As Mulheres da Família - O Box - Parte 5

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 3407 palavras
Data: 05/11/2025 17:37:48

Yara pega Beth. Como ela é bem mais pesada do que ela, me pede ajuda:

— Vem, me ajuda, Paulo. Vamos colocá-la no chuveiro gelado.

Penso: Agora, sim, era a minha vez de carregar alguém para o box.

Levamos Beth até lá, e Yara avisa: — Pega uma toalha, deixa aqui e saia, por favor. Vou dar um banho nela com roupa e tudo.

Vou até o armário debaixo da pia, pego uma toalha e a entrego. Nesse momento, Yara vira o registro e a água cai em cima de Beth, que estava usando ainda a calça jeans e camiseta.

Eu saio e só ouço os gritos da Beth: — Para, Yara! Estou bem! — A água está gelada para caralho! — Quero dormir!

E, em seguida, ouço Yara: — Cala a boca, piranha! Ficar na gandaia e enche a cara é mulher. Mas para tomar banho gelado para curar a bebedeira, é mocinha!

Sentado no sofá, começo a dar risada com a troca de ofensas. Passados uns dez minutos, Yara grita: — Paulo, me ajuda aqui!

Saio do sofá e vou até o banheiro. Beth já estava com a toalha em volta e o cabelo todo molhado. Yara me olha e diz:

— Não vamos conseguir secar o cabelo dela. Tem algum problema se ela dormir com o cabelo molhado na sua cama?

— Não, nenhum. Depois eu troco o travesseiro, caso precise. - Respondo.

— Me ajuda aqui. - Complementa Yara.

Pegamos Beth e a levamos até o meu quarto. Minha irmã apenas desaba na cama, se vira e fecha os olhos.

Olho para Yara, e ela diz: — Acho que ela vai apagar rápido. Está muito bêbada. Bom, deixa ela dormir. Vou voltar para casa.

Assim que saímos do quarto, ela comenta:

— Joguei pedra na cruz mesmo, viu? Cuidar de dois marmanjos bêbados... O pior é dar banho nas duas “margaridas”.

— Seu banho é bom mesmo. Só acho que uma coisa é injusta... - Respondo.

— O quê? - Pergunta Yara.

— Você deu dois banhos nela e apenas um em mim? — Forcei a voz, com um sorriso de escárnio.

— Acho que você prefere ela do que eu. - Complemento.

Yara, apoiada no batente da porta da cozinha, pronta para sair, revirou os olhos e diz:

— Para de besteira, Paulo. Não lembra o que quase rolou entre a gente?

— Não me lembro — menti, sem pestanejar.

Ela olha para meus olhos e complementa:

— Você é um safado, isso sim. Um safado e ordinário.

— Então é um sim? — Pergunto.

— Que horas são? — Pergunta Yara.

— Vai dar três da manhã. - Respondo.

Ela hesitou, olhou para o relógio para confirmar o horário e responde:

— O que é um peido para quem está todo cagado, né? — Ela suspirou, com uma voz firme. — Mas, no máximo, eu vou passar sabonete nas suas costas. Nada mais do que isso, ok? E se me agarrar, eu juro que grito.

— Está bem — aceitei, sentindo um pequeno triunfo.

— Posso até tomar banho de cueca, se preferir. — Complemento.

— Eu prefiro. Quando você está bêbado, se transforma totalmente. - Diz Yara.

Yara partiu na frente para o banheiro, e eu fui logo atrás. Ela pegou uma toalha limpa no armário. Aproveito e pego mais um sabonete no mesmo armário que estava a toalha assim que ela saiu.

— Por que mais um sabonete? Já tem um no box.- Diz Yara.

— Ah, não sabia. Mas vou levar e deixo lá. - Respondo.

Entrei no cubículo de vidro, deixando o sabonete perto do xampu e a toalha em cima do box. Saí, apressado em remover as roupas que usava: Sapato, camisa, calça.... Tudo no chão. Depois tirei as meias. Quando minhas mãos alcançaram o elástico da cueca, Yara, que estava parada à porta, disparou:

— Nem ouse. — Diz Yara.

— Tá bom, força do hábito. — Sorri, me rendendo àquele controle.

Entrei novamente. Girei o registro, e a água quente, quase escaldante, me atingiu em cheio. Fechei os olhos por um segundo, sentindo a água escorrer.

