transei com amigo do meu marido com ele vendo e participando

Um conto erótico de kaike, esposa , marido
Categoria: Heterossexual
Contém 4127 palavras
Data: 01/11/2025 17:37:41

Era uma sexta qualquer. A sala e a cozinha formavam um só espaço, e a luz clara deixava tudo com um ar caseiro, comum. As garrafas de cerveja se acumulavam na mesa, o som da televisão servia mais de pano de fundo do que de distração.

Kaike ria alto de uma história antiga, o tipo de coisa que só amigo de verdade lembra. Meu marido respondia com aquele sorriso fácil, o de quem já bebeu o suficiente pra relaxar. Eu observava os dois, sentada entre eles, ouvindo mais do que falava.

A conversa começou leve: trabalho, conhecidos, pequenas fofocas de quem a gente nem via mais. Até que o assunto escorregou, naturalmente, pra histórias de traições — de gente que jurava ser fiel. O tom da risada mudou um pouco; o ar, também.

A conversa foi se alongando, e a sala parecia cada vez menor. As risadas de Kaike e do meu marido ecoavam pela cozinha enquanto eu juntava as garrafas vazias.

— Lembra da Júlia? — perguntou Kaike, rindo. — Aquela do bar perto do centro.

Meu marido riu antes mesmo da resposta. — Como esquecer? A coitada achava que eu e você éramos santos.

Eles se olharam com aquela cumplicidade antiga, de quem dividiu segredos demais. Contaram mais duas ou três histórias de quando eram solteiros: festas, madrugadas, confusões. Eu ouvia, fingindo desinteresse, mas me divertindo com o jeito dos dois.

— E a Carol? — perguntei, entrando na brincadeira. — Aquela que jurava que ia casar com você, Kaike.

Ele riu, apoiando o copo na perna. — Essa era danada. Se eu te contar as histórias dela, você nem acredita.

A conversa ficou mais solta, mais barulhenta. Cada lembrança vinha acompanhada de uma gargalhada. Em algum momento, Kaike tirou o celular do bolso, procurando uma foto antiga, uma prova de que a história era real. Mostrou a tela rindo, como quem exibe uma lembrança proibida, mas sem deixar ver muito.

Eu percebi que o olhar do meu marido tinha mudado — menos distraído, mais atento. Não era mais só uma noite de risadas.

Kaike mexia no celular, rindo baixo.

— Vocês lembram daquela história que eu contei outro dia? — disse, com o olhar travesso.

Antes que eu respondesse, ele virou a tela na nossa direção. Bastou um instante. O som da televisão ficou longe, e a sala pareceu menor.

O que aparecia ali era íntimo demais para ser mostrado entre amigos, e mesmo assim ele exibia como se fosse apenas mais uma lembrança engraçada. Eu senti o rosto esquentar, as mãos ficaram frias.

Meu marido soltou uma risada curta, sem saber se devia olhar ou fingir que não via. Havia algo diferente no ar, uma mistura de constrangimento e curiosidade.

Kaike deu pausa e, com um meio sorriso, guardou o celular.

— É… tem coisa que a gente não esquece — murmurou.

O relógio marcava dez da noite, e as garrafas vazias já ocupavam boa parte da mesa. O riso estava solto, leve, e a cabeça girava com aquela euforia que só a bebida traz.

Mas por trás das risadas, eu ainda pensava na cena que Kaike tinha mostrado. Era impossível não lembrar. A segurança dele, a ousadia. Eu não imaginava que ele fosse assim, tão diferente do jeito brincalhão de sempre. A lembrança me deixava inquieta, curiosa, como se tivesse visto algo que não devia.

Meu marido, ao meu lado, notou o meu silêncio. Conhecia meus gestos melhor do que ninguém. E foi então que, num tom meio divertido, resolveu puxar um novo assunto.

— Vocês já ouviram a história da Tainá? — perguntou, com um sorriso enviesado. — Dizem que ela e o marido resolveram testar uns limites… fizeram um ménage.

Kaike riu, mas não daquela risada solta de antes. Era um riso mais contido, quase curioso.

— Sério? — perguntou, inclinando-se um pouco pra frente. — E deu certo?

— Parece que sim — respondeu meu marido, olhando disfarçadamente pra mim. — Dizem que o casal saiu ainda mais unido depois disso.

