Felipe me pega pelos cabelos e me puxa até a sala- praticamente me arrasta, visto que a vantagem de estar vestindo um vestido de lã no calor de 30 graus de fevereiro, é que ele desliza no piso de taco. Ele rasga a minha roupa, usando uma faca que lentamente arranha a minha pele - sem cortar, mas fazendo com que eu me arrepie inteira. Me coloca de 4 na mesa de jantar e começa a me rodear como um predador
- Tem tantas coisas que eu quero fazer com você, tantas coisas que vou testar, tantas lagrimas que você vai derrubar. Algumas vezes você vai duvidar de si mesma, mas eu confio que você vai se superar. Saiba que eu te amo, mesmo que me odeie
- Eu nunca te odiaria
- Tem certeza?
- Plena Felipe
Nesta hora eu sinto um tapa na cara tão violento faz com que eu perca o equilíbrio e quase caia na mesa, mas ele me puxa pelo cabelo, me “estabilizando”.
- Tenta de novo
- Plena Senhor – digo sofrida. Por mim estaria acariciando meu rosto, que esta ardendo
Ele afaga meus cabelos, como se fizesse carinho atrás das orelhas de uma cadela, recompensando pelo bom comportamento
- Eu estou com tolerância 0 para desobediências, gracinhas e burrices. Entendeu?
- Sim senhor
- Se a bratt aparecer, eu vou fazer com que ela se afogue, está entendido?
- Sim senhor – ela se aforaria em minhas lagrimas? Ou ele faria igual a alguns vídeos que já o vi assistir, onde um homem water board sua submissa? Merda, minha buceta pisca com a ideia de qualquer um deles.
Ele me reajusta na mesa, me posicionando como ele quer, com os joelhos bem separados e seios tocando a madeira rustica.
- Você está fedendo - diz se aproximando de mim por traz e levando o rosto até minha buceta suada, inalando. Tenho vontade de responder que a culpa é dele, que não me deixou tomar banho, me fez andar o bairro todo com uma roupa ótima para um inverno europeu, subir 17 andares de escada correndo, sem calcinha, e nem me deixou secar a periquita depois de fazer xixi. Mas fico quieta. Não quero cutucar o urso com vara curta – já fui devidamente avisada que devo estar no meu melhor comportamento esses dias.
- O que será que eu faço com você agora? Está cheia de sebo nesta buceta imunda, cheirando a peixe podre.
- Por favor senhor, me deixe ir me limpar - digo enquanto ele simplesmente me ignora
- Eu ia até te chupar, te deixar ter um simples orgasmo antes de iniciar o fim de semana, mas esse cheiro seboso me assustou, já encontrei mendigos mais cheirosos que você.
Isso é cruel, Felipe sabe que sou insegura com cheiros e fluidos corporais, eu sempre sofri bullying sobre ser uma "gorda fedida", mesmo tendo uma higiene exemplar. A ideia de estar nojenta - mesmo que saiba que a culpa foi dele - me traz angústia, desespero, e faz com que eu comece imediatamente a me sentir suja, não corporalmente, mas psicologicamente.
- Se eu botar minha boca nesta imundice é capaz de vomitar, ou pegar alguma doença. Realmente parece que alguma coisa está em decomposição aqui. Suas dobras estão encardidas, o cheiro do seu suvaco está me dando ânsia Juliana. Você não tem vergonha de ser tão fedida não? – a menção desta palavra saindo da sua boca, me traz as piores lembranças.
- Perdão senhor, perdão. Me deixe me limpar, eu vou ficar cheirosinha, eu juro. - Imploro enquanto sou ignorada por ele, se eu não tivesse tanto autocontrole, já teria saído da minha posição e me prostado a seus pés.
- Acho injusto só eu sentir esse cheiro, não estamos aqui para me torturar né? - faz uma pergunta retorica, enquanto se afasta de mim e entra no banheiro. Ele volta de lá com um O.B e um absorvente, e eu vejo isso com uma curiosidade estranha, que quer saber o que ele planeja, mas ao mesmo tempo tem receio de descobrir
Ele abre o O.B, e enfia no meu anus, usando um dedo para empurrar bem forte, deixando apenas um pedacinho da cordinha. Com o absorvente ele seca a minha buceta, coletando toda a sujeira e fluidos fedidos que estão lá.
- Engraçado que hoje de manhã você não fez a chuca né? Será que quando eu puxar este O.B ele vai estar marrom?
