ROSA FLOR – CAPÍTULO 36 – DELÍCIA DE BANHO!

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 7601 palavras
Data: 07/11/2025 16:31:26

Acordei naquela manhã de sábado sentindo meu pinto em pé, peguei no bicho e sorri orgulhoso do meu bilau duro embora fosse apenas “tesão de mijo”. Fui ao banheiro e tive de sentar no vaso, pois de pinto duro como estava não conseguiria mijar de pé. Aliás, na minha casa, no meu banheiro, mesmo estando de pinto mole eu prefiro sentar e ter a certeza de que não deixarei o vaso molhado pra Rosinha.

Ao retornar pro quarto vi minha amada adormecida num sono profundo e, admirando seu belo corpo nu mal coberto, me senti feliz por ter tão bela mulher ao meu lado.

Pensei em ir pra cozinha e fazer o café, mas ao olhar o relógio vi que ainda era cedo e, então, me deitei novamente; decidi enrolar um pouco mais na cama.

Deitado ao lado da Rosinha, escutando sua respiração suave denunciando seu sono tranquilo, lembrei-me da noite anterior, do sexo gostoso com minha amada e da mudança de atitude dela em relação ao tio Carvalho; nem fantasiar com ele, ela queria mais! Talvez a culpa dessa surpreendente mudança de comportamento fosse minha e do ciúme que eu não conseguia esconder.

Retrocedi no tempo, pensei no primeiro dia em que nos mudamos para esta casa e em como tudo começou. Lembrei-me dos biquínis minúsculos que ela usou pra chamar a atenção do tio, as primeiras vezes que ela viu o tio Carvalho pelado e a admiração pelo pauzão dele, a primeira vez que ela deixou o tio vê-la peladinha e as vezes que transamos fantasiando com o tio. Pensei no tesão que sentíamos e do gozo intenso ao imaginar o tio Carvalho comendo ela, pensei também no tesão do tio e na vontade que ele sente de comer minha esposa. Lembrei-me das muitas vezes que a Rosinha confessou o tesão e a curiosidade de experimentar o cacetão do tio.

Me vieram à mente as primeiras intimidades trocadas entre eles e como tudo evoluiu até chegar ao ponto dela chupar o pau do tio fazendo ele gozar esguichando porra no corpo dela. Admiti para mim mesmo que também sentia tesão ao imaginar minha esposa abrindo as pernas pro tio Carvalho, pensava nele ele entre as coxas dela, metendo, enfiando o pauzão na bucetinha, dando prazer a ela e gozando dentro da minha amada.

Pensei tanta coisa, inclusive como seria se realizássemos todas as nossas fantasias e como seria o depois, me perguntei se eu continuaria sentindo ciúmes, se a Rosinha iria querer dar pro tio todos os dias, se ele tentaria comer ela com frequência. Pensei no risco de acontecer algum envolvimento emocional e prejudicar nosso casamento e no quanto eu amava aquela mulher e no medo que eu sentia de dividir ela com outro.

Lembrei-me do relacionamento aberto que viveram meus pais e meus tios por muitos anos e que o tio e a tia Carmem só se separaram porque ele pulou a cerca com uma mulher que ela não conhecia, pois, quando tratava-se da sua irmã, Júlia, a tia Carmem não somente aprovava, mas incentivava o tio Carvalho a “visitar” a cunhada para aliviar o tesão dela sempre que o Júlio, seu marido, se ausentava por alguns dias. E mais, eu tinha certeza de que quando meus pais adotivos retornassem trazendo de volta a tia Carmem, tudo voltaria a ser como antes, quatro adultos safados, loucos por sexo trocando de parceiros e gozando as delícias que só o sexo pode dar.

Pensei na Rosinha que se tornava cada dia mais fogosa, me perguntei se eu teria energia e tesão suficientes pra apagar o fogo dela já que nos últimos tempos queria sexo todos os dias e, às vezes, mais de uma vez ao dia.

