O marido da minha chefe

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 05/11/2025 19:47:03

Vocês sabem que eu sempre gosto de compartilhar minhas aventuras mais quentes, né? Tipo, aquelas que me deixam acordada à noite, o corpo ainda formigando de lembranças. Bom, isso aqui é fresco, aconteceu ontem e hoje mesmo.

Eu sou a Cat, 24 anos, recém-formada em direito, trabalhando como assistente jurídica da Claudia, uma advogada incrível de 45 anos. Ela é casada com o Ricardo, um empresário de 53 anos que é um verdadeiro gato, alto, musculoso, com aqueles cabelos grisalhos que me fazem derreter só de pensar. O escritório dela fica na própria casa, um casarão antigo. É íntimo, sabe? Nada de mansão chique, mas tem aquele charme antigo que torna tudo mais pessoal. E desde que comecei a trabalhar aqui, há uns dois meses, eu reparei como o Ricardo me olha. Tipo, um olhar faminto, proibido, que me deixa toda arrepiada, como se ele estivesse devorando meu corpo com os olhos sempre que eu passo por ele.

Ontem foi o dia em que eu decidi levar isso adiante. Acordei cedo, o sol entrando pelas cortinas do meu quarto, e senti aquela excitação borbulhando dentro de mim. Eu sabia que Claudia ia passar o dia no tribunal, lidando com um caso complicado, então seria só eu e Ricardo em casa. Pensei: "Por que não provocar um pouco? Ver até onde vai essa tensão." Escolhi uma blusinha fina, transparente, de seda preta, Mal cobria meus seios fartos, e pra piorar, ou melhorar, eu não usei sutiã nenhum. Meus mamilos rosados ficavam aparecendo através do tecido leve, endurecendo só com o ar condicionado. Combinei com uma saia, justa, que realçava minhas coxas grossas e minha bunda redonda. Olhei no espelho e sorri pra mim mesma: "Você vai enlouquecer ele hoje, Cat."

Durante a tarde entrei na cozinha, onde Ricardo estava preparando um café, o cheiro preenchendo o ar. Ele estava de costas, mexendo na cafeteira, vestindo uma camisa social aberta no colarinho, revelando um pouco do peito musculoso. Fingi que era normal, mas meu coração batia forte.

"Boa tarde, Ricardo" disse, me inclinando pra pegar uma xícara no armário alto, fazendo meus seios balançarem ligeiramente sob a blusa. Eu vi ele se virar, os olhos se arregalando, fixando-se nos contornos dos meus peitos. Ele engoliu em seco, tentando disfarçar o volume crescente nas calças dele.

"Boa tarde, Cat. Você está... diferente hoje", murmurou ele, a voz rouca, os olhos devorando o decote.

Eu sorri inocente, sentindo um arrepio percorrer minha espinha.

"Diferente como?" Ele se aproximou, o corpo dele roçando no meu de forma acidental, ou não tão acidental assim. O ar ficou pesado, carregado de tensão sexual, como se o ar estivesse elétrico. Eu podia sentir o calor emanando dele, e minha boceta começou a latejar só com a proximidade. Ele estendeu a mão pra pegar a xícara comigo, e nossos dedos se tocaram. Foi como uma faísca.

"Essa blusa... é transparente demais", disse ele, os olhos descendo pro meu peito. Eu arqueei as costas um pouco, empinando os seios.

"Ah, é? Não tinha notado. Você acha ruim?"

Ele não respondeu com palavras. Suas mãos grandes e calejadas subiram lentamente, traçando o contorno dos meus seios através da blusa fina. Eu gemi baixinho, fechando os olhos por um segundo. Era proibido, ele era casado com minha chefe, mas isso só tornava tudo mais intenso, mais sujo. Ele apertou suavemente, sentindo meus mamilos endurecerem sob seus dedos, roçando-os com os polegares.

