ROSA FLOR – CAPÍTULO 35 – DESISTIU DE FANTASIAR?

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 7224 palavras
Data: 05/11/2025 16:47:45

Acordei cedo naquela sexta-feira, tomamos café juntos com o tio Carvalho e em seguida fomos cada qual pro seu trabalho deixando a Rosinha em casa. Aquele dia transcorreu normal, nada aconteceu de especial. À noite eu estranhei o comportamento da Rosinha com o tio Carvalho, pois ela sempre foi tão extrovertida, aliás, em muitas ocasiões ela não somente aceitou as provocações do tio, como também o provocou. Naquela noite ela não facilitou o tão costumeiro beijinho nos lábios, não houve passada de mão, nenhuma carícia, nada. Jantamos juntos e, considerando o tratamento distante da Rosinha, o tio logo se foi pra casa dele alegando querer dormir cedo porque tinha assuntos a tratar no dia seguinte.

Logo que ele saiu e terminamos de lavar as louças a Rosinha veio até mim e, sorrindo, disse:

Rosinha – Me segure que vou pular em você!

Ela enlaçou as mãos no meu pescoço e pulou me abraçando com as pernas e começamos a nos beijar. Era visível a excitação que ela sentia pelo modo de esfregar a xota em mim e pela forma de me beijar. Aproveitei a posição para lhe acariciar as coxas e tive uma surpresa quando cheguei na bunda.

Eu – Porque você está usando calcinha? Isso é raro! O que houve?

Rosinha (rindo) – Vesti a calcinha hoje pela manhã porque tinha a intenção de emprestar ela pro tio Carvalho pra que ele pudesse se aliviar, mas mudei de ideia.

Eu – E o que te fez mudar de ideia?

Rosinha – Amor, andei pensando no ciúmes que você sente de mim quando eu e o tio brincamos e achei melhor dar um tempo, talvez até parar de vez, não quero que você se sinta incomodado e, afinal de contas, você é meu homem, eu amo muito você e o seu carinho é suficiente pra apagar meu fogo. Vamos ficar só nós dois, não quero mais brincar com o tio.

Eu (surpreso) – Mas nem as brincadeiras de sempre você quer mais?

Rosinha – Amor, querer, eu quero, mas você sabe, aliás, nós dois sabemos que uma vez iniciada a brincadeira a coisa vai evoluindo, como vem evoluindo nos últimos dias. Fer, será inevitável que se continuarmos assim, não vai demorar pra eu e o tio transarmos, claro que com o seu consentimento porque si dependesse de mim e do tio já teria acontecido, afinal ele já declarou que quer me comer e eu não escondo o tesão que sinto pelo pauzão dele. Fer, não quero que o ciúme que você sente de mim te incomode mais e, então, achei melhor pararmos com as intimidades entre eu e o tio.

Eu – Bem, se você decidiu assim, vou respeitar, mesmo porque te amo muito e não nego que sinto ciúmes de você com o tio Carvalho.

Rosinha (ainda pendurada no meu pescoço, sorrindo e esfregando a xota no meu pau que continuava mole) – Vai ser melhor, amor, não preciso de outro homem pra me dar prazer, já tenho você, meu macho, meu comedor!

Eu (rindo) – Será que conseguirei apagar o seu fogo?

Rosinha (rindo) – Claro, você sempre conseguiu, porque acha que não daria mais conta de mim?

Eu – Porque você tá ficando mais fogosa a cada dia que passa!

Rosinha (sorrindo) – Mais tarde vou tomar um banho caprichado, lavar meu cuzinho bem lavadinho porque hoje quero muito carinho nele, quero beijinhos, um dedinho carinhoso e depois uma piroca bem dura e grossa dentro dele.

Eu (rindo e colocando ela no chão) – Tá a fim de dar a bunda hoje, é?

Rosinha (sorrindo) – Hoje eu amanheci tesuda com uma vontade louca de ser enrabada, de dar a bunda pro meu maridinho gostoso! Quer comer o meu rabinho?

Eu – Quero! Quer tomar banho agora?

Rosinha (com carinha de sapeca, me abraçando e esfregando a buceta no meu pau) – Quer tal comer minha bucetinha primeiro?

Eu – Agora?

Rosinha – Sim! Quer me pegar antes do banho? Aí daremos duas metidas, uma antes e outra depois do banho.

Eu – Quer me dar a bucetinha também?

Rosinha - Tá suadinha, mas se quiser, eu dou ela pra você, quer?

Eu (sentindo meu pau endurecer esfreguei meu nariz no dela, um carinho que adoramos) – Bucetinha com cheirinho de buceta?

Rosinha (me agarrando, se esfregando em mim) – Sim, do jeito que você gosta!

Eu – Gosto da sua bucetinha de qualquer jeito!

A Rosinha nunca me negou sexo e muitas vezes se oferecia, mas naquela ocasião ela não apenas estava se oferecendo, ela estava necessitada de sexo, queria pica, estava pedindo prazer e gozo.

Ela me soltou, deu uns dois passos atrás e se acomodou no sofá apoiada numa almofada de forma a se sentar na beirada e abriu as pernas exibindo a calcinha branca que usava. Eu sorri, pois vê-la vestindo calcinha era uma imagem rara.

Olhando nos olhos dela que se oferecia meio sentada, meio deitada no sofá, tirei rapidamente a roupa e, ao tirar a cueca exibi com orgulho meu cacete duro.

Rosinha (assistindo minha exibição e fazendo carinha de tarada) – Uau, cê já de pau duro? Eu nem tirei a roupa ainda!

Eu – Quando eu tirar sua roupa e te deixar peladinha meu pau vai babar de tesão por você!

Nem dei tempo pra ela falar e subi no sofá apontando o cacete pro rosto dela que não perdeu tempo, abocanhou com gula minha pica e começou a chupar ao mesmo tempo em que me acariciava as bolas do saco.

Rosinha (tirando rapidamente meu pau da sua boca) – Delícia de pica!

