Luana: Novas revelações

Um conto erótico de Luanaa
Categoria: Grupal
Contém 3070 palavras
Data: 07/11/2025 12:45:06

Ah, meu Deus. Tanta coisa aconteceu, e a minha cabeça parece um novelo de lã embolado. Já tinham passado alguns dias desde que o Jonas foi pra Porto Alegre, e cada dia sem ele era um nó na garganta. Eu mandava mensagem, ele visualizava e nada de responder. Aquele silêncio dele doía mais que mil gritos. Eu só queria que ele me dissesse: "Volta, Luana, vamos conversar, vamos consertar".

Eu estava um caco. Fui chorar no ombro de quem sempre me ouvia de verdade: a Luiza e o Pedro. Foi numa dessas noites, com a Luiza me dando um abraço apertado, que eu soltei o verbo. Falei do Maurício, da raiva que eu tinha de ter sido tão inocente a ponto de deixar a coisa desandar daquele jeito.

O Pedro ouviu tudo e a Luiza só apertava minha mão. Aí o Pedro soltou uma coisa que me assustou e me consolou ao mesmo tempo. Ele me olhou sério, os olhos dele brilhavam de raiva por mim. "Fica tranquila, Luana. Eu vou dar uma lição no Maurício. Ele vai pagar por ter te colocado nessa roubada e ter estragado tudo entre você e o Jonas." Eu tentei segurar, mas ele já tinha decidido.

Mas o fundo do poço mesmo veio depois. Eu ainda estava na cama, na fossa, esperando o Jonas voltar e me perdoar. Aí a mensagem dele chegou. Não foi um pedido de desculpas. Foi uma pedra de gelo no meu coração.

Ele confirmou: ele estava com a Clara. A mulher do Maurício. Eu li aquilo e a dor foi tão forte que virou raiva fria. Eu não podia aceitar ser trocada pela mulher do Maurício! Não era por vingança que eu tava com raiva, mas por dignidade. Eu me senti descartável, como se tudo o que a gente viveu não valesse nada.

E, pra me quebrar de vez, ele mandou o vídeo. Aquele vídeo horroroso de mim e do Maurício no sítio. Era a prova que ele precisava, e a humilhação que ele me mandava de volta. Naquele momento, no meio daquela dor lancinante, eu tive uma virada de chave.

Chega. Eu me levantei da cama, olhei no espelho e vi a Luana de novo, só que mais forte. Eu pensei: "Ele tá com a Clara, e me mandou isso pra me fazer sofrer mostrando o meu erro? Não mais.

Mais tarde, o celular tocou: Era a Luiza.

"Lu, para de chorar e levanta essa bunda daí. Eu e o Pedro vamos te pegar em uma hora. A gente vai sair pra respirar, ver gente nova. A vida ainda é linda, guria."

Eu hesitei por um segundo, olhando para o meu pijama velho e os lençóis amassados.

Eu sorri, pela primeira vez em dias. "Tudo bem, Lu. **Eu vou.** Me dá uma hora pra ficar apresentável."

A decisão estava tomada, e o alívio que senti ao me levantar daquela cama foi como tirar um peso de anos das costas. Eu tinha aceitado o fim, a traição dele com a Clara, a humilhação do vídeo. E, sabe, o que mais doía era a indiferença dele em não responder às minhas mensagens.

Fui direto para o meu guarda-roupa. Escolhi algo simples, mas que me fazia sentir bonita e livre. Um vestido leve, que balançava com o movimento.Demorei um pouco no espelho. Fiz uma maquiagem suave, mas caprichada. Enquanto passava o batom, me flagrei sorrindo de verdade, lembrando das palavras da Luiza: "A vida ainda é linda, guria." E era mesmo.

Quando desci, o carro do Pedro já estava parado na porta. Eles saíram do carro. A Luiza veio correndo, me deu um abraço de urso e um beijo na testa. "Tá linda, Lu. Arrasou. Viu só? Eu disse que a gente te tirava dessa."

