Oi meu nome é Yasmin, e como vocês sabem em tão pouco tempo depois de uma vida recatada e normal de esposa fiel de homem só, fui apresentada para o mundo liberal pela minha amiga Soraia, que muito rapidamente acabei por fazer muita coisa na qual passo a listar:
1. Troca de casais sexo grupal a 4 com o namorado da minha amiga Jerry que me comeu o cu foi a primeira vez que um homem a nao seu o meu marido me comia e fiz até anal.
2. Sexo grupal com a primeira DP sem camisinha (com meu marido e Jerry) com ambos gozando dentro.
3. Sexo rápido em banheiro publico masculino com Jerry
4. Menage masculino apenas ( com meu marido e Jerry) minha segunda DP
5. Final de semana inteiro com Jerry
6. Primeira DP com Jerry e Louis ( sexo com 2 homem sem ser o meu marido) terceira DP
7. Sexo com 3 homens (Jerry e 2 estranhos) sem meu marido saber e foi a minha quarta DP
Estava uma autêntica puta finalmente eu quase que estava tão puta quanto a minha amiga Soraia, só que ela não era casada e eu era, mas tudo com permissão do meu maridinho, pois apenas transavamos com a soraia e o Jerry.
Foi que para variar começamos a olhar para novos casais, e foram eles Olaja e o Kaisen, e o Yela e o Toti, amigos meus e da Soraia do meio musical, Ambos casais eram muito pervertidos e muito mente aberta que pareciam que seria fácil os convence-los a participar para do nosso mundo liberal, Olaja estava casada com Kaisen, nela era muito calma, mas há muita se falava dela quanto solteira, sempre foi dito que ela era uma autentica dadora, que no entanto o marido Kaisen, sabia, pois a conheceu em uma orgia de uma festa sexual, casou, mas como se diz na gíria bandido não muda dá um tempo, ela parecia que deu um tempo mais sempre gostou de pular a cerca, e como foi apanhada varia vezes pelo Kaisen, acabou por confessar que gostava muito de trepar com outros homens e então ela e o Kaisen tinham um relacionamento aberto secreto, mas muitas pessoas desconfiavam e eles não assumiam, por isso em privado ela e o marido acabaram por fazer um trato, em ter um relacionamento aberto mas discretamente, ele deixava ela transar sempre que ela quisesse, foi que ele próprio passou a organizar alguns gangbangs para a esposa, alguns que até o Jerry havia participado.
Já a Yela e Toti, eram um casal hippie, ambos gostavam de música, e tocavam violão, ela era muito exibicionista, corpo jovem na casa dos 22 anos , seios medios, pele clara, com 1,67m de gostosura,já ele era magro, pele negra clara, cabelo afro, com 1,79, parecia que com aquela altura guardava debaixo daquelas calças um membro longo e grosso como a sua altura, Yela como tinha um corpo sensual bonito, mas pela a carreira artística deixou de postar fotos sensuais e exibir o corpo como gostava, mas ela parecia uma boa puta, já o namorado parecia mais recatado, mais simples e parecia bem permissivo, aqueles tarados que fantasiam ver a esposa com outros mas nem parece.
foi quando um dia de verão combinamos ir a praia e como conscidencia o casal soraia e Jerry tbm estava na nossa cidade, então combinamos alugar uma sitio com piscina dentro de casa e praia ao redor.
Foi que chegará o dia e como combinado estavam então os 4 casais reunidos :
1-Eu (Yasmin) e João
2-Soraia e Jerry
3-Yela e Toti
4-Olaja e Kaisen
Para espanto de todos depois do jogo de verdades e consequências todos fizemos um acordo, de jogar um jogo surpresa criado por Soraya que para Yasmin e Jerry n era novo mas para os restantes casais sim. Seria uma rifa de sorteio de troca de casais o kaisen e Toti e Yela mostraram-se indignados mas foram aos votos e pelo espanto de alguns,eles votaram secretamente e acabou que a maioria votou a favor, via-se que Toti estava louco por comer a Soraia ou a Yasmin, Jerry já tinha comido Yasmin, e tambem a Olaja pois ambos já se conheciam de algumas puladas de cerca dela, e como o Jerry era um andarilho, rico, atraente, e do mundo liberal, era certo que devem ter cruzado em alguma festa privada.
