Como satisfazer a esposa e manter a relação? Parte 5

Um conto erótico de Genésio (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 5672 palavras
Data: 06/11/2025 23:52:47

Parte 5.

Esta é mais uma parte da história, de como fui levado a liberar minha esposa para sexo com outros parceiros. Recomendo lerem as partes anteriores, deste meu relato. Sim, pois não foi fácil encarar essa nova forma de vida.

Assumo que, me senti um pouco melhor após começar a escrever e contar o que fizemos. Foi bom poder me abrir aqui. E devo referir que, quando contei as primeiras partes, eu não estava com a cabeça muito boa, era tudo muito recente, e ainda me sentia sob os efeitos do impacto emocional e psicológico de tudo que havíamos experimentado.

Nossa vida seguiu normalmente. Nosso sexo estava ficando muito melhor. Dois meses depois, a minha esposa acabou por dizer que queria repetir outra transa com o Miro e o Silvone, os dois comedores da Marise. E eu ainda tinha muito receio de perder o controle, sem saber onde aquilo poderia parar. Além do que, admitir que era corno e cúmplice, ainda me deixava meio inseguro.

Seli comentou comigo que ela e a Marise estavam planejando repetir a dose, e seria logo no próximo final de semana.

Recebi a notícia, como uma bomba. Eu tinha esperança de que a primeira vez tivesse sido somente uma aventura para ela descontrair, e ia ficar na memória. Mas ela voltou a querer mais.

Passei o dia seguinte pensando em como escapar daquela situação. Em vez de trabalhar, pesquisei alguns passeios para sugerir a ela, para fazermos no final de semana e voltei para casa cheio de ideias. À noite, como era dia da babá dormir em nossa casa, nós resolvemos ir a um barzinho.

Quando chegamos no bar, Seli foi ao banheiro e fiquei observando. Ela estava linda. Os meses de academia estavam dando ótimo resultado, e a roupa que usava estava perfeita. Estava de sandália de salto alto, preta e delicada, blusinha leve de seda, e uma saia bem curta e colada, com uma calcinha fio dental marcando.

Pensei naquele momento que era um absurdo eu deixar um outro macho desfrutar da minha linda esposa.

Depois, refletindo, uma coisa eu tinha que entender. Ela era muito tarada, havia se assumido liberal, e gostava de sexo casual para sair da rotina do casamento. Eu me excitava muito com isso. Era inevitável que ela voltasse a querer repetir a festinha.

Nessas saídas, à noite eu permitia que ela paquerasse um pouco, ficasse com algum parceiro eventual ali na balada, trocasse beijos, um sarro na pista, ou no estacionamento, para amenizar o desejo dela de safadeza. E eu me excitava com aquilo também.

Eu reconhecia que não tinha nem a metade da capacidade daqueles fodedores que se aproximavam dela. Mas ela não dava muita corda, só provocava e depois cortava. Ela queria era rever os dois amigos e amantes da Marise. Eu estava sinucado naquela ideia.

Quando ela voltou do banheiro, eu já fui logo contando das minhas ideias de um passeio para o final de semana na praia, porém, me conhecendo, ela já estava preparada para uma conversa daquelas e de forma bem séria começou a dizer:

— Amor, você está tentando evitar o final de semana na casa da Marise e do Leão?

Procurei disfarçar:

— Eu queria mesmo é ficar um final de semana somente com você, curtir a minha esposa que está deliciosa. Não entregar para outros desfrutarem.

Ela nem pestanejou:

— Que papo é esse? Você fica comigo a hora que quiser. Todos os dias e eu nunca nego fogo. O que está acontecendo? Pode falar abertamente.

Tentei justificar:

— Confesso que essa situação de você me fazer de corno com esses rapazes me perturba bastante. Eles são tarados, e você mais ainda, se entrega inteira. Parece que vão arregaçar você. Não sei se quero ver você de novo na mão daqueles dois. Eles arregaçam. Fodem muito. Me sinto um bosta.

Seli parecia ofendida:

— Poxa. Eu imaginei que para você era bom. E que pensava em mim também.

Fui cauteloso:

— Para mim vai ser muito duro aceitar, eu sinto ciúme de você e ainda me sinto diminuído perante aqueles dotados, fodedores incansáveis.

Seli pareceu concordar:

— Puxa amor, não pensei que reagiria assim. Não me ocorreu que não estava gostando de ser meu corno. Entendo que pode não ter sido fácil para você. Mas, você estava excitado com tudo o que viu. E até participou. Então, não entendi. Mas, não tem por que se sentir diminuído. Isso é coisa da sua cabeça. Você é o meu amor. E agora meu corno mais safado. E cúmplice dessas aventuras.

Ela parou um pouco e depois perguntou:

— Mas, ponha-se no meu lugar. Pense em mim! Você pensou? Eu fico como, insatisfeita?

Eu queria negociar:

— Eu penso em você sim, e tenho procurado ser melhor na cama a cada dia, somos casados, aos poucos estou evoluindo. Tento satisfazer todos os seus desejos.