Entramos no carro e o destino era um barzinho com música ao vivo que tocava MPB, um lugar que o Jonas amava. A Luiza e o Pedro não me forçaram a falar sobre nada. Nós rimos de bobagens, falamos sobre a série nova da Netflix e o Pedro nos contou uma história hilária sobre um cliente dele. Eu ria tanto que minha barriga doía. Olhando para eles, para a cumplicidade simples e genuína, eu me senti aterrada. Bebemos sucos coloridos e a Luiza me incentivava a dançar. Eu, sempre meio tímida, me soltei um pouco, balançando os ombros no meu canto. No meio da noite, peguei meu celular para tirar uma foto do drink. A tela acendeu e vi as últimas mensagens. Minhas, sem resposta, e a do Jonas, a última, com o vídeo. Senti uma fisgada de dor, uma última pontada. Ele não tinha respondido o meu último apelo.

Mas em vez de chorar, eu apenas bloqueei a tela. Eu levantei a cabeça, olhei para o Pedro e a Luiza, que estavam rindo de novo. Senti o calor da amizade deles e a brisa da liberdade. O que o Jonas estava fazendo em Porto Alegre, com quem ele estava e o que o Pedro fez ou faria com o Maurício, tudo isso ficou pequeno, ficou longe. Naquele momento, com meus amigos, eu percebi que a beleza da vida não dependia de um homem, mas da força que eu estava redescobrindo em mim mesma.

A noite com o Pedro e a Luiza foi o melhor analgésico que eu poderia ter pedido. O Jonas e a Clara? Que se fodam no Sul. Eu estava aqui, rindo e dançando, e a vida, de repente, era minha de novo.

Saímos do bar por volta das duas da manhã. O Pedro estava radiante, e a Luiza me olhava de um jeito que eu nunca tinha notado antes. Não era pena, era tesão puro.

No carro, o silêncio era pesado, mas não de tristeza; era de desejo. A mão da Luiza se apoiou na minha coxa. Olhei para o Pedro, que dirigia sorrindo. Ele notou meu olhar e deu de ombros, como quem diz: "A noite é nossa."

Chegamos no apartamento delez. No elevador, já não deu mais para segurar. Eu me virei e a Luiza me puxou para um beijo. Não foi um beijo de amiga, foi quente, molhado, urgente. A boca dela tinha gosto de vinho. O Pedro riu, encostado na parede, observando a cena como se fosse um espetáculo particular.

Quando a porta do apartamento se fechou, o inferno se soltou.

A Luiza me empurrou contra a parede e atacou meu pescoço com beijos quentes. Eu sentia a rola dura do Pedro me pressionando por trás. Minhas mãos, sem pudor, foram direto na braguilha dele, e eu despi o rolo que saltou duro, pesado, veioso. O Pedro gemeu grosso quando eu o peguei com a mão.

Eu estava acessível, selvagem. A Luana doce? Foi embora. Ali estava uma puta sedenta por liberdade.

A Luiza me guiou até o quarto, tirando meu vestido com uma rapidez insana. Eu me joguei na cama. Eles se despiram e o cheiro de tesão, suor e bebida invadiu o quarto. Eu estava no centro, nua, e eles, dois pedaços de carne perfeitos, em cima de mim.

A Luiza me puxou para um beijo de boca, enquanto o Pedro atacava meus peitos com a boca e as mãos. A buceta já estava ensopada. Eu gemia sem conseguir respirar, sentindo a língua da Luiza na minha boca e a pegada bruta do Pedro no meu quadril.

O Pedro não esperou. Ele me virou na cama e enfio a cara na minha buceta. Ele lambeu, sugou, mastigou o meu clitóris com uma voracidade que me fez tremer. "Chupa, Pedro, chupa minha buceta!" eu implorei, as mãos agarrando os cabelos dele. O gozo veio rápido e alto, molhando o rosto dele com o líquido quente.

Enquanto eu voltava do primeiro gozo, a Luiza se posicionou, montando na minha boca. Eu estava em êxtase e, sem pensar duas vezes, ataquei a buceta dela, lambendo e sugando, sentindo o gosto úmido e selvagem da minha melhor amiga.

O Pedro se cansou da boceta e enfiou a rola na boca da Luiza. Ele fodia a boca dela sem dó, usando a garganta dela para chupar o pau. Ela gemia, mas não de dor, e sim de submissão e prazer.

Então chegou a hora do pau.

O Pedro se posicionou entre as minhas pernas, rola dura pingando na minha buceta inchada. Eu me agarrei nos ombros dele. Ele meteu com força, de uma vez, e eu gritei, um som selvagem que eu nunca tinha ouvido sair de mim.

