen ainda dentro de mim, quente e espesso, escorrendo enquanto eu me lavava –, eu voltei para o escritório. Bito me seguiu, deitando-se ao meu lado no sofá da sala. Eu estava exausta, mas o tesão voltou, mais forte agora, alimentado pela memória do que havia acontecido. Toquei-me novamente, pensando no que havia acontecido, meus dedos deslizando facilmente devido aos restos do sêmen, e Bito percebeu. Ele lambeu minha mão, depois desceu, lambendo minha buceta novamente, sua língua limpando os resquícios, mas logo voltando a excitar. Desta vez, eu o deixei, abrindo as pernas no sofá, e ele me fez gozar mais duas vezes, cada uma mais intensa, sua língua explorando cada centímetro, penetrando fundo, raspando o clitóris até eu gritar novamente, meu corpo arqueando em êxtase.
Minha chefe voltou por volta das 17h, e eu agi normalmente, embora sentisse o sêmen ainda dentro de mim, um segredo proibido. No dia seguinte, voltei ao escritório como sempre, de manhã. Minha chefe agiu normalmente, sem suspeitar de nada. Mas toda vez que vejo Bito, lembro daquela tarde. Foi real, intenso, e eu sei que faria de novo se pudesse. Minha chefe nunca soube, mas talvez, no fundo, ela suspeite. Afinal, ela é advogada – percebe tudo.
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