Sendo que então partiram para as rifas, após o sorteio, cada pessoa poderia passar a noite com o parceiro invertido até as 12:00 do dia seguinte, quando chegou. a altura da rifa eu estava doidona por calhar com Jerry, mas como tínhamos duas novas no meio, o Jerry nao parava de tirar os olhos da Yela, então as rifas calharam desse Jeito.
1- Toti comigo (Yasmin)
2-João e Olaja
3-Jerry e Yela
4-Kaisen e Soraia
1- Toti e Yasmin:
Toti e Yasmin, o casal de cantores do grupo, embora O Toty era casado com Yela que tambem era cantora, mas Yasmin era cantora e o João nao, começaram o dia com energia. Pegaram bicicletas emprestadas e pedalaram rindo pelas trilhas escondidas da ilha, se provocando com olhares e toques sutis a cada curva apertada. Ao encontrarem uma praia deserta, deixaram as bicicletas de lado e correram para o mar, onde mergulharam abraçados, rindo como adolescentes.
Com as roupas molhadas coladas aos corpos e o sol secando lentamente suas peles, a tensão começou a crescer. Entre uma foto e outra, os beijos começaram a ganhar calor — primeiro suaves, depois famintos. Deitados na areia morna, entre conchas e gemidos contidos, exploraram cada toque como se fosse a primeira vez.
Mais tarde, no café à beira-mar, ainda com o gosto do outro nos lábios, dividiram um sorvete com risos cúmplices e olhares cheios de malícia, como quem guarda um segredo quente para a noite que ainda viria.
A praia deserta parecia feita pra eles. Depois das risadas e do mergulho, Toti segurou Yasmin pela cintura, puxando-a contra seu peito molhado. As roupas coladas revelavam tudo — e os olhares diziam mais ainda. Ele roçou os lábios no pescoço dela, e a resposta veio no arrepio que percorreu sua espinha.
Yasmin se virou de frente e o beijou com fome, as línguas se encontrando com um gemido abafado. As mãos de Toti deslizaram pelas coxas dela, subindo lentamente, até agarrar sua bunda com força. Sem pressa, mas sem nenhuma dúvida, ele a deitou na areia morna, o corpo dela moldando-se sob o dele.
Ali, entre o som das ondas e os gemidos sussurrados, ele a penetrou devagar, sentindo cada centímetro dela envolvê-lo quente, apertada, ofegante. Os quadris se moviam em um ritmo molhado, selvagem, urgente. Yasmin cravou as unhas nas costas dele, pedindo mais, e ele deu — sem medo, sem freio, como se o mundo todo fosse só eles dois naquela praia esquecida.
A areia grudava na pele suada, mas nenhum dos dois se importava. Yasmin estava de quatro, o corpo arqueado, os cabelos bagunçados e os olhos fechados, sentindo Toti invadir ela com estocadas cada vez mais fortes, mais profundas. A respiração dele era puro instinto, arfando contra a nuca dela, os dedos cravados na cintura como garras.
"Você gosta assim, né? Bem fundo... bem sujo..." ele rosnava entre os dentes, e Yasmin só conseguiu gemer em resposta, o rosto colado à toalha enquanto o quadril dela rebolava, pedindo mais.
Toti puxou seu cabelo com força, fazendo o pescoço dela se expor. Lambeu, mordeu, marcou. O som dos corpos se chocando era molhado, animalesco, indecente. E quando ele enfiou dois dedos na boca dela, segurando o queixo, ela gemeu tão alto que as ondas do mar pareciam aplaudir.
"Você vai gozar assim pra mim? Toda suja, toda minha?"
Ela balançou a cabeça, implorando.
"Então sente... tudo de uma vez..."
E ele enterrou de novo, mais fundo, mais rápido, estocando com selvageria, o corpo dele dominando o dela, até Yasmin estremecer inteira, gemendo alto, desmoronando sobre a areia.
Mas ele não parou. Nem pensou em parar.
"Não terminou ainda, amor… agora é minha vez de te usar."
