Deixei o carro sob uma árvore, no sol de meio-dia. Ao voltar, havia uma jovem mulher sentada ao lado, também beneficiando-se da sombra. Roupa simples e curta. Rosto castigado, mas bonito. “Moço, tem um trocado?” Não ando mais com dinheiro – disse-lhe isso. “O senhor me dá uma carona?” Pedir uma carona sem saber para onde vou nem eu saber para onde vai. Típico. Avaliei as coxas fornidas e morenas, os seios soltos sob a blusa puída. “Tá, entra aí...”
Disse chamar-se Nete. Provavelmente Marinete, Linete, ou seja lá o que for. Não me importava. “Vai pra onde, Nete?” “Pra casa!” Respirei fundo. “Claro, né, anta?!” – pensei. “Quer ir primeiro pra minha?” “Fazer o quê?” “Dar uma trepadinha, ué!” “Tá bom!” Começou a passar a mão na minha coxa, em pouco acariciava minha rola por cima da calça. Catei um viagra no cofre do carro. “É na base do azulzinho, né?” “Claro, você quer uma rola dura mais tempo, não?” “Faça o favor, né?”
Subimos ao meu apartamento. Enquanto ela se distraía olhando os quadros e fazendo o reconhecimento do espaço, tirei a camisa. “Uai, o senhor não tem cabelo no suvaco?” “Faço depilação.” Ela me olhou com cara meio de reprovação. Ao baixar a bermuda: “Oxe, também raspa a rola, é? O senhor é viado?” “Sou.” “Ué, então pra que me trouxe aqui? Só tenho priquito, não tenho rola.” “Não escolho comida, minha filha” – Rola endurecendo...
Agachei para pegar uma toalha e um sabonete, arreganhei o rabo. “O cu também é liso? Gay todo, né?” Fiz que não ouvi. “Vai tomar um banho... Lava direitinho essa buceta, que eu vou cair de boca...” Entrou e começou a fechar a porta. “Deixa a porta aberta, caralho! Tá com vergonha?” Deu de ombros e rapidamente tirou a roupa. Era gostosa.
Fui lavar alguns pratos, enquanto ela se banhava. Admito minha mania de limpeza. Quando terminei, ela já estava sentada no sofá, enrolada na toalha. “Teu pau tá meia bomba...” “Dá um jeito nisso” – falei, me aproximando dela, a rola bateu no seu rosto. Ela pegou, começou a acariciar. “Vamos ver se cresce mais um pouquinho”. “Cala a boca e chupa, sua quenga!” Obedeceu. Boca santa sobre a vara, engolindo a vara.
Retirei a toalha. Senti o perfume. A rapariga havia usado minha loção. Cabelo molhado, pele úmida... uma tentação. Puxei-a, levantando-a (toalha ao chão), beijei sua boca. Correspondeu. Uma profissional. Acariciei os seios, ela me punhetando devagar; minha rola em riste. Catei os mamilos com a boca. Mamilos durinhos, mas o gemido foi mais dramático que verdadeiro.
Me ajoelhei e passei a língua na buceta de alguns pelos. Lavara com esmero – tinha cheiro de limpeza. O caldo se formando e escorrendo. Localizei o clitóris com a língua e me pus a sugar. Os gemidos redobraram. Sentei no sofá, rola plastificada pra cima e a chamei. Ela subiu, abriu as pernas e foi descendo, agasalhando meu pau. Xoxota quente e lubrificada.
Ela se sacudia e gemia, profissionalmente. Todo o andar estaria ouvindo se os vizinhos não estivessem fora, em seus trabalhos. Ela cavalgava na minha pica, vez em quando comendo minha língua. Girou o corpo e, de costas pra mim, mostrava a xota se esgarçando e a pele subindo ao redor da minha rola. A bunda rígida feito pudim, tremia a cada estocada.
Derrubei-a sobre o tapete felpudo e passei a fodê-la com ímpeto. Era um belo espécime de fêmea. Eu estava por gozar. Ela enfiou o dedo no meu cu e rodou. Acelerei as estocadas e estufei o preservativo com meu leite. Parei, estrepado nela, a rola nos últimos pulsos do gozo, coração disparado. “Ainda vou morrer trepando” – pensei.
Retirei a rola da buceta e voltei com a boca. Queria sentir mais seu gosto de fêmea no cio, ainda que agora mesclado com plástico. E queria faze-la gozar. Retornei ao grelo e passei a sugar, com técnica. Ela se remexia feito uma enguia. “Seu filho da puta gostoso! Me chupa, viado da porra! Quero gozar gay dum caralho!” E pressionava minha cabeça, eu praticamente com nariz respirando sua lubrificação.
Acelerei as lambidas, parando estrategicamente e voltando à carga. Infalível: gozou aos berros e urros, as coxas trêmulas prendendo minha cabeça. Uma enxurrada na minha cara. Pulos involuntários. Pernas arreganhadas sobre o tapete, minha cabeça sobre os tufos de sua buceta. Ficamos assim um tempo. Levantei-me, levantei-a, empurrei-a para o banheiro. “De novo?” “Deixa de ser porca, menina! Pode lavar quanto quiser que a buceta não cai!” “Ah, fresco véi!”
Enquanto a água caía novamente em seu corpo, coloquei uma lasanha pronta no forno e fui dividir com ela o apertado boxe. Dei-lhe uns pegas. A rola cresceu de novo. Abençoado cachete! Virei-a de costas. “Peraí, no cu não!” – dengo de meretriz arrombada. “Deixa de frescura! Abre as pernas, puta!”
Enfiando a rola devagar, entrando com gosto e desenvoltura, que nem tinha mais prega naquele rabo. Ela rebolava e gania. “Fode tua puta, seu porra! Enfia com força, viado véi!” Anel de carne mais apertado que a buceta, estoquei com vontade. Gozei lá dentro. Retirei a pica e meu sêmen ficou pingando pela auréola do cu. “Filho de uma puta, vai me engravidar pelo cu...”
Terminamos. Ainda pingando, fomos à mesa, servi-lhe a lasanha. Vinho ou coca? Preferiu coca-cola. Ela adorou. Estava varada de fome, a desgraçada – “Vai com calma, caralho! Não sei desengasgar guloso...” “Ah, vai tomar no cu!”
“Qual a chave do teu pix?” “Tenho não. Mas manda pra minha irmã”. Disse o número. Fiz a transferência. Ela me deu um beijo com gosto de lasanha. “Da próxima vez traz uma rola, tá?” – provoquei! “Ah, fresco véi!” E caiu na risada.
Chamei um uber e ela desceu, para espera-lo na portaria.
