(Eu) Mariane, 28 anos. Chegamos ao motel, mas meus olhos estavam fixos no que realmente importava: o estacionamento de caminhões ao lado. Lucas, 48, meu marido, sabia exatamente por que estávamos ali.
Sou uma morena com cabelos ondulados na altura dos ombros. De corpo atlético e curvilíneo, possuo seios pequenos a médios e firmes, abdômen liso, bumbum arredondado e pernas torneadas. Minha pele bronzeada e meus olhos expressivos irradiam uma ousadia sutil, que contrasta com minha aparência.
Fui direto para a janela. Olhei para aquela escuridão pontilhada pelas luzes fracas, mordi o lábio inferior e me virei para Lucas, confessando com a voz baixa e rouca: "É aqui."
Eu: "Eu tenho a tara de me exibir para caminhoneiros e até vontade de transar dentro de uma boléia."
Senti o calor imediato na reação de Lucas. Ele disse: "Então vamos fazer isso acontecer. Me diga como você quer começar."
Meus olhos brilharam com malícia. Dei um passo à frente, a urgência me consumindo. "Eu quero que você me veja sair daqui. E quero que os outros me vejam. Preciso de você na janela, me assistindo enquanto eu me posiciono lá fora, vestindo só o fio dental. Quero que você observe a reação de cada um deles."
Lucas corrigiu, a voz dele me dando arrepios: "Eu não vou ficar na janela. Eu vou descer e ficar na sombra, perto do carro, te observando de perto. Por segurança. Você não estará sozinha lá."
Eu sorri, a aceitação dele acendendo meu desejo: "Você quer participar me vendo andando entre estes caminhões e encontrar um voyeur."
Lucas: "Claro, não posso perder nada, seu prazer é nosso, minha esposinha safada."
Eu: "Vou tomar um banho rápido. Escolha minha roupa para o nosso passeio, Lucas."
Ele foi até a mala e tirou um sobretudo.
Saí do banheiro, ainda úmida, e vi a peça estendida. "Cadê o resto?"
Lucas: "Não tem resto."
Eu: "Sem lingerie?"
Lucas: "Sim. O sobretudo é o suficiente. Ele vai cobrir o bastante para atiçar, mas não o suficiente para esconder. É sobre a surpresa, Mariane. Sobre eles imaginarem o que está por baixo e, por um segundo, verem tudo quando você caminhar. A liberdade de estar completamente nua sob ele."
Eu sorri para ele, sentindo a submissão e o poder. Peguei o sobretudo e olhei para ele: "Eu concordo. Será mais excitante assim. Você vai ficar orgulhoso de sua esposa ir lá e se exibir para eles desse jeito?"
Lucas: "Veste. Quero ver como fica."
Vesti o sobretudo escuro e pesado. Não o fechei. Olhei para Lucas, ele me olhou, e senti que estava perfeita para o papel.
Lucas: "Orgulhoso? Mariane, você nasceu para isso. Seu prazer é o meu troféu, e esta noite é o começo da sua lenda como Hotwife. Agora vamos."
Assenti e o segui para fora. A cada passo, sentia o meu bumbum firme se movendo sob o tecido, um convite. O cheiro de diesel e pneu velho me inebriou.
Paramos na beira do pátio. Lucas se moveu para a sombra.
Lucas: "Mariane, olhe para aqueles caminhões... assim que você der o primeiro passo para dentro do pátio, não há como voltar atrás. O que acontece lá, acontece."
Eu senti a adrenalina me dominar. "Teria algum problema em eu dar para quem não é o meu tipo ideal, só porque ele estava lá, olhando?"
Lucas: "Quero que vá agora. Sobre as preferências, Mariane, você é uma Hotwife em treinamento. Se ele olhar e você desejar, é o bastante. Não pense, apenas vá e mostre a eles quem você é. Eu te encontro na sombra."
Fechei o sobretudo e dei o primeiro passo. Eu era o troféu caminhando para o caçador. Eu sabia que Lucas estava me seguindo, e isso era o ápice da minha luxúria. Eu andava devagar, aproveitando a ideia de cada olhar faminto naquelas boléias escuras.
Minha cena de exibicionismo deu certo. Um caminhoneiro grisalho, de 60 anos, com um peito peludo à mostra, me abordou.
Elias: "O que uma garota linda está fazendo aqui, ou está perdida?"
Eu sorri, a aliança no meu dedo servindo de isca. "Eu não estou perdida. Eu tenho uma tara por caminhoneiros e uma fantasia de conhecer uma boléia."
Elias: "Você está sozinha, com essa aliança aí?"
Eu: "Não. Meu marido adora observar. É a parte favorita dele."