Ele puxa de uma vez só, e analisa o pedaço de algodão.
- Não, veio até que limpinho, mas o cheiro está podre. Quer sentir?
Essa pergunta é claramente uma pegadinha. Não eu não quero sentir, estranhamente eu prefiro não cheirar merda... eu sei, sou estranha. Mas sei que ele quer que eu cheire. Me demoro demais, e isso deixa ele frustrado, me levando a levar um tabefe na coxa.
- Ai que nojo, você está suada, gosmenta, até minha mão deslisou – diz fingindo sons de vomito.
- Eu quero sentir senhor, não é justo que só o senhor sofra. Quem deve sofrer sou eu, que sou porca. – Respondo a contragosto
Isso traz um risinho a seus lábios.
- Não, não é justo. Mas sentir é muito pouco, você vai lamber. – Ele se aproxima de mim e coloca o absorvente interno na minha boca, e prende externo ao redor do meu rosto, cobrindo o meu nariz.
Vish maria, o cheiro é realmente nojento! Me traz ânsias e lagrimas, é ácido, cru. Pura nojeira. Eu sempre me limpei tanto, tomando o máximo de cuidado para que ele nunca sentisse um cheiro ruim em mim. Agora que Felipe sabe a quão nojenta eu sou, com certeza ele vai me largar.
- Eu vou tomar um banho, e depois ver um pouco de tv. Você vai ficar aí pensando o quão suja é.
Ele apaga as luzes, e sai da sala, indo em direção ao quarto.
Eu fico ali, esparramada, e sentindo o algodão dentro da minha boca se expandir, fazendo com que em poucos minutos eu tenha uma bola gigante, com gosto amargo, que impede que eu respire pela boca, me forçando a dar grandes fungadas no absorvente com cheiro de morte.
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Depois de um bom tempo Felipe retorna, limpo e vestindo um short de basquete, segurando uma coleira de cachorro – não a minha coleira, que é vermelha, aveludada e com uma plaquinha linda, mas uma grosseira, de couro cru, e com um cheiro de cachorro molhado. Parece que ele literalmente tirou de um cachorro qualquer na rua.
- Hoje você está fedida demais para usar sua coleira de cachorrinha de raça. Você parece um vira-lata de rua. Por isso peguei uma coleira de um que achei vindo para casa.
Nossa, se ele tivesse me dado um soco no estomago iria ter doido menos do que saber que perdi meu pedigree em sua concepção. Eu realmente sempre me esforcei para ser a melhor para ele, e mesmo que eu tenha me “sujado” sobre sua ordem, minha parte irracional só pensa que ele sempre vai se lembrar o quão suja eu fiquei, que este cheiro horrível nunca mais saia da sua memória.
Felipe vai ter nojo de mim.
Ele me tira da mesa, e prende a coleira em mim, me puxando por uma corda até a lavanderia
- Cadelas de casa tomam banho no pet shop, cadelas de rua são lavadas no tanque. Mas eu acho meu tanque lindo de mais para que sua gordura o quebre, então vou te lavar no box da empregada
- Obrigada senhor! Muito obrigada por me permitir me limpar – nem acabo de falar quando recebo uma bica nas costelas, forte, mas na medida certa para não marcar
- Eu falei que eu vou te lavar vadia, preste mais atenção
As memorias da última vez que ele me lavou, da dor e da humilhação que eu passei naquele enema me assombram até hoje. Faz anos, mas toda vez que eu penso em pular algum passo da minha rotina, ou fazer algo correndo, aqueles últimos 20 minutos me veem a mente, impedindo que eu faça burrada novamente.
Ele me conduz até o box, e ao invés de ligar o chuveiro pega uma mangueira de pressão. Olho, abstraindo minha mente da dura realidade do presente, e penso onde diabos ele arranjou isso. Não temos quintal, nem nada que necessite de um mini vap para ser limpo.....
Ele liga o negócio que começa a fazer um zumbido fraco, e em segundos sou atingida por uma rajada de água congelante. O frio se instaura tão rápido que começo a tremer, meus dentes batendo uns com os outros, não me dando nem tempo de apreciar o fato que o calor foi finalmente embora. A água age como um chicote na minha pele, como milhões de agulhas pinicando ao mesmo tempo. Ele vai movendo a mira pelo meu corpo, e as vezes eu tenho que me segurar bem forte para não tombar.