2- João e Olaja:
João e Olaja, o casal mais tranquilo, decidiram relaxar na piscina da casa de praia. Pegaram suas bebidas favoritas, protetor solar e se instalaram confortavelmente em espreguiçadeiras. Enquanto aproveitavam o sol suave da tarde, começaram a folhear livros que trouxeram consigo. Entre mergulhos na piscina refrescante, tiveram conversas profundas sobre seus sonhos e planos para o futuro, encontrando uma conexão ainda mais profunda enquanto compartilhavam suas aspirações e desejos.
João e Olaja aproveitaram a serenidade da tarde à beira da piscina, embalados pelo som das ondas ao fundo e o calor suave do sol acariciando a pele. Com suas bebidas favoritas nas mãos e livros no colo, trocavam olhares tranquilos, mas carregados de desejo contido. Cada toque de mão, cada sorriso lento, era um convite silencioso.
Quando mergulharam juntos, a água fria despertou sensações intensas. João segurou Olaja pela cintura, e os corpos se encaixaram como se pertencessem um ao outro ali, naquela água cristalina. As mãos deslizaram, a respiração ficou curta, e os beijos começaram — lentos, profundos, carregados de promessas.
Saindo da piscina, deitaram-se nas espreguiçadeiras, mas os livros já não tinham atenção. Entre sussurros e carícias discretas, João traçou com os dedos molhados o caminho do sol pela pele de Olaja, até ela estremecer sob seu toque. Não precisavam dizer nada — o calor entre eles já dizia tudo.
O calor do sol já não era nada comparado à febre que subia entre eles. Depois do mergulho, João observava cada gota escorrer pelo corpo de Olaja. Ela sentiu o olhar e se esticou de propósito, provocante. Ele se aproximou devagar, sentando atrás dela na espreguiçadeira, as mãos deslizando pelos ombros, depois descendo lentamente pela frente do biquíni.
"Você quer relaxar ou quer sentir?" — ele sussurrou no ouvido dela, e só a respiração acelerada respondeu. João abriu o sutiã do biquíni com firmeza, os dedos acariciando os seios nus, enquanto ela gemia baixo. A outra mão escorregou pela barriga até a parte de baixo do biquíni, que logo foi puxado de lado.
Com ela sentada entre suas pernas, ele deslizou dois dedos dentro dela, molhada e pronta, enquanto chupava seu pescoço e mordia o lóbulo da orelha. A piscina refletia o brilho dos corpos se tocando, e ela se contorcia contra ele, até que ele a virou de frente, deitou-a na espreguiçadeira molhada, abriu suas pernas e a devorou com fome — língua firme, mãos possessivas, fazendo-a gritar seu nome entre os respingos da água.
3- Jerry e Yela:
Jerry e Yela, o casal aventureiro, decidiram explorar as águas cristalinas da ilha. Alugaram equipamento de mergulho e snorkel e partiram para descobrir a vida marinha exuberante ao redor da ilha. Nadaram lado a lado, maravilhados com os corais coloridos e os peixes tropicais. Durante o mergulho, encontraram uma gruta subaquática, e, corajosos, decidiram explorá-la juntos. Dentro da gruta, descobriram uma cachoeira submersa que criava um cenário mágico. Emocionados com a descoberta, prometeram voltar novamente para explorar mais tarde.
Jerry e Yela mergulharam juntos nas águas claras, deslizando lado a lado como se o mundo inteiro fosse só deles. Sob a superfície, se tocavam com os olhos e os dedos, rindo com os olhos brilhando de excitação. Quando encontraram a gruta subaquática, a tensão aumentou.
Dentro da caverna, iluminada por uma queda d’água que parecia saída de um sonho, a atmosfera ficou carregada. O silêncio da água deu lugar ao som das respirações ofegantes. Sozinhos ali, se aproximaram — as mãos se encontraram, os corpos se colaram. Os beijos, antes molhados de mar, agora eram salgados de desejo.
Encostados na pedra úmida, exploraram a pele um do outro como se estivessem descobrindo um território novo. A gruta virou o cenário perfeito para um encontro que beirava o proibido — onde o eco de cada suspiro e toque revelava uma vontade impossível de conter.