"Porra, Cat, você é uma tentação", sussurrou ele, o hálito quente contra meu pescoço. Eu senti minha calcinha encharcar, o clitóris pulsando.

"Ricardo... a Claudia pode voltar", eu disse, mas minha voz era fraca, cheia de desejo. Antes que eu pudesse pensar melhor, ele abaixou a cabeça e capturou um mamilo através do tecido, chupando com avidez. Ah, que sensação! A língua dele circulava o bico endurecido, mordiscando levemente, enquanto sua mão massageava o outro seio, beliscando o mamilo até eu tremer de prazer. Eu enfiei as mãos nos cabelos grisalhos dele, puxando-o mais perto, sentindo o cheiro masculino dele, uma mistura de colônia e suor. Ele alternava entre os dois peitos, lambendo e sugando como se estivesse faminto, o tecido da blusa ficando molhado com a saliva dele.

"Seus peitos são perfeitos... tão macios, tão gostosos", murmurou ele, a voz abafada contra minha pele.

O calor entre minhas pernas era insuportável; eu sentia a umidade se espalhando, minha boceta latejando por atenção. Ele deslizou uma mão para baixo, roçando minha barriga, descendo até a borda da saia curta. Eu abri as pernas instintivamente, sentindo o ar fresco contra minha calcinha molhada. Seus dedos roçaram o tecido, pressionando levemente meu clitóris através dele. Eu gemi alto, empurrando os quadris pra frente.

"Ah, Ricardo... isso é tão errado", sussurrei, mas continuei, querendo mais. Ele esfregou devagar, circulando o clitóris, enquanto continuava chupando meus peitos, alternando mordidas leves que me faziam arquejar. Mas ele parou ali, os dedos pairando sobre o tecido molhado.

"Não podemos... Claudia pode voltar a qualquer momento", disse ele, ofegante, mas seus olhos queimavam de desejo. Ele se afastou, ajustando as calças, e eu fiquei ali, os seios ainda latejando, a boceta pulsando de frustração. Passei o resto do dia tentando trabalhar, mas minha mente estava nele, revivendo cada toque, cada chupão. À noite, deitei na cama, tocando-me pensando nele, mas não gozei , guardei pra hoje. Era só o começo, e o proibido tornava tudo mais excitante, mais real.

Hoje de manhã, acordei com o corpo ainda sensível, lembranças de ontem me deixando molhada antes mesmo de levantar. Claudia anunciou que precisava levar o cachorro no veterinário e que ficaria fora por algumas horas.

"Cuide do escritório, Cat. Ricardo vai ficar em casa, mas não o incomode", disse ela com um sorriso distraído, pegando as chaves. Eu assenti, mas meu coração acelerou. Assim que ela saiu, eu tranquei a porta do escritório no andar de cima.

Eu tinha estava com um vestidinho curto, leve, de tecido fino que mal cobria minhas coxas grossas. Era preto, ousado, e pra completar a provocação, eu não usei calcinha nenhuma. Sentei à mesa do escritório, o ar fresco contra minha boceta exposta, já úmida de antecipação. Comecei a trabalhar no computador, respondendo emails, mas minha mente estava nele. Pensei: "Ontem foi só o começo. Hoje, vou levar isso adiante."

Lentamente, deslizei a mão pra baixo, por baixo da mesa, levantando o vestido. Meus dedos roçaram os lábios inchados da minha boceta, já molhados. Gemi baixinho, abrindo as pernas, expondo-me completamente. Peguei o celular e comecei a filmar, focando a câmera entre minhas coxas, capturando tudo, os lábios rosados, o clitóris inchado, o suco brilhando.

