Olaja, Jerry e João, – Três corpos, zero regras
João estava encostado na varanda dos fundos, camisa aberta, cigarro aceso, e uma leve marca de arranhão no pescoço. O cheiro no corpo ainda era de Olaja. Ela dormia no quarto, exausta depois de um longo e intenso revezamento de posições, gemidos e suor.
Foi quando Jerry passou, só com a bermuda jogada no quadril, o abdômen suado brilhando no sol da manhã. Ele notou o estado de João, levantou a sobrancelha e sorriu torto.
“Alguém teve uma boa noite, hein?”
João sorriu de canto. “Ela tem sede. E um gosto… de quem já foi tua.”
Jerry riu. “Ela foi. Duas vezes. Gosta de foder olhando no espelho e sussurrando que não é do marido… que é nossa por uma noite.”
João olhou pro copo, depois pro amigo. “Ela ainda é por uma manhã, se você estiver com energia.”
Jerry lambeu o lábio inferior. “Yela tá dormindo. E meu pau ainda não se aposentou. Se Olaja quiser… a gente faz esse trio como ela merece.”
Os dois entraram. Sem prometer nada.
João abriu a porta do quarto. Olaja, deitada nua de bruços, mexeu o quadril lentamente. O lençol revelava a bunda marcada de tapas. Ela olhou por cima do ombro… viu os dois… e sorriu.
“Vocês dois juntos? Hm. Voce vai me quebrar, Jerry?”
João: “Não sozinho. Jerry quer provar que você ainda geme mais pra ele.”
Jerry: “E eu quero que você prove que aguenta dois de uma vez. Vamos ver se Kaisen te ensinou direito.”
Ela se virou, abrindo as pernas. Os seios fartos à mostra, os olhos acesos de tesão.
“Então venham. Me usem. Me façam esquecer de quem eu sou.”
Jerry foi primeiro. Subiu na cama, segurando o rosto dela com firmeza e trazendo a boca dela pro pau já duro, cheio de intenção. Ela abocanhou com vontade, engolindo cada centímetro com fome de quem queria os dois.
Enquanto isso, João já estava por trás, passando a mão pelas costas dela, escorrendo gel entre as coxas, preparando… não só pra ele.
Mas pra muito mais.
Dois homens. Um corpo. Nenhuma regra.
Gemidos abafados por carne. Tapas. Comandos.
Um fode a boca. O outro invade por trás.
Depois trocam.
Depois seguram ela no ar.
Olaja sendo virada, estocada, chupada, lambida, aberta, preenchida… de todos os jeitos.
E ela adorando cada segundo.
Gritando os nomes dos dois.
Implorando por mais.
“Mais fundo, Jerry! Ah— João! Isso! Me fode os dois, porra! Me esvaziem!”
Eles obedecem.
A casa toda ouve.
E só quem sabe o que é viver sem vergonha entende:
Ali… o amor estava dormindo.
Mas o desejo?
O desejo estava acordado, suado, e cheio de gozo compartilhado.
Jerry estava com a mão enroscada nos cabelos de Olaja, guiando a boca dela no ritmo que ele queria.
Ela chupava como se estivesse com saudade do gosto dele — e estava.
A cada estocada da garganta, gemia em volta do pau dele, os olhos cheios de malícia e vontade.
João, atrás dela, já a segurava firme pelos quadris, fodendo com força, sentindo o quão molhada ela estava… de novo.
“Tá mais apertada que antes,” ele rosnou.
“É que eu gosto assim…” — ela gemeu, se afastando um segundo da boca de Jerry, antes de encostar a testa no colchão — “… sendo fodida por dois… gemendo como uma vadia… e esquecendo quem eu sou…”
Jerry olhou pra ela com aquele sorriso sujo.
“Fala pra ele, Olaja… o que você dizia pra mim quando se olhava no espelho?”
Ela virou o rosto, o cabelo colado no suor, os olhos brilhando.
