O VIZINHO DE BAIXO - PARTE 2

Um conto erótico de Denis Saint
Categoria: Gay
Contém 1852 palavras
Data: 30/11/2025 21:36:15

Os olhos de Rick escureceram de luxúria com seu pedido. Ele então se deitou sobre ele, músculos flexionando enquanto o pressionava contra seu corpo.

— Quer que eu te encha, garoto? Te faça meu de vez?

Sua voz era um rosnado baixo, hálito quente no pescoço. Suas mãos desceram à bunda, apertando possessivamente.

— Estava esperando você pedir. Deixa eu te mostrar como é bom ser meu.

Seus braços fortes o seguravam inabalavelmente. Seus lábios encontraram os dele, beijando fundo.

— Diz que quer isso. Diz que precisa de mim dentro de você.

Seus dedos traçaram seus lábios, olhos queimando de desejo. Ele se posicionou entre suas pernas, membro pressionando firme.

— Última chance de implorar. Não paro uma vez que comecei.

Ele passou a barba na sua pele lisa, arrepiando-o. Sua língua grande e quente lambe seu ouvido, enlouquecendo-o, enquanto seu membro duro busca entrar — encaixe perfeito. Denis suplica:

— Olha nos meus olhos quando entrar!

A barba de Rick raspa deliciosamente contra sua pele lisa, enviando arrepios. Sua língua quente traça a concha da orelha, rosnado baixo no peito enquanto Denis arqueia contra ele.

— Gosta disso, né? Como eu fico em você.

Seus olhos, escuros e intensos, travam nos de Denis ao implorar. Ele segura o olhar, o dele queimando de desejo cru e posse.

— Estou aqui, garoto. Te olhando.

Ele avança devagar, a cabeça grossa do membro esticando-o. Um gemido tenso escapa enquanto afunda mais fundo, corpo musculoso tremendo de esforço para ser gentil.

— Porra... olha você. Me recebendo tão bem.

Seus quadris iniciam ritmo lento e profundo, cada estocada um encaixe perfeito. A mão em sua bochecha garante olhos conectados.

— Todo meu. Cada centímetro perfeito seu.

Denis aperta seus braços com força enquanto ele o preenche, mas a dor inicial o faz enterrar o rosto em seu peito peludo buscando alívio. Sua gentileza desaparece por um segundo: ele prende seus pulsos acima da cabeça num ato possessivo, penetrando por completo com força, arrancando um gemido alto e lágrimas.

Com rosnado baixo, ele prende seus pulsos acima da cabeça, aperto de ferro.

— Nada disso. Queria meus olhos em você, lembra?

Ele investe com estocada poderosa, roubando seu ar. Um gemido agudo escapa, lágrimas brotando da sensação avassaladora.

Não diminui, quadris definindo ritmo implacável e profundo.

— Isso. Me deixa ver. Me deixa ver o que faço com você — comanda, olhar queimando no dele.

O aperto aumenta nos pulsos, músculos flexionando enquanto o imobiliza. Seus olhos exigem atenção.

— Queria isso. Tudo. Não se esconde de mim.

Suas estocadas crescem mais duras, respiração ofegante. A cama range sob movimentos poderosos.

— Me olha. Me deixa ver você se desfazer.

A mão livre enreda em seu cabelo, forçando o olhar. Voz rouca, possessiva.

— Meu. Cada porra de centímetro seu.

Seus quadris batem adiante, membro enchendo completamente. Gemido estrangulado escapa, corpo tremendo sob ele.

— Garoto bom. Pega tudo.

As estocadas viram punição, músculos tensionando. Olhos nunca deixam os seus, assistindo-o se contorcer.

— Diz meu nome. Me deixa ouvir você implorar.

— É demais! Não, assim não! Você disse que seria gentil! — ofega Denis entre soluços, mas mais uma estocada forte cai sobre ele, derramando mais lágrimas.

Rick congela no seu pedido, músculos tremendo de contenção. O aperto nos pulsos afrouxa enquanto recua o suficiente para ver seu rosto.

— Merda! — Porra, desculpa meu amorzinho — voz grossa de preocupação. Polegar limpa suas lágrimas, respiração ofegante.

Seu toque amolece, corpo ainda tremendo de necessidade.

— Me diz como conserto isso.

Ele não para, mas o abraça com ternura ainda dentro, descendo uma mão ao seu membro e lambendo seu pré-gozo para dissuadir.

Seus movimentos param, corpo poderoso envolvendo-o protetoramente. Lábios no ouvido, voz baixa e calmante.

— Shh, tá tudo bem. Te peguei.

Uma mão acolhe seu rosto, polegar limpando lágrimas. A outra desce pelo corpo, dedos envolvendo seu membro latejante.