Não esqueci do tio Carvalho, um homem solitário que se recusava a arranjar uma namorada, mas admitia abertamente o tesão que sentia pela minha Rosinha e a vontade louca de comer minha amada esposa.

Tentei organizar em minha mente os prós e os contras de realizar as nossas fantasias com o tio Carvalho que tanto nos davam tesão e que intensificavam nossos gozos. Pensei nos possíveis riscos que correríamos, mas não esqueci dos prováveis benefícios, afinal, a Rosinha, fogosa como estava e necessitando de sexo todos os dias, teria mais uma fonte de prazer, teria mais um homem pra apagar o fogo que lhe queimava as entranhas. O tio, que há muito estava sem mulher, poderia satisfazer suas necessidades de macho com a Rosinha e, claro, também dar a ela o prazer de experimentar outro homem, outra pica diferente da minha! Bem maior!

E eu, que tipo de benefício teria? Lembrei-me das muitas vezes que meu pau endureceu somente por fantasiar com a Rosinha e o tio Carvalho trepando, dos gozos intensos que senti imaginando os dois juntos. Ao pensar nos meus possíveis benefícios me perguntei que tipo de homem era eu que sentia tesão ao imaginar a esposa amada transando com outro macho de pica maior que a minha, e eu mesmo me dei a resposta: sou um entre muitos homens que se excitam, ficam de pau duro e gozam intensamente ao imaginar ou ver a esposa dando pra outro! Não sou o único maluco deste planeta, sou apenas mais um!

Pensei, pensei e, ao final, além da nada concluir, acabei adormecendo novamente.

Mais tarde pensei estar sonhando que havia uma boca quente agasalhando meu pinto e lentamente despertei. Ao abrir os olhos constatei que não era sonho, mas sim a minha deliciosa esposa deitada entre minhas pernas abocanhando meu pinto e tentando endurecer ele na sua boca.

Juntei o travesseiro dela ao meu e me ajeitei pra ver minha Rosinha me dando aquele carinho gostoso logo pela manhã. Lembrei-me que o tio Carvalho, naquele horário, estaria no quintal se exercitando ou limpando a piscina, pelado.

Eu (acariciando os cabelos da minha amada e tentando provocar a sua curiosidade e tesão pelo tio Carvalho) – Já foi ver se o tio tá pelado no quintal balançando o pintão?

Rosinha (tirando meu pau da boca e sorrindo pra mim) – Não preciso ver outro homem pelado, já tenho o meu aqui no quarto; e todinho meu!

Eu (insistindo) – Não quer ver outro pinto diferente, maior que o meu?

Rosinha (falando enrolado por estar com meu pau na boca) – Gosto do seu!

Desisti de tentar fazer ela fantasiar com o pauzão do tio Carvalho e concentrei-me naquela boca quente que envolvia meu pinto cansado pelas transas da noite anterior e que me deixaram bastante satisfeito, mas mesmo assim ele cresceu e endureceu.

Caros leitores, admito que eu nem tinha interesse em transar naquela manhã, estava feliz pelas gozadas da noite anterior, mas não se nega prazer a uma mulher como a Rosinha que não mede esforços pra me agradar, seja na cama ou fora dela. Deixei que ela me chupasse o pinto pelo tempo que quis e, ao vê-la se levantando, imaginei que ela montaria em mim encaixando meu pau na xota.

Ela montou em mim, sim, só que em posição de 69 me dando pra lamber a xota mais deliciosa deste mundo. Com a cabeça entre as coxas dela, tendo diante dos olhos a xana linda, beijei-lhe a virilha e encostei o nariz nos lábios que emolduravam a portinha do paraíso e aspirei o aroma que se desprendia daquelas carnes tão quentes: ufff, ufff, ufffff.

Rosinha (virando-se pra trás) – Gosta do meu cheirinho?

Eu – Adoro o cheiro dessa sua buceta gostosa!