— Diminui um pouco, pois vai me molhar! — Yara reclamou, a voz já mais próxima.

Abri os olhos. Ela estava ali, a centímetros do vidro, nas minhas costas. A mão dela atravessou a abertura do box, segurando o sabonete e começou a esfregar.

Nesse momento meu pau começa a endurecer. Sinto o deslize macio do sabonete percorrendo. Ela não fica apenas no ombro como na última vez, ela percorre todo ele. Ficamos assim por mais de 10 minutos. Eu estava totalmente relaxado, até que ela para e diz:

- Pronto, cansei. Acho que já está bom.

- Nossa, estava quase dormindo aqui. Estava muito bom. - Respondo.

- Bom, agora vou voltar. Já deu. - Complementa Yara.

- Você não quer que eu passe o sabonete um pouco em você? - Pergunto.

Ela se virou, me encarou, e fez uma careta que contraiu as pálpebras, um misto de advertência e confiança.

— Só isso, hein? — Disse Yara, a voz ainda rouca.

— Prometo. - Respondo.

— Tá, vira de costas. Vou tirar a calça e o top. - Responde Yara.

Eu me virei, dando-lhe privacidade, embora a respiração dela já estivesse próxima demais. Ouvi o som abafado dos tecidos deslizando.

— Pode virar. - Diz Yara.

Obedeci. Ela estava agora dentro do box, sob o calor da água, vestindo apenas um sutiã branco e uma calcinha preta. O contraste das cores e a umidade que realçava as formas fizeram meu corpo reagir. A água caía sobre nós dois. Peguei o sabonete novamente, e voltei para as costas dela.

Comecei o toque de forma lenta e deliberada, percorrendo toda a extensão das costas, demorando nas vértebras e omoplatas. A espuma deslizava fácil, e eu usava a desculpa da limpeza para me demorar naquele contato. Fiquei ali por um bom tempo, os músculos dela relaxando sob o meu carinho forçado.

— Nossa, está muito bom isso. — A voz de Yara, agora mais suave, era quase um gemido de satisfação.

Ela moveu a cabeça, jogando o cabelo molhado para um lado, deixando a curva do pescoço totalmente à mostra. A água escorria pela linha da clavícula, e a pele exposta era um convite silencioso, quebrando todas as barreiras que ela havia imposto.

- Ali eu senti uma vontade enorme de passar a minha língua em seu pescoço, mas não queria quebrar minha promessa, só caso ela quisesse. Tinha passado mais de 10 minutos até que ela se vira e diz:

- Deixa eu passar sabonete nos seus peitos.

Eu me viro e ela ensaboa todo meu peitoral. Olhos para seus seios e vejo a água escorrer por suas curvas fazendo meu pau ficar totalmente duro. Ela me olha e diz:

- Vou te falar uma coisa: Você é um safado mesmo. Cara de trouxa, mas safado.

- Puxei a irmã. - Respondo.

- Eu não. Só se puxou a Beth ou a Denise! - E dá risada.

Ela vai baixando mais sua mão e começa a passar na minha barriga e eu pergunto:

- Esse sutiã não está pesado? Está molhado!

- É, incomoda um pouco. - Responde Yara.

- Tira ué. - Falo com uma cara de safado.

Ela me olha e diz:

- Que irmão safado que eu tenho. Tá, tá. São apenas peitos mesmo. Ela se vira e diz: Desprende para mim?

- Claro. - Respondo

Eu desprendo e Yara pega o sutiã e coloca na porta do box. Ela se vira e volta a passar sabonete no meu tórax, e eu não consigo tirar os olhos dos seus seios lindos e gostosos. Ficamos assim por 2 minutos até que ela diz:

- Posso ir embora?

- Pode. Mas se você quiser eu posso passar sabonete nos seus peitos... - Respondo.

Ela me olha e diz:

- Safado, mas com uma voz mais suave.

- Tá, cuidado que eles são frágeis. Não dá apertão como você deu na última vez.

E eu com a minha mão esquerda, segurando sabonete, começo a passar no seu seio direito. Faço movimentos leves, circulares e com cuidado, mas sempre passando por seu bico para sentir como estava rígido. Depois faço isso com o seio esquerdo e nesse momento a Yara fecha os olhos e abre um pouco a boca mostrando que estava gostando daquilo.