Kaike girou a lata de cerveja nas mãos, pensativo, como se quisesse entender mais do que a história contava.

— Acho que depende do tipo de casal… tem gente que só de imaginar já se perde — comentou, deixando as palavras caírem devagar.

Eu ri, tentando disfarçar o calor que subia pelo corpo. — Ou talvez tenha gente que se encontra justamente por causa disso — soltei, sem pensar muito.

Kaike me olhou de um jeito diferente, entre divertido e curioso, e o silêncio que veio depois foi mais eloquente do que qualquer resposta.

A televisão continuava ligada, mas ninguém prestava mais atenção. O ar parecia outro — mais denso, mais lento. E, pela primeira vez na noite, ninguém tentou mudar de assunto.

Por um tempo ninguém falou. O barulho das latas sendo abertas e o chiado da televisão eram os únicos sons. A conversa anterior ainda pairava, como se as palavras não tivessem se dissipado completamente.

Kaike se recostou no sofá, observando a espuma da cerveja no copo.

— É… às vezes a curiosidade fala mais alto — disse, com um sorriso breve.

Meu marido respondeu no mesmo tom, meio provocador:

— Curiosidade pode ser perigosa, mas também pode ser boa, depende do que a gente faz com ela.

A risada de Kaike quebrou o silêncio, mas a leveza já não era a mesma.

Eu olhava os dois tentando parecer distraída, embora sentisse o ar mudar de novo. Era como se a conversa, tão casual no início, agora tivesse um peso novo, uma linha invisível que nenhum de nós sabia se devia atravessar.

Kaike me lançou um olhar rápido, como quem mede o terreno antes de dar o próximo passo. Eu desviei, mas o sorriso ficou.

— Engraçado — falei, tentando parecer natural —, às vezes as pessoas têm medo de experimentar justamente o que poderia deixar a relação mais viva.

Ninguém respondeu de imediato. O som da televisão pareceu distante outra vez, e o relógio marcava 10h30.

Foi nesse silêncio que percebi: a noite, de algum jeito, já tinha virado outra coisa.

Meu marido se levantou, rindo, e pegou o controle da televisão.

— Já que o assunto é curiosidade — disse ele —, lembrei de um vídeo que vi esses dias. Uma reportagem sobre casais que testam limites…

Kaike olhou curioso. — Reportagem? Esse tipo de coisa passa na TV?

— Na internet passa de tudo — respondeu meu marido, com um meio sorriso.

A tela se iluminou. O vídeo era daqueles programas de entrevistas, falando de “relacionamentos abertos” e “fantasias compartilhadas”. As imagens eram discretas, mas o tema deixava pouco espaço pra inocência.

Eu fingia prestar atenção, mas o calor e o assunto se misturavam de um jeito estranho. O suor na nuca, o brilho da pele, a sensação de que estávamos assistindo a algo que dizia mais sobre nós do que gostaríamos de admitir.

— O que vocês acham disso? — perguntou meu marido, mantendo o tom casual.

Kaike riu, passando a mão na nuca. — Acho que tem gente que precisa de coragem… e confiança.

— Ou de curiosidade — acrescentei, rindo baixo.

Os três se olharam ao mesmo tempo, e por alguns segundos ninguém mais falou. O som da TV preenchia o silêncio.

A noite estava quente demais — e não era só por causa do verão.

O vídeo continuava rodando, mas ninguém prestava muita atenção. O calor da noite e o suor na nuca deixavam tudo mais intenso, como se a sala tivesse encolhido de repente. Meu marido, com aquele meio sorriso, percebeu meu olhar disperso e resolveu jogar mais lenha na fogueira.

— Vocês já se perguntaram quem teria coragem de realmente testar esses limites? — ele disse, deixando a frase pairar no ar.

Kaike ergueu a sobrancelha, inclinando-se para frente.

— Depende do tipo de limite, né? Tem gente que só de imaginar já se arrisca…

— Ou que precisa de um empurrãozinho — eu respondi, rindo baixo, mas sentindo que minhas palavras deixavam o clima mais pesado.

Meu marido sorriu, percebendo a provocação.

— Pois é… às vezes a curiosidade fala mais alto. A gente só precisa estar com a pessoa certa.