Rosinha (rindo) – Deve gostar muito, pois tô sentindo seu pau pulsar!

Nos chupamos por algum tempo e em seguida ela se deitou de costas e eu me ajeitei entre suas coxas. Apesar de ter sido uma transa simples, sem malabarismos e relativamente rápida, minha amada Rosinha, na hora do gozo, me envolveu, me abraçou com braços e pernas demonstrando todo o tesão e paixão que sentia por mim.

Rosinha – Ai, Fer, como é bom gozar com você, gozar no seu pau, sentir sua pica dentro de mim me enchendo com sua porra quentinha, ai, que coisa boa, que delícia sentir você gozando dentro de mim!

Eu (deitado ao lado dela e ainda ofegante pela gozada) – Você tá muito fogosa, não sei por quanto tempo mais vou aguentar você.

Rosinha (rindo, pegando e balançando meu pinto mole) – Você aguenta, você é forte!

Eu (rindo) – O que você vai fazer quando meu pinto não quiser trabalhar?

Rosinha (exibindo um sorriso malicioso nos lábios) – Vou dar minha bucetinha pra você cheirar e, se não resolver, vou enfiar o dedo no seu cu e, se mesmo assim seu pinto não acordar, vou fazer as duas coisas ao mesmo tempo, vou sentar e rebolar na sua cara e enfiar o dedo no seu rabo. Tenho certeza de que assim seu pau vai endurecer!

Rimos de tudo aquilo e ela foi pro banheiro e eu fazer o café da manhã.

Naquela manhã de sábado, depois de transar com minha amada, fui pra cozinha e aproveitei pra fazer uma omelete pra nós dois. Coloquei na mesa, além do café, a garrafa de um azeite que ainda não conhecíamos, mas que a propaganda prometia ser delicioso.

A Rosinha, ao terminar de comer e ver o resto do azeite que sobrou, me surpreendeu ao pegar o prato e começar a lamber recolhendo a sobra do azeite. Eu ri e brinquei:

Eu – Cê tá parecendo criança lambendo o prato desse jeito!

Rosinha – Huuum, gostoso! Lambe o seu prato também pra sentir como é bom!

Peguei meu prato e comecei a lamber recolhendo a sobra de azeite como se lamber o prato fosse a coisa mais normal do mundo.

Rosinha (me lançando um sorriso malicioso) – Você lambe legal! Acho que não é a primeira vez que você faz isso!

Eu (fingindo não entender a malícia dela) – Quando criança e tinha comida gostosa, eu adorava lamber o prato, deixava bem limpinho e aproveitava todo o restinho.

Rosinha (olhando pra mim, insistindo em me provocar) – Você não é mais criança, cê já cresceu e imagino que agora prefere lamber outras coisas mais gostosas!

Eu (não conseguindo mais fugir das frases de duplo sentido da minha esposa e entrando na brincadeira) –Você tem algo gostoso pra eu lamber?

Rosinha (sorrindo, arrastando a cadeira e se virando de frente pra mim) – Tenho, inclusive sobrou um restinho, acho que você vai gostar!

Ao dizer isso ela abriu as pernas me mostrando a calcinha branca que vestia debaixo do vestidinho curto.

Eu (olhando entre suas coxas) – Sua calcinha tá molhada.

Rosinha – É o seu creminho, o restinho do seu gozo que ainda tá escorrendo de dentro de mim. Vai me lamber assim ou quer que eu lave?

Nada falei, minha resposta foi me ajoelhar no chão entre as pernas dela que puxou a calcinha pro lado exibindo a xota recém gozada e toda molhada da minha porra, aliás, quando ela puxou a o tecido pro lado, estava tão melado que fios de creme continuaram ligando o forro da calcinha aos lábios da xaninha.

Era grande o meu desejo de fazer com que ela voltasse a fantasiar com o tio Carvalho e, então, tentei mais uma vez incentivá-la a pensar nele, se bem que eu também ficaria satisfeito se ela pensasse em outro homem qualquer, pois eu queria muito fantasiar! Enfiei um dedo na fenda molhada e senti o quanto a Rosinha é quente naquele lugar tão acolhedor.