Dei umas metidas gostosas na boca da minha esposa e, doido de tesão, desci do sofá pra tirar a roupa dela. Puxei o vestido pra cima tirando-o pela cabeça e apreciei os belos peitos firmes de biquinhos eriçados. Meu tesão era grande e eu queria ir logo para o “prato principal”, mas fiz questão de beijá-la nos seios enquanto passava os dedos carinhosamente pelas laterais do corpo pra arrepiar ainda mais os biquinhos que ficaram duros em segundos. Mamei um pouco naquelas delicias e fui descendo beijando a barriga, enfiando a língua no umbigo até chegar na calcinha. Enfiei os dedos sob as tiras laterais, ela facilitou levantando o quadril e então puxei a minúscula vestimenta fazendo ela escorregar pelas coxas até tirá-la completamente pelos pés.

Segurei-lhe as pernas por trás dos joelhos e arreganhei as coxas da minha amada até colocá-la na posição de franco assado com os joelhos encostados nos seios. Olhei pra bucetinha que nos últimos dias vinha se cobrindo de pelinhos sedosos, mas ainda completamente à vista, apreciei o montinho de Vênus, a rachinha emoldurada pelos lábios deliciosos, agradei meus olhos admirando o grelinho pouco escondido entre os lábios e, mais pra baixo, o belíssimo cuzinho que ela fez questão de piscar quando detectou meu olhar naquele furinho tão lindo.

Eu – (encarando minha amada) – Essa sua bucetinha é a mais linda desse mundo!

Rosinha – (rindo) – Tarado!

Para provocá-la fui aproximando meu rosto daquela fruta deliciosa enquanto a olhava fixamente nos olhos. Eu queria que ela visse quando minha boca a tocasse naquela região tão íntima e sensível.

O primeiro toque foi um beijo delicado no montinho de Vênus e outros se seguiram cada vez mais próximos do início da rachinha. Em seguida puxei os lábios pros lados e dei-lhe um beijinho no grelinho exposto que parecia se avolumar à medida que aumentava o tesão que ela sentia. Dei mais alguns beijinhos nos lábios que emolduravam a fenda úmida onde pude sentir o calor e o aroma do sexo da fêmea que tanto amo. Botei a língua pra fora e dei-lhe a primeira lambida entre os lábios para, em seguida, enfiar fundo no canal quente e molhado sentindo o gosto daquela fruta tenra no ponto de ser comida. Lambi seus sumos apreciando tão delicioso sabor e, ao olhar pro seu rosto, seus olhos fechados denunciavam o prazer que eu lhe propiciava, ela parecia delirar. Colei meus lábios aos dela, enfiei fundo a língua e a lambi o mais profundamente que podia. Peguei suas mãos e as coloquei na buceta e a fiz entender que deveria manter os lábios abertos. Tendo minhas mãos livres aproveitei e lhe acariciei os seios, belisquei com carinho os biquinhos causando-lhe arrepios enquanto apreciava o delicioso sabor de suas carnes mais íntimas. Eu lamberia aquela fruta por horas, mas, para minha surpresa, minutos depois de começar a chupá-la entre as pernas, ela anunciou o gozo.

Rosinha (puxando minha cabeça como se desejasse enfiar meu rosto dentro de si) – Ai, amor, sua língua é muito gostosa, eu vou gozaaaaar, ai que delíiiiiicia!

Continuei lambendo aquela buceta até que ela, rindo devido à sensibilidade após o gozo, afastou minha cabeça do seu entre coxas.

Rosinha (rindo) – Chega, chega, já gozei e minha xota tá sensível, não quer mais a sua língua!

Não dei tempo pra que a Rosinha descansasse, me ajoelhei sobre uma almofada e empurrei meu cacete duro pra dentro daquelas carnes molhadas me deliciando com o prazer que somente a xota da mulher amada pode proporcionar. Ela segurou meu rosto, me beijou e brincou:

Rosinha (lambendo minha boca) – Adoro beijar sua boca molhada de caldinho de xota!

Eu (rindo) – Gosta do sabor da sua bucetinha na minha boca?

Rosinha – Melhor seria se fosse de outra, mas mesmo assim é bom!

Comecei a meter naquela fenda ardente e logo percebi que não demoraria a gozar tamanho era o prazer de ver e sentir meu cacete entrando e saindo daquela rachinha linda.

Eu – Sua buceta é gostosa demais, não vou conseguir segurar meu gozo por muito tempo, logo vou gozar.

Rosinha (me encarando) – Goze na minha boca, quero beber seu leitinho!

Eu – Se mudarmos de posição eu consigo segurar mais um pouco. Quer que eu espere você pra gozarmos juntos?

Rosinha (esfregando a buceta no meu pau e falando com a voz carregada de tesão) – Goze meu garanhão, dá sua porra pra mim, não precisa me esperar, daqui a pouco vou dar a bunda pra você e se eu gozar agora, talvez eu não aguente seu pauzão no meu cuzinho!

Puxei minha esposa de forma que a bunda dela ficasse quase fora do sofá e, naquela posição, pude meter com força e profundamente assistindo meu pau desaparecer por completo naquela xana deliciosa que a cada dia, com os pelinhos crescendo, mais lindinha se tornava. Ahhh, como é linda a xota da minha Rosinha!

Eu (não mais resistindo a tanto prazer) – Eu vou gozar, não aguento mais, vou gozar!

Rosinha (se levantando rapidamente e desfazendo nossa conexão) – Goze na minha boca, quero porra na boca!

Fiquei em pé e ela, sentada, abocanhou meu pau, agarrou minhas nádegas e iniciou movimentos de vai e vem me fazendo sentir pouca diferença entre foder a buceta e sua boca. Claro que na xota eu enfiava todo o pau e na boca não era possível, mas era igualmente prazeroso e logo senti saírem os primeiros jatos que ela fez questão de engolir um a um não deixando nada vazar.

Eu (curtindo o prazer indescritível do gozo) – Aí, como é bom gozar na sua boca, amor!