A penetração era animalesca. Ele fodia a minha xoxota como se quisesse rasgar, e eu pedia por mais, chacoalhando a bunda para encontrar o ritmo dele.

A Luiza não ficou de fora. Ela se virou e se encaixou no Pedro. Ele estava por baixo, e o Pedro me comia, enquanto a Luiza, sentada no rosto dele, rebolava e gemia enquanto ele lambia a xoxota dela por baixo. Eu via a cena, e o voyeurismo me levava à loucura.

Eu gozei de novo, gritando o nome do Pedro. Ele me virou.

"Agora eu vou foder seu cuzinho, Luana. Pra você não ter mais dúvida de quem te fode de verdade."

Eu não tive tempo de protestar. Ele cuspiu na rola, lambeu meu cu e meteu o pau no meu rabo. A entrada foi apertada, bruta, e eu gritei de surpresa e dor, que logo virou um prazer esmagador. O rabo é a putaria de verdade. Ele me fodia o cu com uma violência controlada que me fazia ofegar, agarrada à Luiza, que beijava meus ombros.

Quando o Pedro estava prestes a gozar, ele me puxou para a boca dele, me beijou com urgência e soltou o leite dentro de mim. O gozo dele era quente, grosso, e eu senti o pau pulsar dentro do meu ânus enquanto ele descarregava a porra.

Caímos exaustos na cama, os três, suados e satisfeitos. O cheiro de porra, buceta e tesão estava no ar. Eu estava acabada, o corpo doendo de um jeito bom, e a Luiza me abraçou por trás, beijando meu pescoço.

A claridade da tarde invadia o apartamento da Luiza, mas o clima denso da noite anterior ainda pairava. Eu estava na cozinha, sentada à mesa enquanto o Pedro acabava de arrumar as louças do café da manhã tardio. A Luiza tinha saído havia uns vinte minutos para ir ao supermercado, e a gente estava naquele silêncio quente e cúmplice de quem tinha acabado de se foder de um jeito memorável.

O Pedro se encostou no balcão e me olhou. Os olhos dele, que tinham sido pura lascívia algumas horas antes, estavam sérios e apreensivos.

"Luana, a gente precisa falar sobre aquilo que te prometi."

Eu assenti, a garganta seca.

Ele tirou uma mochila pequena do canto e de lá, puxou um celular. Não era o dele. Era o do Maurício.

Meus amigos deram o susto nele. Foi só um tranco pra ele aprender a lição, mas eles foram espertos. Conseguiram o celular dele, desbloqueado e sem senha. Eu não tive coragem de te contar antes, mas tem coisas aqui que você precisa ver. Coisas que vão te mostrar a verdadeira podridão do Maurício."

Minhas mãos tremeram ao pegar o aparelho. Fui direto para as mensagens, guiada pela intuição. Um grupo chamava-se "*Clube dos Ricassos."

O que eu vi me fez o estômago embrulhar e o coração parar. Eram só babacas trocando putaria. Fotos e vídeos de mulheres lindas, todas casadas, sendo expostas e tratadas como troféus.

E então, eu vi o meu vídeo. Aquele que o Jonas tinha me mandado. Ele estava lá, postado pelo próprio Maurício, com uma legenda Mais uma santinha e uma chuva de comentários elogiosos e vulgares. Minha humilhação era o entretenimento da elite suja da cidade.

Eu estava tremendo, mas um comentário me fez gelar e ferver ao mesmo tempo. Era de um contato chamado "Fernando Correia."

Fernando Correia: "Essa aí? A beldade que me dispensou. Lembro quando disse que jamais trairia o otário do marido dela. E agora tá aí, entregue como uma puta no pau do Mauricio. O otário do marido dela achou que teria essa preciosidade só para ele. Pobre coitado."

Eu mal consegui respirar. Fernando Correia. Aquele rico nojento que tinha sido meu chefe, que tinha se apaixonado por mim e me mandado flores, me forçando a pedir demissão para ter paz. Era ele. Aquele obsessivo estava rindo de mim.

O Maurício respondeu a ele no chat, com letras miúdas:

Maurício: "Pois é. Ela foi fazer escândalo na empresa por ter descoberto que a gente tinha sido filmado quando estávamos no sítio. Mulherzinha patética."