Ela me olhava calma, sem nenhum rancor:

— É verdade. Mas, não é só isso amor. Para satisfazer o meu desejo de sexo forte como eu quero e sinto falta, bem devasso, tem que ser com outros, pessoas que eu não tenho envolvimento, que posso ser uma puta vadia. Que me arregaçam! Eu fico louca! Gosto de sentir o tesão que eles sentem. Tenho essa alma devassa. Você é meu marido. E não consegue atender esse ponto. Só um outro de fora.

Eu fiquei calado, olhando para ela. Era muito complicado ouvir aquilo e saber que era verdade. Seli disse:

— Para você, está tudo bem, mas já faz um bom tempo que eu não tenho variado. Eu sinto falta de uma pegada forte. Você concorda que ainda não chega nem perto deles no desempenho?

Respondi outra coisa:

— Mas, e como fica a nossa família? Não acha que isso pode nos afetar? Vai ser sempre assim? Eu não vejo como esses rapazes se encaixam na nossa vida.

Seli colocou a mão sobre a minha coxa:

— Você sabe, uma coisa nada tem a ver com a outra. Eles não fazem parte da nossa família. O que eu mais prezo no mundo é você e nossa filha. Você é um marido maravilhoso. Mas eu concordo sim, isso pode nos afetar. Eu só quero mais sexo casual. O que estou propondo com eles não muda nada em nossa vida familiar. Com esses dois amigos é uma coisa física somente. E eles são de confiança, respeitam você e são discretos. Mas se me privar disso agora, aí sim, isso pode mesmo nos afetar. Vou me conter, mas vou ficar muito deprimida e carente. Sou sincera...

Tentei novo argumento:

— Me deixa inseguro ver os caras com aquela potência toda, e você deliciada de dar para eles. Parece mesmo uma cadela no cio. Me sinto muito incompetente.

Ela questionou:

— Mas você não gostou? Não ficou excitado? Nossa relação melhorou muito depois de me liberar. Você está melhorando muito!

Eu fiz que sim, concordando, e tentei outra forma:

— O problema é que eu fico no prejuízo, depois, me sentindo corno manso. Eles me respeitam, mas vejo em seus olhares que estão adorando foder a esposa do corno. Vocês se divertem, eles fodem a minha deliciosa esposa até enjoar, de tudo que é jeito, e eu acabo me deprimindo, me sentindo meio inferior. Só tenho a perder nesta história.

Seli abanou a cabeça meio contrariada, senti que estava frustrada. Ela falou:

— Vamos falar abertamente sem meias palavras, não somos crianças. Você está inseguro e eu não sei por que isso ocorre.

— Ocorre porque eu não estou muito à vontade com isso. – completei.

Seli parecia mais contrariada:

— Você não é um corno que está sendo traído, é o meu marido, corno cúmplice, parceiro, é totalmente diferente. Você deixa eu me divertir, às vezes, com aqueles dois machos, que são bons de sexo. Não é com qualquer um, nem a qualquer hora. Só físico, sem sentimento. E eu não sou nenhuma vadia, afinal, não o estou enganando em nada. E por fim, faz dois meses que não faço nada de muito diferente. Eu não mereço isso.

Eu fiquei calado. Não queria impor uma condição, estava apenas tentando dissuadir minha esposa de continuar com aquilo. Mas eu sabia que não dava para evitar. Resolvi abrir o jogo e revelar o que mais me incomodava.

— Amor, no fundo, eu nem tenho tanto ciúme mesmo, confesso, até me excita tudo isso, o problema, é que me deixa ainda mais consciente de que eu não sou suficiente para satisfazer minha esposa. Um macho que não está à altura da fêmea tesuda que é sua esposa. E isso não tenho como mudar. Parece que nunca serei suficiente.

Seli perguntou admirada:

— Mas quem disse isso? De onde tirou essa visão?

Respondi:

— Meu pau não é grande como você gosta, e eu não tenho a capacidade de aguentar ficar metendo por muito tempo sem gozar. Melhorei, mas ainda falta muito. Você me dá muito tesão. E fico mais tarado de ver você excitada. Se eu gozo rápido, a segunda foda fica mais difícil de conseguir. Acho que não vou satisfazer mais você e isso me afeta demais.

Seli contestou:

— O que nós temos então? O meu marido que tem a esposa gostosa e tarada que oferece mais sexo do que ele consegue dar conta. A esposa fica necessitada de muito mais, mas não é culpa sua, é minha, que sou uma devassa. A solução, é que podemos ter dois amigos bons amantes para me satisfazer de vez em quando.

Ela parou, esperou eu prestar atenção:

— Eu continuo sendo a sua esposa querida, dedicada, atenciosa, e nossa vida segue feliz. Fazemos sexo muito gostoso, não falta prazer para você. Mas você ainda não está gostando. Em que ponto você acha que perde?

Eu não tinha como argumentar, mas tentei:

— Está bem. Eu a entendo. Até concordo. Mas eu tenho que assistir? É muito difícil ver os dois pegando você daquela forma. Na hora fico cheio de tesão. Mas, mostra a minha incompetência para competir com eles.

