Era umas 8 da manhã quando Fox foi atender a porta. Era um parente distante, uns 65 anos e pouco. Ela estava com uma calça roxa curtíssima que ela não sabia quanto mexia com a imaginação dos homens, ela abriu a porta, o cumprimentou e ele foi seguindo ela por trás, a olhando de costas. Ele era um senhor baixo, magrelo, claramente de uma vida difícil do campo, pardo, com uma camisa amarela simples. Sabe se lá o que tinha vindo fazer, mas Fox mesmo não se importava.
Ao chegar na casa simples de Fox, ela o levou até seus pais, que o cumprimentaram e ele contou o que vinha fazer. Ela pouco se lixou e foi pro sofá. Eventualmente, foi pra mesa tomar café com eles. Ela, reparando que a conversa com ele já havia acabado e todos o haviam deixado de canto, começa puxar papo com ele. Ninguém da mesa nem reparou, estavam entretidos demais. Ela levantou sua perna na mesa e suas coxas enormes, junto da sua bunda, ficaram em destaque e ele só abria um sorriso enquanto ela o tratava com todo o carinho que uma anfitriã podia.
Depois disso, ela foi pro sofá assistir televisão e ele logo apareceu um minuto depois. "Ele só havia gostado da conversa", ela imaginou. Ela levantara suas coxas no sofá de novo, destacando suas coxas e bunda. Ela não imagina o quanto ele estava adorando. Ela continuou puxando um papo amigável com ele. Depois, ela foi pro banheiro, saiu e só ficou no sofá. Lá foi ele no banheiro. Enquanto se dirigia pro vaso, lá viu uma calcinha pequena dentro de uma calça roxa. Ela havia trocado de roupa e aquilo com certeza era dela. Ele não podia acreditar e não havia ninguém olhando. Ele só pegou a calcinha de dentro da calça e cheirou com todas as forças. "Que cheiro gostoso". Ela não imaginava o que ele fazia a apenas alguns metros dela. Ele pegou a calcinha e passou no pau. Já havia uns 20 anos que não sentia uma vagina. Apesar da vontade de se masturbar, ele não poderia. Estava perto demais dela. Ele queria era ela. Ao sair do banheiro, logo deu de cara com ela. Ela abriu um sorrisão pra ele, como se soubesse o que ele tinha feito. Ele sorriu de volta, a vendo rebolar a bunda enquanto passava.
De tarde, o pai dela disse que ele poderia dormir no mesmo quarto da Fox. Tinha uma cama livre lá de alguém que foi embora. E ele era um velho, não achou que havia chances dele fazer algo com ela. E, se houvesse, ele era um velho, ela poderia vencer. Ele só iria ficar uma noite então não viu problema. O velho não entendeu a sorte grande até chegar a noite e se tocar: iria dormir no mesmo quarto da gostosa e mais ninguém no quarto. De noite, lá pelas nove horas, ela foi pro quarto primeiro. Ele ficou conversando com os parentes por um tempo, e, um pouco mais tarde, ele entrou. Deitou na cama e a ficou olhando virada contra ele, com aquele bundão enorme. Só a pouca luz o ajudava a imaginar. Agora, a luz era menor ainda e o quarto estava totalmente escuro, a imagem da bunda dela só o fazia imaginar. Ele estava de pau duro com seus corajosos 12cm. Então, ela se levanta e olha o celular, talvez pra ver as horas. E, agora, seu sono havia se ido. Ela ri um pouco pro celular e depois volta a dormir. O sorriso dela não conseguia sair da sua cabeça. Ele, então, se levantou e foi em direção da cama dela.
-Menina Fox, eu posso dormir aí com você?
Os olhos dela totalmente arregalados no escuro. Mas entendeu que ele era um velho, não poderia tentar algo. Ela, então, no som baixo, disse: "Tá". E ele se deitou do lado dela. Ele de barriga pra cima, totalmente duro, pôs então seus braços em volta do pescoço dela. Eles ficaram igual um casal deitados. Ela com os olhos arregalados por uns segundos. Depois, passou. Ela havia entendido que ele só queria dormir. Ele estava totalmente duro e baixou uma mão pro pau, tinha que ser ali. Ele só olhava pra cima tentando criar coragem. Ele, então, pegou uma mão dela e pôs sobre sua barriga e foi descendo, ela sem entender nada, até chegar no pau dele. Ela não sabia bem o que era, só era meio duro. Ela até chegou achar que era a barriga dele. Sei lá. Ele então apertou a mão dela ali. "Ah, deve ser o pau dele", pensou. Ela pensou em tirar direto, mas talvez ele já tivesse dormido. Naque escuro total, não tinha como saber. E, de alguma maneira, isso havia excitado um pouco ela. Ela nunca havia visto ou sentido um pau antes. Bem, as mulheres adoravam, né. Ele, pequeno e quase da altura dela, botou a cabeça em direção a ela, e ela pôde sentir sua respiração. Ele a beija então, com selinhos, e depois com beijos grandes. "Puta merda", pensou ela. "Vai rolar aqui mesmo". Ele só continuava a beijar intensamente. "Não tem mulheres lá no interior? Ele é casado, aliás? Não sei!". Ela só o beijava de olhos arregalados.