Eu (beijando as laterais internas das coxas e provocando minha esposa) – O tio deve estar pelado no quintal. Não quer ir olhar?

Rosinha (se acomodando na cadeira e abrindo um pouco mais as pernas)– Agora eu só quero ver e sentir a sua boca na minha xota. Me lambe!

Apesar de acomodado entre as pernas abertas da minha amada esposa e ter diante dos meus olhos aquela fruta deliciosa, confesso que ao ouvir isso senti uma leve frustração ao constatar que ela continuava resistente e não queria fantasiar com o tio Carvalho.

Eu adoro minha esposa, ela me dá o maior tesão, mas eu havia gozado na noite anterior e também naquela manhã e me sentia satisfeito. Pensei que se nós fantasiássemos meu pau ficaria totalmente duro e além de que gozar fantasiando é muito gostoso e provoca um gozo mais intenso. O fato é que eu estava doido pra imaginar situações excitantes, pensar na Rosinha trepando com outro homem, preferencialmente com o tio Carvalho, e então resolvi testar se a recusa dela era somente em relação ao tio ou a outro homem qualquer.

Considerando que a Rosinha, sempre que tinha a oportunidade me fazia lamber sua xota gozada, pensei em algo que pudesse excitá-la ainda mais e tentei outra vez.

Eu (tentando fazer ela fantasiar que eu acabara de chegar em casa logo após ela ter transando com outro homem) - Que bom voltar pra casa e ver minha esposinha me esperando de pernas abertas. Uau, sua xota tá gozada, tá escorrendo porra! Faz tempo que ele foi embora? Ele te fez gozar gostoso?

A Rosinha, mesmo sabendo que eu queria imaginar ela com outro, nada respondeu e aquele silêncio me fez pensar que ela realmente não queria fantasiar com nenhum outro homem.

Desisti de insistir, pois não queria criar um clima ruim; se ela não queria fantasiar, eu não iria forçar, embora desejasse tanto. Cai de boca naquela racha ardente e molhada que continuou vazando porra na minha boca e me concentrei em dar-lhe prazer. Meu pau até pulsou e cresceu um pouco, mas não endureceu totalmente e ficou no meia-bomba; ele estava realmente satisfeito e cansado.

Eu me esmerava em proporcionar prazer à minha amada que, nos últimos tempos parecia não se satisfazer com apenas um orgasmo ao dia. Enquanto eu lambia a xaninha da minha esposa reinava um silêncio entre nós e eu havia me conformado de que não iríamos fantasiar.

Poucas eram as cadeiras da cozinha que tinham almofada e eu, sentindo meus joelhos doerem, alcancei a almofada mais próxima, puxei com cadeira e tudo, soltei os cordões da almofada e a coloquei sob meus joelhos. Me sentindo mais confortável, colei meus lábios aos dela e enfiei profundamente minha língua naquela caverna molhada ao mesmo tempo em que esfregava delicadamente meu nariz no grelinho.

Ela parecia gostar, pois minutos depois puxou o vestido pra cima e o retirou pela cabeça ficando nuazinha pra mim. Vi ela se acariciando nos seios, beliscando e puxando os mamilos arrepiados e durinhos e ouvi ela gemer:

Rosinha – Ai, Fer, que língua gostosa você tem, enfia ela na minha bucetinha, enfia!

Quando ela se sentou na beirada da cadeira, abriu ainda mais as pernas e puxou minha cabeça de encontro à sua xota, percebei que estava próxima de gozar. Caprichei nos movimentos de língua na racha molhada e de nariz no grelinho e logo ela anunciou o gozo:

Rosinha – Ai, Fer, sua língua é muito gostosa, vai me fazer gozar, ai, que delíiiiiicia, vou gozar na sua boca, vou gozaaaaar!