Seli balançava a cabeça já meio desacorçoada:

— Corninho, tudo bem, se não quer ver, não precisa. Você pode me deixar ir sozinha com eles. Mas além de ficar uma coisa estranha, pois eu gosto da sua companhia e da sua cumplicidade, vou parecer uma biscate vulgar e desesperada atrás de macho. O gostoso é ser uma coisa nossa, parceiros, como o Leão e a Marise. Eu não confio em nenhum outro homem, só em você. Se estiver por perto eu me sinto segura. E gosto de ver você muito tarado ao assistir sua esposa sendo devassa.

Seli deu uma parada. Pensou, entendeu que seus argumentos eram fortes:

— Corninho, não é a mesma coisa fazer algo com você distante. Eu não sou uma vagabunda que sai buscando outros machos. Eu gosto e me excita muito mais saber que está comigo, companheiro, cúmplice, me vendo foder com dois conhecidos, e ficando com tesão com isso. Sei que você fica muito tarado de ver. E ainda desfrutamos juntos depois, nas nossas relações posteriores.

Seli deu outra parada. Pensou, e fazendo um gesto de desobrigação declarou:

— Fui sincera. Mas já que não está satisfeito ou à vontade, pode deixar, eu jamais vou obrigar você a ver algo que não queira. Da mesma forma que, caso você não quiser eu não terei mais outra transa como aquela. Eu abro mão. Fico sem. Pode ficar tranquilo. Mas você sabe o quanto sua esposa está querendo.

Na hora eu não queria estragar nossa noite:

— Ok, eu prometo, vou pensar no caso. Mas, agora, vamos mudar de assunto.

Ficamos conversando sobre outras coisas, por uns 30 minutos. Seli parecia estar calma embora eu soubesse que estava bem frustrada.

De repente, de surpresa, chegam na nossa mesa o Leão e a Marise. Seli não tinha me falado se ela os havia convidado. E eu não queria questionar na frente deles, mas dei um jeito e perguntei:

— Nossa, como nos descobriram aqui?

A Marise que é super extrovertida já contou:

— Vimos o check-in que a Seli deu na rede social, quando vocês chegaram.

Olhei para a minha esposa e ela sorriu dizendo:

— Foi automático, sempre faço isso quando vou em algum lugar deste tipo. A babá pode precisar nos procurar caso aconteça algo e sabe nos achar.

Convidamos os amigos a se sentarem conosco. Pedimos mais cervejas, e logo estávamos bebendo e papeando. Marise, sempre direta, não aguentou a curiosidade e acabou perguntando:

— Está tudo certo para o final de semana lá em casa?

Seli respondeu:

— O Genésio ainda está pensando. Hoje mesmo ele estava comentando que ficou muito difícil para ele suportar a situação. Não está à vontade.

Marise reagiu inconformada:

— Está pensando ainda? O que é isso Genésio? Não seja estraga prazer. Sua esposa está precisando muito dessa liberada. É muito difícil conseguirmos combinar tudo. Ter alguém para ficar com as crianças, alinhar os compromissos de nós quatro e também dos dois rapazes. Agendar com antecedência.

Eu tentei relevar:

— Eu sei, entendo, mas...

Marise continuou:

— Além disso, a situação é dureza para nós duas, não tanto para vocês. Você viu a pegada dos amigos? Em casa nós não temos isso. A gente sente falta. Tenha dó das nossas pererecas!

Eu dei risada do jeito que ela falou. Não foi agressivo, mas foi sincero dela.

Marise pediu:

— Faz o seguinte, conversa com o Leão enquanto eu e a Seli vamos ao banheiro. Acho que ele vai saber retirar essa sua resistência.

As duas se afastaram e enquanto elas estavam fora da mesa eu e o Leão conversamos.

— Genésio, já até imagino o que está passando por sua cabeça. Também fiquei meio confuso e muito inseguro no começo quando liberei minha esposa.

Respondi:

— Cara, acho que não nasci para isso. Estou muito inseguro mesmo. Meu problema é sempre o depois. Acaba viciando.

Leão não gostou:

— Deixa de ser bobo. Nada do que disse faz sentido. É ciúme bobo.

Tentei dramatizar:

— A vontade que eu tenho às vezes, é botar um fim nisso, e acabar com meu casamento. Liberar a Seli de vez. Deixá-la livre para fazer o que quiser, com quem quiser. E eu vou tomar outro rumo. Não sei se nasci para ser corno.