Rosinha (espremendo meu pau e lambendo as últimas gotas enquanto sorria pra mim) – Adoro engolir sua porra! Tem gostinho bom e é tão quentinha!

Ela não me deu tempo pra descansar, se colocou em pé, colou seus lábios aos meus, enfiou a língua na minha boca e me fez sentir o sabor do meu próprio gozo, aliás, me beijar logo após eu gozar na boca dela estava se tornando um hábito pelo qual eu não sentia mais nojo. Fomos pro chuveiro.

Após o banho, mesmo tendo recuperado parte das energias, eu me sentia satisfeito de sexo e, não fosse a vontade que ela estava de dar a bunda, eu teria dormido feliz.

Quando entrei no quarto ela me esperava deitada na cama, nuazinha e de bunda pra cima apreciava sorrindo a própria imagem refletida no espelho do armário. Fui por trás dela, segurei-lhe os pés e abri suas pernas pra que eu pudesse ver não somente o cuzinho, mas também a xota. Que paisagem belíssima! Desejei, naquele momento, ter dois pôsteres enormes daquele rabo para pendurar, um na parede da sala e outro no escritório onde eu trabalhava (risos)!

Se minutos atrás eu me sentia satisfeito de sexo, ver aquele belo traseiro todo aberto e imaginar meu cacete entrando naquele cuzinho apertado, novamente despertou o meu apetite e senti meu pinto pulsar. Puxei as pernas dela pra fora da cama, me ajoelhei no chão e enfiei a cara no rego da bunda lambendo tudo que encontrei. Deslizei a língua de cima a baixo, de baixo a cima e já me preparava pra enfiar a língua no cuzinho quando me lembrei dela ter dito antes que gostaria de muito carinho naquela região. Segurei meu ímpeto e iniciei beijinhos por todo o seu corpo. Comecei pelos ombros onde beijei muito, passei pelo pescoço e sussurrei em seu ouvido:

Eu – Vou te comer todinha!

Rosinha (sorrindo com o rosto virado pro lado) – Delícia!

Lentamente fui descendo os beijos pela coluna vertebral sem esquecer as laterais, inclusive os seios que, naquela posição com ela deitada sobre eles, ficavam estufados pros lados. Beijei com carinho arrepiando sua pele e fui descendo bem devagar até chegar ao fim das costas e início da bunda. Dei uma paradinha, apreciei o início do reguinho e recomecei com beijos nas polpas da bunda, fui de um lado a outro e, de vez em quando, dava uma mordidinha carinhosa naquelas carnes firmes. Depois de ter beijado todo aquele rabo continuei descendo pelas coxas, alternando numa e noutra até chegar atrás dos joelhos onde ela, e a maioria das mulheres, adoram ser beijadas e lambidas. Segui meu caminho explorando aquele corpo quente, passei pelas panturrilhas até chegar aos calcanhares, segurei-lhe os pés pro alto e enfiei a língua entre cada um dos dedinhos bem cuidados. Depois de lamber os vãos dos dedos chupei cada um deles com o carinho que mereciam e com o tesão que eu sentia. Consegui enfiar na minha boca todos os cinco dedinhos dela e percebi o quanto ela curtia aquele carinho.

Devidamente lambida em todo o trajeto de descida, iniciei a subida por aquela trilha do prazer e que me levaria às grutinhas quentes e úmidas situadas no meio do caminho. Lamber o corpo da minha esposa é uma deliciosa viagem que muitos gostariam de fazer, mas que somente eu tinha o privilégio de trilhar!

Curti cada pedacinho daquele terreno quente até que retornei às montanhas da sua bunda separadas pelo reguinho que me conduziria aos seus mais ricos tesouros. Novamente beijei e lambi muito seu cuzinho e ela respondia contraindo a musculatura como a me agradecer pelo prazer proporcionado. Saindo do cuzinho minha língua seguiu o rumo da fenda úmida que vertia seus líquidos lubrificantes. Lambi muito aquele pedacinho entre um furinho e outro, lugar que gosto de chamar de “campinho”, pois é ali que bato minhas bolas (risos)!

Saí do campinho e segui em direção à gruta cujo túnel acolhedor e profundo abriga os segredos da fêmea humana. É naquele lugar que nós, homens adoradores do corpo feminino, perdemos nosso juízo e, em alguns casos, todo o saldo da conta bancária (risos)! Ahhh, o que não fazemos por uma bela fêmea!

Lambi muito a bucetinha da Rosinha antes de retornar ao cuzinho e nele concentrei meus carinhos. Beijei tudo novamente, lambi e enfiei a língua o mais profundo que consegui. Molhei com saliva e lentamente enfiei o dedo maior da mão direita sentindo o quanto aquele túnel estreito é apertado e, como se fosse a primeira vez que eu fazia aquilo, me admirei da capacidade daquele furinho agasalhar dois ou três dedos e até mesmo um pau grosso.

A Rosinha, pra me provocar, sempre que eu enfiava o dedo um pouco mais fundo, ela “mordia”, contraia os músculos da região e apertava meu dedo. Eu brincaria com aquele furinho por mais tempo se a ela não tivesse pedido:

Rosinha (arrebitando a bunda) – Vem, me come, tô precisando ser comida!

Um pedido assim soa como ordem pra mim. Deitei-me sobre ela encaixando meu pau duro no rego entre as nádegas e a abracei com força pra que ela sentisse o peso do meu corpo, o quanto meu pau estava duro e o amor que eu nutria por ela.

Rosinha (sorrindo com o rosto virado pro lado) – Ponha seu pau um pouco mais pra baixo, o buraco é mais embaixo.

Eu sabia o que ela queria, mas decidi brincar um pouco mais, escorreguei meu corpo pra baixo e deixei que meu cacete encontrasse o caminho da buceta. Empurrei e me deliciei com o calor das suas entranhas agasalhando minha pica. Comecei a meter lentamente, mas com vigor pra que ela sentisse o quanto eu a queria. O sorriso dela denunciava que estava gostando das investidas que eu dava em seu corpo e resolvi provocar:

Eu (fazendo uma pergunta para a qual eu sabia a resposta; homem também gosta de elogios) – Gosta do meu pau na sua buceta?