Eu estava louco para chupa-los, mas não queria fazer sem seu consentimento. Continuo o processo até que Yara se vira ficando de costas para mim. Ela encosta o seu corpo no meu e meu pau, que continuava dentro da cueca, fica bem na divisa das suas nádegas. Meu membro chegou a pulsar de tesão quando encaixou. Minhas mãos vão para o seu quadril, mas para a minha surpresa, Yara pega eles com a mão, e levam até os seus seios. Nesse momento ainda estava segurando o sabonete, na qual ela tira da minha mão e joga no chão. Ela entrelaça seus dedos nos meus e faz pressão em suas tetas. Eu não mexia meu corpo, apenas meu braço. Sua bunda pressiona ainda mais meu pau, até que ela começa a rebolar bem devagar, esfregando a sua bunda magra na minha cueca só para sentir meu pau duro.

Eu estava louco para fode-la. Minha mão direita vai escorrendo pelo seu corpo até que chego até a sua calcinha molhada. Dou uma leve levantada no elástico que bate no corpo da Yara assim que o solto. Faço isso três vezes, até que minha mão entra dentro da sua calcinha. Sinto que estava totalmente depilada. Passo pela pepeka e chego até seu grelinho grande, e assim que sinto, desço um pouco mais e começo a fazer movimentos circulares com a mão.

Yara desabafa completamente. Sua mão esquerda vai até o meu pescoço e ela pressiona com muita força a sua bunda no meu pau enquanto minha mão faz movimento circulares.

Nesse momento a mão da Yara vai até a minha cueca e tenta baixa-la. Entendo o gesto e tiro a mão de dentro da sua calcinha e baixo a minha cueca. Volto para a mesma posição que estava, e ela volta a encostar novamente o seu corpo no meu.

Minha mão novamente entra dentro da sua calcinha e repito os movimentos circulares.

Percebo que o local está quente, e ficamos assim por dois minutos até que ela se vira novamente. Seu olhar e seu corpo demonstrava que estava totalmente entregue aquele clima. Ela me olha e diz:

- Você é um arrombado mesmo. Tô toda molhada. E não é por causa do chuveiro.

- Deixa eu ver? - Pergunto.

E a Yara começa a tirar a sua calcinha. E de fato, está totalmente depilada. Ela coloca no registro a peça e volta a ficar de frente.

- Cara, isso é tão errado! Mas ao mesmo tempo tão gostoso! - Diz Yara.

- Se você quiser eu paro! - Jogando a bola para ela responder.

- Não.... Será que a Beth consegue ouvir a gente falar? - Pergunta Yara.

- Não, ela está apagada. - Respondo.

- Verdade.

E ela me abraça e meu corpo encosta no do seu! Meu pau fica bem na porta da sua boceta. A glândula chega até sentir o seu clitóris. E seu abraço fica cada vez mais forte, até que ela pergunta:

- O que você vai fazer comigo?

- Jogar xadrez? - Respondo com um sorriso sarcástico.

- Trouxa. Tô falando sério. - Diz Yara.

- Eu deixo você controlar a situação, se você quiser... - Respondo.

- Isso é errado, sabia? - Diz Yara.

- Porque? - Pergunto.

- Porque o que eu quero é pecado. - Responde.

Nesse momento ela afasta um pouco e sua mão vai descendo até segurar a minha rola.

- Pecado é a sua boca estar longe do meu pau! - Falo a olhando firmemente.

Ela começa a fazer movimentos de subir e descer bem lentamente no meu pau enquanto me encara, até que diz:

- Seu pau está muito duro.

- Sim, chega até doer. - Respondo.

Até que ela me abraça novamente bem forte e fica assim por alguns e ela fala bem baixinho no meu ouvido:

Seu pau tá longe da minha boca, é? Acho que podemos resolver isso!

- Como? -Pergunto.

Ela se afasta e começa a se abaixar, ficando de joelhos. Com a sua mão direita segura meu pau, o olha, dá um beijo na cabeça, e depois vai o colocando na boca. Ela começa a fazer o melhor boquete que tinha recebido até ali: O engole, passa a língua por todo o mastro, depois passa apenas na cabecinha, fez parafuso e até as bolas ela chegou a passar com a sua língua aveludada. O barulho de "glop" "glop" "glop" começa a aparecer naquele banheiro. Uma mão sua vai até o meu peito e começa a arranhar, enquanto continua com o boquete. Na minha cabeça eu penso: - É errado, mas até que enfim uma mulher.