- Fica de costas, encosta a cara no chão e abre bem esta buceta ridícula e esse cu fedorento.
O obedeço, já prevendo a dor que vai ser quando estes jatos infernais me atingirem nos meus pontos mais sensíveis. Mas a dor não vem, pelo menos não está dor, pois ele começa a me limpar com algo extremamente áspero. Quero me virar e ver o que é, mas sei melhor – repito meu novo mantra “ melhor comportamento, tenho que ficar no meu melhor comportamento”
Ele começa a esfregar o objeto na minha buceta e anus, com força, como se estivesse raspando alguma nojeira de uma panela, até que se dá por satisfeito e joga agua para enxaguar. Me manda virar e com a mesma esponja – sim uma esponja de lavar louça- que estava a segundos no meu cu, começa a limpar meu rosto e dentes. Passa então a derrubar detergente em mim e a esfregar meu corpo.
Fico toda arranhada pelo processo, e me sinto cada vez menos humana, eu não sou digna nem de um sabão ou shampoo na sua visão. Sou realmente uma cadela de rua para ele. Pelo menos ele está me limpando e deixando decente.
Quando se dá por satisfeito com seu trabalho – depois de passar a esponja pelo meu corpo todo pelo menos 3 vezes – ele volta a ligar a máquina e me enxagua com as agulhas congelantes.
Penso em implorar para que ele pare, mas novamente meu mantra me veem, e eu apenas começo a tremer, para tentar criar um pouco de calor corpóreo.
- Ah pare de drama cadela, você passou o dia todo reclamando de calor. Deveria me agradecer por te refrescar – diz fingindo irritação. Sei que esse doido deve estar com um sorriso de orelha a orelha me vendo deste jeito.
- Sim senhor, obrigada sem- um novo chute, desta vez na bunda, que me faz ir de cara com o chão molhado
- Cadelas não falam
Aceno positivamente com a cabeça, e recebo um afago – bem, na cara dele, porque cadelas também não se comunicam com acenos, mas “melhor comportamento”
Ele joga um pano de chão em minha direção, me manda me secar e sai do banheiro.
Eu faço o ordenado, me ponho novamente de gatinhas e fico esperando por novas ordens, e elas não demoram a chegar
- Vem cá cadela
Quando chego na cozinha, ele está com acessórios para mim, uma luva que une meu braço a meu antebraço, joelheiras, umas orelhinhas e um rabo de cadela – consistindo em um plug longo, que imita um pinto canino e um rabo ruivo. Grunho, não querendo colocar nada disso, mas sou rapidamente persuadida com um olhar seu. Engatinho até seus pés e ele começa a me paramentar com as orelhinhas e as luvas, elas me impedem de esticar os braços, e eu fico meio desengonçada, engatinhando de um modo estranho, que exige que eu balance muito a bunda para conseguir me manter sem cair, e sempre com o torço mais baixo. Mas as joelheiras são bem acolchoadas, não trazendo dor alguma a minha estranha posição
- Ah ficou lindo, valeu a pena as horas passadas costurando essas belezinhas
Ah que bom que ele gostou! – “melhor comportamento”
Em seguida ele pega o rabo mostra e eu dou um passo para traz.
Para falar a verdade, não estou com medo, mas estou me sentindo uma Bratt hoje, acho que pelo simples fato dele ter me ameaçado para não ser.
- Para de fazer drama puta, esse rabinho vai entrar em você por bem ou por mal. O que prefere? Que eu coloque com calma, carinho e lubrificante, ou que eu enfie rasgando nesse cu?
Bem, isso nem é uma escolha, né?
Me aproximo dele e esfrego meus cabelos molhados em sua perna, fazendo um carinho nele, depois me viro e abaixo, deixando meu cu a sua disposição.
- Boa escolha. Você está sendo uma cadela melhor do que humana.... talvez eu prolongue um pouco essa brincadeira. Talvez te levar para o sítio, e mandar o Thor te montar, o que acha? Ou ver se além de cadela você pode ser uma potranca?
Quero gritar que não, que sim, sair correndo ou algo do tipo, mas “melhor comportamento” me impede. Estou bratt, mas não doida.
Ele cumpre com o combinado e coloca esse negócio em mim sem nenhuma dor.
Dando pequenas batidinhas na coxa e me faz segui-lo pela casa, até que chegamos na sala e vejo uma caminha para mim, com cobertinha e um mordedor de ossinho.