Rosinha – Adoro! Seu cacete é muito gostoso! Ele tá muito duro e grosso e é muito bom sentir ele dentro de mim.

Sem esquecer que ela queria dar a bunda, continuei metendo na xota até que ela, com o rosto virado pro lado, abriu um largo sorriso e outra vez pediu:

Rosinha – Enfie seu pau na minha bunda!

Eu – Quer meu pau no seu cu?

Rosinha (sorrindo) – Quero!

Eu – Mesmo ele estando duro e grosso?

Rosinha (mantendo o sorriso) – Quero ele bem duro na minha bunda, quero sentir a grossura dele dentro de mim e alargando meu cuzinho!

Eu (tirando o pau da buceta) – Deite-se de costas, quero pegar você de frente pra mim e poder olhar no seu rosto quando meu pau entrar no seu cu.

Dei espaço pra ela se virar e ficamos cara a cara e, antes que eu pegasse o gel na gaveta do criado mudo, ela pediu.

Rosinha – Põe lubrificante no meu cuzinho.

Peguei o gel lubrificante e, ao invés de passar no dedo e ir enfiando aos poucos no rabo dela, preferi por o bico da bisnaga na entradinha do buraquinho e apertei injetando um bom tanto pra dentro dela que riu:

Rosinha – Uau, que montão, tô até ficando com medo de você!

Eu (lambuzando o pau com o gel) – Não fique com medo; vou te enrabar bem gostoso!

Rosinha (sorrindo e arreganhando as pernas, segurando as próprias coxas e encostando os joelhos nos seios) – Vem meu garanhão, vem me enrabar!

Eu (peguei pela base meu cacete duro e balancei pra ela) – Vou enfiar meu pau todinho no seu cu!

Ela (com sorriso sapeca me provocando) – Vai doer?

Eu (esfregando a cabeça da pica nas preguinhas do cu e provocando) – Vai, mas só o suficiente pra você saber que meu pau tá entrando no seu cu e não na buceta!

Rosinha (com cara de tarada e voz carregada de tesão) – Ufffff, ai, que delícia!

Pressionei meu pau naquele botãozinho lindo e a cabeça desapareceu entre as preguinhas que emolduravam aquele furinho. Ela fechou os olhos e abriu um pouco a boca parecendo estar apreensiva e a espera de alguma dor, talvez imaginando que eu continuaria enfiando. Aliviei a pressão, puxei o pau pra trás e pincelei novamente a cabeça na entradinha daquele cuzinho que em breve seria todinho meu. Para provocá-la fiquei brincando na entradinha do cu, porém ser tentar a penetração, até que ela abriu os olhos e me encarou.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Não vai enfiar?

Respondi apenas com um sorriso, soltei meu pau, segurei-lhe as pernas mantendo ela na posição de frango assado e comecei a dar cabeçadas com o pau na região, porém sem intenção de acertar o “alvo” e brinquei:

Eu – Ele não tá conseguindo achar o caminho.

Rosinha (rindo, percebendo a brincadeira, pegou meu pau e apontou pro próprio cu) – Seu pau tem um olho só e está sem óculos, vou ensinar a ele o caminho!

Caros leitores, ver a mãozinha delicada da minha esposa pegando no meu cacete e o conduzindo pro próprio rabo me deu um tesão extra. Pressionei a cabeça da pica e a fiz desaparecer entre as pregas apertadas que se recusavam a permitir a entrada do “visitante”. Ela ainda sorria, mas bastou eu enfiar um tanto mais pra que ela fechasse os olhos e abrisse a boca. Eu a conhecia tão bem que sabia que ainda não sentia dor, mas esperava sentir a qualquer momento. Tirei novamente o pau e fui repreendido:

Rosinha (gemendo) – Não, não tire, enfie de novo! Eu quero seu pau no meu cu!

Voltei a pressionar e desta vez entrou a cabeça e quase a metade do pinto, mas interrompi a penetração quando vi no rosto dela a expressão de dor característica de quando o pau ultrapassa o músculo principal que mantém fechado aquele túnel, o esfíncter. Seus dentes apertados denunciavam a dor que sentia e eu estava prestes a recuar e puxar o pau pra fora, mas quando ela percebeu que eu iria sair de dentro dela, segurou minhas coxas impedindo meus movimentos tanto pra frente quanto pra trás.

Rosinha - Fique quietinho, não tire nem enfie, espere meu cuzinho se acostumar com seu pau.

Fiquei imóvel por alguns segundos enquanto apreciava meu cacete parcialmente abrigado dentro daquele cuzinho e um bom tanto pra fora à espera da “autorização de entrada”. Também me dava prazer assistir no rosto dela a alternância das expressões de dor e prazer; conforme ela movimentava o quadril, ora apertava os dentes, ora sorria pra mim.

Segundos depois ela mesma, exibindo um largo sorriso, pediu:

Rosinha – Vem, enfie mais, eu quero tudo!

Dei mais uma olhada no meu pau que tinha pouco mais que a cabeça dentro do cuzinho dela e me preparei pra enfiar o que restava de fora. Nos olhávamos fixamente nos olhos e eu fui enfiando lentamente, porém firmemente sem retroceder, sempre pra frente até encostar levemente meu púbis nas preguinhas dela que se abriram todas permitindo a entrada do invasor naquele túnel tão apertando e quente.

Rosinha (sorrindo pra mim) Ai, que delícia! Tá tudo dentro de mim?

Eu – Ainda tem um pedacinho de fora!

Rosinha (exibindo no rosto uma expressão de puro tesão) – Me dá, quero tudo!

Pressionei com força meu pau fazendo com que a base, um pouco mais grossa, também desaparecesse dentro daquele rabo gostoso.

Rosinha (apertando os dentes não conseguindo esconder a dor sentida) – Aíiiii, caralhudo, cê tá rasgando meu cu!

