Hoje a história é sobre resgatar a chama adormecida. Minha Juliana e eu amamos descobrir o potencial escondido das pessoas, e quando envolve sexo, a surpresa é ainda maior!
A estrela de hoje é a Vanusa, uma colega de trabalho da Ju, que nos deu uma das experiências mais satisfatórias da nossa vida aberta.
🔥 O Fogo Oculto da Vanusa: Resgatando o Desejo
A Vanusa era uma pessoa discreta, colega de setor da Ju. Ela era alta, com um corpo mais magro, mas com curvas que a roupa social disfarçava. O que nos chamou a atenção foi a história dela.
A Ju e a Vanusa ficaram próximas no trabalho, e a Ju descobriu o drama: a Vanusa estava divorciada há dez anos. O ex-marido a abandonou por outra, e ela simplesmente se fechou para o sexo e para a vida. Dez anos de seca!
A Ju, minha pretinha, que é a rainha do tesão, ficou indignada.
"Amor, não é possível que uma mulher linda como a Vanusa se deixe murchar assim. Ela tem um fogo escondido, eu sinto! Temos que resgatar o desejo dela!" a Ju me disse, com aquele olhar de missão.
Eu aceitei na hora. O desafio de despertar o desejo em alguém que estava "morto" para o sexo era excitante.
O Convite e o Encontro Íntimo
O plano era simples: um churrasco e almoço casual no sábado, só nós três. Sem pressão, só comida, bebida e conversa.
A Ju fez o convite, e a Vanusa, receosa, aceitou.
No sábado, a Vanusa chegou. Ela estava com uma calça jeans e uma blusa simples, mas eu percebi que ela tinha se arrumado: maquiagem leve, cabelo arrumado. Ela estava linda, mas com um ar de timidez e cansaço emocional.
A Ju e eu a deixamos super à vontade. Comida gostosa, cerveja gelada, e a Ju contando histórias engraçadas do trabalho. A Vanusa, aos poucos, foi se soltando.
Quando o almoço acabou, a Ju e a Vanusa foram sentar no sofá da sala, com um vinho. Eu fiquei recolhendo as coisas na churrasqueira, mas com o ouvido ligado.
A Ju, com sua sinceridade brutal, lançou a isca: "Vanusa, amiga, você é linda demais. Não me conformo com você há dez anos sem transar! Seu ex-marido foi um idiota, mas ele não levou a sua vagina junto, levou?"
A Vanusa deu uma risada nervosa, mas alta. "Ju! Que horror! Não diga essas coisas!"
"Mas é verdade! Você tem que se libertar! O sexo é a coisa mais libertadora que existe!" a Ju insistiu.
Eu entrei na sala nesse momento, e a Ju me olhou, cúmplice.
"Amor, você não acha que a Vanusa tem que parar com essa seca?"
Eu me sentei ao lado da Vanusa. Ela estava tensa, mas o vinho já tinha relaxado os músculos do pescoço.
"Vanusa, a Ju está certa. Não é justo com você. Você é uma mulher linda. E não precisa de um compromisso, precisa só de um despertar. De um amigo," eu disse, com a voz baixa e acolhedora.
Eu coloquei a mão no ombro dela, e a Ju pegou a mão dela. Aquele contato triplo quebrou a barreira. Eu senti o corpo da Vanusa tremer.
O Beijo da Quebra
A Ju, que é mestra nisso, não esperou mais. Ela se inclinou e deu um beijo suave na boca da Vanusa. A Vanusa ficou paralisada.
A Ju continuou o beijo, com carinho, mas com convicção. Aos poucos, a Vanusa respondeu, hesitante. O beijo foi ficando mais profundo.
Eu, me inclinei e comecei a beijar o pescoço da Vanusa, sentindo a pele macia dela. A Ju se afastou.
"Ela é nossa, amo. Ela está pronta para quebrar o gelo," a Ju sussurrou.
Eu me virei para a Vanusa e a beijei na boca. O beijo dela era doce, mas com um fogo escondido. Ela não beijava há muito tempo, mas o desejo estava ali.
Eu a deitei no sofá, e a Ju tirou a blusa dela. A Vanusa tinha peitos firmes, pequenos e bonitos.
A Ju e eu nos despimos rapidamente. Nós dois nus, beijando e tocando o corpo da Vanusa, que estava em choque, mas em êxtase.
A Fúria do Desejo Reprimido
A Ju começou a chupar o seio da Vanusa, enquanto eu desci para a parte de baixo. A Vanusa usava uma calcinha de algodão simples. Eu a tirei e revelei uma buceta lisa e perfeita. O cheiro era suave, um cheiro de mulher adormecida.
Eu lambi o clitóris dela. A Vanusa gritou, um grito alto, que não vinha de dez anos de prazer, vinha de dez anos de repressão.