Leão fez um gesto com a mão, de dar um tiro na própria cabeça:

— Está doido? Quer se suicidar? Será a maior burrada da sua vida. É uma roubada. Você tem uma família, uma filha incrível, uma casa montada, esposa perfeita, dedicada, linda, fiel, boa mãe, deliciosa, safada, honesta e que o ama muito. Porém, tem que entender, a verdade é que um tesouro desse, não tem como um homem sozinho, de pau pequeno e sem pegada, conseguir dar conta o tempo todo. Principalmente umas taradas como a Seli e a Marise. Não temos como dar conta de mulheres como as nossas. Somos os machos beta. Não nascemos para garanhões. Para elas, um macho normal como nós é pouco. Elas nos amam e nunca vão nos deixar. Isso pode ter certeza, faz parte da relação, amigo. Mas, acho até que demorou muito a acontecer contigo. Tem mais é que apoiar e liberar. Caso contrário, ela pode passar a vida toda dela, completamente frustrada. Aposto que ela prefere passar o resto da vida com esse vazio, insatisfeita, do que o perder e se separar.

A forma que ele falou me impactou. Era muito coerente. Eu não tinha argumento, mas tentei:

— Então, desse jeito eu não tenho saída, vou ter que ficar sendo corno constantemente, para ela ser mais feliz.

Leão sorriu muito tranquilo:

— Sim. Claro. Corno você é desde antes, pois já ficava tarado de fantasiar a sua mulher dando para outro. Escolha o que prefere. Vocês dois infelizes, separados, sua filha sofrendo com isso, duas casas, solidão, sofrimento de cada lado, falta de quem se ama. Esta é uma via. A outra é você sendo corno, assumindo que até gosta de saber e ver o que sua esposa faz, e os dois sendo felizes, juntos. Se você aceita, se for cúmplice, ela vai fazer você muito mais feliz do que antes.

Eu expliquei com o argumento que já tinha usado:

— Eu perto daqueles dois me sinto um bosta de um macho incompetente, corno e incapaz para satisfazer a Seli. Isso me afeta a autoestima.

Leão negou discordando:

— Deixe de besteira, você está inseguro à toa, isso é coisa de corno iniciante. Está vendo por uma ótica errada, machista, equivocada.

— Equivocada como? – Falei.

— Sua mulher é apaixonada por você. Ela adora o marido, e não se apaixonaria por outro facilmente. Acorda amigo. Relaxa. Em breve você vai achar tudo muito natural. E será feliz vendo a esposa satisfeita, dando para uns fodedores bons de vez em quando.

Fiquei ali calado, pensando no que o Leão disse, e dez segundos depois ele perguntou:

— Seja sincero, você não sentiu o maior tesão vendo sua esposa fodendo deliciada com os dois amigos?

Fiz que sim, mas demorei um pouco a responder. Para ele eu podia me abrir:

— Vou dizer, só entre nós, nunca senti tanto tesão na minha vida. Passei até mal. Vi a minha esposa gozando como ela gosta e merece. Sempre que eu lembro das cenas daquelas duas safadas fodendo na sua cama eu fico de pau duro.

Leão deu um tapa no meu braço, de leve e exclamou:

— Seja bem-vindo ao nosso clube dos cornos. Você tem que aceitar de uma vez. Adora ver a sua esposa com tesão e gozando, de um jeito que você nem consegue fazer. Já disse, relaxa e aprenda a ajudar sua esposa a ser feliz. Dando de vez em quando como uma cadela no cio.

Fiquei calado, tentando me convencer de que era aquilo é que eu deveria fazer.

Quando as duas mulheres voltaram à mesa, a Marise perguntou:

— Então, conversaram? Está tudo combinado?

O Leão deu a notícia:

— Sim, estamos combinados. Mas o Ge que vai dizer. Não sou eu que decide.

Eu fiz um sinal de positivo:

— Está tudo certo para o domingo. Eu vou colaborar.

Seli me olhava com um brilho no olhar e expressão contente. A Marise comentou:

— Ainda bem. Eu a e Seli fizemos depilação completa hoje, e tanto empenho não poderia ser à toa.

Leão fez piada:

— Corno que é corno, fica feliz de saber que a esposa se depilou para dar gostoso para os fodedores, e fica tarado com o tesão de safada dela.

Todos rimos e logo mudamos de assunto. Pensei que não falaríamos mais naquilo naquela noite. Mas não demorou a Marise me questionou:

— Corninho, por favor, você não contou. A Seli disse que o sexo de vocês melhorou muito. Gostei de saber. Vocês ficaram dois meses fodendo cheios de tesão só por conta daquela primeira vez que liberou a Seli.

Eu concordei, e ainda confessei

— Até hoje, quando eu me lembro do que fizeram, eu fico muito tarado. Contei isso ao Leão. Mas no domingo, bebi muito e não vi a Seli com você e o Leão. Estava dormindo.

Seli que me fez um carinho no rosto e respondeu:

— Não seja por isso, corninho, a gente pode repetir hoje, para você ver.

Leão deu risada e comentou:

— Pronto, agora já gostei da ideia. É só pagar a conta e vamos dar esse confere. Estou cheio de energia hoje, para uma boa safadeza.

Todos demos risada, parecia brincadeira, mas a Seli confirmou:

— Falei sério. Vocês não querem?

Leão já estava fazendo sinal para o caixa fechar a conta.

Em menos de dez minutos estávamos saindo do bar para ir a caminho de um motel. Na nossa casa não dava, pois tinha a babá, uma sobrinha da Seli que foi ficar com a nossa filha para a gente poder sair. E soubemos que na casa do Leão também havia outras pessoas com a filha deles.