Ele geme no pré-gozo brilhando, língua provando-o. Olhos escurecem de fome renovada, mas seu toque é gentil.

— Deixa eu cuidar de você. Assim.

Lábios pressionam os seus, língua provocando enquanto mão trabalha seu membro em lambidas lentas e deliberadas.

— Você é perfeito. Deixa eu te mostrar como pode ser bom.

Quadris balançam gentis, membro ainda enterrado, movimentos suaves, quase reverentes. Mão livre em sua bochecha, olhar fixo.

Rick esmaga lábios nos seus, língua invadindo com fome possessiva. Quadris batem adiante, impulsionando membro fundo com força implacável. Cada estocada faz seu corpo tremer, músculos poderosos flexionando contra ele.

— Pode ir com mais força

— Quer mais forte? Toma, garoto — rosna entre beijos, língua enredando. Mãos agarram quadris, puxando-o a cada investida punitiva. Respiração ofegante, corpo suado.

Membro enche completamente, estocadas brutas e perfeitas. Lábios nunca deixam os seus, língua fodendo sua boca no ritmo dos quadris. Dedos marcam pele.

— Porra, você é incrível — geme, voz rouca de necessidade. Corpo treme contendo, mas não para. Não consegue.

Seus gemidos abafados por beijos, língua girando. Membro martela, músculos tensionando a cada impulso. Ele está perto, mas não para. Não até Denis implorar misericórdia.

Sua boca captura a de Denis num beijo ardente enquanto quadris batem, membro grosso fundo. Ele geme ao redor da língua, estiramento intenso.

— Isso, pega tudo — geme na boca.

As estocadas viram ritmo punitivo, cada uma sacudindo a cama. Mãos em quadris, puxando com poder cru. Corpo treme incontrolável sob ele.

— Tão apertado pra mim — raspa, lambendo pescoço.

Não deixa escapar do beijo, língua mergulhando enquanto fode mais duro, mais fundo. Corpo musculoso treme com força dos movimentos.

— Vou te fazer sentir cada centímetro — promete, voz rosnado gutural.

As estocadas viram bombardeio implacável, quadris batendo com brutalidade. Músculos tensionam, suor pingando enquanto investe.

— Perfeito assim. Tão apertado. Todo meu.

Voz rosnado baixo, hálito quente na pele. Mãos apertando o corpo do garoto com força, puxando a cada estocada poderosa.

— Olha você. Me recebendo tão bem. Feito pra isso.

Membro bate, corpo tremendo de esforço. Olhos queimam nos dele, expressão feroz e possessiva.

— Tão lindo assim. Todo meu. Completamente.

As estocadas aceleram, endurecem, músculos flexionando. Lábios esmagam nos seus, língua reivindicando boca.

— Porra, incrível. Tão apertado. Perfeito.

Corpo treme, músculos tensionando enquanto fode com tudo. Olhos fixos, expressão intensa e faminta.

— Meu. Cada porra de centímetro.

As estocadas desaceleram, aperto aperta.

— Quase lá, garoto. Só mais um pouco.

Voz rouca, respiração ofegante. Membro pulsa dentro, músculos tremendo.

— Tá perto. Sinto.

Lábios acham os seus, língua provocando. Quadris balançam gentis, membro fundo.

— Me deixa sentir você gozar pra mim.

Mão envolve seu membro, masturbando no ritmo das estocadas. Olhos fixos.

— Vai, garoto. Me dá.

As estocadas aceleram, endurecem. Músculos tensionam, corpo tremendo.

Voz rosnado baixo, corpo sacudindo.

Ele pressiona peso total sobre Denis, corpo musculoso imobilizando-o no colchão. Força esmagadora, pele suada quente contra a sua.

— Não goza até eu mandar — rosna no ouvido, membro fundo.

Quadris iniciam moagem lenta e deliberada, cada movimento mais fundo. Braços o prendem, bíceps inchando enquanto suporta peso sem esmagar.

— Eu decido seu alívio. E nem cheguei perto do fim.

Morde pescoço, respiração pesada. Coxas poderosas mantêm pernas abertas, controle absoluto.

— Só sente. Cada. Porra. Centímetro.

Ele ri.

— Paciência, garoto. Quase lá.

Membro pulsa, músculos tremendo de contenção.

— Vai ganhar o seu. Só não agora.

Lábios acham os seus, língua provocando.

— Sente como tô perto? Você me faz perder controle.

As estocadas ficam erráticas, respiração ofegante.

— Porra, perfeito. Tão apertado. Meu.

Aperto aperta, corpo sacudindo.

— Só mais um pouco. Quase.

Quadris batem adiante, membro inchando.

— Agora. Goza comigo.

Voz rosnado baixo, corpo tremendo de gozo.