Continuei lambendo ela na buceta enquanto apreciava suas expressões faciais que demonstravam o imenso prazer do gozo. Ela mesclava sorrisos com suspiros e às vezes parecia sentir falta de ar. Ahhh, minha bela esposa fica ainda mais linda gozando!

Não demorou muito pra ela empurrar e afastar minha cabeça do seu entre coxas.

Rosinha (rindo) – Chega, chega, já gozei e agora não quero mais sua língua mexendo aí embaixo, tire a língua daí que minha xota tá sensível.

Após ela gozar meu pinto estava em meia bomba e preferi não tentar gozar, pois eu estava realmente satisfeito e queria guardar energias pra mais tarde. Antes de me levantar, dei-lhe um beijo na boca esfregando nossos lábios molhados e enfiei minha língua na boca dela.

Rosinha (sorrindo de olhos fechados e falando preguiçosamente) – Huuum, que delícia, sua boca tá com gosto de xota gozada.

Vendo ela de olhos fechados curtindo as delícias do gozo, voltei aos afazeres da cozinha deixando minha amada descansando toda mole na cadeira e com um sorriso lindo no rosto.

Rosinha (sorrindo) – Ohhh, amor, cê não gozou, né! Se quiser uma mãozinha ou uma boquinha, eu dou, mas se quiser algo mais gostoso posso te dar a xotinha! Só não poderei dar o cuzinho porque ele tá doloridinho e precisa de uns dias pra descansar e se recuperar da “surra” de ontem.

Apenas sorri e minutos depois ela, após recuperar as energias, veio me ajudar com os afazeres da casa.

Mais tarde o tio apareceu nos convidando pra irmos ao supermercado, já que não havia quase nada pra comermos no fim de semana que se iniciava. Logo que ele apareceu na porta exibindo a alegria de sempre e tentou cumprimentar a Rosinha com abraços e beijos, sentiu que algo estava diferente, pois ela foi bem comportada, se deixou abraçar porém sem aquela agarração de sempre e não permitiu selinho nos lábios e nem passadas de mão na bunda.

O tio ao perceber a diferença de comportamento da minha esposa me lançou um olhar de interrogação e eu apenas acenei como quem diz “mulheres são imprevisíveis”, embora eu soubesse o que estava acontecendo.

Minutos depois eu e o tio esperávamos a Rosinha na garagem dentro da antiga e bela caminhonete para irmos ao supermercado. Logo em seguida ela surgiu e nos surpreendeu ao chegar vestindo uma calça jeans, e não os costumeiros vestidos curtos de sempre; inclusive usava sutiã.

Terminadas as compras, retornamos pra casa. Naquele sábado fizemos um almoço muito gostoso regado a cerveja gelada, mas nada de especial aconteceu entre ela e o tio Carvalho. Nada de biquínis minúsculos, de banho de ducha pelados, carícias ousadas, nenhuma safadeza!

Senti falta das brincadeiras que sempre aconteciam e o tio também estranhou, pois estava acostumado com as provocações da Rosinha que, em dias passados, terminaram numa gostosa safadeza entre eles, mas naquele sábado nada aconteceu. O tio percebeu a mudança, mas nada comentou até que a Rosinha entrou pra ir ao banheiro.

Carvalho – Fernando, tá tudo bem entre vocês, a Rosinha está bem?

Eu (tímido) – Tá, tio. É que eu não consigo esconder o ciúme que sinto dela com você e ela resolveu dar um tempo nas brincadeiras entre vocês. Talvez daqui uns dias ela volte a ser como antes.

Carvalho – Fernando, a boa convivência é fundamental pra manter um casal unido, nada é tão importante quanto combinar bem e viver em paz. Assim foi comigo e a Carmem até eu trair ela. O mesmo acontece com seus pais adotivos, o Júlio e a Júlia, continuam vivendo bem e em paz até hoje. Penso que a sinceridade é muito importante na vida de um casal, melhor uma verdade amarga do que uma doce mentira. Conversem, conheçam os desejos de cada um, vejam se cabe nos limites do outro e só façam aquilo que for bom pros dois. Eu convidei vocês pra morarem aqui comigo por amor que sinto por vocês dois e também porque eu estava me sentindo muito solitário, mas quero deixar claro que não quero ser o causador de problemas entre vocês, tá!