Kaike me lançou um olhar rápido, divertido e curioso ao mesmo tempo. Eu desviei o olhar, fingindo distração, mas sentia que ele percebeu cada gesto meu. O silêncio que se seguiu não era desconfortável — era cheio de significado.

O calor da noite, o riso contido, o som da cerveja nas mãos… tudo conspirava para que aquele momento ficasse gravado na memória. E, pela primeira vez, senti que algo estava prestes a mudar entre nós três, apenas pela tensão no ar.

— Vocês acham que todo mundo seria tão… audacioso? — perguntei, meio provocante, deixando o sentido da pergunta em aberto.

Kaike riu baixo, balançando a cabeça, enquanto meu marido apenas me observava com aquele sorriso que dizia “você sabe exatamente o que está fazendo”.

O vídeo terminou, mas ninguém desligou a televisão. O calor, a cerveja e a risada contida deixavam a sala elétrica. Começamos a falar de ideias, de possibilidades, sempre no tom de brincadeira, mas com aquele leve arrepio de “será que alguém realmente faria?”.

— Eu nunca teria coragem de fazer algo assim — disse Kaike, inclinando-se no sofá, rindo. — Mas confesso que é divertido imaginar…

Meu marido sorriu de canto, observando cada reação minha.

— Eu acho que algumas pessoas só precisam de um empurrãozinho — disse, com aquele olhar que me fez estremecer.

As palavras geraram debates leves, risadas e provocações: quem teria coragem, quem faria primeiro, quem ficaria mais surpreso. Era um jogo, mas cheio de tensão. Eu percebia cada gesto, cada pausa, cada olhar prolongado.

Em certo momento, nosso olhar se encontrou. Não precisei dizer nada: apenas concordei com um leve aceno de cabeça. Ele entendeu. O sorriso que ele me deu dizia tudo, e o calor da noite parecia envolver os três sem precisar de mais palavras.

— Então… — disse meu marido, baixinho, como se só eu pudesse ouvir — talvez seja hora de testar a coragem de alguém.

Kaike, sem perceber completamente, continuou com a conversa, e eu sentia a tensão crescer a cada frase, cada risada, cada gesto. A noite já não era só sobre o que víamos na TV: era sobre o que estava no ar, o que podia acontecer, e como nós três sabíamos que nenhum de nós resistiria por muito tempo

A conversa continuava, cada frase carregada de subentendidos. Entre uma risada e outra, Kaike falava sobre o que faria “se estivesse na situação”, sempre no tom de brincadeira, mas eu percebia que ele tentava ler a reação de cada um de nós. Meu marido sorria de leve, observando cada movimento meu e cada gesto dele, como se estivesse conduzindo o ritmo do jogo.

Eu mexia no cabelo, encostava de leve no braço do meu marido, e sentia que cada toque discreto aumentava a tensão. Kaike não pôde deixar de notar; seu olhar demorava mais do que o normal, divertido e curioso ao mesmo tempo.

— Então, quem teria mais coragem? — Kaike perguntou, rindo baixo, sem perceber o peso daquela pergunta.

Meu marido e eu nos olhamos, apenas por um instante, e eu concordei silenciosamente. Um leve aceno de cabeça, um sorriso contido — tudo que ele precisava para entender. Meu marido inclinou-se um pouco para frente, como se dissesse: “Vamos ver até onde isso vai.”

O calor da noite, o suor e a bebida já começavam a nos deixar mais leves, mais ousados, e mesmo sem dizer nada, todos nós sentíamos a mesma tensão pairando no ar. Cada gesto, cada olhar, cada risada carregava uma provocação sutil, um convite silencioso que ninguém podia ignorar.

— Acho que já está ficando tarde para recuar — murmurei, quase sem perceber que minhas palavras tinham um duplo sentido. Kaike riu, ainda sem entender completamente, mas seu sorriso se alargou, e meu marido apenas me observou, satisfeito, como se o plano já estivesse funcionando.

Era impossível negar: a noite havia se transformado em um jogo de provocações que nenhum de nós queria perder, e eu sabia que, a partir daquele momento, nada seria mais como antes.

A cerveja já tinha aquecido nossos corpos, e o riso leve misturado ao calor deixava a sala mais elétrica. Meu marido me olhou de canto, com aquele sorriso que só ele sabe fazer, e eu soube que ele ia começar o seu jogo.

