SURPRESO COM A REVELAÇÃO DA AMIGA DE 32 ANOS
Elen era uma colega muito comunicativa, alegre, de riso fácil, 32 anos, rosto bonito, olhos castanhos claros, loira artificial mas tinha os cabelos também castanhos claros, pele clara, seios grandes, cheinha mas toda durinha, pernas grossas bunda arredondada bem proporcional ao seu corpo, era realmente bela visualmente. As conversas no trabalho eram sempre profissionais, sobre atividades que executava, eu orientava sempre que podia. No almoço costumávamos estar juntos com uma turminha, muitas conversas animadas e a relação era essa. Estive muito envolvido no caso com a Mari mas quando decidimos parar devido ao envolvimento e dificuldades passei a dar mais atenção e descobri uma pessoa incrível ali. Começou numa carona, morávamos perto e o carro dela quebrou, dei carona pro trabalho um dia, ida e volta. Quanta conversa, as músicas agradavam, dava risadas e a conversa foi muito boa. Passei a observa-la mais, me dirigir mais ela, senti que ela estava gostando e convidei pra dar uma saída, nada de mais. Tinha barzinhos próximos a nossas ruas, era fácil. Ela aceitou mas perguntou “o que vc pretende com essa saída?”, respondi “Te conhecer melhor, conversar e não vou mentir, algo mais seria legal. Se pra você for só conversar o convite vale também”. “Vamos”, confirmou ela. E fomos. Tranquilo, estava calor, era um sábado fim de tarde, coisa bem amistosa mesmo. Conversamos, comemos, cia maravilhosa, estava tão legal que tive medo de beija-la. Mas quando peguei em sua mão que estava sobre a mesa e fui correspondido, vi que podia. Me virei e beijei sua boca. Foi um beijo tímido da parte dela. Seu beijo era gostoso mas não correspondia à sua espontaneidade característica. Não comentei e mesmo na timidez do beijo ficamos ali. Chamei pra irmos pra casa ficar um pouco juntos, ela concordou e disse que preferia na dela. Estranhei porque sabia que a mãe dela estaria lá mas concordei, ficamos numa varanda tipo cobertura que tinha, bem bacana, tivemos privacidade total, a porta que subia ficou trancada, nada a questionar. Lá nos beijamos, ela se soltou um pouco mas parecia insegura. Alisava seu corpo à medida que o clima esquentava, tirei minha camisa, ela alisava meu peito e costas, meio que fui entrando no ritmo dela ao invés de impor o meu. Ela minhas coxas, peguei as dela, comecei a alisar mais seu corpo, por fora da blusa apertei seus grandes seios, estava ficando muito bom. Ela apertou meu pau, pegou firme, sentia ele, parecia medir porque ia com a mão de uma ponta a outra. Enfiei minhas mãos por baixo da blusa, ela apertou meu pau e veio até meu ouvido dizendo “hoje não, hoje é só assim”. Apesar do meu pau ter continuado duro, emocionalmente eu dei uma brochada, tudo bem. Nos beijamos e nos alisamos um pouco mais, ficamos ali encostados, fofocamos da turma do trabalho e dormimos. Sentados e encostados. Acordamos com o sol clareando em nossos olhos. Levantamos, me arrumou uma escova de dentes, pediu desculpas se aquilo não era o que eu planejava, respondi que não tinha compromisso nem de dar uns amassos, que estava tudo certo. Saímos pra tomar café juntos. Durante a semana no trabalho foi tudo normal, não havia constrangimento e muito pelo contrário, no tratamento comigo parecia ter gostado muito. Levou até chocolate de sobremesa pra mim. Gostei dessa proximidade e na quinta-feira veio o convite “vamos sair de novo?”, aceitei na hora, afinal apesar da brochada emocional foi muito bom sim, nem tudo é sexo afinal. No sábado a busquei em casa, era umas 17h, estava irradiante, seus olhos brilhavam, e ela me beijou assim que entrou no carro, “gostei disso”, disse a ela. Fomos em outro lugar, uma vista legal, ambiente bem gostoso e ainda mais discreto do que o anterior. Nos beijamos, foi tudo muito bom. Seu beijo era mais solto, punha mais língua, me dava mordidas na boca, com o passar do tempo senti ela apreensiva. Chamei pra irmos pra minha casa, ela consentiu e ao entrar no carro ela disse “sua casa não, motel”. Eu não gosto tanto de motel e fomos pra um hotel mesmo, acho mais limpo e peguei um quarto legal, tinha banheira, a ideia já se tornou passar a noite e tomar café da manhã por lá. Entramos nos beijando quente, eu tirava minha roupa e a dela. Ela pegou meu pau e sentou na cama começando a chupar deliciosamente. Sua boca era grande e profunda, ela se deliciava, engolia e tirava, lambia, pegava