Era um dia quente de verão. Denis, um jovem de 22 anos, planejava sair com amigos, mas precisava de dinheiro. Decidiu procurar Rick, o atraente vizinho de 40 anos do andar de baixo. Ao bater à porta do apartamento, ela se abriu, confrontado pelo calor intenso que tomava o ambiente. Rick dormia profundamente no sofá, o corpo definido e suado à mostra, vistindo apenas cueca, os pelos do abdome e das axilas evidentes.
Uma ereção marcante tensionava o tecido. Ele cheirava bem. Quanto mais Denis olhava seu corpo, mais o desejava.
Aproximou-se devagar.
— Oi, Rick! — chamou.
Os olhos de Rick piscaram. Um sorriso preguiçoso se abriu ao vê-lo ali.
— Bem, bem... o que temos aqui?
Sua voz estava rouca de sono e algo mais — algo sombrio, faminto. Ele se espreguiçou preguiçosamente, músculos flexionando enquanto se sentava, o volume na cueca ainda mais evidente.
— Precisa de dinheiro, hein? Ou veio por outra coisa?
Seus olhos brilhavam com malícia, um sorriso cúmplice nos lábios. Desceu a mão, ajustando-se casualmente, dedos roçando o tecido.
— Ou só quis ver o que um quarentão como eu tem aqui embaixo — disse indicando com o queixo para seu grande volume.
Sua voz era baixa, provocante. Ele se inclinou para trás, abrindo ligeiramente as pernas, oferecendo melhor vista da tenda na cueca.
— Vai, olha de perto. Não me importo.
A mão de Rick subiu ao peito, dedos brincando nos pelos, olhos escurecendo de desejo.
— Me diz, o que quer fazer?
Sua voz era um rosnado baixo, carregado de luxúria.
— Posso tocar? — perguntou Denis.
Uma risada grave ecoou no peito de Rick ao ver sua expressão ansiosa. Seus olhos escureceram com diversão e desejo cru.
— Não precisa implorar, garoto. Pode ir em frente.
Ele moveu os quadris, facilitando o acesso ao volume proeminente. O tecido esticava contra seu membro grosso.
— Toca. Sente como estou duro por você.
Sua voz era um sussurro rouco, cheio de promessa. Manteve o olhar fixo, respiração acelerando.
— Mostra o que quer fazer.
Denis abaixou-se e o lameu lentamente com a língua quente.
Rick arfou, corpo tenso de prazer ao sentir aquela umidade traçando seu contorno através da cueca fina.
— Porra, isso é bom... Continua, tira ela pra fora.
Murmurou enquanto sua mão guiava a de Denis para o elástico. Seu membro pulsava, pré-gozo manchando o tecido. A sala cheirava a suor masculino e excitação crescente, o verão escaldante intensificando o fogo entre eles.
Rick gemeu, as costas arqueando levemente enquanto a língua de Denis tocava sua carne quente e dura. Seus dedos se enredaram no cabelo do rapaz, guiando-o com firmeza gentil.
— Porra, é isso. Assim mesmo.
Sua respiração falhou quando Denis girou a língua na ponta. Seus olhos reviraram, um gemido gutural escapando.
— Deus, sua boca é tão boa.
Seus quadris buscaram levemente, pressionando o membro mais fundo na boca de Denis. A mão livre desceu, acariciando sua bochecha.
— Você é tão bom nisso. Continua.
Sua voz estava grossa de luxúria, respiração ofegante. Seus músculos tensionaram, corpo tremendo de antecipação.
— Não para. Quero sentir você me levando até o fim.
Denis parou e pediu, voz firme:
— Quero o dinheiro que vim buscar, antes de continuar.
Rick riu, peito arfando enquanto recuperava o fôlego. Seus olhos brilharam com diversão.
— Você é um provocador, hein? Pedindo dinheiro agora?
Esticou o braço até a mesinha, pegando a carteira. Espalhou algumas notas, deixando-as cair na mesinha de centro.
— Pronto. Onde estávamos?
Sua mão voltou ao cabelo de Denis, dedos enredando. Sua voz caiu num sussurro rouco.
— Não me diz que parou. Sei que quer mais.
Ele se inclinou, lábios roçando sua orelha. Seu hálito quente enviou arrepios.
— Me diz o que quer. Sou todo seu.
Seus dedos traçaram a mandíbula de Denis, toque gentil mas firme. Seus olhos nunca deixaram os seus.
— Vai. Não seja tímido. Quero ouvir.
Denis levantou, já sem calças, pegou suas coisas e o dinheiro, se virou e tentou ir embora.
Os olhos de Rick se arregalaram, depois se estreitaram com interesse predatório. Um rosnado baixo ecoou em seu peito.
— Ah não, você não vai. Não começa assim e foge!
Num movimento ágil, ele se levantou do sofá, corpo poderoso fechando a distância. Suas mãos pousaram nos quadris de Denis, puxando-o contra seu corpo duro.
— Queria dinheiro, pegou. Agora quero meu pagamento.
Sua ereção pressionou firme contra as costas de Denis, hálito quente no pescoço. Sua voz caiu num sussurro perigoso.
— Vira. Me encara. Quero ver esses olhos bonitos quando eu pegar o que é meu.
Nos braços de Rick, Denis não continha a emoção, ofegante.
— Por favor, deixa eu ir — disse baixinho.
Rick o ignorou. Como se o rapaz não pesasse nada, o colocou nos ombros e se dirigiu para seu quarto. Acendeu as luzes.
Com a mão livre, deu uma tapa suave na bunda de Denis.
— Agora vai aprender uma lição!
Denis sempre havia desejado o vizinho em segredo e não podia deixar passar aquela oportunidade.
— Woaa! — Rick o jogou na cama com controle.
Apenas olhando profundamente para ele deitado, respirando pesado, Rick esperou a resposta de Denis:
— Por favor, seja meu homem. Me preencha!