Ela fica mais de 5 minutos fazendo um boquete, até que a levanto e enfim Yara me dá um beijo. Ela estava totalmente rendida. Nossas línguas entrelaçam e sinto o quão é aveludada, mesmo com gosto da minha rola. Um beijo com muito tesão na parte dela, que estava totalmente entregue. Minhas mãos descem até às suas nádegas e sou um aperto que faço até tirar um "aii" baixinho.

- Gostoso! - Ela diz bem baixinho.

Nesse momento eu me abaixo um pouco e levo a minha boca até o seu seio direito, e começo a brincar. Minha língua passa em volta da sua aréola, depois no bico e depois dou várias chupadas como se eu fosse um bezerro. Logo após faço no esquerdo enquanto minha mão desliza por sua boceta.

- Aiinnn, caralho. - Diz Yara.

Logo após me abaixo mais, até ficar de joelhos. Minha visão fica rente à sua pepeka depilada e pronta para ser chupada. E é isso que eu faço: Prendo minha boca diretamente na sua boceta e a minha língua percorre por todo o seu lábio vaginal.

- Caralho, puta que o pariu. Que isso, Paulo?

Nem ligo para o que ela disse, e minha língua passa por todo a sua boceta. Sinto até o gosto do seu mel. Ao encontrar seu grande clitóris, minha língua começa a brincar com ele, parecendo um chocalho, pois ele ia para direita e para esquerda.

- Aiinnn, que delícia, puta que o pariu.

O gosto da minha irmã era simplesmente delicioso. Não me lembrava de como era chupar uma boceta, mas fico mais de 10 minutos com a boca ali, tudo para tentar recuperar um pouco de tempo perdido. Suas pernas tremiam, sua respiração era ofegante, e até palavrões emergia da sua boca.

- Chupa gostoso, chupa!

- Caralho, desse jeito vou gozar!

- Você é um arrombado fazendo isso!

- Aiiiinnn, vou gozar na sua boquinha desse jeito, você quer?

Passado 10 minutos eu a viro de costas, na qual ela se apoia na parede com as duas mãos. O banheiro parecia uma sauna, apenas fumaça se via. A água do chuveiro batia em meus cabelos até que com as duas mãos eu abro bem as suas nádegas. Vejo aquele cuzinho bem apertado, quase que suplicando para ser lambido. Não penso duas vezes, minha língua vai de encontro com suas pregas e começo a passar. Água que batia em minha cabeça, respinga em sua bunda, deixando o local bem úmido. Minha língua percorre por todo o seu orifício delicado e gostoso.

- Puta que o pariu. Awwwwn. - Diz Yara.

E a Yara apoia a cabeça no seu braço esquerdo com os olhos fechados e abre a boca dando a entender que estava mordendo, como se fosse um travesseiro para não fazer barulho. Ficamos mais de 5 minutos assim, até que a suas pernas não paravam de tremer, fazendo eu chegar a pensar que ela estava passando mal.

Yara não aguenta, e se vira novamente, me puxando para cima e diz:

- Caralho. Caralho e caralho. Minhas pernas estão bambas.

- Gostou? - Pergunto.

- Porra. Precisa responder? - Diz Yara.

- Então você vai dar essa bocetinha para eu foder? - Pergunto novamente.

Ela morde os lábios, e a lembrança da Letícia, minha filha, veio na minha cabeça com aquele gesto. E ela diz:

- Dou, só não goza dentro. - Responde.

Até que eu a viro para a parede novamente, e Yara empina um pouco a sua bunda, deixando a sua boceta amostra. Me abaixo, dou mais uma lambida em sua bocetinha para sentir o seu mel, e me posiciono. Meu pau começa a entrar em uma boceta. Eu realmente não estava acreditando que estava transando depois de 10 anos. Era a melhor sensação, mas para o azar da Yara, eu a ia comer até meu pau ficar roxo.

Assim que meu pau entra, sinto que seu canal estava quente, molhado, na qual começo a deslizar como se tivesse manteiga. Começo a meter em Yara. O barulho de "plaft" "plaft" "plaft" ecoa pelo banheiro. Quando nossos corpos se encontravam, pingos de água iam para todos os lados. E os sons de prazeres que a Yara soltava, aumentava cada vez mais com o tempo:

- Aiinnn. Aiinnn.