Na hora de pegarmos nossos carros, a Marise falou:

— Eu vou com o Ge, e a Seli vai com o Leão. Assim já vamos nos divertindo. Deixamos o carro deles estacionado na frente de um fast food 24 horas e seguimos todos no nosso.

No trajeto, no carro, Seli estava no banco de trás e já foi acariciando o Leão entre as pernas, procurando o pau dele, excitadíssima. Marise ao meu lado, por eu estar dirigindo, era mais cautelosa. Acariciava meu pau por cima da calça, e falou:

— Peruzinho do corninho está bem durinho, de tão tarado. Você gosta mesmo de safadeza, né?

Com eles eu me sentia à vontade e respondi sem receio:

— Nossa, isso me deixa muito tarado mesmo. Com vocês aceito ser corno sem problema. Entre a gente, fico muito mais tranquilo.

Seli beijava o Leão e ele apalpava os seios dela, suspendeu a blusa e chupava os bicos. Minha esposa adora que chupe os seios e gemia:

— Ah, safado, chupa gostoso as minhas tetas, que eu fico louca.

Em seguida a Seli me disse:

— Olha só, corninho, que gostoso, você que deu a ideia para a gente brincar hoje. Quer ver sua esposa putinha dar de novo para o Leão?

Eu rindo respondi:

— Safada, você já gosta né? Quero ver sim, sua puta.

Marise também me provocava muito, apertando meu pau. Ela falava:

— Corninho hoje vai aprender mais safadeza.

O clima era muito excitante e de grande cumplicidade.

Logo que chegamos ao Motel, nos despimos totalmente e fomos os quatro para o chuveiro, apenas retirar o suor do corpo e lavar as partes íntimas. Já estávamos muito acostumados a ficar juntos sem roupa e nos acariciávamos variando os pares. Tinha horas em que era a Seli que me beijava, e tinha horas que era a Marise.

Leão lavava a boceta da Seli e falava que ia meter gostoso na minha putinha. Eu falei que também queria foder muito com a Marise. A safada da Marise era bem sacaninha, pegava no meu pau duro, e falava que era o peruzinho mais bonitinho que ela tinha visto.

Eu sentia uma certa provocação dela pelo fato do meu pau ser pequeno, mas naquele contexto, na nossa cumplicidade, me excitava muito, pois de fato eu tinha um pau bonito, não era grande, mas era perfeito. E ficava muito duro fácil.

Naquele clima gostoso, nos enxugamos e fomos para a cama. Por uns minutos a Marise me chupou o pau enquanto a Seli mamava a rola do Leão. Marise engolia toda a minha rola, passava a língua em volta da cabeça, de um jeito muito gostoso. Eu disse:

—Você chupa muito gostoso.

Marise exclamava:

— Seu piruzinho é muito bonito, perfeito, não é grande, mas muito tesudinho. Tenho só que ensinar você a demorar mais com ele duro, fodendo sem gozar.

Eu aproveitei e perguntei:

— Dá prazer meter com um pau pequeno?

Marise fez que sim, e disse com sinceridade:

— Se a mulher tem tesão em você, ela vai ter prazer sim, e muito, pois a maior parte do prazer está na mente. E a boceta sente pau de todo tamanho. Se ela está satisfeita, encantada, se sentiu desejada e com tesão, certamente que ao foder com você, ela estará pronta para o prazer. Só precisa você saber como provocar, e depois saber meter, pois a parte mais sensível da maioria das xoxotas são os primeiros dois centímetros do canal vaginal, onde fica a maior parte dos terminais nervosos ligados à área das sensações de prazer. Se você fizer boas preliminares, se deixar a mulher muito excitada e gratificada, basta saber meter, manter a ereção por um bom tempo, sem gozar, e esperar ela chegar ao clímax que vai satisfazer plenamente.

Eu nunca tinha ouvido aquilo e exclamei:

— Está me dizendo isso para me animar?

— Não corninho, estou dizendo para você aprender o que é comprovado cientificamente. Se não fosse assim como você acha que a sua putinha ia ficar tanto tempo só fodendo com você, e amando você desse jeito? Você pode confiar no seu piruzinho, você é um macho muito gostoso, bonito, inteligente, mente aberta, safado, liberal, e agora mais tesudo ainda que virou corninho. Só vai ficar melhor.

As palavras dela me deram um certo gás na autoestima. Mas eu perguntei:

— Então por que é que vocês são tão fissuradas nos caras de pau grande?

Marise riu. Ela me abraçava e me beijava bem carinhosa, e explicou:

— É parte por fetiche, e parte porque é diferente, novidade. Dá tesão, um caralho grande, um desafio, atola a gente, quase rasga, mas não é para todo dia não. Eu prefiro o meu corninho do jeito que ele é. Mas também gosto de variar de vez em quando. Vocês homens não gostam de variar, pegar uma peituda, um bundão?