minhas bolas, sua chupada e sua mão eram intensas. Eu só segurava sua cabeça e olhava pros seios, ela ainda estava vestida por baixo. Mamava com intensidade, saboreava meu pau e eu estava surpreso, no boquete ela se soltou. Segurei seu rosto, tirei o pau e a deitei na cama. Sua respiração ficou ofegante. Chupei seus seios com a mesma intensidade que ela me chupava, forte, sedento. Suas auréolas era bem clarinhas e seus mamilos não eram bicudos. Me deliciava naquele volume. Chupava o seio inteiro, não só os mamilos. Chupava, mordia, ela gostava e eu fui descendo. Tirei o short e calcinha juntos, buceta lisinha, impecável. Caí de boca mas ela pareceu não gostar. Logo tirou minha cabeça de lá e me puxou. Silenciei e voltei a chupar seus seios e beijar sua boca. A coisa foi e tentei penetra-la. Raspei o pau pela buceta, encaixei a ponta, fiquei roçando e tentei por pra dentro – ELA HESITOU. “desculpa, esqueci o preservativo, vou por” eu disse, “não precisa, só vai com calma” respondeu. Se não foi pelo preservativo, por que seria? Continuamos, eu estava excitado, ela dizia o quanto aquilo estava bom. Virei ela de bruços, beijei suas lisas e brancas costas, fui descendo. Aquela bunda carnuda e larga me deixou doido. Eu apertava, beijava e mordia. Abri, ela não disse nada. Então fui com a ponta da língua la dentro. Ela gemia, dizia “como isso é gostoso”, ali fiquei, lambi, chupei e mordi. Até fui subindo tentando encaixar o pau na buceta por trás. Ela virou, percebi que ficou mais tensa. “de frente”, pediu. Encaixei mas não senti que estava lubrificada como devia. Cuspi na mão e molhei o pau. Encaixei a cabeça, estava muito apertado mas o cuspe ajudou. Fui devagar, ela sentia dor. Tive que perguntar “paro ou continuo”, “continua com cuidado”. Continuei com todo zelo, mesmo sem entender bem o que acontecia. Cabeça dentro, ela gemia mais de dor do que de prazer, fui enviando, metade já tinha ido. Comecei com leves movimentos, bem devagar tentando acomodar meu pau lá dentro. O semblante dela melhorou, deduzi que seus sussurrados gemidos agora eram de prazer e comecei a aumentar o ritmo, meu pau só entrava e saía sem ir ao fundo. Sentindo ela mais relaxada e lubrificada enfiei tudo. Foi tudo mesmo, meu pau preencheu toda a parte de dentro da buceta, tocava o fundo. Ela gritou de prazer e dor, eu comecei a bombear nela. Os seios balançavam, era excitante ver aquilo, ela pediu pra tirar porque doía. Quando tirei veio a surpresa, estava com sangue. Ela percebeu que me assustei com aquilo e disse “Paulo, eu sou virgem”. “como assim?” eu pensei. Ela se envergonhou na hora, eu disse “calma”. Ela chorou, disse que era reprimida nessa questão, que nunca tinha se sentido a vontade com ninguém pra fazer, que quando eu a chamei pra sair ela ficou feliz e no primeiro encontro me escolheu pra isso. Mas que devia estar muito ruim, que não me deu prazer, ela ficou muito mal. Me deitei ao lado e a abracei. Ficamos abraçados conversando. Afinal eu estava gostando de tudo nela, queria mais e agora que o mais difícil aconteceu deveríamos aproveitar, mas foquei em consolar. Após se acalmar chamei pra tomarmos banho, tinha banheira, eu gosto disso. Nos limpamos no chuveiro e fomos pra banheira. Ela já estava normal, sorria e conversava naturalmente, parecia empolgada. Na banheira voltamos a nos beijar e sentia ela mais oferecida. Pegava firme no meu pau. Estava na minha frente, de 4, me beijando e pegando firme em meu pau que já estava completamente duro, eu não tinha gozado ainda. Nessa posição eu podia pegar nos seus seios, eu apertava, estimulava os mamilos, ela se aproximou mais um pouco se sentando. Levei minhas mãos e comecei a tocar em sua buceta, masturbando ela. Seus olhos se fecharam, disso ela gostava. Rebolava sobre minha mão direita enquanto a esquerda estimulava seu mamilo. Estava entregue ao momento e eu masturbava mais rápido, ela gemia e tremia. Soltou meu pau e parecia não ter controle sobre seus movimentos. Segurei forte sua mão enquanto tocava pra ela com a outra. E ela foi, um gemido longo e profundo, pela primeira vez gozava sendo tocada por outra pessoa. Gozou mas não saciou, tinha muito desejo guardado ali. Sabendo que eu estava muito duro e não tinha gozado ainda, disse pra eu me sentar na banheira, tinha um espaço atrás que permitia isso. Sentei e ela veio, pegou meu e o levantou me masturbando. Enquanto me tocada começou a chupar minhas