Seguro o seu quadril e começo a meter com mais força, e o barulho de "plaft" "plaft" "plaft" aumenta ainda mais. Aquela boceta ensopada engolia totalmente o meu pau. Fico por volta de 10 minutos assim, a fodendo. Às vezes eu diminuía o ritmo, pois estava prestes a gozar, e não queria, queria aproveitar o máximo aquela boceta.

- Senta no chão? - Pergunta Yara.

Eu tiro o meu pau de dentro da Yara, vou até a outra parede e me sento. Yara vem por cima e vai sentando, fazendo meu pau sumir dentro de sua boceta. E ela começa a subir e descer, mas a posição não era legal para ambos. Ficamos por 30 segundos, até que ela diz:

- Me come de frente, vai!

Ela se levanta, me dá a mão e me puxa. Encosta na parede, de costas, e vou ao seu encontro. Ela me abraça e inclina a sua boceta deliciosa para que meu pau entre. A segui e vou entrando novamente, até que minhas bolas sente o seu corpo. Começo a fode-la novamente e Yara começa a falar mais alto:

- Caralho. Fode essa boceta, fode, viado!

- Que tesão!

Até que ela me beija. Yara estava com tanto tesão que até meus lábios morde. Levo a minha mão direita por trás dela e chego até a sua bunda, dou uma apertada e minha mão chega no seu cuzinho e dou uma dedada.

- Aiin, tá louco para comer meu cuzinho né?

Nesse momento Yara começa a rebolar no meu pau. Eu começo a pensar em virar ela e comer o seu cuzinho. E Yara continua a falar:

- Tô louca para cavalgar nesse pauzão gostoso. A gente pode sair daqui e ir para o meu quarto e terminar de fode lá em cima, o que acha?

- Eu topo! - Respondo.

- Se for um bom irmãozinho eu dou até o meu cuzinho para você. - Diz Yara.

- Tô pouco para comer esse rabo. - Respondo.

- Cuzão gostoso. Não perdoa nem a irmã. - Diz Yara.

Começo a meter com mais força e Yara começa a falar bem alto:

- Aiiiiiinnn ainnnnn

Nesse momento iria fechar o registro para subirmos ao quarto dela, mas Beth aparece na porta do banheiro. Ela nos olha e diz:

- Que porra que vocês estão fazendo? Sai daí Yara!!

A gente se assusta com a forma que ela gritou.

- Vocês estão transando? Vocês são loucos?

Tiro o meu pau de dentro da Yara e fecho o registro. Beth vai até o armário, pega uma toalha, e dá para ela se secar.

Yara se seca e sai. Também pego a toalha que está em cima do box e me seco.

Fomos diretamente para a cozinha e nos sentamos, enrolados na toalha, enquanto Beth fala:

- Vocês são loucos? São irmãos de sangue!

- Caralho Paulo, te avisei para arranjar alguém. Comendo a própria irmã?

- E você? Dando para o próprio irmão, Yara? Carlos não está te satisfazendo não?

Ficou quase 30 minutos falando em nossa orelha. Vi o horário e era quase 5h da manhã. A gente não falou nada, ficamos todo o tempo calado.

Até que a Beth diz:

- Bom, vai ser o nosso segredo. Não vou falar para ninguém. Yara só peço que tome uma pílula do dia seguinte. E você Seu Paulo, arranja uma namorada, ou vai no puteiro, sei lá. O que não pode é isso se repetir. E se isso repetir, conto para todo mundo. E a Yara e eu respiramos profundamente aliviados.

Yara voltou para a casa dela e a Beth a dormir. Eu dormir no sofá e aquele domingo foi muito estranho, clima pesado, mesmo com a Beth não tocando no assunto. Vi a Yara de noite, para despedir da Beth e Ju que iriam viajar na madrugada. E ela não olhou nem no meu rosto, provavelmente com vergonha. Por volta das 2h da manhã elas pegaram um Uber para o aeroporto, e as 5h embarcaram de volta para o Sul.

Agora eu tinha que resolver outro problema: Com as minhas filhas.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 5Seguidores: 25Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

Comentários

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Tinha comido a Beth e a sobrinha tb pq as filhas e só voltar a rotina

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