A gruta subaquática era um segredo só deles, mas o desejo era impossível de esconder. Depois do mergulho, os corpos colados e os olhos arregalados de adrenalina, Jerry encostou Yela contra a pedra úmida. Suas mãos firmes seguraram seus pulsos acima da cabeça, e os beijos vieram como ondas profundas, dominantes, carregados de intenção.
Ela o provocava com a língua, e ele respondia com o quadril, pressionando contra ela, duro e latejando sob a bermuda molhada. Os trajes de mergulho foram saindo como pele antiga, até os corpos estarem nus, escorregadios e ofegantes sob a queda d’água.Jerry apalpava as nadegas de Yela e com uma voz arrocada dizia: Há muito tempo que eu te desejava, imaginava essa esposa recatada, o fogo que escodia debaixo dessas pernas, ela apenas gemia a cada palavra que ouvia, Ele ajoelhou diante dela, a língua mergulhando fundo entre as coxas tremendo, e Yela se agarrando à parede da caverna, implorando por mais.Jerry encontrou uma xota pequena e rosada, e toda molhada, que a cada linguada a fazia escorrer algum liquido de pré gozo.
Quando ele finalmente a penetrou, ela estava molhada em todos os sentidos — e faminta. As estocadas ecoavam entre as pedras, os gemidos misturando-se ao som da água. Era selvagem, cru, íntimo… um pecado escondido nas profundezas do paraíso.
A água escorria entre os corpos, mas o calor entre eles era puro fogo. Jerry encostou Yela contra a parede de pedra, as mãos firmes segurando suas coxas e levantando-a no impulso. Ela se agarrou ao pescoço dele, os olhos arregalados com a intensidade. Estavam molhados, arfando, famintos — e a caverna era o esconderijo perfeito pra perder o controle.
“Você queria aventura, amor?” — ele rosnou contra a boca dela, mordendo o lábio inferior.
Ela sorriu, já arqueando o quadril, rebolando contra ele com malícia.
“Quero você me fodendo aqui, Jerry… sem dó.”
Ele grunhiu, os dedos apertando forte a bunda dela, puxando de encontro ao corpo dele, onde a ereção já pulsava dura, pronta. Sem cerimônia, a jogou contra uma pedra lisa, virando-a de costas, puxando o biquíni molhado de lado com uma única mão.
“Então empina. E não faz barulho se não quiser que ecoe.”
Yela obedeceu com um sorriso sujo no rosto. Se apoiou nas pedras escorregadias, sentindo o peito colar no frio da pedra e a bunda arrebitada sendo puxada sem piedade. Ele veio por trás — quente, rijo, brutal — as mãos firmes segurando sua cintura enquanto os quadris batiam nela com força. O som do impacto ecoava, indecente, molhado.
“Você tá pingando pra mim, porra,” ele sussurrou, dando tapas secos e ritmados na bunda dela.
“Porque eu sou sua vadia, Jerry… me usa.”
Ele puxou o cabelo dela, fazendo a cabeça levantar, os gemidos saírem mais altos. A boca dela se abria entre gemidos e palavrões. Ele cuspia nos dedos, esfregava onde sabia que ela queria, e voltava com estocadas profundas, ritmadas, cada vez mais pesadas.
A gruta parecia tremer com o barulho deles.
“Fica assim… bem aberta… isso, porra… olha como você goza no meu pau, vadia.”
E ela gozou mesmo — tremendo inteira, os joelhos fraquejando, a voz falhando entre gemidos. Mas ele não parou. Segurou firme, metendo mais forte, a pele dele batendo contra a dela. Estava insaciável, os músculos tensos, os dentes cravados no ombro dela até sentir o gosto da pele salgada.
Quando ele finalmente gozou, foi com um rosnado rouco no ouvido dela, enterrado fundo, as pernas tremendo, os corpos colados, suados, sujos — e sagradamente saciados.
Ficaram ali, escorados na pedra, rindo baixinho, sem fôlego.
“Próxima vez… tranca essa porta da gruta,” ela murmurou com um sorriso safado.
“Próxima vez, você vai engolir esse pau no meio do mar,” ele respondeu, ainda ofegante.
