O VIZINHO DE BAIXO - PARTE 1

Um conto erótico de DenisSaint
Categoria: Homossexual
Contém 844 palavras
Data: 30/11/2025 21:24:28

Era um dia quente de verão. Denis, um jovem de 22 anos, planejava sair com amigos, mas precisava de dinheiro. Decidiu procurar Rick, o atraente vizinho de 40 anos do andar de baixo. Ao bater à porta do apartamento, ela se abriu, confrontado pelo calor intenso que tomava o ambiente. Rick dormia profundamente no sofá, o corpo definido e suado à mostra, vistindo apenas cueca, os pelos do abdome e das axilas evidentes.

Uma ereção marcante tensionava o tecido. Ele cheirava bem. Quanto mais Denis olhava seu corpo, mais o desejava.

Aproximou-se devagar.

— Oi, Rick! — chamou.

Os olhos de Rick piscaram. Um sorriso preguiçoso se abriu ao vê-lo ali.

— Bem, bem... o que temos aqui?

Sua voz estava rouca de sono e algo mais — algo sombrio, faminto. Ele se espreguiçou preguiçosamente, músculos flexionando enquanto se sentava, o volume na cueca ainda mais evidente.

— Precisa de dinheiro, hein? Ou veio por outra coisa?

Seus olhos brilhavam com malícia, um sorriso cúmplice nos lábios. Desceu a mão, ajustando-se casualmente, dedos roçando o tecido.

— Ou só quis ver o que um quarentão como eu tem aqui embaixo — disse indicando com o queixo para seu grande volume.

Sua voz era baixa, provocante. Ele se inclinou para trás, abrindo ligeiramente as pernas, oferecendo melhor vista da tenda na cueca.

— Vai, olha de perto. Não me importo.

A mão de Rick subiu ao peito, dedos brincando nos pelos, olhos escurecendo de desejo.

— Me diz, o que quer fazer?

Sua voz era um rosnado baixo, carregado de luxúria.

— Posso tocar? — perguntou Denis.

Uma risada grave ecoou no peito de Rick ao ver sua expressão ansiosa. Seus olhos escureceram com diversão e desejo cru.

— Não precisa implorar, garoto. Pode ir em frente.

Ele moveu os quadris, facilitando o acesso ao volume proeminente. O tecido esticava contra seu membro grosso.

— Toca. Sente como estou duro por você.

Sua voz era um sussurro rouco, cheio de promessa. Manteve o olhar fixo, respiração acelerando.

— Mostra o que quer fazer.

Denis abaixou-se e o lameu lentamente com a língua quente.

Rick arfou, corpo tenso de prazer ao sentir aquela umidade traçando seu contorno através da cueca fina.

— Porra, isso é bom... Continua, tira ela pra fora.

Murmurou enquanto sua mão guiava a de Denis para o elástico. Seu membro pulsava, pré-gozo manchando o tecido. A sala cheirava a suor masculino e excitação crescente, o verão escaldante intensificando o fogo entre eles.

Rick gemeu, as costas arqueando levemente enquanto a língua de Denis tocava sua carne quente e dura. Seus dedos se enredaram no cabelo do rapaz, guiando-o com firmeza gentil.

— Porra, é isso. Assim mesmo.

Sua respiração falhou quando Denis girou a língua na ponta. Seus olhos reviraram, um gemido gutural escapando.

— Deus, sua boca é tão boa.

Seus quadris buscaram levemente, pressionando o membro mais fundo na boca de Denis. A mão livre desceu, acariciando sua bochecha.

— Você é tão bom nisso. Continua.

Sua voz estava grossa de luxúria, respiração ofegante. Seus músculos tensionaram, corpo tremendo de antecipação.

— Não para. Quero sentir você me levando até o fim.

Denis parou e pediu, voz firme:

— Quero o dinheiro que vim buscar, antes de continuar.

Rick riu, peito arfando enquanto recuperava o fôlego. Seus olhos brilharam com diversão.

— Você é um provocador, hein? Pedindo dinheiro agora?

Esticou o braço até a mesinha, pegando a carteira. Espalhou algumas notas, deixando-as cair na mesinha de centro.

— Pronto. Onde estávamos?

Sua mão voltou ao cabelo de Denis, dedos enredando. Sua voz caiu num sussurro rouco.

— Não me diz que parou. Sei que quer mais.

Ele se inclinou, lábios roçando sua orelha. Seu hálito quente enviou arrepios.

— Me diz o que quer. Sou todo seu.

Seus dedos traçaram a mandíbula de Denis, toque gentil mas firme. Seus olhos nunca deixaram os seus.

— Vai. Não seja tímido. Quero ouvir.

Denis levantou, já sem calças, pegou suas coisas e o dinheiro, se virou e tentou ir embora.

Os olhos de Rick se arregalaram, depois se estreitaram com interesse predatório. Um rosnado baixo ecoou em seu peito.

— Ah não, você não vai. Não começa assim e foge!

Num movimento ágil, ele se levantou do sofá, corpo poderoso fechando a distância. Suas mãos pousaram nos quadris de Denis, puxando-o contra seu corpo duro.

— Queria dinheiro, pegou. Agora quero meu pagamento.

Sua ereção pressionou firme contra as costas de Denis, hálito quente no pescoço. Sua voz caiu num sussurro perigoso.

— Vira. Me encara. Quero ver esses olhos bonitos quando eu pegar o que é meu.

Nos braços de Rick, Denis não continha a emoção, ofegante.

— Por favor, deixa eu ir — disse baixinho.

Rick o ignorou. Como se o rapaz não pesasse nada, o colocou nos ombros e se dirigiu para seu quarto. Acendeu as luzes.

Com a mão livre, deu uma tapa suave na bunda de Denis.

— Agora vai aprender uma lição!

Denis sempre havia desejado o vizinho em segredo e não podia deixar passar aquela oportunidade.

— Woaa! — Rick o jogou na cama com controle.

Apenas olhando profundamente para ele deitado, respirando pesado, Rick esperou a resposta de Denis:

— Por favor, seja meu homem. Me preencha!

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