Eu (sorrindo por não me lembrar dela algum dia ter usado a expressão “caralhudo”) – Quer que eu tire o pau do seu rabo?

Rosinha (sorrindo) – Não, não tire! Quero ele aí dentro do meu cuzinho, todinho enterrado no meu rabo!

Lentamente fui abaixando meu corpo até me deitar sobre ela e nos beijamos apaixonadamente. Após o beijo ela olhou nossa imagem nos espelhos do armário e disse:

Rosinha (sorrindo, agarrando minhas nádegas e me puxando ainda mais pra dentro dela) – Dá muito tesão assistir nós dois transando, não dá?

Olhei também e ao ver nossa imagem refletida no espelho, comentei:

Eu (apreciando nossa imagem no espelho, metendo lentamente e sentindo meu pau apertado naquele cuzinho quente) - Se houvesse alguém nos assistindo, iria me ver deitado entre suas pernas abertas, mas não saberia onde eu estaria metendo meu pau, se na buceta ou no cu.

Rosinha (rindo aparentando não sentir mais dor) – Imagine, amor, nós dois trepando e alguém nos assistindo; nós faríamos em todas as posições pra ele ver nos mínimos detalhes; eu chupando seu pauzão, sua língua na minha racha, você metendo na minha xota e até na minha bunda. Uau, acho que eu gozaria mais vezes se alguém estivesse nos assistindo!

Eu (beijando ela) – Você é maluca! E putinha!

Rosinha (sorrindo pra mim) – Gosta da sua putinha maluca?

Eu – Adoro! Amo de paixão!

Rosinha – Quero que você me enrabe em todas as posições, quero ver nós dois no espelho e imaginar que alguém está nos assistindo.

Eu (torcendo pra que ela citasse o tio Carvalho) – Pensou em alguém especial?

Rosinha – Não, ninguém especial, pode quer qualquer um, homem ou mulher!

Talvez a Rosinha não tenha se lembrado do tio Carvalho ou não quis tocar no nome dele, mas confesso que eu desejava que ela citasse o nome dele pra que, na nossa fantasia, fosse ele quem iria nos assistir transando.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Vamos ficar de lado, quero ver no espelho seu pau enfiado na minha bunda!

Ao tentarmos mudar para a posição “de lado” sem tirar o pau de dentro da bunda dela, descobrimos que não conseguiríamos, pois estávamos frente a frente e eu entre as pernas dela. Percebendo que não seria possível, ela sugeriu outra posição:

Rosinha – Quero ir por cima, vamos tentar mudar a posição sem deixar o pau escapar da minha bunda.

Fizemos um esforço extra pra invertermos a posição sem deixar o pau sair de dentro dela. Conseguimos; fiquei por baixo e ela em cima montando meu corpo. Durante os movimentos vi no rosto dela algumas expressões de dor, provavelmente pelas mudanças de posições, mas logo ao se ver no espelho montada em mim com meu cacete dentro da bunda, abriu um largo sorriso e disse:

Rosinha – Olhe, Fer, eu nunca tinha me visto assim, aliás, nunca vi seu pau dentro do meu cu. Antes eu só sentia, mas agora posso ver. Veja que lindo!

Incentivada pelas nossas imagens nos espelhos ela começou a subir e descer a bunda, subia até só restar a cabeça do pau dentro dela e descia apreciando as nossas imagens refletidas.

Rosinha (nos assistindo no espelho e subindo a bunda) – Seu pau é muito grande! (descendo a bunda) - Comi tudo!

A Rosinha, subindo e descendo o rabo, comendo meu cacete com o cu ao mesmo tempo em que assistia nossa trepada nos espelhos, sorria parecendo uma criança que ganha um brinquedo novo.

Rosinha (cavalgando em mim e olhando pra trás, no espelho) – Veja, amor, se alguém tivesse nos assistindo veria seu pau quase saindo do meu cu e depois eu comendo ele todinho novamente. Veja que imagem tesuda!

Eu (provocando) – Ele ficaria tão tesudo, de pau tão duro que iria comer você!

Rosinha (sorrindo pra mim e me beijando) – Ele iria ficar com vontade de me comer e teria que continuar só olhando porque sou somente sua! Só você pode me comer!

Eu queria fantasiar, imaginar outro homem nos vendo e admito que pensava no tio Carvalho, mas a Rosinha parecia não querer mais fantasiar, nem com um outro homem qualquer, nem com o tio.

Metemos por um tempo naquela posição até que ela, galopando em mim como um amazona, pediu pra mudarmos:

Rosinha – Vamos deitar, quero meter de lado!

Nos olhamos e rimos imaginando como faríamos a mudança de posição sem deixar o pau escapar de dentro dela. E foi ela mesmo quem descobriu como fazer; curvou o corpo para trás apoiando as mãos nos meus joelhos, colocou as pernas pra frente, pés próximos às minhas axilas de forma a me exibir a xota entre as pernas abertas e meu pau atolado no cuzinho.

Rosinha (subindo e descendo a bunda me deixando ver o pau aparecer e desaparecer naquele orifício apertado) – Gosta de ver seu pau enfiado na minha bunda?

Eu – Gosto, tá entrando todinho no seu rabo!

Rosinha (rindo) – Mas eu não consigo ver nessa posição. Fique quietinho que vou girar o corpo.

E começou a se mexer girando a bunda sobre meu pau tomando o cuidado pra não desfazer nossa conexão. Tanto girou que conseguiu se posicionar de costas pra mim e de pernas abertas frente ao espelho. Ao terminar de girar o corpo, deu uma rebolada parecendo querer ajeitar e comer até o último centímetro do meu pau. Em seguida levantou o quadril ficando só com a cabeça da pica dentro dela e, depois de apreciar por alguns segundos seu cuzinho comendo meu cacete, “deixou a bunda cair” pesadamente agasalhando por completo meu pau dentro do seu rabo. O sorriso que vi em seu rosto refletido no espelho parecia dizer: “Eu aguento seu pau inteiro dentro de mim!”

