Comecei a namorar com uma mãe gostosa que tem uma filha ninfetinha. Valéria é uma mãe solteira com uma filha que acabou de completar 18 anos. Quando conheci Letícia, não tive maldade com ela, era uma festa de família e ela estava bem comportada. Mas com o tempo, frequentando a casa de Valéria, comecei a me deparar com uma Letícia mais a vontade, de pijama, de baby doll. Aí eu comecei a reparar mais, em como Letícia já era uma mulher formada.
Uma vez, eu cheguei lá e a Letícia estava bem à vontade, com uma blusinha branca que deixava a barriguinha de fora, mostrando o piercing no umbigo. Dava para ver que ela estava sem sutiã, peitinho durinho. O shortinho bem folgado que a princípio não tinha problema nenhum, mas quando ela sentou no sofá com uma perna deitada e outra levantada, deixou sua calcinha branca de bichinho aparecendo. Valéria não estava em casa, então eu fiquei ali esperando com Letícia enquanto ela mexia distraída no celular. Eu aproveitei para espiar bastante por dentro do short dela e quando Valéria chegou, eu já estava de pau duro. Fomos para o quarto e eu fodi ela como nunca.
Eu ficava com a consciência pesada de ficar olhando para a filha da minha namorada daquele jeito, mas eu nem imaginava o que Valéria estava planejando.
Um belo dia, estávamos namorando na sala, Letícia não estava em casa, então a gente estava num amasso bem quente. Eu já estava de pau duro e Valéria colocou a mão por dentro da minha calça. Aí a Letícia chegou e quase pegou a gente no flagra. Nós disfarçamos, e Letícia foi tomar um banho.
– Amor,o que você acha da Letícia? – Perguntou Valéria.
– Ela é bem legal. – Respondi sem maldade.
– Não amor, quero saber se você acha ela bonita.
– O quê? – Perguntei assustado.
– Você acha ela bonita? Gostosa?
– Ah, sei lá! – Eu não sabia o que dizer.
– Ah, vai dizer que você não gostaria de comer ela? – Eu olhava assustado sem acreditar no que ouvia. – Vamos fazer o seguinte, eu deixo você comer ela, e você me ajuda a ensinar algumas coisinhas para ela.
– Que coisinhas?
– Você vai ver, e aí, topa?
Eu topei é claro, ficamos na sala esperando Letícia terminar o banho. Ela percebeu o clima esquisito quando chegou na sala.
– O que houve gente? – Perguntou Letícia.
– Filha, você já completou 18 anos, já está bem grandinha. Daqui a pouco você vai querer namorar, tá na hora de você aprender algumas coisas. Amor, levanta! – Valéria pediu e eu levantei desconfiado. Elas sentaram bem de frente para mim. – Você já tirou as calças de um homem alguma vez?
– Não mamãe.
– Eu vou te mostrar! – Valéria abriu o meu cinto bem devagar. – Agora é só puxar!
Letícia puxa minha calça para baixo com um pouco de dificuldade. Depois tirou minha cueca deixando o meu duro para fora.
– Pode pegar filha. – Letícia pega minha piroca e mexe por alguns minutos sob a supervisão da mãe. – Isso! Muito bom! Agora põe na boca!
Eu não estava acreditando, a mãe pedindo para a filha chupar o pau do namorado, era bom demais para ser verdade, pensei que Letícia fosse desistir, mas ela obedeceu e colocou meu pau na boca. Ela chupava bem devagar, com movimentos lentos.
– Mais rápido filha, usa as mãos! – Letícia tentava seguir os conselhos da mãe. – Assim, olha!
Valéria tira o meu pau da boca da filha e começa a me chupar, com força, indo até o fundo. Depois ela devolveu o meu pau para a filha e fez ela me chupar até fazer direito.
Então ela manda a Letícia tirar a roupa revelando aquele corpo de ninfetinha, era melhor do que eu imaginava. O peitinho em pezinho com o biquinho rosa. A bundinha lisinha e a buceta fechadinha.
– Depois nós vamos raspar essa xereca hein! – Reclamou Valéria. Letícia não estava raspada, mas ela não tinha tanto pelo assim na bucetinha.
Valéria coloca Letícia deitada no seu colo com as pernas pro alto. Eu me posicionei de frente para aquela bucetinha exposta, e comecei a empurrar naquele buraquinho quente e apertado, enquanto Valéria segurava as pernas da filha.
Eu metia devagar, Letícia era muito apertadinha, mas conforme ela ia relaxando, eu aumentava o ritmo. Valéria, que ainda estava de roupa, gemia como se eu estivesse metendo nela. Então ela tirou a parte de cima da roupa deixando os peitos de fora, e me beijava enquanto eu fodia a filha dela.
– Agora você vai aprender a sentar numa piroca! – Valéria falou com a filha. – Senta aqui amor!
Eu sentei no sofá com o pau pro alto. Valéria tira a calça, a calcinha, monta em cima de mim, e manda Letícia prestar a atenção. Ela senta e rebola gostoso sob o olhar da filha. Letícia se aproxima e coloca a cara entre as minha pernas para ver bem de perto o meu pau entrar e sair da buceta da mãe.
Depois foi a vez da filha, Letícia sobe em mim meio desajeitada, e a mãe ajuda a colocar o meu pau na buceta da filha. Ela começa devagar, mais depois aumenta o ritmo.
– Assim você vai cansar rápido filha! De vez em quando você pára e dá uma rebolada para descansar.
Letícia obedece e começa a rebolar gostoso na minha pica toda vez que ela cansava. Mas chegou uma hora que não teve jeito, ela estava exausta. Valéria puxa Letícia e coloca ela de quatro no sofá. Eu vou por trás e Valéria abre a bunda da filha para eu meter. Eu boto na bucetinha, mas naquela posição, eu não tirava os olhos do cuzinho fechadinho da Letícia.
– Amor, vamos aproveitar para meter no cuzinho dela também. – Valéria cospe na mão e esfrega na portinha do cu da filha.
– Ah não mãe! No cu não, vai doer!
– Você precisa aprender a dar o cu, homem adora cu. Aproveita que já está aqui, você vai se acostumar.
Valéria lubrificou bem, com saliva mesmo, e eu meti no cuzinho da Letícia. Estava muito apertado, ela gemia de dor enquanto segurava a mão da mãe. Pensei que ela não ia aguentar, mas meu pau entrou inteiro. Eu fiquei parado por um tempo para ela se acostumar. Aos poucos eu comecei a mexer, mas estava muito apertado.
– Ahhh, eu vou gozar! – Eu gemi.
– Rápido filha, vem!
Elas se ajoelharam na minha frente, e Valéria, com as mãos, fez eu gozar na boca de Letícia, e para minha surpresa, ela bebeu tudo, fez careta, mas bebeu.