Achei graça e provoquei:

— Prefiro pegar um pitéuzinho, uma gata safadinha, gostosinha como você.

Marise me deu um beijo daqueles de deixar a gente gemendo de tesão, e sussurrou no meu ouvido:

— Viu? Já me ganhou corninho, agora vou gozar “facinho” com você.

Ficamos trocando carícias e eu notava que ela estava mesmo cheia de desejo. Chupei os peitos dela que suspirava deliciada. Enquanto isso, minha esposa chupava a rola do Leão e ele falava com ela:

— Você é uma putinha muito safada. Agora que ensinou o seu marido a ser corno, vai fazer muita safadeza.

Marise já lambia meu pau, sugava, apertava, não me deixava entrar em orgasmo, e eu fui aguentando um pouco mais. Ela acariciava meu saco e quando colocou a mão por baixo e acariciou perto do meu ânus, uma onda de tesão aumentou muito e meu pau parecia que ia explodir. Eu logo fiquei muito excitado, quase gozando só com aquelas sensações e pedi para ela parar de chupar, senão eu gozaria.

Marise parou e foi beijar o marido com a boca toda babada do meu pau. Então a Seli veio também me dar um beijo na boca, com aquele cheiro de piroca. Me pediu para me sentar na poltrona e disse:

— Agora corninho, senta e assiste o que você perdeu naquela tarde de domingo.

Eu sentia o cheiro e o gosto diferente na boca de minha mulher e exclamei:

— Me beijou depois de chupar o pau do Leão!

Seli sorriu, continuou beijando mais vezes, e falou:

— Que mal tem isso corninho? Você sentiu o gosto da pica do Leão que eu chupei bem gostoso, e deixei tesuda para atolar na minha bocetinha. Agora você sabe o gosto e o cheiro que eu sinto na pica do nosso amigo, e dividir isso com você me dá tesão.

Logo em seguida as duas se pegaram sobre a cama. Foi então que vi as duas mulheres se beijando, se chupando, enfiando os dedos na xoxota da outra, enquanto o Leão as acariciava e passava a rola dura nos corpos que vibravam de tesão.

As cenas que se seguiram me deixaram com o pau latejando. Marise de pernas abertas deitada na cama, e a Seli entre elas, com a cabeça enfiada no meio das coxas chupava a bocetinha da amiga. Eu nunca vira minha esposa com aquele tesão de chupar a boceta e deixar a amiga tarada.

Ela estava de joelhos sobre a cama e com a bunda empinada. O Leão foi atrás dela, abria as nádegas e lambia a xoxota e o cuzinho da minha mulher de baixo para cima. Seli gemia alto como sempre:

— Ah caralho, Leão, safado, que língua mais gostosa! Estou tarada.

Ela passou a sugar a xoxota da Marise e fazer a amiga suspirar, entregue àquelas chupadas deliciosas.

Sentado na poltrona eu assistia a cena muito excitado. Não queria me masturbar para não gozar. Vi o Leão se ajoelhar atrás da Seli e encostar a rola no rego dela. Minha esposa rebolou e gemeu como uma gata no cio ao sentir a pica se esfregando no seu rego:

— Ahhh, Leão, que gostoso isso! Mete, enfia, estou com saudade.

Leão apenas esfregava a cabeça nas pregas e não enfiava. Seli mais tarada sugava a xoxota da Marise de um jeito mais intenso e a loirinha gemia satisfeita:

— Ah, safada, chupa gostoso! Aprendeu rápido essa putinha.

Enquanto isso o Leão brincava com a rola na entrada da boceta e minha mulher se empinava toda, e rebolando, pediu:

— Vai mete, eu quero, estou louca de tesão!

De repente, a Seli virou de lado e me olhando perguntou:

— Tá gostando amor? Ficou com tesão né?

Eu até tremia de tão excitado. Vi o Leão encostar a pica na boceta da Seli e ela recuando a bunda para ajudar a enfiar. Eu pensava que o Leão não enfiava por estar sem camisinha, apenas provocando o desejo. Mas depois eu reparei que ele já enfiava um pouco a rola na xoxota, ficava uns três segundos, ela gemia, e a seguir ele retirava toda babada. Eu perguntei:

— Não vai usar camisinha?

A Seli na hora explicou:

— Ah… Não, corninho, o bom é que com o Leão pode ser sem, é muito mais gostoso!

Leão esclareceu:

— Sempre nos cuidamos, temos exames em dia.

Não sei como, mas naquela hora meu pau deu um salto ainda mais forte e meu tesão aumentou bastante. Ele fodia a Seli na base do “pele com pele”.

Estava vendo o Leão meter a rola na minha esposa, por trás, sem camisinha e ela ofegando a cada estocada, exclamava:

— Ah, corninho, que delícia! Olha só, que gostoso, o Leão também manda gostoso, fodendo a sua esposa putinha!

O safado do amigo metia firme e conseguia manter a rola dura, sem gozar, e por isso, Seli gemia de prazer. Ela enfiava a boca na xoxota da Marise e lambia com gosto, tarada, tomada cada vez mais pela volúpia.