— Sabe… — começou ele, de forma casual, sem que Kaike percebesse nada — às vezes eu fico imaginando se algumas pessoas teriam coragem de… seguir a curiosidade delas. Tipo, se de repente algo inesperado surgisse, você toparia entrar no jogo, só para ver até onde vai?

Kaike piscou, surpreso, sem entender exatamente o que ele queria dizer, mas curioso.

— Depende do que você quer dizer com “entrar no jogo”… — respondeu, rindo, tentando parecer despreocupado.

Eu senti meu marido me olhar, devagar, e percebi que ele estava mostrando algo meu sem precisar apontar: o jeito como eu mordi o lábio, o leve movimento do corpo no sofá, a forma como eu desviava o olhar — pequenos sinais que falavam por si só.

— Ah, nada demais — disse ele, inclinando-se um pouco mais perto de mim, quase sussurrando para Kaike sem que ele percebesse o duplo sentido — apenas situações onde a curiosidade fala mais alto, e você percebe algo… interessante sem nem planejar.

Kaike riu, ainda sem perceber a intenção, mas os olhos dele não conseguiam deixar de se prender em mim. Meu marido apenas sorriu, satisfeito, e eu entendi: o convite estava feito, sutil e irresistível, e Kaike nem percebeu que já estava sendo envolvido no jogo.

O calor da sala misturava-se à bebida e às risadas, tornando tudo mais leve e carregado de tensão. Eu estava sentada no sofá, com o tomara-que-caia que deixava meu colo levemente à mostra. Sem perceber, eu mexia o decote enquanto me inclinava para pegar a cerveja, e Kaike, distraído, não tirava os olhos de mim.

Meu marido percebeu na hora. Sorriu de canto, inclinou-se levemente para Kaike e, com um tom casual, começou a provocar:

— E aí, Kaike… se alguém pedisse para você… entrar no jogo… você toparia? — disse, olhando para mim de forma rápida, mas sem que Kaike percebesse a sutileza do gesto.

Kaike engasgou com a risada, sem saber bem como responder. Seus olhos, inevitavelmente, voltaram para mim. Eu me mexi levemente, e o movimento fez com que a barra do tomara-que-caia caísse ainda um pouco, revelando mais do que antes, mas de forma discreta.

— Não é nada demais… — continuou meu marido, casual, como se estivesse apenas filosofando — só curioso para saber até onde a coragem vai quando a situação chama atenção.

Kaike deu uma olhada rápida para mim, e eu senti o calor do olhar dele percorrendo cada gesto, cada movimento meu. Eu apenas sorri, fingindo inocência, mas por dentro sabia que meu marido tinha armado tudo: ele mostrava o suficiente, deixava Kaike na vontade, e ainda perguntava algo que fazia ele imaginar o resto, sem perceber que tudo vinha dele.

Kaike parecia hesitar por um instante, mas o brilho nos olhos dizia tudo: ele aceitou o jogo que meu marido tinha começado. E naquele instante, senti uma onda de poder — era minha vez de conduzir, de assumir o ritmo da noite.

Levantando-me lentamente, dei um passo na direção de Kaike, com um sorriso que só eu sabia o efeito que teria. Ele parecia curioso e ao mesmo tempo surpreso, mas eu senti que o clima que meu marido tinha criado estava funcionando perfeitamente.

Então, de forma natural, comecei a provocar: um leve toque, um sorriso mais próximo, um olhar que falava por si só. E, no calor daquele momento, beijei-o suavemente, deixando claro que eu estava no controle da situação. Cada gesto meu refletia tudo que meu marido sempre sonhou em me ver fazendo, mas de uma maneira que só ele sabia interpretar — sugestiva, provocadora e cheia de tensão.

Enquanto isso, Kaike reagia, fascinado e envolvido, sem perceber que estava sendo conduzido por mim. E eu, sorrindo para meu marido de canto de olho, comecei a falar baixinho, lembrando das fantasias que ele me contava nas mensagens: frases sutis, comentários sobre o que ele sempre imaginou que eu faria, mas sem nunca dizer nada de forma direta.

— Você sabe… — murmurei, deixando o som da minha voz envolver os dois — algumas coisas só fazem sentido quando alguém ousa… e quando a curiosidade fala mais alto.