- Vai deitar-se, quando a janta estiver pronta eu te chamo
Ele nem olha para traz, sabe que eu vou obedecer. Me aconchego na minha caminha, fazendo malabarismo para caber e conseguir “deitar” com esta luva e plug. Seria mil vezes mais confortável ficar apenas de quatro, o esperando, mas a ordem foi clara, então procuro a posição mais confortável – menos dolorida- e me aconchego pensando que pelo menos vou comer. Já devem fazer umas 2h que ele chegou, então pelos meus cálculos deve ser umas 14h, e a única coisa que comi foi uma salada de frutas no café, meu estomago já está roncando.
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- Vem cadela!
Eu me levanto, ou tento me levantar. A posição foi estranha demais para meu corpo gordo conseguir se recuperar rapidamente. Mas finalmente consigo e chego na cozinha para ver Felipe acabando de fritar medalhões de file mingon, e pelo cheiro que invade meus sentidos, eles são acompanhados de molho de gorgonzola e batatas rústicas- literalmente minha comida favorita. E uma que só fica perfeita quando é ele que faz.
Me aproximo dele animada, fazendo festa, tentando rebolar meu rabo e mostrar que sou uma cadela boa, uma que merece comer com ele. E por um segundo acho que consegui, quando ele se abaixa e toca no zíper que fecha as minhas luvas. Mas não, ele para e começa a gargalhar – um som frio, cru e sádico
- Ah cadela burra, você achou que eu ia te soltar? Tadinha, a fome deve estar te deixando doida. Sabe muito bem que cadelas comem o que está no potinho delas.
Eu olho para ele com lagrimas, queria tanto comer com ele..... podia até ser seus restos, mas preciso sair destas luvas malditas e voltar a ser uma humana. Não imaginava que estar presa em uma posição canina iria me impactar tanto... eu já passei períodos maiores sendo uma cadela para meu senhor, mas sempre engatinhando, nunca contida deste jeito. Algo em não poder nunca me esticar, nunca poder sair do personagem está mexendo com minha cabeça. Não de um jeito doloroso, mas de um modo diferente, estou entrando em um local desconhecido.
Ele aponta para 2 potinhos, e me manda ir comer. Eu me aproximo deles, esperando restos de comida, ou mingau, mas sou surpreendida com ração. Sim, literalmente grãos de ração para eu comer. Eu me aproximo e sinto o cheiro, que embrulha o meu estomago. É ração com urina. Não isso é demais. Eu aceno negativamente com a cabeça e abro a boca para reclamar quando sinto um negócio crescendo dentro de mim, o rabo é inflável! Ao mesmo empo que minha buceta pisca, minha mente dá mini bug.
- Cadelas não falam. Cadelas comem o que está no pote. Cadelas obtém nutrientes por ração, ou por onde o seu dono manda, faz bem para seus pelos e intestinos.
Abro novamente a boca, e novamente o nó aumenta, muito pouco, como se um fino fio tivesse sido acrescido.
- Cadelas não falam. Cadelas se comportam, se não quiserem acabar na carrocinha
Ok, ok, recado entendido. Cadelas não falam, mas cadelas também não precisam comer esta merda de ração, que tem cheiro rançoso e parece que saiu de um saco de 50 kg!
- Vamos, você está com fome, já faz horas que você não come, e o café foi bem leve.
Bem estou, meu estomago está roncando, mas não, eu não vou comer esta merda.
Faço que não com a cabeça e fico quietinha esperando para saber o que ele vai fazer
- Você que sabe. A ração vai ficar te esperando até você decidir comer. Só vamos brincar depois.
Ótimo! Eu não quero comer isso, e ele não vai me deixar passar fome por muito tempo. Felipe se preocupa demais comigo pra isso. Ele sempre garante que eu me alimente de 3 em 3 horas, que eu coma de modo balanceado, que eu esteja sempre satisfeita.
Ele se senta na mesa, e começa a fazer a sua refeição, cortando lentamente a sua carne e fazendo barulhos de prazer. Eu fico ao seu lado, silenciosamente o desafiando.
Ele olha para mim as vezes, com um escarnio no olhar, e continua sua alimentação. Quando acaba, ele me pega pelos cabelos e me coloca na frente do potinho, enfiando a minha cara na ração.
- Cadela, você vai ficar fraca se não comer
Eu ignoro, estou me comportando, ele não me deu uma ordem direta para comer. É minha escolha comer ou não, e eu escolho o não. Se for tão importante para ele, que coloque comida de gente neste pote.