Eu: "Nós temos um casamento aberto, mas o foco é no meu prazer de me exibir. Eu sou uma Hotwife. Meu marido e eu adoramos que outros homens me vejam e... me usem. O prazer dele é ver a minha satisfação, e a minha, é ser desejada por homens como você. A aliança está aqui justamente para lembrar que ele está por perto, aprovando tudo o que eu quiser fazer."
Elias: "Uma Hotwife? Então você está dizendo que... você veio para ser usada por um caminhoneiro aqui, esta noite, e o seu marido está por perto, olhando?"
Eu ri suavemente. "Sim. E ele está observando agora mesmo. Lucas?"
Lucas saiu da sombra. A formalidade dele me excitava. "Lucas. Prazer em conhecê-lo."
Elias: "Elias. Prazer. Ela é uma danada."
Me concentrei em Elias. "Elias, quantos anos você tem? Pela experiência no olhar, diria que muitos."
Elias: "Sessenta, lindinha. E você, com essa carinha de ninfa, tem o quê? Vinte?"
Eu: "Obrigada, Elias, mas tenho 28 aninhos. Agora, diga-me: o que você acha que estou escondendo aqui debaixo do meu sobretudo?"
Elias: "O que eu mais quero ver."
Sorri e, num movimento dramático, abri totalmente o sobretudo . O ar frio fez meus peitinhos ficarem duros . O olhar dele era o fogo que eu estava procurando. "Segure para mim, Lucas."
Entreguei o sobretudo a Lucas e me virei, expondo meu bumbum arrebitado para Elias. Eu podia vê-lo massageando seu membro.
Elias: "Mariane, você é a fantasia de todo caminhoneiro. Você quer ver o interior da minha boléia, certo?"
Eu: "Eu não quero só ver, Elias. Eu quero sentir o cheiro de estrada e a testosterona desse caminhão. Eu quero ser sua vadia bem ali, onde você dorme, onde você come. Quero que você me use forte, enquanto meu marido assiste e se excita com o som dos motores. Me leva para dentro da sua boléia agora."
Elias: "Então, vamos lá, 'vadia'. A boléia está esperando. E eu também. Seu marido sabe o que faz."
Lancei um último olhar de luxúria para Lucas e comecei a subir os degraus para a cabine. Elias fechou a porta.
O espaço era apertado. Elias tirou a roupa e fechou as cortinas.
Elias: "Deita nessa cama, gata. Pernas bem abertas. Quero que você se masturbe para mim e para o seu marido verem o quanto você está querendo."
Eu obedeci na hora. Me deitei e toquei meu corpo, olhando para o membro protuberante de Elias.
Eu: "Lucas, ele é muito gostoso! Olha o tamanho disso!"
Elias: "Que safada! Elogiando outro macho na frente do marido. Essa mulher sabe como me excitar."
Eu: "Lucas, você está vendo o peito dele? Todo peludo! É tão másculo... tão diferente de você, amor. E esse pau, Elias? É grosso, duro, parece um pneu sobressalente! Meu Deus, eu quero isso dentro de mim. Quero que esse caminhoneiro velho e forte me foda aqui mesmo, na boléia suja dele!"
Elias: "Sua cadela é muito bem treinada, Lucas! Se você gosta disso, você vai adorar o que eu vou fazer com ela!"
Parei a masturbação. "Por favor, Elias! Eu estou molhada, estou queimando! Me fode! Me usa! Me enfia esse pau de caminhoneiro até o fundo, agora!"
Elias me puxou para a beirada da cama e se posicionou. A penetração veio forte.
Eu: "Oh, caralho! É grande! Elias, é muito grosso, entra com tudo! Sinto ele tocando em tudo lá dentro! É por isso que eu amo os homens da estrada, Lucas! Eles sabem o que eu preciso! Fode a sua puta, Elias! Fode a sua puta casada!"
Ele cravou o ritmo. Abri os olhos e olhei para Lucas na sombra.
Eu: "Lucas! Olhe para a cara dele! Ele está me possuindo! Olhe como ele me prende aqui! Você não se importa, não é? Você ama me ver desse jeito! Elias... o cheiro de suor dele, de homem na estrada, é melhor do que qualquer perfume! Eu sou só dele agora, Lucas! Sua esposa é a putinha suja de um caminhoneiro velho e forte!"
Elias: "É isso mesmo! Você é minha agora, Mariane!"
Ele me virou abruptamente de quatro. Gritei com a mudança. O impacto dele por trás foi ainda mais dominador.
Eu: "Lucas! Você está vendo isso? O Elias está me enchendo! Eu sou sua putinha, Elias! Olha, Lucas! Ele está fodendo o que é seu! Eu adoro essa dor boa! Eu pertenço a ele, agora! Você é um corno orgulhoso, amor! Eu te amo por me deixar ser dele!"