"Olha o que você me faz, Ricardo", sussurrei pra câmera, enquanto meus dedos mergulhavam na boceta quente e escorregadia. Comecei a me masturbar devagar, circulando o clitóris com o polegar, sentindo ondas de prazer subirem. "Ah, porra, isso é tão errado... mas tão bom", gemi, enfiando dois dedos dentro de mim, fodendo-me ritmadamente. O som molhado ecoava no escritório vazio, meus seios subindo e descendo com a respiração acelerada. Eu acelerei, curvando os dedos pra acertar o ponto G, esfregando o clitóris com mais força. Pensei nele chupando meus peitos ontem, o calor da boca dele, e isso me levou mais perto. "Vou gozar pensando em você... ah, sim!", gritei, o corpo convulsionando enquanto jatos de prazer me inundavam. Gozei forte, o suco escorrendo pelas coxas, molhando a cadeira. Ainda ofegante, parei a filmagem e mandei o vídeo pra ele, com uma mensagem: "Vem me pegar. Agora."

Não demorou nem dez minutos. Ouvi passos pesados na escada, e Ricardo irrompeu no escritório, os olhos selvagens de desejo, o rosto vermelho. Ele trancou a porta atrás de si e avançou pra mim, que ainda estava sentada à mesa, o vestido levantado, a boceta exposta e brilhante de suco.

"Sua putinha provocadora", rosnou ele, puxando-me pra cima e beijando-me com fome, a língua invadindo minha boca como se quisesse me devorar. Eu respondi com igual ferocidade, minhas mãos arrancando a camisa dele, arranhando seu peito musculoso, sentindo os pelos ralos e a pele quente. Ele me virou de costas contra a mesa, levantando o vestido e expondo minha bunda redonda.

"Você quer isso, né? Quer que eu te foda aqui, no escritório da minha mulher", disse ele, a voz grossa de luxúria. Eu gemi, empinando a bunda, sentindo o pau duro dele pressionando contra mim através das calças.

"Sim, por favor... me fode, Ricardo. Me usa como sua vadia." Ele desceu as calças rapidamente, revelando seu pau grosso, veias saltadas, pingando pré-gozo. Sem preliminares, ele esfregou a cabeça contra os lábios da minha boceta, molhando-se com o suco dela, e então empurrou pra dentro.

"Ah, caralho, você é tão apertada", gemeu ele, enfiando tudo de uma vez, esticando-me completamente. Eu gritei de prazer, minhas unhas cravando na mesa enquanto ele começava a foder com força, os quadris batendo contra a minha bunda com um som ritmado. O pau dele preenchia tudo, roçando pontos que me faziam ver estrelas.

"Mais fundo, porra! Me fode como se eu fosse sua puta!", implorei, empurrando pra trás pra encontrá-lo, sentindo cada centímetro dele deslizando dentro e fora. Ele agarrou meus cabelos castanhos, puxando a cabeça pra trás, expondo meu pescoço, enquanto uma mão descia pra esfregar o clitóris inchado, fazendo-me tremer e gemer mais alto.

Ele me virou de frente, sentando-me na mesa e abrindo minhas pernas ao máximo, os pés apoiados nas bordas. O pau dele deslizou de volta pra dentro, e ele chupou os seios com voracidade, mordendo os mamilos enquanto fodia.

"Seus peitos são perfeitos... vou chupar eles até você gozar", murmurou ele, alternando entre os dois, lambendo e sugando, os dentes roçando a pele sensível. Eu sentia o orgasmo se aproximando novamente, meu corpo inteiro pulsando, os músculos da boceta apertando o pau dele.

"Ah, sim, vou gozar no seu pau... goza dentro de mim!", gritei, as pernas envolvendo a cintura dele, puxando-o mais fundo. Mas Ricardo tinha planos mais sujos. Ele se afastou um pouco, o pau brilhando com meu suco, e me virou novamente, de quatro na mesa, espalhando papéis por toda parte. Cuspiu na minha bunda, lubrificando o ânus apertado com a saliva quente.

"Agora, vou te foder no cu, sua safada. Você quer isso, né?" Eu assenti, excitada e nervosa, o coração martelando.