- Sabe, a cada momento que você espera a urina esfria mais e deixa os grãos mais ensopados. A refeição vai ficando cada vez mais deliciosa para você.
O cheiro é desconfortante, algo que nem sei como explicar. Só tenho uma certeza, eu não vou comer.
Fico com a cara perto do pote, inalando esta merda e pensando que quem vai desistir primeiro é ele. Eu vou ganhar!
Ele ri baixinho, e se afasta.
- Se tirar a cara, eu prendo você aí. Quando acabar de comer pode vir me encontrar na sala. Se eu não me engano, seu nó aumenta a cada 15 minutos.
Eu fico ali, de 4, apoiada nos cotovelos, com a cara a centímetros do pote e sentindo a dor nas costas, nas narinas, no pescoço, na alma, mas não no cu. Sim a cada aumento do nó, algo ocorre dentro de mim. É estranho algo crescendo feito um balão no seu reto, sem uma contrapartida no esfíncter. É diferente, mas é bom, até melhor do que um plug inflável comum, o formato parece ser mais anatômico, mais gostoso.
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Já é de noite, a lua já está cheia e alta no céu, iluminando a cozinha com um brilho prateado, quando Felipe volta a cozinha, ele coloca a embalagem da pizza que jantou, e estoura uma pipoca para ele, em silencio o tempo todo. O cheiro do milho estourado com manteiga derretida faz com que uma lagrima escorra do meu olho. Meu estomago já cansou de roncar e agora só se contrai de fome. Ele para do meu lado, deixando seus lindos pés na minha linha de visão
Ele coloca o dedão na minha boca e me deixa chupar um pouco, antes de pegar uma cadeira e se sentar confortavelmente enquanto tudo no meu corpo se repuxa e está dolorido. O nó dentro de mim já está grande, pela minha parca experiencia, deve estar do tamanho de um plug gg, ou seja, de um punho feminino fechado. Quando sinto que ele dá umas repuxadas, grunho, pois o negócio está sem lubrificação, colado em minhas paredes, e a pressão interna nos meus músculos são fortes.
- Você sabe como dar remédio para cachorro? – me pergunta, mesmo sabendo que eu não posso responder. Porra eu não posso nem olhar para ele.
- A gente o recobre com pasta de amendoim, e o cachorro lambe tudinho.
Ele coloca um pote de pasta de amendoim integral na minha frente, o meu favorito.
- Sabe como se ordenha cadela? Quando ela tem mais filhotes do que tetas?
Responde colocando duas ordenhadeiras de mamilo – as minhas favoritas, que fazem com que meus bicos fiquem grandes e sensíveis, e que quando ele coloca a boca depois me levam a um orgasmo forte.
- Sabe como se dar prazer a uma cadela?
Ele me mostra uma capa peniana diferente, como nada que eu já vi. Parece que ele colocou diversos mini bullets na base, e fez ranhuras por toda a extensão.
- Mas você não soube de nada disso, porque estas eram as programações do nosso dia, que iriam incluir várias brincadeiras novas, prazeres que eu passei bastante tempo pesquisando, brinquedos que eu tive o trabalho de criar para nós dois. – Ele faz uma pausa deixando que as palavras entrem bem em minha mente.
- Eu posso até te dar um spoiler de como seria, mas acho que você não merece um passo a passo do nosso prazer. Tudo que você tinha que ter feito, para aproveitar o nosso dia juntos, era ter me servido Juliana. Como você disse que faria. Bastava ter pensado no que me daria prazer, que eu te daria prazer. Tudo que eu queria era que você desse uma mordida nesta ração humana, me provasse que estava disposta a ser uma boa cadela para mim, disposta a comer algo que não queria por mim, que você é uma cadelinha uma bem obediente e treinada, uma que eu já passei anos adestrando, que eu iria te tirar deste chão, colocar no colo e te alimentar com sua comida favorita. Depois iriamos brincar um pouco e você iria ter uma tarde e noite única, repleta de prazer com seu dono, e com seu macho.
Lagrimas escorrem dos meus olhos, e molham o chão.
- Você me faz duvidar se eu sou um bom dono Juliana.
Isso faz com que eu abandone a minha posição e olhe para ele, seus olhos estão tristes. Eu aceno que não com a cabeça
- Sempre sou um dono bom para a minha cadela, não sou? Você já sofreu nesta posição?