Rosinha (pressionando a bunda pra baixo não deixando um só centímetro de pau pra fora) – Uau, Fer, veja no espelho que linda essa imagem da minha xota e do meu cuzinho guloso comendo seu pau inteirinho!

Olhei no espelho e vi minha amada sorrindo feliz por ter dentro da bunda meu pau duríssimo. Ela iniciou um rebolado gostoso digno de uma passista de escola de samba e eu levei minha mão até a bucetinha pra lhe fazer um carinho, ao que ela delicadamente recusou:

Rosinha – Não mexe nela, não, amor! Se você fizer isso vou gozar e eu quero brincar um pouco mais, quero fazer em outras posições. Quando eu for gozar peço um carinho, tá!

Assisti minha amada sorrindo o tempo todo em que rebolava, subia e descia a bunda comendo meu pau e novamente incentivei ela a fantasiar.

Eu – Imagine um homem nos assistindo metendo nessa posição, você taradinha comendo meu pau com o cuzinho; ele ficaria batendo punheta e mostrando o pauzão duro. Você ficaria muito tesuda vendo ele exibindo o cacetão, sentiria vontade de experimentar e então diria a ele que depois que eu gozar ele poderia te comer.

Rosinha – Eu só gosto do seu pau, amor! Não vou deixar outro cacete entrar em mim, não! Estou feliz tendo você todinho pra mim! Só quero dar pra você!

Eu (insistindo) – Não te dá tesão imaginar outro pau duro por sua causa?

Rosinha – Dá, mas eu só quero o seu!

Percebi que ela estava resistente a imaginar outro homem e eu não estava achando um meio de fazer ela fantasiar com o tio Carvalho durante aquela nossa trepada deliciosa.

Rosinha (virando o rosto pra trás) – Vamos deitar de lado, quero sentir você atrás de mim me enrabando bem gostoso!

Nos movimentamos até deitarmos de lado na cama, eu por trás dela que levantou uma das pernas de forma a se exibir ao espelho. Que imagem, caros leitores! Ver minha esposa sorrindo, se olhando no espelho toda arreganhada daquela forma e meu cacete enfiado no cuzinho dela e a bucetinha babando de tesão quase me fez gozar. Tive de diminuir os movimentos e desviar o pensamento por alguns segundos até readquirir o controle e segurar meu gozo.

Rosinha (virando o rosto pra trás, me beijando de língua de fora) – Ai, Fer, que tesão me dá ver seu cacete dentro do meu cu, eu nunca tinha visto antes!

Eu – Gosta de ser enrabada?

Rosinha – Adoro! Você é meu macho, meu garanhão caralhudo e eu sou todinha sua, só sua! Você pode me comer quando quiser, tá!

Eu – Você é todinha minha?

Rosinha (enfatizando que é só minha) – Inteirinha sua, somente sua e de mais ninguém!

Metemos por algum tempo naquela posição apreciando meu pau entrar e sair naquele cuzinho lindo até que percebi que ela estava se cansando de manter a perna levantada e pedi:

Eu – Quero te pegar de bruços, deite de bunda pra cima.

Ela se virou, ou melhor, nos viramos juntos tomando o cuidado pra não deixar escapar o pau da bunda até que ela se colocou na posição que considero a mais submissa para a mulher e que eu adoro, de bruços. Ao tê-la sob meu corpo, totalmente entregue aos meus caprichos e instintos, usei meus pés e fiz com que ela abrisse as pernas ao máximo e enfiei fundo meu pau no cuzinho que já deveria estar bastante “castigado” fazendo ela gemer de dor. Acho que instintivamente eu mostrava a ela que eu estava no comando naquele momento. E talvez eu estivesse tentando, inconscientemente, castigá-la por estar se recusando a fantasiar com outro macho, algo que eu queria tanto!

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, seu pau tá muito grande, parece maior que o normal!

Eu – Doeu!

Rosinha (outra vez enfatizando que ela era somente minha) – Doeu um pouco, amor, mas a dor de ter seu pau dentro do meu cuzinho é a dor mais gostosa do mundo! Mete gostoso, me enraba do jeito que quiser que eu sou todinha sua, somente sua e de mais ninguém! Mete!

Eu (insistindo e incentivando ela a pensar no pinto do tio Carvalho) – Hoje meu pau tá maior de tanto tesão por estar comendo seu rabo! Gosta de pau grande?

Rosinha (com o rosto virado pro lado e sorrindo lindamente) – Gosto do seu pau amor, é do tamanho ideal pra mim!

Meti um pouco naquela posição, rebolava pros lados, entortava o pau abrindo um pouco mais o túnel apertado da sua bunda, mas logo percebi que naquela posição ela não mais podia nos ver no espelho e então resolvi mudar, pois sabia o quando ela gostava de assistir nossa trepada.

Eu (agarrando ela pelas ancas e puxando pra cima) – Fique de quatro.

Obedientemente ela se pôs de joelhos e, apoiada nas mãos, virou o rosto para nos ver no espelho. Meu tesão era tanto que estava me tornando dominador e então fiz com que ela dobrasse os braços e se apoiasse nos cotovelos pra que o rabo ficasse bem arrebitado. Iniciei uma metida longa retirando o pau até restar somente a cabeça dentro daquele cuzinho pra outra vez enfiar e vê-lo desaparecendo no rabo da minha amada. Meu tesão crescia a cada enfiada e fui me tornando possessivo. Empurrei os ombros dela pra baixo até ela se deitar com o rosto no colchão de forma a empinar a bunda ainda mais, quase apontando pro teto. Deixei de me apoiar nos joelhos, mudei a posição, me apoiei com os pés no colchão e, com as pernas flexionadas, tive total liberdade, controle e domínio sobre a fêmea que obedientemente se mantinha debaixo de mim atendendo aos meus instintos de macho que, naquele momento, se tornara selvagem. Naquela posição eu conseguia enfiar no cuzinho dela até o último centímetro do meu pau que estava muito duro não deixando nada pra fora. Cedi aos meus instintos e iniciei uma metida forte e profunda tirando o pau até a cabeça e socando com força chocando nossos corpos até fazer barulho, paf, paf, paf.