No escuro, seu cheiro de velho a confortava. Ela se afastou um pouco e foi pro canto da cama. Talvez ele tenha entendido como um convite. Ele logo foi atrás e se deitou em cima dela, forçando seu pau contra a calça dela. Ela sentia a respiração forte dele contra ela.
-Tio, o que está fazendo?. Ela o chamava de tio por respeito apenas.
-Sei lá menina. Fiquei encantado. Seu jeito meigo. Sua forma doce de me tratar. Você é muito gostosa.
Ele forçou seu pau contra a vagina dela em cima da calça.
-Tio, eu sou virgem. E você podia seu meu vô.
Ela dizia como tentativa de o confortar enquanto apertava suas costas.
-Eu sei. Mas te achei muito gostosa. Tão gostosa
Ela só apertava suas costas de velho. Ela pôde sentir ele se levantar e tirar sua camisa, agora só com seu copo quente. Ela o abraçou sentindo seu cheiro de velho. Ele se deitou no outro canta da cama e agora ela que ia por cima. Ele apertava sua bunda. Ela estava gostando, afinal. Em cima dele, então, ela tirou sua camisa, mas permaneceu com a calça. "Que gostoso", ele imaginava. Se ela fosse perder, que fosse com alguém que ela gostasse e sentisse tesão. Depois de uns segundos de completo silêncio pela casa, eles puderam constatar que estavam todos dormindo. Eles haviam paz.
-Bora fazer?. Disse o velho
Ela só ficava em silêncio. Ele, então, tirou sua calça simples e tirou sua cueca. Ela só podia ouvir, mas sabia o que ocorrera. Ela pôs então a mão sobre seu pau quente. Ela estava com ele na mão
-Eu tenho medo.
-Vai ficar tudo bem. Tu não quer?
Ela só passava a mão na barriga dele. Ele então a beijou e passou uns minutos dele se roçando nela, e, apesar dela tentar não, ela tirou sua calça ficando só de calcinha. Ele agora a beijava de calcinha.
-Tira, vai!
Ele tentava enfiar com a calcinha mesmo, mas não passava. Pra ela, aquilo já era o sexo, e estava muito gostoso. Quando achou que ele havia desistido, ela foi pegar sua calça pra pôr, ele só a puxou pra beijar de novo, ele já estava no limite de aguentar o pau, provavelmente qualquer toque o faria gozar naquela instante. Ela se levantou e tirou a calcinha, estava molhado o suficiente pra entrar logo. Ele tentou pôr, mas talvez por ser virgem e por estar muito escuro, não estava querendo entrar. Ela saiu de cima dele, e foi tentar mais uma vez. Ela tentou sentar em cima do pau dele, e agora havia entrado de uma vez. Uma leve dor ela havia sentido, mas o pau havia entrado. Ele a deita, então, ficando por cima. Uma, duas, três. Talvez se fosse outro momento teria aguentado mais. Quatro, cinco. Ele se segurava pra aguentar mais com todas as forças. Ele parou rapidinho, e logo continuou. Seis, sete, oito. No nono, ele gozava. Ele saiu de dentro dela e ficou gozando em cima da própria barriga. Ela se deitou sobre seu peito magricela.
-Pronto. Agora bora dormir.
Ele se levantou e foi pra sua cama. Se vestiu pra ninguém desconfiar de manhã e dormiu como uma anjo. No dia seguinte, ela demorou pra acordar e ele foi embora antes de sequer conversar ela. Foi se despedindo da família com um aceno. "Será que algum deles sabe? Será que ouviram ou desconfiam?". Ele foi se indo, pensando na vagina quente da Fox. Ela sentia uma leva dor e foi comprar pílula do dia seguinte depois de pesquisar na internet. Não queria engravidar. Não havia sido uma maravilha, mas tinha sido até legal sua primeira vez