Aceno novamente que não, é verdade quando sou sua cadelinha, ele sempre me trata com carinho extra. O banho de hoje foi o pior que já aconteceu, e nem foi tão ruim assim, foi desconfortável e degradante, mas não doeu absurdos.
- Não nunca sofreu, porque eu sempre doso a mão, peso o que te extenua mentalmente com o físico, nunca peço mais do que você consegue.
Verdade.
- Mas você tinha que me desafiar, tentou medir forças e poder comigo. E eu sempre achei que era bem claro que o poder é seu. Uma palavra, um gesto, e tudo sempre para. Muitas vezes para antes, quando eu percebo que você está desconfortável. Você tentou me bater ao invés de se submeter. Eu não quero uma briga Juliana, não quero te forçar a se nada. Sempre achei que se submetia a mim por livre e espontânea vontade.
Novamente verdade.
Ele se cala, e começa a me desatar, retirando meus adereços e luvas, e eu reparo que foram feitas de um modo que não tenho nem uma marca, nem um pedaço de pele mais vermelho. Ele desacopla o rabo, e o retirando de dentro de mim, novamente sem dor alguma. Me ajuda a levantar e fica me suportando o tempo que eu preciso para que meu equilíbrio retorne. Depois me alisa e massageia, auxiliando minha circulação.
- Pode ir tomar seu banho, quando você sair, seu prato vai estar em cima da mesa.
E assim, que acabo o banho, vejo que ele já está na cama. Minha janta é maravilhosa, um tornedor fresquinho e no ponto perfeito.
Como com um pesar no peito. Por que eu tentei desafiar ele? O que passou em minha cabeça? Se eu tivesse pensado um pouco, poderia ter tido um dia magnífico.
Fiquei com uma mentalidade de que eu iria ganhar, e ele iria fazer o que eu queria, quando ele sempre faz o que eu preciso.
Fiquei com tanto medo, com tanta presunção, que deixei ele me paralisar. De um modo estranho foi imundada por um receio que veio do nada. Nem nas piores punições, nos períodos mais bizarros, nos momentos que ele me quebra, Felipe é uma pessoa que eu não posso confiar, que eu não idolatro.
Não tenho a menor dúvida, que mesmo que eu passasse um dia de cão, como uma cadela, ele não seria algo que não pudesse suportar.
Eu magoei meu dono, fiz ele duvidar de si mesmo.
Chego no quarto e vejo que ele está do seu lado da cama, virado para a parede. Será que não vai falar comigo? Que vai me dar um gelo?
- Vem deitar-se Juliana
Me aproximo da cama e me coloco debaixo das cobertas. Fico feito uma estátua, sem saber o que fazer ou falar. Eu fudi tudo.
Ele sentindo minha hesitação se vira para mim. Olho e vejo em seu rosto uma expressão vazia, enquanto ele me puxa em sua direção e coloca minha cabeça em seu peito, abraçados, do mesmo jeito que dormimos juntos desde quando nos conhecemos. Nunca dormi longe dele, ele nunca me puniu com indiferença ou distância.
- Senhor, eu
- Felipe. E vamos dormir Juliana
- Jura, mesmo depois que eu fiz? Você vai me permitir te abraçar?
- Eu já te disse que nunca vou te magoar Juliana. Eu preciso deste abraço tanto quanto você.
- Desculpa Felipe, eu sinto muito
- Eu sei Ju. – E me da um selinho na linha da cabeça
Eu coloco meu rosto em seu pescoço, e fungo profundamente.
- Eu não sei o que deu em mim Felipe
- Juliana, pelo amor de Deus, vamos dormir.
Eu me aconchego nele e tento fechar os olhos, mas não consigo, minha cabeça está revivendo o dia, tentando achar o momento em que eu decidi o afrontar. E não consigo achar, não consigo relaxar a ponto de descansar. Devo ficar nesta uns 30 minutos, quando sinto ele respirar fundo e virar para mim. Ele olha bem dentro dos meus olhos e suspira, me mandando descer mais na cama.
Felipe se deita, e puxa meu rosto para sua virilha, colocando o pau murcho dentro da minha boca.
- Sem gracinhas - E assim, com ele dentro de mim, permitindo que eu respire e me aconchegue eu consigo relaxar e começo a ressonar.
Felipe mais uma vez demostrou que sabe, até melhor do que eu, o que eu preciso.