Num dos movimentos puxei tanto o pau pra fora que ele escapou do cuzinho deixando um enorme buraco aberto, quase tão grande quanto uma buceta depois de muito metida. Vendo aquele buraco aberto lembrei-me de algumas cenas de filmes pornôs onde as atrizes seguram as nádegas abertas e exibem para a câmera o cu todo arrombado. Então puxei as mãos da Rosinha pra trás, até a bunda, e ordenei:

Eu – Abra a bunda, segure seu rabo bem aberto!

Ela, obediente, segurou e puxou as nádegas pros lados abrindo bem o rabo de forma que eu tinha total visão daquele cu arrombado. E todinho meu!

Foder a bunda da minha amada naquela posição, tendo total visão do meu pau entrando e saindo de dentro dela, me levou próximo ao gozo, eu sentia o prazer maior se aproximando e foi quando me dei conta de que talvez estivesse exagerando na dose de selvageria aplicada naquela enrabada na minha adorável esposa, muito embora ela não reclamasse.

Respirei fundo, fiz com que ela se apoiasse nos cotovelos, me coloquei de joelhos outra vez e calmamente me aconcheguei ao seu corpo tentando demonstrar o enorme amor que sentia por ela. Abracei minha amada sentindo nossos corpos colados e os seios quentes abrigados em minhas mãos. Dediquei-lhe carinhos especiais, beijei-lhe os ombros arrepiando sua pele até que consegui controlar e acalmar meus desejos selvagens.

Eu (sussurrando no ouvido dela) – Ufa! Acho que me empolguei demais, né, amor? Machuquei você?

Rosinha (sorrindo e falando baixinho) – Não, machucou, não! Mas se você fizer um pouco mais devagar eu consigo nos ver no espelho e aproveitar mais.

Me concentrei para afastar meus instintos selvagens e voltei a uma metida mais racional, mais lenta e, provavelmente mais prazerosa pra ela. Buscamos uma posição em que ela pudesse olhar pra trás, nos espelhos, e ver meu pau entrando na sua bunda.

Caros leitores homens, nós sempre fomos privilegiados, pois podemos ver nosso pau entrando e saindo em nossas fêmeas durante a trepada, enquanto que elas só conseguem ver parcialmente o ato na posição papai e mamãe, e mesmo assim, só se o pau estiver na xota, porque estando no cu, elas não conseguem ver. Naquela situação me senti ainda mais agraciado pela natureza que me deu um pinto, pois eu podia vê-lo entrando no cu da Rosinha, tanto diretamente quanto pelo espelho, mas confesso que ver no rosto dela o sorriso de satisfação por estar assistindo o próprio cu engolindo meu cacete, me dava um prazer extra. Ahhh, essas mulheres maravilhosas e suas bucetas e cus mais maravilhosos ainda!

Minha amada Rosinha, bem como todas as mulheres do mundo, merecem esse prazer e, portanto, caros leitores, aconselho vocês a providenciarem espelhos grandes pra que suas parceiras possam se ver, assistir suas xotas e bundas comendo seus pintos durante a transa. Elas merecem esse prazer extra!

Bem, voltando à nossa enrabada, continuamos metendo de forma compassada pra que pudéssemos nos ver nos espelhos; o tesão era tanto que tínhamos, às vezes, que diminuir o ritmo para não gozar.

Rosinha (nos vendo no espelho e sorrindo) – Ai, Fer, coitadinho do meu cuzinho, ele era tão pequenininho antes de você enfiar o cacete nele!

Eu (enfiando todo meu pau no rabo dela) – Veja como seu cuzinho é guloso, ele consegue engolir meu pau inteiro!

Rosinha (sorrindo e rebolando no meu cacete enquanto assistia meu pau indo e vindo em sua bunda) - Seu pau tá muito grande e grosso, mas o meu cuzinho é guloso, olhe como ele engole seu cacetão inteiro!

Eu (fazendo mais uma tentativa pra que ela fantasiasse com o tio Carvalho) – Gosta de pau grande?

Rosinha – Gosto do seu pau dentro da minha bunda! Ele é o meu número, tem o tamanho certo pro meu cuzinho!

Segurei-lhe as ancas com firmeza, puxei o cacete pra trás até sobrar somente a cabeça dentro dela e deixei cair da minha boca uma boa quantidade de saliva no reguinho a uns dois centímetros acima do cuzinho. Vi minha saliva descendo rumo ao anelzinho e então puxei um pouco mais o pau até que a cabeça saísse e a saliva entrasse pelo canal dilatado e bastante avermelhado. Novamente pressionei o pau naquele túnel do prazer e enfiei lentamente até que ele desapareceu por completo dentro do cu da minha amada esposa.

Rosinha (sorrindo) – Ai, amor, que cena linda! Faz de novo que eu quero ver!

Puxei outra vez o pau até deixar escapar a cabeça e de novo enfiei todo o cacete até encostar meu púbis nas preguinhas anais da minha esposa.

Rosinha – Ai, Fer, é muito gostoso ver meu cuzinho comendo seu pau! Faz de novo!

Eu (entrando e saindo do rabo dela) – Seu cuzinho é muito guloso!

Rosinha – Ele gosta do seu pauzão! Mete mais! Me enraba!

Senti que estava próximo de gozar e, então, parei os movimentos, mas de nada adiantou, pois ela, ao sentir meu corpo imóvel, iniciou movimentos com o corpo e tratou de providenciar que meu pau continuasse a entrar e sair do seu cuzinho.

Ahhh, que cena, que tesão me dava ver minha amada esposa taradinha daquele jeito indo e vindo com o corpo comendo meu pau com o cu!

Rosinha (rebolando no meu pau) – Ai, que cacetão gostoso no meu rabo! Mete, me faz gozar! Mete na sua putinha! Mete!