Eu – Tá tudo bem, tio, tudo se resolverá.

Carvalho - Tenha paciência, mulheres são seres maravilhosos, porém imprevisíveis.

Jantamos todos juntos naquela noite de sábado e nos despedimos carinhosamente após arrumar o local. Abracei o tio com afeto, pois passei a sentir pena daquele homem solitário depois que a Rosinha decidiu não mais brincar com ele. Ela deu-lhe um abraço sem a esfregação de sempre, um beijo comportado no rosto e desejou-lhe boa noite. O tio seguiu pra casa dele e nós pra nossa aconchegante casinha.

A minha esposinha, que pouco sorriu durante o dia, se transformou quando entramos e se viu sozinha comigo.

Rosinha (me abraçando, pressionando os seios no meu peito e esfregando a xota no meu pinto mole) – Quero gozar duas vezes antes de dormir, você aguenta duas?

Eu (sorrindo) – Eu vou te dar duas, mas pra mim uma só basta, pois eu e o meu bilau estamos satisfeitos! Quer ir pra cama?

Rosinha (exibindo um sorriso sapeca no rosto) – Na cama, não, eu quero fazer amor com você lá no quintal, ao lado da ducha.

Eu – O tio acabou de entrar na casa dele e ainda vai tomar banho antes de dormir, se formos pro quintal agora ele poderá nos ver.

Falei aquilo na esperança de que ela se animasse e quisesse ir naquela mesma hora pra transarmos no quintal correndo o risco do tio nos ver, mas ela recusou.

Rosinha – Então vamos esperar um pouco, iremos daqui a pouco.

Arrumamos a cama e outras coisas enquanto esperávamos o tempo passar, mas em menos de dez minutos a Rosinha sorriu pra mim e pediu:

Rosinha – Vamos?

Eu sabia que aqueles poucos minutos que se passaram após o tio retornar pra casa não foram suficientes pra ele tomar banho e se deitar, mas era exatamente o que eu queria, ou seja, correr o risco do tio nos assistir transando no quintal, e acho que a Rosinha desejava o mesmo, embora não admitisse.

Antes de sairmos ela se desnudou completamente, inclusive tirou sutiã e calcinha e vestiu somente um daqueles camisões que podem ser considerados compridos quando servem de camisa e há outra roupa abaixo da cintura, mas curtíssimo quando fazem as vezes de um vestido. Tirei a bermuda e vesti um short esportivo sem forro sob o qual meu pinto balançava solto.

Fomos pro quintal carregando um colchãozinho e deixei que a Rosinha decidisse a posição que o colocaria e, como eu havia previsto, ela o acomodou de frente pra janela de vidro da cozinha do tio de forma que, caso ele estivesse nos espiando, teria total visão de nós dois.

Rosinha (após me dar um selinho nos lábios) – Amor, peço que você não fantasie, não pense nenhuma sacanagem com ninguém, quero ver seu pinto levantar só de você sentir meu cheirinho. Combinado?

Topei, claro! Aliás, tenho certeza de que qualquer outro homem toparia!

Tirei o short e fiquei pelado, deitei-me com os pés direcionados pra casa do tio e a Rosinha tirou o camisão e brincou:

Rosinha – Quero que você se deite de costas e fique quietinho, não se mexa, deixe que eu faça tudo sozinha, tá!

Obedeci sem contestar, aliás, duvido que algum homem não atenderia a uma ordem assim! E digo mais, em se tratando da minha bela esposa, tenho certeza de que muitas mulheres também obedeceriam a essa ordem tão gostosa!