bolas, ela sugava, doía mas estava muito gostoso. Pra ela também porque gemia enquanto me chupava, fazia barulho, estava soltinha e o seu constrangimento havia passado. Encostei um pouco e pediu que eu chegasse a cintura um pouquinho pra frente, até onde desse. Assim fiz. Ela continua a bater gostoso, abaixou-se um pouco e começou a me lamber e chupar por baixo, até chegar no cu. Arrepiei com aquilo. Ela lambia, rodava a língua, era um prazer intenso e estava quase gozando. A língua se movimentava muito rápido e eu disse que ia gozar. Ela levantou começou a bater pra mim na boca dela, mais duas tocadas e gozei forte. Um jato de muita porra na garganta dela. Mesmo engasgando ela não perdeu a compostura, veio chupando tudo, eu gozei demais, escorria um pouco pela boca mas engoliu quase tudo. Ela saboreava meu pau gozado. Ao terminar olhou pra mim com um lindo sorriso de prazer. Desci na água de novo, ela sentou no meu colo e ficamos nos beijando durante um tempo. Como a água agora estava suja, retornamos ao chuveiro, quanto banho. Água morna, pedi pra lavar seu corpo. Enquanto lavava o corpo ela passava creme no cabelo. Me deliciei lavando aqueles seios enormes, claro que os acariciava e admirava. Olhava todo o corpo enquanto lavava, gosto de admirar a nudez. Lavei as costas, a bunda... me abaixei e passei a língua. “não provoca”, eu provoquei. Chupava sua bunda por fora e a água que escorria pelo meio. Ela se inclinou pra frente, “humm, o que devo fazer hein?” questionei. “Abre e chupa”, assim fiz e estava eu de novo chupando aquele rabo grande e gostoso, a água escorria, era diferente, a visão era maravilhosa, meus olhos estão quase sempre abertos, ela gosta. “Mete”, “atrás?”, “atrás”. Peguei o creme de cabelo e passei dentro da bunda, fiz o mesmo eu meu pau. Ela segurou aberto e eu encaixei. Só a pontinha encaixava, já pensei que seria só o fetiche por que doeria demais, era muito fechado. Com a ponta da cabeça encaixada, segurei na cintura e comecei a forçar e bombear, ainda estava tranquilo. Ela rebolava sua bela bunda eu meu pau, eu cutucava e, assim como eu, ela estava muito excitava novamente. “Vou mais forte ta”, “vai”. Forcei mais, ela gemia de tesão e um pouquinho de dor mas correspondia. Ela força a bunda contra meu pau que rompeu a primeira barreira e começou a entrar. A posição não estava muito favorável pra forçar o suficiente, eu estava sem apoio, “vamos pra cama” eu chamei. Ela já chegou na cama se posicionando de 4, bunda pra cima e cabeça pra baixo, passei mais creme, meu pau já estava completamente duro de novo, encostei e já comecei a socar. Ela soltava urros com as pancadas por trás. Agora sim eu começava a entrar ali dentro e fui acelerando e forçando mais. Meu corpo batia contra a bunda dela mas ainda tinha pau pra entrar, ela abriu a bunda e segurou. Eu enganchado nela socada forte e ela urrava alto. Eu estava lá dentro. Agora só bombeava e me deliciava com a visão seus gritos e gemidos. “quero aí dentro”, eu ainda tinha um tempo até gozar, não estava na hora. Socava mais rápido e mais forte, ela ajudava também mexendo seu corpo. Ouvia ela tentando dizer algo mas não entendia nada, então só metia mais rápido. Até que enfim gozei de novo, cansado e ofegante. O pau saiu e ela estava arrombada, destruída. Me olhou dizendo “safado, tirou meus dois selos” e sorriu. “Saciada?” perguntei, “quase”. Ela sentou olhando pra mim e começou a sassaricar gostoso, demonstrando experiência com os movimentos e com seu corpo, não demorou a gozar. Eu fui junto, pau mais mole do que duro, mas gozei uma baba grossa de porra. No quarto tinha uma cama de solteiro, nos limpamos e fomos pra lá, a de casal ficou molhada e suja. Deitamos nus, abraçados e dormimos. Saciados. Dormi pensando no que tinha acontecido ali. Ao levantar, tomamos outro banho juntos, café e fomos embora. No caminho enquanto conversamos ela disse novamente sobre escolher e decidir tudo aquilo comigo mas que não queria namoro comigo, que precisava daquilo pra poder um dia namorar alguém que ela quisesse sem aquele peso. Isso me aliviou hahah. Mas enquanto eu pensava no alívio ela ainda terminava de falar. “o que não impede de nos encontrarmos outras vezes se você quiser”. Nossa amizade permaneceu intacta e o assunto sexo passou a fazer parte de nossas conversas até ela começar a namorar algum tempo depois. Em outro texto falo de nossas conversas e outros encontros.