"Meu Deus! Eu esqueci como isso era bom! Não parem! Eu quero tudo!" ela gritava, se contorcendo. O corpo dela, magro, estava rígido de tesão.
A Ju, vendo a reação. Eu estava durasso.
Eu beijei a Vanusa, e a Ju, sentada no meu lado, enfiou os dedos na buceta da Vanusa. A Ju me beijava, me olhando nos olhos.
E metia na Vanusa, devagar, com carinho, mas com o peso do meu corpo ajudando. A Vanusa gemia, sentindo os dedos da minha mulher.
Eu então desci de novo e comecei a chupar o grelo da Vanusa enquanto a Ju a penetrava. Aquela combinação de prazeres a levou a loucura.
A Vanusa gozou, um grito de libertação que ecoou na sala. Ela se contorceu, apertando a mim e à Ju.
🔥 O Despertar Furioso da Vanusa: Um Trio que Virou Maratona
O grito de libertação da Vanusa, ao gozar pela primeira vez depois de tanto tempo, ecoou na sala. O corpo magro dela convulsionava sob a penetração falsa da Ju, e o meu beijo no seu grelo a levou ao ápice. Missão cumprida, mas a fome dela estava apenas começando.
Quando a Ju saiu da penetração, e a Vanusa estava em lágrimas de prazer e emoção, a cena era linda. Mas a Ju não gosta de desperdício.
A Lição do Prazer Contínuo
A Ju não deixou a Vanusa se levantar. Ela a beijou, com a boca suja do nosso contato.
"Amiga, isso é só o começo. Você tem dez anos para recuperar, e a gente vai te ajudar!" a Ju disse, e me empurrou para cima da Vanusa, que estava nua e vulnerável.
Eu subi no sofá e montei nela. A Ju me ajudou, guiando meu pau duro e grosso na bucetinha da Vanusa. A penetração foi forte, mas a Vanusa gemeu, aceitando o impacto.
"Isso! Me fode, Luan! Mais forte que a sua mulher!" ela implorou, e eu obedeci!
Eu metia nela com a força que a Ju adora, mas o corpo magro da Vanusa vibrava a cada estocada. Eu vi a Ju se ajoelhar na frente do sofá, pegando meu saco e meu pau na base, nos conectando ao ato.
A Ju, então, começou a lamber e chupar o clitóris da Vanusa, que estava super inchado e sensível. A Vanusa tinha o meu pau a destruindo por dentro, e a língua da Ju a torturando por fora.
A Vanusa gritou de novo, e o meu pau pulsou. Eu gozei dentro dela, um jato longo e forte, selando a nossa libertação.
A Troca de Papéis no Sofá
Achamos que ela ia parar. Que nada!
A Ju, com o gozo na boca, me puxou para fora e disse para a Vanusa: "Agora é a sua vez de sentir a força da sua amiga!"
A Ju deitou de barriga para cima, com as pernas abertas, expondo a buceta morena, cheia de curvas. A Vanusa, sem hesitar, subiu em cima da Ju.
Eu me sentei na poltrona, assistindo o espetáculo.
A Vanusa sentou na Ju. O contraste era visível: a magrinha no corpo curvilíneo da minha pretinha. A Ju gemia, adorando o peso leve e o contato diferente. A Vanusa começou a quicar, lenta, explorando a vagina da Ju.
Eu, Luan, me aproximei. A Vanusa estava lutando para encontrar o ritmo, e eu peguei o pau que estava pulsando, e comecei a pincelar, cada hora a bucetinha de uma.
A Ju gemia alto, com o prazer da amiga e o prazer do meu toque. "Mais rápido, Vanusa! Me fode! Me arromba!"
A Vanusa acelerou, e a Ju gozou com um grito, apertando o corpo da amiga.
O Triângulo da Fúria
Não paramos por aí. A Ju puxou a Vanusa. "Agora a gente fode ele!"
Nós duas, a Ju e a Vanusa, subiram em mim. A Ju sentou no meu rosto, me sufocando com aquela buceta toda melada, e a Vanusa, de frente, montou no meu pau.
Eu estava com a boca da minha esposa e a vagina da nossa amiga, ao mesmo tempo. Era o auge do triângulo.
A Vanusa cavalgava em mim, com o prazer da buceta da Ju me excitando. A Ju rebolava, gemia, me torturava, quicando na minha boca. A Vanusa gemia e repetia os movimentos da Ju.
Eu gozei de novo, um jato explosivo, dentro da Vanusa, enquanto a Ju me sufocava com a buceta.
Nós caímos exaustos no sofá, suados e com o corpo esgotado. A Vanusa estava de volta, e a nossa missão estava mais do que completa. O fogo dela, depois de dez anos, estava furioso.
Comentem e deem estrelinhas! O Luan adora o calor de vocês. Jajá posto mais!