Eu estava muito mais descontraído com o casal de amigos, não me sentia ameaçado em nada, e por isso, ficava excitadíssimo de estar vivenciando tudo aquilo.

Na minha mente, uma voz dizia: “No fundo eu gosto de ver a minha esposa assim, safada, dando para outro, sem camisinha, então, posso assumir que gosto de ser corno”.

Assim foi, aquela noite. Depois que o Leão fodeu muito a minha mulher enquanto ela chupava a Marise e deixou a amiga louca por uma rola. Eu comi a Marise na xoxota, até demorei bastante, pois ela sabia como aliviar, interromper, esperar, mas ela não me deixou gozar porque queria dar o cuzinho. Ela sentou no meu pau e disse:

— Isso, atola seu piruzinho no meu cu, seu corno safado. Estou louca para gozar junto com você, na frente da sua putinha tesuda.

A Seli fodia com o Leão em várias posições, e parecia que estavam incansáveis. Foi quando a Marise me contou que o marido tinha tomado um comprimido para ficar tesudo a noite toda. Ela então, pegou na bolsa e me deu um, mas eu não quis tomar inteiro, tomei apenas metade.

O Leão fodeu a Seli de todas as maneiras, e ela gozou várias vezes, sempre berrando muito e fazendo questão de me mostrar o quanto estava gostando. O comprimido fez efeito em pouco tempo, fiquei louco de pau duro que não abaixava mais. Um tesão alucinado me dominava.

Não demorou muito, eu socava com ritmo, firme, compassado, comendo aquele cuzinho apertadinho da Marise por uns dez minutos, e ela foi ficando cada vez mais tarada e entrou em êxtase, apertando o ânus no meu pau. Aí eu não consegui mais reter o gozo e jorrei dentro dela um monte de jatos. Ela gozava de soltar jatos pela boceta.

Foi a foda mais longa da minha vida, a mais fantástica, e eu estava delirando de satisfação. Ter fodido a amiga novinha e gostosa, esposa do Leão, na frente dele e da minha esposa, era algo que tornava a situação excepcionalmente erótica e gratificante.

Aquilo acabou de me dar a prova de que estava mesmo definitivamente assumindo a vida liberal, e aceitando a condição de corno.

Depois de gozarmos, fomos juntos para tomar banho, onde brincamos um pouco mais. E depois voltamos para a cama, onde ficamos deitados, juntos, pelados, assistindo um filme pornô, tomando uns drinques e conversando.

Naqueles papos nós falamos muito da vida liberal, do tesão de ser corno, da safadeza das nossas mulheres, e aquilo nos deu muita intimidade.

Assim foi aquela noite, de muitas safadezas, chupadas, lambidas e gozadas intensas. Depois do banho, a Seli me pediu para chupar a sua boceta que tinha sido fodida e gozada pelo Leão, enquanto o amigo chupava a boceta da esposa que foi esporrada por mim. O nível da safadeza e das provocações extrapolou todos os limites do que eu poderia imaginar. Foi a primeira vez que eu tive três orgasmos em uma única noite. E as mulheres também, fodidas várias vezes, e bem chupadas, se fartaram de gozar.

Nas conversas, depois, eu reparei que tanto a Marise como a Seli, só me chamavam de corno ou corninho, e chamavam o Leão de cornão. No começo eu achava que era uma forma de rotular de forma pejorativa, mas depois entendi que era uma maneira de dizer que havia um trato cúmplice e liberal e que o marido gostava por ter o fetiche de ser corno. Acabei achando graça, e até chegamos a fazer piada com aquilo.

A Marise disse que o cornão, era porque o chifre dele era maior e mais antigo do que o meu. Seli disse que o meu chifre era iniciante, por isso me chamava de corninho. E no final das contas, depois de muitas conversas e brincadeiras, eu havia me acostumado com aquela forma de nos tratarem. Já não me soava tão incômodo, nem ofensivo, apenas provocativo, e aceitei de boa. O Leão gostava e dizia que o excitava.

Aquele swing com o casal de amigos foi fundamental para me dar mais confiança, dissipar inseguranças, aumentou muito a nossa cumplicidade, e marcou a nossa entrada definitiva para o mundo dos casais liberais.

Ficamos até amanhecer no motel. A Seli voltou para casa muito satisfeita, e toda hora me beijava, contando que eu era um marido maravilhoso.

Reparei, depois dessa noite, que ela passou a me chamar muito de corno, ou corninho, quando não havia testemunhas. E a vida seguiu muito boa, com a nossa relação em perfeita harmonia.

Continua na parte 6.

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 393Seguidores: 916Seguindo: 215Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer. Quem desejar adquirir meu romance erótico: "Muito Safados - Confissões Eróticas Alucinantes”, basta me pedir o link por e-mail. Tem e-book e edição impressa por encomenda.

