Era uma noite de Halloween pegajosa de tesão no bairro, cheiro de abóbora caramelada misturado ao doce das fantasias. Eu, Sidney, a Mamãe Fitness grávida e cheia de curvas, comandava o trio com meu macacão vermelho de Mulher-Elástica colado como segunda pele, esticando sobre a barriga redonda e os peitos pesados quase rasgando as costuras. Jéssica, a loira peituda de Violeta, usava top amarelo que mal segurava os biquinhos rosados e duros; Valentina, a ruiva gostosa, vestia macacão laranja abraçando a bunda empinada e balançante.
Nossas cestinhas estavam vazias quando batemos na porta rosa da Mansão das Gostosuras. O rangido da porta soou como convite. Luciana, dona da casa, morena bronzeada, robe de seda preto entreaberto, peitos fartos e calcinha de renda mal cobrindo a xoxota depilada, nos recebeu.
“Travessuras ou gostosuras! Olá, meninas,” ronronou, olhos verdes lambendo nossos corpos. Meu ventre formigou; a gravidez me deixava louca de tesão.
“Oi, dá gostosuras, por favor,” respondi, me inclinando até meus peitos roçarem o braço dela. Jéssica e Valentina abriram as pernas, sainhas subindo, calcinhas úmidas brilhando.
Luciana riu rouca. “Isso é melhor que gostosura,” disse, entregando algemas de veludo rosa. “Essas vão ficar lindas em você.”
Passei as algemas para Valentina, que as testou nos pulsos. “Essas são bem apertadinhas também,” provocou, esticando os braços; o macacão rasgou na costura, revelando a barriga sardenta.
“Pensei que aqui tivesse barra de chocolate tamanho família,” brinquei, virando de lado, barriga grávida esticando o tecido. Luciana chegou perto, perfume de baunilha e desejo.
“Que tal esta?” Quebrou uma barra gigante, ofereceu. Lambi o chocolate derretido dos dedos dela, chupando devagar.
“Sim, por favor,” sussurramos. Jéssica mordeu o ar perto do pescoço de Luciana; Valentina abriu as coxas, mostrando o brilho da coninha.
“Tá bem, entrem.” O interior era um paraíso rosa: espelhos no teto refletindo corpos suados, correntes de veludo penduradas no lustre, banheira de hidromassagem borbulhando no canto. Gemidos suaves ecoavam.
A porta fechou. Luciana me empurrou contra a parede, mãos acariciando minha barriga. “Mamãe gostosa,” sussurrou, descendo o zíper entre minhas pernas. Expose minha perereca inchada e molhada. Gemi quando ela se ajoelhou, língua quente no botãozinho, chupando com fome enquanto chocolate escorria pelos meus peitos.
Jéssica subiu no sofá, abrindo as pernas. Valentina mergulhou na xaninha dela, línguas dançando. Luciana me ergueu — adorando meu peso grávido — e me deitou nas almofadas, algemando os pulsos.
“Respira, mamãe…” Enfiou dois dedos, girou devagar. Valentina sentou no meu rosto, coninha doce nos lábios. Lambi com vontade, sentindo-a tremer. Jéssica, atrás de Luciana, guiou um vibrador grosso:
“Abre bem, dona da casa… vai entrar tudinho.”
Luciana gemeu, vibrador deslizando na xoxota dela. Esfregou a perereca na minha, grelinhos se chocando. Cada movimento era choque de prazer. Valentina gozou primeiro, esguichando doce na minha boca. Jéssica apertou o vibrador até Luciana urrar, squirt quente molhando minha barriga. Gritei, corpo grávido convulsionando em clímax.
Doces pelo chão, fantasias rasgadas. Luciana beijou minha barriga.
Naquele Halloween, as gostosuras foram nossas xoxotas — e ficamos viciadas pra sempre.