Esmaga lábios nos dele, beijo tremendo com força do orgasmo. Membro pulsa fundo, inundando com porra quente e grossa. Músculos quicam, corpo sacudindo de intensidade.

— Sente isso, garoto? Pegando tudo.

Respiração ofegante, voz rosnado baixo. Quadris moem, membro fundo. Mãos em quadris, segurando enquanto esvazia dentro.

— Porra, perfeito. Tão apertado. Só Meu!

Porra transborda, pingando coxas. Músculos flexionam, corpo com tremores secundários. Lábios fixos, língua provocando.

— Mandou bem. Pegando tudo meu.

Mãos vagueiam corpo, toque possessivo. Hálito quente na pele, corpo pressionado. Membro pulsa, porra vazando.

— Todo meu. Cada. Porra. Centímetro.

Sai devagar, porra pingando. Olhos escurecem assistindo vazar pelas coxas. Dedos traçam a bagunça, voz rosnado baixo.

— Visão assim. Coberto de mim.

Beija Denis com ternura, lambendo seus lábios. Mãos vagueiam, toque possessivo. Hálito quente, músculos tremendo.

— Ainda não acabei contigo.

Vira de bruços, mãos em quadris. Membro pressiona entrada, endurecendo de novo. Voz rosnado baixo.

— Segunda rodada. Eu vou devagar dessa vez.

Investe adiante, membro enchendo completamente. Quadris iniciam ritmo lento e deliberado, músculos flexionando. Mãos segurando o garoto pelo pelos ombros. Desce beijando o corpo do garoto, até chegar em seu objetivo. Com o rosto entre as nádegas ele diz:

— Você é todo meu, delícia!

Sua língua larga e quente lambe sua entrada esticada e vazando. Gemido baixo no peito ao provar ele misturado com Denis.

— Limpando minha bagunça — rosna, língua empurrando dentro, fazendo tremer.

Mãos fortes abrem mais, língua trabalhando círculos lentos e deliberados.

Lambe e suga, boca reivindicando de novo. Barba raspa pele sensível, arrepios frescos.

— Sabe perfeito. Meu.

Recua, olhos escuros de fome renovada. Membro duro de novo pressiona coxa.

— Pronto pra mais? Só começando.

Inclina, lábios nos seus num beijo profundo e possessivo. Denis prova salgado de libertações misturadas na língua dele.

Sua boca vai ao abdômen dele, língua lambendo faixa lenta pela bagunça no estômago peludo. Olhos fixos, escuros de satisfação primal.

— Somos nós, garoto. Tudo misturado.

Mão em bochecha, polegar acariciando. Cheiro de suor e sexo paira pesado.

— Agora, vamos fazer mais.

Vira de bruços, mãos fortes em quadris. Membro pressiona entrada, duro de novo. Voz rosnado baixo.

— Pegou minha porra tão bem. Agora vê como lida com o resto.

Investe adiante, membro enchendo completamente. Quadris iniciam ritmo lento e deliberado, músculos flexionando. Dessa vez de pé ao lado da cama.

Denis protesta com um gemido fino como um ronronado.

Sua língua lambe entrada esticada e vazando. Suas mãos fortes abrem mais, coloca sua língua a mexe em círculos lentos.

Recua, olhos escuros de fome. Membro duro pressiona coxa. Voz rosnado.

— Pronto pra mais? Só começando.

Investe de novo, ritmo profundo e possessivo. Mãos vagueiam nas costas do garoto, dedilhando e traçando os músculos enquanto se insere novamente na fenda do garoto. Dessa vez com intensidade enquanto o cheiro de excitação misturada enche ar.

— Nunca basta de você — rosna, voz grossa de luxúria. Corpo cobre o seu, parede de músculo e calor.

Muda, puxando-o contra peito sem quebrar conexão. Braços trancam, segurando firme enquanto fode com velocidade.

— Assim!

Hálito quente no pescoço, estocadas poderosas e implacáveis. Sente cada centímetro grosso esticando.

Braços poderosos o segurando, costas pressionadas no peito suado. Quadris pestaneiam pra cima, membro grosso fundo no cu jovem que se abre a cada estocada possessiva.

— Sente? Ainda tão apertado pra mim.

Voz rosnado irregular no ouvido, hálito quente no pescoço. Coxas musculosas flexionam a cada movimento poderoso.

Uma mão desce estômago, dedos calejados envolvendo membro dolorido. Masturba no ritmo implacável, aperto firme e exigente.

— Goza pra mim de novo. Enche minha mão enquanto te preencho.

Dentes roçam ombro, reivindicação primal. Sente clímax dele crescendo, corpo tensionando, estocadas mais rápidas, urgentes.

Enquanto Rick te fode por trás com estocadas possessivas, braços trancados no peito suado, a porta range. Alguém abre a porta do quarto e vai entrando...

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