Meu marido apenas sorriu, satisfeito, e eu senti a tensão crescer ainda mais. Não era só um beijo, não era só provocação: era a materialização de tudo que ele sempre desejou, e Kaike estava completamente envolvido no nosso jogo, sem perceber que eu havia assumido o comando.

O clima na sala estava elétrico. Eu me aproximei de Kaike com um sorriso confiante, sentindo cada olhar do meu marido sobre nós, e ele estava exatamente onde sempre sonhou: observando, com o coração acelerado, vendo a situação se desenrolar.

Comecei a me mover mais perto de Kaike, meus gestos carregados de provocação. Ele parecia surpreso, fascinado, sem saber exatamente como reagir. Cada toque, cada aproximação era um jogo silencioso — e eu sabia exatamente o efeito que causava.

— Amor… olha como é bom você me ver assim — murmurei, meu olhar rápido se encontrando com o dele, carregado de cumplicidade — assim como você sempre sonhou.

Kaike não podia desviar o olhar. Eu continuei provocando com pequenas frases, mexendo nos gestos e na postura dele, deixando-o curioso e fascinado. Cada movimento meu parecia medir sua reação, e ele claramente estava completamente envolvido na tensão do momento.

Meu marido, incapaz de conter a excitação que crescia dentro dele, começou a se soltar também. Seus gestos e olhares mostravam que ele estava entregue ao prazer da situação — não de forma direta, mas pelo poder de simplesmente assistir, de ver a provocação e sentir o clima que ele sempre imaginou.

— Agora é só você observar… — disse eu, sorrindo, jogando com o olhar de Kaike e com o do meu marido — e ver até onde a curiosidade pode levar.

A sala estava carregada de energia: olhares intensos, aproximações sutis, sorrisos provocadores, e aquele silêncio cheio de expectativa. Cada um sabia exatamente o papel que estava desempenhando no jogo que ninguém queria perder, e a tensão era irresistível.

O clima na sala estava insuportável de tensão. Eu e Kaike nos aproximamos, e cada gesto parecia medir a reação do outro. Um simples toque, um olhar mais intenso, ou um sorriso carregado de intenção fazia o coração disparar de todos nós.

— Uau… você é incrível — Kaike murmurou, sem conseguir desviar os olhos de mim. — Seu marido tem muita sorte… casar com alguém assim é quase injusto.

Eu sorri, inclinando-me para perto dele, e apenas com gestos e sussurros, comecei a brincar com a situação. Meus olhos buscavam o do meu marido no sofá, e ele me devolvia o olhar, absorvendo cada segundo do que estava acontecendo, totalmente envolvido.

— E você sabe que ele gosta de ver… — sussurrei, provocando Kaike, enquanto sentia o efeito que isso causava em todos nós. — Ele sempre sonhou com isso…

Kaike riu baixo, fascinado, e começou a responder de forma provocativa, tornando cada frase uma provocação para mim e para meu marido. Era um jogo de olhares, gestos e palavras, que mantinha a tensão no limite.

Meu marido no sofá apenas observava, deixando o clima crescer, perdido na própria expectativa. Cada gesto, cada provocação, cada olhar nosso o deixava mais e mais envolvido — tudo isso sem precisar ser explícito, mas mostrando perfeitamente a eletricidade da situação.

A sala estava carregada de energia: risadas baixas, sussurros provocativos, olhares que diziam mais do que palavras poderiam. Cada segundo parecia durar uma eternidade, e a tensão entre nós três só aumentava.

O sofá estava logo atrás de nós, meu marido observando cada movimento sem conseguir desviar os olhos. Eu, de costas para ele, sentada no colo de Kaike, sentia cada gesto dele, o calor da proximidade, o toque provocador que deixava meu corpo inteiro em alerta. O suor subia pela minha pele, e cada respiração pesada parecia preencher a sala com eletricidade.

— Nossa, Kaike… — murmurei, brincando com a tensão da situação — gosta de uma mulher assim, do seu amigo…

Olhei rapidamente para meu marido, sentindo o efeito do que ele via: apenas minhas costas e o contorno do corpo, deixando toda a imaginação dele trabalhar.

— Amor, olha só… seu amigo aqui fazendo o que você sempre quis — continuei, a voz baixa e provocadora, sentindo a energia no ar — toda melada e suada, como deveria estar, né amorzinho?