Agarrei as grades da cama. O prazer estava no limite. "Elias, não para! Não para! Eu estou quase gozando! Mais forte! Me fode até eu implorar para você parar!"
Ouvi Lucas da escuridão: "GOZA! GOZA espetada no pau dele, Mariane! GOZA!"
Meus olhos fecharam. "Elias... A gala! Por favor, a gala nos meus seios! Me cobre! Eu imploro! Me enche, me marca!"
Meu corpo arqueou. Eu gozei na vara de Elias, soltando um longo grito de prazer. Ele continuou, e os espasmos me forçaram à submissão total. Eu soube que Lucas havia gozado naquele momento também.
Elias se retirou e me virou de frente. Eu olhei para ele, implorando.
Eu: "Elias! Eu pedi! Você me prometeu! Eu quero o seu gozo em mim! Me cobre! É o meu presente, a prova de que eu sou sua puta na estrada!"
Elias: "Sua cadela de luxo. Você é minha, de fato. Tome o que você veio buscar!"
Ele entregou seu gozo sobre o meu corpo. Fechei os olhos, a fantasia realizada, sentindo a prova de minha submissão.
Elias se sentou. Ele olhou para Lucas.
Elias: "Sua mulher é uma máquina, Lucas. De verdade. Ela não brincou quando disse que tinha essa tara."
Eu sorri para Lucas, a gala de Elias brilhando em mim. "Você viu tudo, amor? Viu como ele me usou? Ele foi forte, exatamente como eu queria! Eu fui a putinha de caminhoneiro perfeita para você, não fui?"
Elias: "Sorte a sua, amigo. Ela fez a noite valer a pena."
Lucas: "Eu sei. Cuide bem da sua noite de sono, Elias. E obrigado. Você realizou a fantasia dela."
Me levantei. Peguei um papel toalha para uma limpeza rápida e ineficaz. A marca de Elias em mim era meu troféu . Peguei o sobretudo das mãos de Lucas.
Eu: "Vamos, Lucas. Preciso do meu banho."
Elias: "A gente se vê na estrada, Lucas. E diga a Mariane que se ela sentir falta de um macho forte, é só bater na porta de qualquer um de nós."
Eu: "Pode deixar, Elias. Eu sei onde encontrar o que eu gosto."
Saímos da boléia. No caminho de volta, eu estava radiante.
Eu: "Foi além. Lucas, estar lá, nua, me exibindo... e saber que você estava a poucos metros, me vendo ser fodida por outro... É o maior tesão da minha vida!"
Lucas: "Você estava incrível. O orgulho que senti ao te ver gozar, me fez gozar na hora, amor."
Eu: "Eu sou sua putinha troféu, Lucas. Você viu a marca dele em mim, não viu? Quero tomar um banho para tirar o diesel e o suor, mas quero manter a marca dele para você me foder no quarto. O que você acha disso, marido?"
Lucas: "Acho que a Hotwife de 28 anos tem mais ideias do que eu esperava. E eu amo cada uma delas."
No quarto, Lucas pegou o celular. "Não se mexa. Essa é a prova. O troféu precisa ser registrado antes da limpeza."
Eu posei na frente da cama. "Registre tudo, Lucas. Grave a marca que o caminhoneiro deixou na sua esposa. Quero ter isso para sempre."
Depois que ele tirou as fotos, corri para o chuveiro. Ele veio atrás de mim.
Lucas: "Eu te ajudo. Primeiro, a limpeza da marca, depois a reafirmação de que você é minha."
Eu me entreguei ao seu toque. "Devagar, Lucas... Quase dói tirar a prova da minha fantasia..."
Lucas: "É necessário. O troféu está registrado. Agora, a esposa volta para casa."
Ele me virou contra os azulejos úmidos e me possuiu. "Eu quero você, Lucas! Quero você mais do que nunca!"
Lucas: "Você vai ter. Sou eu quem te marca de novo."
Gozamos juntos sob a água. Saímos do chuveiro exaustos. Sentei-me na cama, enrolada na toalha.
Eu: "Eu nunca me senti tão desejada e livre ao mesmo tempo. A forma como o Elias me tratou, como uma vadia de estrada... foi tudo."
Lucas: "Você foi perfeita, Mariane. O orgulho que senti ao te ver lá, tomando as rédeas da sua luxúria, é inigualável. O nosso casamento não é aberto, ele é expansivo. E você é a minha Hotwife."
Eu: "Então... este é só o começo, não é? O que vem depois do caminhoneiro? Um grupo? Um hotel de executivos?"
Lucas me beijou. "O começo de uma lenda, amor. A estrada é longa, e o mundo está cheio de homens que fariam a minha linda Hotwife gozar. Vamos planejar a próxima aventura amanhã."