"Sim... me fode no cu, Ricardo. Me estica toda." Ele pressionou a cabeça do pau contra o buraco estreito, empurrando devagar.

"Relaxe, puta... vai doer um pouco, mas vai amar. Você é minha vadia anal agora." Centímetro por centímetro, ele entrou, esticando-me até o limite, o pau grosso preenchendo meu ânus de forma intensa. Eu gemi de dor misturada a prazer, sentindo-me cheia, proibida, suja.

"Porra, é tão apertado... ah, fode meu cu!", implorei, empurrando pra trás. Ele começou a mover-se, devagar no início, saboreando a sensação, depois mais rápido, fodendo meu ânus com força, uma mão alcançando a boceta pra esfregar o clitóris, os dedos mergulhando nos lábios molhados.

"Você é minha agora... minha vadia", rosnou ele, batendo na bunda com a mão aberta, deixando marcas vermelhas que queimavam deliciosamente. Eu gozei primeiro, o corpo convulsionando, o cu apertando o pau dele como um torno, ondas de prazer me sacudindo.

"Ah, caralho, estou gozando!", berrei, o suco jorrando da boceta enquanto o orgasmo me rasgava. Ricardo não aguentou; com um rugido animal, ele gozou dentro de mim, enchendo meu ânus com jatos quentes de sêmen, o corpo tremendo contra o meu, as mãos apertando minha cintura.

Mas não acabou. Ele me carregou nos braços, subindo as escadas pro quarto, o quarto que ele compartilhava com Claudia. Era espaçoso, com uma cama king-size coberta de lençóis brancos, fotos deles na parede, o cheiro dela ainda no ar. Ele me jogou na cama, onde Claudia dormia todas as noites, e começou de novo.

"Aqui, na cama da minha mulher... você é tão suja quanto eu", murmurou ele, lambendo minha boceta ainda sensível, chupando o clitóris inchado enquanto seus dedos fodiam o cu, ainda escorregadio com o sêmen dele. Eu arqueei as costas, gemendo alto, as mãos agarrando os lençóis.

"Sim, me come aqui... trai ela comigo! Me faz sua puta secreta." Ele subiu sobre mim, o pau duro novamente, e me penetrou na boceta, fodendo-me missionária, os olhos nos olhos.

"Você gosta de ser proibida, né? Minha putinha secreta." Acelerou, batendo fundo, os seios balançando com cada estocada. Eu sentia cada veia do pau dele roçando minhas paredes, o clitóris esfregando contra o osso púbico dele.

"Sim, sou sua... fode mais forte!", gemi, as unhas arranhando suas costas, deixando marcas. Ele chupou meu pescoço, mordendo levemente, enquanto uma mão apertava meus seios, beliscando os mamilos.

Eu gozei de novo, gritando o nome dele, o corpo inteiro tremendo, a boceta contraindo em espasmos.

"Ricardo! Ah, porra, gozando de novo!" Ele sorriu, satisfeito, mas não parou. Virou-me de bruços, levantando meus quadris, e voltou ao ânus, fodendo-me analmente mais uma vez, mais devagar agora, saboreando cada centímetro, as mãos espalhando minha bunda.

"Vou gozar no seu cu de novo... ah, porra!", gemeu ele, os movimentos se tornando erráticos. Eu empurrei pra trás, sentindo o pau dele pulsar dentro de mim. Com um último rugido, ele gozou, enchendo meu ânus outra vez, o sêmen quente escorrendo pelas coxas.

Caímos exaustos na cama, o quarto cheirando a sexo, suor e pecado. Eu me virei pra ele, sorrindo, o corpo ainda latejando.

"Foi incrível", sussurrei. Ele me beijou suavemente.

"Você é perigosa, Cat. Mas eu quero mais." Claudia voltaria em breve, então eu me limpei rapidamente no banheiro, vesti me vestido e voltei pro escritório, fingindo trabalhar. Mas meu corpo ainda queimava, e eu sabia que isso era só o começo.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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