Comentários

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Gostaria de esclarecer que a maioria dos meus contos, são versões de contos ou relatos de leitores que me enviam as histórias. E eu as escrevo mantendo certa fidelidade ao que foi enviado. Não gosto de mudar isso. Elimino quase sempre, violência, abuso físico, crimes, e atitudes criminosas, pois não pactuo com isso. As histórias são o que são. Espero que tenha gente que goste.

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Posso falar por mim Leon, eu gosto e admiro muito a sua escrita, e o fato de não compartilhar ou discordar de certas coisas relatadas no texto não muda em nada essa opinião.

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Eu aceito sua opinião. Eu apenas explico, e esclareço, que não escrevo tentando agradar a ou b, ou c, escrevo contando "aquela" história. Tento ser qualitativamente bom para contar. E entendo que muitos não vão gostar de certas coisas, atitudes, e personagens. Faz parte. Gosto de esclarecer, pois muitos dos comentários aparecem para mim como "cobranças" ou "reclamações", que se repetem, e por isso, procuro deixar esclarecido como me comporto com as histórias. Sou fiel a elas. Obrigado por se posicionar.

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O cara tá inseguro e em vez da esposa ir com calma e dar um tempo, não,parece que só ela tem necessidades e ainda por cima ficou parecendo que ela usa o casal de a amigos para não deixar o marido desistir. Ela tá era em pensar somente nela e ele também que não toma um atitude de se impor , não para obrigar a esposa a nada mas falar com ela para dar um tempo até ele pensar melhor.

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Complementando aqui. Além de tudo isso tem iutra coisa que mei faz sair do sério é o da esposa falar abertamente para outras pessoas sobre a nossa intimidade e mostrando as minhas fragilidades. Penso que se o casal tem problemas eles precisam ser tratados internente entre eles e não desta forma, pois assim ela está sendo cumplice de outros contra o marido e não cumplice do marido como realmente deveria ser. Entendo que mulheres falam certas coisas umas com as outras, mas tem certas outras coisas que devem ser única e exclusivamentendo casal e ela atropelou e expos ele de forma absurda na minha modesta opinião. Eu ficaria extremamente aborrecido com isso.

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Não sei se notou mas para mim ela fez de propósito ao indicar para os " amigos " aonde eles estavam . Poxa ! Achei uma tremenda sacanagem, já que o casal estava curtindo um momento deles e ao mesmo tempo parece que ela aciona essa turma para que o marido não desista da ideia dela dar para os rapazes . Tremenda decepção dessa Celi ! Ela tem vez tentar ajudar o marido a compreender essa situação nova , não! Empurra ele pra uma situação que só o deixa mais apreensivo

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Como comentei antes, com calma e com jeito ...., mas ela está apressada e não quer perder a oportunidade e então na minha opinião está atropelando o tempo e os limites do marido. Sim, cada um tem seu tempo e seu limite e ela por ter passado tanto tempo esperando por isso agora está atropelando.

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Primeiramente dizer que a sua escrita é sensacional e seus contos são ótimos. Mas como sou muito antiquado, fico com um nó na garganta com essa forma forçada como a esposa (até entendo o lado dela) e os *AMIGOS* fazem para ele aceitar participar de algo que ele até gosta mas que entendo deveria ser colocado aos poucos e não empurrar goela abaixo sem respeitar os sentimentos dele( com calma e com jeito se come até o cú do sujeito), coisa para qual eles não ligam.

Outro detalhe que me chama a atenção de forma negativa é que fazem parecer que ele é realmente um bosta sendo que ele é um cara normal e. uma idade maravilhosa,e que milhares de mulheres mundo a fora adorariam ter, sendo assim não vejo porque sempre se referirem a ele no diminutivo o colocando como um incompetente em relação a esposa. Isso me incomoda muito e eu ja teria dado um basta.

Mas como sabemos que a historia já se realizou, me resta torcer para que eles todos fiquem bem.

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90 porcento das histórias do autor tem essa temática.

Maridos que se tem algum tipo de problema relacionado a sexo ou que é sempre diminuído para aceitar ser corno.

Vc pega os outros contos da mesma temática, é sempre isso...um homem que não tem o tamanho, o fôlego, a pegada é condicionado a aceitar entregar suas esposas para outros.

Nessa caso...o cara tem que se preocupar com a frustração da mulher pq deseja sexo com outros...mas ela não demonstra preocupação com o que ele sente...se fosse diferente, uma mulher que se sentisse diminuída e ouvisse do marido que ele só ficará satisfeito se transar com outras mulheres??? Mas...do jeito que é tentado contar pelo autor, parece que há cumplicidade e etc...

Nem ia comentar mais nas histórias do Leon...mas quis complementar seu comentário.

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Vou responder a todos por aqui. Primeiro, essa é a história que "ele" está contando, do processo que ele passou, se abrindo e confessando os perrengues que teve que enfrentar. Por isso sou fiel a ele e o que ele contou. Segundo, lamento dizer, mas acho que os que mais se incomodam com os personagens masculinos frágeis diante de mulheres fortes, são os que se sentem retratados ou se identificam com a situação. Não vejo como ser de outro modo. Mas, cada um tem a sua opinião, e eu tenhoa minha.

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