Round 2: noite de posse, brinquedos e controle total
Yela estava nua de bruços na cama, o corpo ainda marcado pelos tapas e mordidas da tarde. O ventilador rodava lento no teto, mas o calor no quarto era só deles. As pernas dela estavam abertas, oferecidas, e as mãos amarradas à cabeceira com o cinto de Jerry. Os olhos cobertos por uma venda fina. A boca?
Tapada pela própria calcinha.
E ele ali — em pé, observando.
Jerry tinha uma das mãos segurando o brinquedo que ela mesma trouxe na mala: discreto, preto, e tão silencioso quanto perigoso. Ligou na velocidade baixa e passou devagar entre as coxas dela, sentindo o corpo inteiro dela se contorcer. A respiração ficou descompassada atrás da mordaça.
"Você achou que tinha terminado, né?" — ele murmurou, a voz baixa e suja.
A ponta do brinquedo circulava lentamente onde ela já estava inchada, sensível, e implorando por mais. Mas Jerry não era gentil. Não com ela amarrada e entregue daquele jeito.
"Você vai sentir tudo… e mais um pouco."
Ele se ajoelhou na cama, passando a língua pelas costas dela, subindo até morder o ombro. Com a outra mão, escorregou o gel que tinha trazido. Frio de início, depois quente. Muito quente.
O brinquedo deslizou com mais facilidade agora — entrando devagar, forçando a entrada até ela soltar um gemido abafado e arquear o corpo. Jerry segurou firme sua cintura, controlando tudo.
"Fica bem aberta pra mim, princesa. Eu quero ver você tremer sendo preenchida… dos dois jeitos."
Com uma mão ele guiava o brinquedo, e com a outra, já se encaixava contra ela — duro, pulsante, pronto.
Yela arfava, o corpo reagindo com cada tremor, cada choque de prazer e dor misturados.
E então ele entrou. Por completo.
Ela gemeu como uma louca amordaçada.
Movimentos ritmados. Um no controle, outro apertado dentro dela.
E Jerry falando sujo no ouvido, cada palavra como uma chicotada de prazer:
"Você é minha. Cada parte sua. Cada buraco seu. E hoje… eu vou usar tudo."
A cama rangia. O som molhado, abafado, indecente, preenchia o quarto.
Yela já não sabia onde terminava o prazer e começava o colapso.
Ela tremia. Gozava. De novo. De novo.
E Jerry?
Só aumentava o ritmo.
Até que ele mesmo não aguentou — puxou a mordaça dela, fez ela gritar seu nome, e gozar junto com ele…
com tudo dentro, tudo vibrando, tudo tremendo.
Quando os dois desabaram na cama, suados, ofegantes, exaustos…
Ela virou o rosto e murmurou, sorrindo de canto:
“Vai ter round 3… se você me desamarrar.”
E ele só riu, puxando de novo a calcinha pra boca dela:
“Vai ter… mas você não vai falar nada até eu mandar.”
Round 3: posse lenta, gemidos matinais e comando absoluto
O quarto ainda estava escuro quando Jerry puxou lentamente a coberta que cobria o corpo nu de Yela. A brisa do mar entrava pela janela, mas o arrepio que ela sentiu não era do vento.
Era da respiração quente dele entre suas coxas.
Ela nem teve tempo de despertar direito. Só sentiu a língua dele deslizar entre seus lábios inchados, lentos e certos, como se fosse a primeira refeição do dia.
E era.
"Bom dia, vadiazinha do papai," ele murmurou contra a pele úmida.
Yela gemeu, os quadris se mexendo em busca de mais contato.
Mas Jerry segurou.
Mandou.Controlou.
"Fica quietinha. Vai gozar só quando eu deixar. Hoje… eu vou foder seu corpo do jeito mais devagar possível."
Ele a virou de lado, encaixando-se por trás. O corpo dele colado nas costas dela, o pau já duro, quente, roçando lentamente entre as coxas. Uma das mãos desceu, segurando firme o queixo dela. A outra, se espalhou sobre o pescoço.
“Vai dizer que não tava esperando acordar assim? Toda aberta. Toda usada. Toda minha.”