E a resposta do Fernando veio, me destruindo de vez:

Fernando Correia: (Emoji de risada) "Ótima ideia ter contratado um fotógrafo para registrar o momento. Fui eu que mandei o vídeo para o Jonas. Era só uma questão de tempo até o casamento dele explodir. A vida dela é minha diversão agora."

Eu soltei o celular na cama como se fosse fogo. Não era só o Maurício. Era o Fernando Correia, o monstro que havia orquestrado a minha humilhação, que havia destruído meu casamento e me transformado em um meme sujo para esses homens.

A fúria** me consumiu. Peguei o celular de volta, os dedos prontos para ligar para aquele canalha**.

O Pedro agarrou minhas mãos com força, olhando nos meus olhos. "Não, Luana! Pelo amor de Deus, não liga!"

"Eu tenho que ligar! Ele tem que me ouvir! Ele tem que saber que eu sei que ele me fez parecer uma vadia para o meu marido!"

"E se você ligar, o que acontece?" ele disse, com a voz firme. "Ele é rico e poderoso. Ele vai ligar os pontos. Ele vai saber que você está com o celular do Maurício e vai descobrir que eu e meus amigos demos o susto nele. Pensa bem, Lu. Eles mandam. A gente paga. Eu posso ir para a cadeia por causa de uma vingança que fiz por você!"

Eu parei. Olhei para o rosto do Pedro, para a sua sinceridade assustada, e a raiva virou medo. Ele estava certo. Eu não podia arriscar a *mida do Pedro, o único que tinha se importado de verdade.

Respirei fundo, a fúria se transformando em uma triste aceitação. "Tudo bem, Pedro. Você está certo. Não vale a pena." Eu apenas deletei o vídeo do grupo e saí do chat, sabendo que eu tinha a prova em minhas mãos, e isso bastava. O Maurício levou o susto dele. O Fernando ficaria impune por enquanto.

Entreguei o celular ao Pedro. Ele me puxou para si, e eu me aconcheguei no peito dele, chorando de alívio e raiva. "Obrigada, Pedro. Obrigada por tudo.

Olhei para ele, a gratidão em meus olhos, e o beijo veio. Eu o beijei como se ele fosse a última coisa certa que me restava no mundo.

O beijo começou doce e logo virou selvagem. O Pedro me jogou no sofá, e a roupa voou. Nossos corpos estavam famintos um pelo outro.

Eu me joguei no colo dele, fodendo meu quadril para sentir o pau duro dele na minha buceta. Ele gemeu, rouco. "Porra, Luana. Você me deixa louco."

Não demorou para a gente ir para o quarto, nos atirando na cama. O Pedro me abriu, e enfiou a cara de novo na minha xoxota, lambendo com vontade. Eu me contorcia de prazer, implorando por mais.

Quando ele se posicionou sobre mim, eu o agarrei, e ele meteu com força, na buceta que já estava ensopada e ávida por ele. Eu gemia sem pudor, os olhos fixos nos dele. O Pedro soltou o leite dentro de mim, me beijando na boca com a força de quem sela um pacto.

Eu e o Pedro estávamos deitados de qualquer jeito, os corpos suados e entrelaçados nos lençóis amassados. Eu estava com a cabeça no peito dele, sentindo o coração dele batendo forte, e a minha buceta ainda latejava de prazer. A satisfação de ter descarregado tanta raiva e tensão era quase palpável.

Ainda meio atordoada com as revelações sobre o Fernando Correia e o Maurício, eu tentava encaixar as peças, mas o prazer do Pedro era um véu quente que me impedia de pensar direito.

Foi nesse momento de silêncio e cumplicidade que ouvimos a porta da sala se abrir.

"Cheguei, amores! Adivinhem quem achou promoção no vinho tinto e no chocolate!" A voz alegre da Luiza ecoou pelo apartamento.

Eu e o Pedro nos entreolhamos, os olhos arregalados de pânico. Tínhamos nos esquecido completamente que a Luiza voltaria. A gente estava pelado, suado, e o quarto era uma zona de guerra sexual.

"Puta que pariu," o Pedro sussurrou, tentando puxar o lençol para cobrir nossas vergonhas e o estrago que tínhamos feito. "Rápido, Luana, se veste!”

Eu tentei me levantar, mas minhas pernas estavam bambas. Eu só conseguia ouvir a Luiza se aproximando, os passos dela se misturando ao som das sacolas sendo largadas na cozinha.