Aumentei o ritmo das enfiadas, porém sem ser bruto. Senti meu gozo se aproximando, mas eu queria que ela gozasse junto comigo e então tentei enfiar a mão entre as pernas delas pra lhe fazer um carinho na xota, mas ela recusou.

Rosinha – Não mexe nela, amor! Hoje eu quero gozar com o cu! Mete no meu cuzinho, me faz gozar pelo cu! Vai, vai, me enraba com força, ai, eu vou gozar, tá vindo, ai, que delícia de caralho no meu rabo! Fode meu cu, fode, fode!

Eu (socando forte no rabo dela) – Goze, putinha, goze pra mim, adoro ver você gozando!

Eu também já não aguentava mais segurar meu gozo e então soquei fundo e forte no rabo da minha amada Rosinha não mais me importando se estava exagerando na força das estocadas ou não, eu só queria atender meus instintos e depositar dentro dela, o mais profundo possível, o meu creme de macho, o caldo do meu gozo, o fruto do meu prazer.

Eu (sentindo os primeiros espasmos do gozo) – Ai, putinha, vou esporrar dentro de você, vou esguichar minha porra no seu rabo, dentro do seu cuuuuu!

Rosinha – Ai, mete que eu ainda tô gozando, me fode, ai que delícia de pica no meu rabo, ai, como é bom gozar pelo cu!

Arrasados pelo gozo intenso, caímos desfalecidos no colchão. Permaneci sobre ela me deliciando com o calor do seu corpo enquanto sentia meu pau pulsando ainda dentro daquele rabo delicioso. Ofegantes, nos aquietamos curtindo o bater acelerado dos nossos corações. Ficamos engatados por mais alguns minutos até que meu pinto amoleceu lentamente até sair de dentro do cuzinho que tanto prazer havia me dado. Ahhh, quanta paz sentimos depois de gozar!

Despertamos minutos mais tarde, preguiçosamente levantamos e nos beijamos apaixonadamente como quem agradece pelo prazer proporcionado.

Entramos no box para o merecido banho e nos lavamos um ao outro. Como de costume, ela se agachou sob a água que caia no início do rego se preparando pra lavar o cuzinho e, então, me ofereci para aquela tarefa.

Eu – Quer uma mãozinha pra lavar o precioso?

Ela estava agachada e esfregava o sabonete no rego quando olhou pra cima, na minha direção e, sorrindo bem humorada como toda mulher bem comida que acabara de gozar, brincou:

Rosinha – Uau, Fer, uma mãozinha inteira eu não quero, não, pois seria até perigoso, meu rabo tá tão aberto que quase que perdi o sabonete nele (risos)!

Eu (rindo da piada) – Seu rabinho tá arrombado?

Rosinha (sorrindo) – Tá, você fez um estrago aqui no meu precioso, mas se quiser me ajudar a lavar, aceito um dedinho carinhoso.

Me agachei ao lado dela, ensaboei a mão direita e passei pelo rego traseiro em direção ao cuzinho da minha amada. Ao encontrar o furinho, acariciei as bordas inchadas e em seguida enfiei o dedo com facilidade, pois ele estava receptivo e provoquei:

Eu – Huuuuum, enfiei meu dedo num buraquinho aqui embaixo, mas não sei se está na xota ou no cuzinho! Me diga você onde está meu dedo, pois eu não sei!

Rosinha (fingindo estar brava) – Safado! Seu dedo tá no meu cuzinho e se ele tá todo aberto assim, a culpa é sua e desse seu cacetão grosso!

Eu (provocando) – Caso você não tenha gostado, não comerei mais a sua bunda!

Rosinha (me beijando a boca) – Safado, cê sabe que eu gosto de dar a bunda, tô adorando sentir meu cuzinho arrombado desse jeito e vou querer mais vezes seu pauzão no meu rabo, mas agora tire o dedo daí que ele tá sensível e eu tô muito satisfeita; não quero mais pau hoje! Vamos terminar o banho e dormir que tô cansada!

Terminamos o banho e nos deitamos abraçados. Ahhh, como é gostoso dormir abraçado de conchinha com minha amada!

Rosinha (quase adormecendo e falando com voz preguiçosa) – Amor, sou todinha sua, somente sua pra você me comer quando quiser!

Apertei ela em meus braços e dormimos felizes.

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Comentários

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A impressão q fica, é q a Rosinha deu esse breque nas brincadeiras e nas fantasias com o ti, não por se importar com o Fer, mas sim pra q ele sinta falta e peça a ela pra voltar a fantasiar e provocar o tio Talarico, assim ela poderá dizer a ao marido q se as provocações evoluírem pra uma transa ele não poderá reclamar,.pois ele está pedindo pra q ela faça, na boa está me soando a manipulação pura, Rosinha é malandra e age igual a um morcego (chupando e soprando), assim o Fer se sentirá no controle da situação e deixará a Rosinha dar pro tio Talarico, sabemos q Rosinha não vai sossegar enquanto não der pro tio, e pelo jeito o Fer já está sentindo o tesão de ser corno, será mais um a entrar pro hall dos mansos, kkkkkk

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Vamos fazer um bolão:

1- Rosinha não vai dar para o Carvalho

2- Só vai dar no capítulo 365

3- Vai dar antes disso.

E aí, o que vcs votam?

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Ela vai dar pro tio, não tenha dúvidas, esse capítulo foi a mais pura preparação pra isso acontecer, Rosinha deu esse breque repentino em tudo, pra q seu marido sinta falta da putaria e peça a ela pra dar pro tio, coisa q ela mesmo disse q só faria se ele pedisse, ela quer muito dar pro tio, assim como.ele.eata louco pra comer ela, só falta o corno se sentir seguro e no controle pra q isso aconteça, e não vai demorar, toda essa declaração da Rosinha ao marido foi só pra deixá-lo calmo e seguro de q ela o ama, assim ele se sente em paz em deixar o tio Talarico arrombar sua esposa

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