Kaike me provocava com olhares, gestos e palavras, e a tensão crescia a ponto de ser quase impossível respirar normalmente. Cada gesto dele aumentava a sensação de entrega, de tesão, e eu não conseguia segurar os suspiros.

— Você é o melhor marido do mundo — murmurei, brincando com o clima — deixa eu provar seu amigo, amor…

E naquele instante, percebi que tudo tinha mudado: não era só um jogo de provocações. Cada olhar, cada gesto, cada frase nossa aumentava a tensão, e era impossível recuar. Kaike continuava a instigar, e eu sentia que queria mais, que aquela energia não poderia terminar ali.

A sala estava carregada de eletricidade: meu marido observando, absorvendo cada segundo, Kaike me provocando com cada movimento, e eu comandando o clima com olhares, gestos e palavras, deixando todos nós completamente presos ao jogo que havíamos criado.

Foi quando nas provocações que eu fazia para meu marido , quando eu disse amor olha sua safada aqui com seu amigo olha bem para que nunca esqueça dessa cena , e ele no sofá estava totalmente nu , já tinha chegado ao limite do tesão varias vezes , foi quando eu nao aguentei e acabei gozando e logo em seguida o kaike gozo dentro de mim foi algo que já fazia 1 hora que nos estava , e foi quando sai pingando de suor , kaike todo suado e eu amor olha como eu fiquei , e toda molhada de tesão e suada do kaike me deixa daquele jeito e gozada , sentei no colo do meu marido beijei e disse te amo amor , foi quando peguei na mao do meu marido e do kaike e fomos pro quarto ...

aquele momento quando iamos para o quarto o tesao era mais alto que qualquer coisa , eu casada sendo desejada por dois homens um meu marido eu conhecia muito , e outro amigo dele de longa a data , foi quando eu pensei nao posso deixa esse momento nao ser inesquecivel agora com os dois juntos .... quando se aproximamos da cama eu juntei os dois comigo e beijei eles , e meu marido fico atras de mim e eu nao sou boba queria ver se meu marido iria fica muito no tesao , e provoquei ele com minha bunda

__ amor o kaike comeu bem sua esposa ne ?

meu marido sim amor como voce se sentiu sendo de outro homem ...

___ o meu suor e meu tesao fala por si , nisso eu me abaixo e mamo os dois pra deixa ja a o tesao dos dois a mil ...

kaike ja experto foi deitando primeiro na cama e sabia que ele iria fica com minha bucetinha e e meus seios e minha boca pra ele fazer o que queria , entao marido foi atras ele sabe me deixa louca no anal o marido ...

___ amor agora e o momento seu , aproveita que sua esposa agora vai gemer sem do , e voce seja feliz com esse presente , nao tenha do de mim eu aguento voces dois ...

meu marido nao aguento e deu aquela guspida no pau dele e penetro e enfiando aquele cacete dele e o kaike ....

kaike me beijando me penetrando na minha bucetinha e chupando meus seios e eu gemendo como uma vagabunda , foi quando eu percebi que devia te aceito isso muito tempo atras os dois me comendo , marido me deixando marcada com seus tapas que sempre deu na minha bunda ... kaike me deixando excitada com suas palavras e sua rola dentro de mim , e quando menos espero eu acabo gozando porque estava bom demais aquelas duas rolas foi feita pra mim , e foi quando os dois trocaram de lugar e entao o kaike nao deixo barato tambem me dava cada tapa que minha bunda tinha duas marcas de mao pra sempre kkkk

foi quando eu disse pro meu marido amor gosto do seu presente , to me saindo bem ... ele so concordo com a cabeça e disse nao para que a noite e longa ... e derrepente eu sinto os dois gozando dentro de mim aquele leite gostoso nao era mais so prazer era a essencia e recompensa de uma noite bem feita ... e os dois tiraram seus pau pra eu chupar e logo me deitaram e me chuparam de quatro um de cada vez quando menos espero gozei ...

meu marido disse vamos pro 2 round ... e entao eu disse vamos amor hoje e nosso dia ....

kaike dizendo nossa voces dois olha sao uns amigos mesmo .. pode te certeza que vai se melhor noite de voces ....

nao podi nao provoca ... kaike e amor voces dois ja começaram fazer principalmente teu pau kaike ....

me digam querem continuaçao da historia?

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