"Pedro? Luana? Cadê vocês? O que que houve aqui que o apartamento tá silencioso demais?"

Eu peguei a primeira camiseta que vi, uma do Pedro, e vesti correndo. O Pedro tentava se enfiar na calça jeans, lutando contra o pau semi-duro que não ajudava em nada.

A Luiza apareceu na porta do quarto. Ela parou, as mãos na cintura, olhando para a cena:

Eu, tentando enfiar a cabeça na camiseta do Pedro.

O Pedro, com a calça na altura do joelho.

A cama completamente revirada, os lençóis de seda emaranhados, manchados de suor e outras coisas, e o cheiro forte, inconfundível, de sexo selvagem no ar.

A Luiza respirou fundo, e o rosto dela, primeiro surpreso, se abriu em um sorriso enorme e malicioso.

Nossa!" ela exclamou, com uma risada rouca e deliciosa. "Que cheiro é esse? Parece que o furação Luana passou por aqui de novo! E pelo jeito que o cheiro tá forte e delicioso, vocês não ficaram só de mãozinhas dadas no sofá, né?"

O Pedro se rendeu, deixando a calça cair e apenas cobrindo o corpo com o lençol. Ele estava vermelho e sem graça. "Luiza, meu amor... não é o que você está pensando..."

"Ah, não é?" ela disse, caminhando lentamente para a cama, os olhos dela me devorando. "Eu acho que é exatamente o que eu estou pensando! Pelo jeito que a Luana está acabada, e pela cara de safado que você está... Aposto que vocês dois não conseguiram se segurar depois de tanta revelação pesada.

Eu trouxe um lanche pra vocês. Venham.”

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Comentários

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Que delícia de conto! Parabéns pela narrativa tensa e envolvente! Quando os instintos afloram, o sexo fica muito melhor!

Fica o convite para ler meus contos!

Beijos

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Sempre dou muita risada com o tanto de moralista num site de conto erótico que só acreditam na forma deles de pensar e julgar, Luana é uma personagem com erros e acertos mas claramente uma ótima protagonista que rende contos interessantes,não deixe os moralistas influenciarem ou te desanimarem de escrever. Sabe desenvolver bem e estou sempre bem interessado no ponto de vista dado a Luana

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Mais um capítulo super interessante e excitante com a perspectiva dela, personagem bem desenvolvida, sempre que vejo que é no ponto de vista dela torço pra ser um capítulo mais longo. E foi super excitante tanto a parte dos 3 quanto a dela do Pedro,só teria deixado um pouco mais longa essa última. Mas um ótimo capítulo

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Os dois se traíram. Houve uma armação clara e absurda que os machistas de plantão desconsideram. Luana errou tanto quanto Jonas. Ambos traíram. Luíza é apaixonada por Jonas e já se envolveu com ele como Luana se envolveu com Pedro. Luana sempre percebeu isso. Jonas quem segurava as investidas de Luíza, mas no fundo ele gostava. A única coisa que concordo é que Jonas deve arrumar sim uma outra esposa, monogâmica. Alguém que viva sem liberalidade. Pela tranquilidade de Luiza ao surpreender os dois, acredito que ela se seguraria por Jonas.

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Concordo, ouve armação, mas os dois erraram muito, desde a mansão o casamento dos dois estava fadado ao fracasso

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Realmente esse casamento já acabou o Pedro está apaixonado pela Luana que há muito tempo caga e anda pro Jonas e a Luiza vai usar do ocorrido para tentar conquistar em definitivo o Jonas.

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Realmente Luana é a maior mau caráter do conto, mesmo tudo sendo uma armação pra humilhar ela e acabar com seu casamento, Luana ainda se acha na razão, traiu, mentiu, enganou o marido e mesmo assim se acha a traída, a injustiçada, o melhor pro Jonas nesse momento e encontrar um novo amor, q o respeite, q o ame, e a cima de tudo, q queira somente a ele, e quanto a Luana, q ela continue sendo a piranha q ela se tornou, seja num trisal com o casal canalha ou sozinha dando pra quem ela quiser e tiver vontade, mas continuar com o Jonas não dá, afinal ela já mostrou q realmente é uma vadia q abre as pernas pra qualquer um muito fácil, sem contar q é mau caráter, leviana e egoísta

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Mesmo os dois separados eles continuam fazendo merda

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