Deitado de costas eu vi minha esposa em pé se posicionando de pernas abertas sobre meu rosto me brindando com aquela belíssima paisagem. Ahhh, gosto de ver uma mulher pelos mais diversos ângulos, mas existem alguns especiais e aquele era um dos que eu mais gostava!

Caros leitores, eu havia transando na noite anterior e também naquela manhã; eu ainda estava satisfeito e meu pinto continuava mole parecendo não saber o que estava por acontecer, parecia não se dar conta de que teria “trabalho” pela frente, mas diante daquela imagem, uma bela fêmea de pernas abertas vista de baixo pra cima, ele começou a pulsar.

A Rosinha me provocou por algum tempo, talvez esperando pra ver se meu pinto ficaria duro apenas com aquela visão que ela me proporcionava; ele até cresceu um pouco, mas não endureceu e continuou de “cabeça baixa” como a reclamar “eu estou cansado” (risos)!

Quando ela flexionou os joelhos e começou a baixar a bunda em minha direção, percebi que ela olhou rápida e disfarçadamente pra janela do tio Carvalho. Ao aproximar seu corpo do meu rosto nada mais pude ver além daquele tesouro que vinha em minha direção.

Caros leitores, que belíssima visão a minha amada me proporcionava!

Ela interrompeu a descida do quadril quando aquela fruta estava a uns cinco centímetros do meu rosto, foi quando vi os lábios se abrindo parecendo me convidar a entrar naquele paraíso. Vi o cuzinho “morder” forte, mas fiquei sem saber se me convidava ou se fechava sinalizando que não queria mais ser invadido naquele dia (risos).

Ao ter todo aquele tesouro a poucos centímetros do meu rosto e sentir o cheiro tão característico que emana do entre coxas de uma mulher, meu pinto começou a pulsar e a cada pulsada eu sentia meu sangue inflando, fazendo crescer e endurecer o meu fiel amigo que, sentindo a proximidade daquela caverna quente e úmida, assumiu seu papel de “trabalhador”, se encheu de energia e se pôs de pé como um soldado pronto pra batalha.

Rosinha – Ai, Fer, é gostoso demais ver seu pau ficando duro por minha causa, quando você sente meu cheirinho.

Eu me deliciava com o perfume daquela fenda linda e estava louco pra levantar a cabeça e colar meus lábios nos dela e me deliciar também com o sabor daquela fruta, mas me contive e permaneci imóvel até que ela perguntou:

Rosinha – Fer, você gosta do cheirinho da minha buceta?

Eu – Adoro o cheiro da sua buceta, me deixe lamber ela?

Rosinha (dando um reboladinha) – Safado! Quer sentir o gostinho dela?

Eu – Quero, muito! Sente na minha cara pra eu te lamber, vem!

Ela afastou um pouco mais os pés e abriu mais as pernas abaixando a bunda de forma que sentou-se levemente no meu rosto colando os lábios dela aos meus. Além do cheiro eu pude também me deliciar com o sabor de tão tenra fruta, enfiei a língua o mais profundo que consegui recolhendo seus sumos internos, lambi os lábios, o grelinho e o cuzinho que piscou ao toque da minha língua.

Embora ela estivesse numa posição cansativa, continuava de cócoras; imaginei que, além de estar curtindo meu carinho, se mantinha naquela posição para, caso o tio estivesse nos assistindo, pudesse ver tudo que fazíamos.

Em nenhum momento tocou meu pau que continuava duro e pulsante e assim continuei a lamber aquela racha quente e molhada até que ela anunciou o gozo:

Rosinha – Ai, amor, que língua maravilhosa você tem, que delícia sentir ela me lambendo, enfia na minha xota, ai, eu vou gozar, vou gozaaaaar!

Logo que gozou saiu de cima de mim evitando que eu continuasse lambendo, ela sempre diz sentir cócegas quando é lambida logo após gozar.