Yela só conseguiu gemer. Os olhos fechados, a respiração descompassada.
E então ele entrou — lento. Muito lento.Profundo. Molhado.
Fazendo questão de sentir cada reação dela.
A cama rangia baixinho, só o som do atrito dos corpos, dos gemidos engolidos, do controle que ele impunha.
A mão dele apertava o pescoço dela, sem machucar — mas deixando claro: quem comanda é ele.
“Você é meu brinquedo de manhã. De tarde. De noite. E agora… vai gozar só quando eu gozar também.”
O ritmo aumentava, o quadril batia contra a bunda dela com estalos.
A outra mão foi direto entre as pernas dela, o dedo pressionando o ponto certo, fazendo o corpo dela tremer todo de novo, mesmo sem estar pronta.
“Tá gozando de novo, hein?”
“Não… ainda… posso aguentar,” ela mentia, a voz embargada.
“Mentira. Sua buceta já tá engolindo meu pau. Então goza. Goza pra mim. Goza sem vergonha, sua putinha.”
E ela gozou — alto, intensa, se agarrando ao lençol, enquanto Jerry continuava, firme, até encher ela de novo, gemendo seu nome com os dentes cravados no ombro dela.
Depois?
Só silêncio. Suor. Risos abafados.
“Round 4?” — ela perguntou, virando-se preguiçosa.
E ele respondeu com um tapa na bunda e um sorriso safado:
“Depois do café. Você vai precisar de energia.”
4- Kaisen e Soraia:
Kaisen e Soraia, o casal mais criativo, decidiram fazer uma sessão de pintura à beira da praia. Levaram tintas, telas e pincéis, e encontraram um local tranquilo com vista para o mar. Enquanto as pinceladas ganhavam vida nas telas, trocavam ideias sobre arte e expressão. Inspirados pelo ambiente paradisíaco ao redor, pintaram paisagens impressionantes e abstratas, cada obra refletindo sua visão única da beleza da ilha. Ao final da tarde, exibiram orgulhosamente suas criações aos outros casais, proporcionando um momento de apreciação artística e compartilhamento de experiências.
Kaisen e Soraia montaram seu pequeno ateliê ao lado das ondas, onde pinceladas e olhares se misturavam com a mesma intensidade. Cada cor parecia traduzir o que sentiam: desejo, admiração, tensão. Quando Soraia pintou uma silhueta que lembrava o corpo de Kaisen, ele sorriu, provocador, e se aproximou para segurar sua mão — só que dessa vez, para guiá-la sobre a própria pele.
A tinta escorria pelas pontas dos dedos enquanto ele desenhava traços no colo dela, e logo os corpos eram a própria tela. As roupas se sujavam, e aos poucos eram removidas com a desculpa de "não manchar a arte", mas a verdadeira criação estava na forma como se exploravam.
Deitados sobre as lonas, cobertos por tintas e vontade, os corpos se misturaram numa dança criativa, onde o prazer era o tema central. O pôr do sol foi o único a testemunhar aquela obra viva de arte e desejo, onde cada gemido era uma nova pincelada sobre a pele.
As tintas logo não estavam mais nas telas. Kaisen e Soraia se provocavam com pinceladas nos ombros, nos seios, na barriga… até que ele deslizou o pincel entre as coxas dela, e o corpo inteiro respondeu com um arrepio. Ela riu — mas logo gemeu, quando ele trocou o pincel pelos dedos, mergulhando neles em sua intimidade com movimentos suaves e ritmados.
A lona virou cama, o mar ao fundo era só trilha sonora. Kaisen a deitou sobre os panos manchados, suas mãos deixando marcas de tinta em cada curva do corpo dela. Beijou, lambeu, mordeu cada pedaço com fome. Ela puxou a camiseta dele, rasgando quase sem querer, e o montou, rebolando devagar, os dois cobertos de tinta, suor e gemidos.
O sexo era arte — cru, instintivo, cheio de paixão e intensidade. As mãos escorregavam, os corpos se encaixavam perfeitamente. Quando ela gritou seu nome, o vento levou o som, como se a própria ilha estivesse assistindo ao clímax explosivo daquela criação viva e suada.