Minha amiga é putona do papai

MINHA AMIGA MARA É PUTONA DO PAPAI 😮 😵💫 Sempre digo que nudez traz intimidade e cumplicidade que são difíceis de descrever. Conheci a Mara, moça jovem, uns 20 anos, no máximo 22, não fico perguntando idade das pessoas. Nudista e exibicionista, temos gostos em comum, e com a amizade fortalecida me contou essa história. Mara morava com seus pais que lhe tratavam muito muito bem. A relação entre os pais já estava fria, sua mãe já não tinha desejos e seu pai sempre muito bom e afetuoso reclamava as vezes, porém nunca saiu de casa a procura de satisfazer suas necessidades. Com sua mãe a conversa era mais séria, mãe religiosa. Já com o pai havia mais brincadeiras e liberdade, até um dia o coroa comentou sobre nudismo. Disse que gosta de ficar nu, que queria aproveitar a agradável área de lazer que tinham em casa dessa forma, nu, mas a esposa não curtia e não permitia, o que o deixava sem graça de tirar a roupa até quando ela não estava em casa, já que Mara poderia ver e se assustar. Mara ouviu em silêncio e veio um convite inesperado “por que não fazemos isso juntos? Assim eu fico mais tranquilo. Só que sua mãe não pode saber”. Mara ficou surpresa com aquele convite, “como assim papai me quer pelada junto com ele?”, e ficou de pensar melhor pra não dizer não logo de cara. Pensando em seu quarto avaliou que se gosta de se mostrar e de ser vista, então qual seria o problema de ser vista pelo papai? Poderia ser uma experiência muito boa. Passados alguns dias, aquele calor do RJ, Mara aproveitou que mamãe saiu pra um compromisso mais demorado e foi falar com o velho que aceitava seu convite. O homem se animou todo e imediatamente foram para área externa da casa. Ele já chegou tirando a roupa, todo animado. Mara estranhou um pouco e incrivelmente sentia um pouco de vergonha, isso não era normal pra ela. Mas foi se despindo até ficar nua. Seu pai a olhava de cima abaixo, hipnotizado com o mulherão que sua filhinha se tornara. Mara é clara e tem luzes no cabelo, seios fartos com auréolas perfeitamente colocadas no centro dos seios e pequenos mamilos que endurecem de prazer. Suas coxas são malhadas e a bunda empinada, uma loucura. Sua buceta é carnuda e magra, com grandes lábios evidentes que deixam qualquer homem com receio de não ser suficiente pra tanta perfeição. Por estar no verão ela estava com a pele bastante avermelhada e marquinhas de biquíni, dando um ar ainda mais sensual àquela nudez. Pra completar, seu belo sorriso inocente cheio de malícia pra quem sabe ver era a cereja de um saborosíssimo bolo. O pau do velho já estava duro, o que deixou Mara um pouco sem ambiente naquele início de nudismo com o pai. Só que como ela é exibida também, a satisfação na exibição superava a falta de compreensão daquele contexto e logo ela já estava a vontade com papai. Se banharam, conversaram sobre a vida, tudo perfeito. Mara pensava como podia a ereção contínua do pai, o pau dele não abaixava e ele percebia os olhares. Ainda explicou que é normal homem ficar ereto assim - “mas eu sou filha dele”, pensava Mara. A questão é na mistura de sentimentos ela se aproveitava do momento, não sabia se aconteceria de novo, então abria as pernas, passa a mão nos seios, virava de costas... Entre uma cerveja e outro o homem foi se animando e Mara adorava os elogios que recebia. A excitação dele era muito grande e ela percebia que o pau pulsava, era difícil tirar o olhar em alguns momentos, ela estava gostando muito de ver que seu pai era pauzudo. Em alguns momentos ele pegava no pau e apertava, Mara ficou vidrada naquilo. O pau é grande e ela se pegou imaginando aquilo na boca dela, lambendo da base até a ponta. “Não posso mas meu pai é muito gostoso”. Eles estavam perto e o coroa já melancólico com efeito da cerveja começou a fazer carinho nela. Pediu que encostasse a cabeça eu seu ombro porque queria dengar a filhinha. Mara, que já estava bem a vontade e gostando de tudo, se encostou bem pertinho. Ele alisava seu cabelo e suas costas, depois segurou sua mão e ficou em silêncio. Encostada no ombro ela via o pau do homem pulsando sozinho, parecia até ter um brilho na ponta, talvez um pouquinho de porra, tamanha era a excitação dele. Ela tinha o coração acelerado porque estava com tesão no pau de seu pai. Eis que ele começa a puxar sua mão e diz “filha, aperta um pouquinho pro papai”. Sem acreditar naquilo e tomada de tesão imediatamente pegou com a mão cheia, podia sentir a grande pulsação do pau, parecia que havia tempo que ele não sentia aquilo pois deu até um gemido na hora. Seus olhos admiravam aquela cena inimaginável e o tesão só aumentava, a buceta estava inchada e também babava. Sem saber o que fazer lentamente mexia a mão, seu pai respirava, quieto, não havia o que ser falado naquele momento. Os movimentos eram lentos e as pulsações fortes, Mara pensava que ele poderia acabar gozando a qualquer momento, e gostava da ideia, Continuo segurando firme em movimento lentos. Com a outra mão lentamente tbm alisava o próprio corpo. Seus grandes lábios inchados ameaçavam engolir seu dedo quando seu pai quebra o silêncio. “CHUPA”, disse ele; “mas papai” respondeu Mara. “Antes de ser seu pai eu sou homem e você é mulher pra me satisfazer” disse com a docilidade e firmeza que lhe é característica. Ela não hesitou. Se abaixou com os olhos fixos na virilidade do pai e abrindo a boca começou a chupar e a sugar o órgão que um dia a expeliu dentro de sua mãe. Ela chupava e a cada mamada o pai gemia e seu tesão aumentava. O homem estava louco já que realmente não recebia aquilo há muito tempo. Mara sentia o sabor que sua mãe sentia e gostava, saboreava seu pai. Chupava, lambia, engolia até a garganta e batia mais forte e rápido até fazer o homem gozar. “Engole tudo meu bem”, “sim papai” disse Mara com a boca cheia de pau e porra, sentindo todo o sabor de seu pai. Ela lambeu cada gota que saiu. O homem dormiu sentado do lado de fora, Mara o limpou e o acordou pra vestir antes que mãe chegasse. Essa foi a primeira vez daquilo que fez Mara se tornar a putona do papai e há muitas histórias por vir.