“Que eu não sou do meu marido… não quando tô com você… que esse corpo é teu, Jerry…”
João estocou mais fundo. Ela arqueou o corpo com um grito rouco.
“Fala mais alto. Quero ouvir o quanto você sente falta de ser usada.”
Ela gemeu alto, tremendo.
“Eu… eu sinto falta sim, porra… senti tanta saudade do Jerry… do jeito que ele me fode como se eu fosse uma coisa dele… e eu sou! Eu sou! Sou tua putinha, Jerry… e agora sou do João também…”
Jerry deu um tapa forte na bunda dela.
“Você vai gozar, não vai?”
Ela arfava, já tremendo por dentro.
“Vou gozar… vou gozar de novo… já é a terceira vez… e ainda quero mais… quero sentir vocês dois ao mesmo tempo, me abrindo, me destruindo…”
Jerry rosnou, o pau latejando.
João segurou mais forte.
E os dois aumentaram o ritmo.
O corpo dela começou a espasmar, as pernas fraquejaram, o grito foi abafado pelo colchão.
Ela gozou. Forte. Descontrolada. Quebrada. E feliz.
E mesmo assim…
Ela ainda não queria parar.
“Por favor…” — ela sussurrou, com a voz falhada.
“… me deixa engolir os dois… quero descer pro chão… abrir essa boca e provar que mereço ser fodida de novo…”
O corpo dela ainda tremia. As pernas fracas, os olhos lacrimejando de tanto gozar. Mas a boca?
A boca ainda queria mais.
Ela escorregou pra beira da cama, se ajoelhando no chão frio, o cabelo grudado no rosto pelo suor.
Olhou pra cima, com a expressão de quem sabia exatamente o que queria:
“Me dá. Os dois. Quero sentir vocês na minha garganta, juntos... fodam minha boca como se ela fosse de vocês.”
Jerry e João se olharam, os corpos duros, pulsando.
Sem dizer uma palavra, ficaram um de cada lado dela.
Ela começou com Jerry — a língua deslizando na ponta, os lábios envolvendo o pau grosso com carinho sujo, os olhos fixos nele.
João não esperou. Puxou o cabelo dela pra trás, abrindo mais a garganta.
“Divide ela comigo, Jerry. Vamos ver até onde ela aguenta.”
Eles revezavam. Um segurando firme a cabeça, guiando o ritmo. O outro batendo leve no rosto, mandando abrir mais.
Ela gemia com a boca cheia, babando, engasgando de prazer, o som molhado ecoando pelo quarto.
Foi aí que, do vão da porta entreaberta, Kaisen apareceu.
Ele tinha acordado, curioso com a ausência de Olaja, e foi atraído pelo som abafado de gemidos...
Quando viu a cena, parou.
Ficou ali.
Não disse nada.
Apenas… acariciou-se por cima da calça, o olhar cravado na esposa ajoelhada entre dois homens.
E o que mais o deixou duro… foi ouvir a voz dela, sem vergonha nenhuma:
“Adoro servir… adoro gozar com a boca cheia… eu sou uma putinha safada, e é assim que eu gozo mais: obedecendo.”
Jerry segurou firme sua cabeça, encaixando mais fundo, fazendo ela gemer em volta do pau dele.
João pegou seu próprio pau e bateu no rosto dela, sujando com a ponta.
Kaisen, de longe, respirava fundo. A mão dentro da cueca agora se movia firme.
Ele via tudo.
Sentia tudo.
E gozava junto.
Na cama, Jerry estremeceu.
“Abre essa boca, Olaja… isso… porra…”
E gozou direto na língua dela.
Ela engoliu. Tudo.
Com gosto.
João veio logo depois, segurando na nuca dela com força.
“Agora você vai engolir o meu também. Até a última gota, vadia linda.”
E ela… abriu a boca de novo, os olhos fechando de prazer.
E bebeu.
No canto da porta, Kaisen tremeu, gozando silencioso, sujando a própria barriga com jatos quentes, sem tirar os olhos da esposa suja, cheia de gozo e ainda sorrindo.