Nos deitamos no colchãozinho e ficamos nos beijando enquanto ela massageava meu pau duro e eu lhe acariciava o corpo todo. Embora somente ela tivesse gozado eu estava tão satisfeito quanto ela, pois me dá um enorme prazer proporcionar prazer à minha Rosinha.

Eu (tentando fazer ela fantasiar) – Gosta de sentir na minha boca o gostinho da sua buceta? Gostaria que fosse o gostinho da xaninha de outra mulher?

Rosinha (sorrindo) – Desde que você me contou que já namorou uma garota negra, às vezes eu imagino você e uma pretinha gostosa se pegando numa cama! Fico imaginando o contraste de cores e me dá tesão?

Eu (rindo) - Gostaria de ver meu pinto branco dentro de uma bucetinha preta?

Rosinha (rindo) – Pode acreditar, eu adoraria ser corninha, ver você comendo outra mulher!

Naquela hora fiquei confuso, pois ela se recusava a fantasiar com o tio Carvalho ou com qualquer outro homem, mas parecia gostar de pensar em mim com outra mulher. Eu ia continuar o assunto, mas ela interrompeu meus pensamentos:

Rosinha (sorrindo e apertando meu pau com força) – Agora vou dar um jeito de amolecer esse cacetão aqui!

Ao se movimentar pra montar em mim percebi que ela olhou outra vez para a janela do tio Carvalho, era como se desejasse que ele estivesse nos assistindo. Em seguida pegou meu pau, esfregou a cabeça entre os lábios da xota e sentou agasalhando ele na buceta aconchegante. Que delícia a xota da minha esposa!

Depois de um bom tempo me cavalgando com a bunda virada para a casa do tio ela inverteu a posição e se virou de frente pra janela exibindo as pernas abertas e a xana gulosa comendo meu pau. Ela subia e descia a bunda, às vezes subia deixando só a cabeça da pica dentro dela e depois soltava o corpo batendo as nádegas em meu saco e fazendo barulho, e assim fez por um bom tempo até anunciar que gozaria outra vez.

Rosinha – Ai, amor, tá vindo outro gozo, vou gozar, vou gozar de nooooovo!

Adoro ver a minha esposa gozar, muitas vezes o gozo dela provoca o meu e eu, que há muito tempo me segurava esperando ela gozar, não resisti ao vê-la se arrepiando toda; seus movimentos e seus gemidos de gozo me proporcionaram um enorme prazer e não mais consegui resistir, me concentrei no meu pau apertado dentro daquela caverna quente e molhada e deixei meu gozo aflorar sentindo os primeiros espasmos que fariam esguichar minha porra dentro da minha amada.

Eu – Ai, que buceta gostosa, eu também vou gozar, não tô aguentando mais, vou gozar, vou gozar!

Rosinha (saindo de cima de mim e agarrando meu pau) – Goze na minha boca, quero sua porra na boca, dá pra mim!

Acho que ela não conseguiu pegar o primeiro jato, mas vieram outros e curti a delícia de cada um deles saindo do meu pau pra dentro da boca da Rosinha; senti que junto com cada uma das esguichadas, seguia o resto da energia que ainda me sobrara. Ohhh, gozada gostooooosa!

Descansamos por um tempo até que ela se levantou, buscou sabonete, bucha e toalha e tomamos banho na ducha aproveitando o calor da noite.

Voltamos pro nosso quarto e adormecemos pelados e felizes.

Acordei cedo naquela manhã de domingo sentindo meu pau duro; tesão de mijo, como sempre! Olhei ao meu lado e minha amada dormia tranquila, apreciei a formosura do seu corpo nu e pensei em acordá-la pra dar uma metidinha, mas eu ainda estava satisfeito e cansado da maratona de sexo à qual eu estava sendo submetido nos últimos dias. Levantei, fui a banheiro, me sentei no vaso, entortei o pau pra baixo pra não mijar pra fora e, enquanto me aliviava, pensei na falta que eu estava sentindo das fantasias com o tio Carvalho e a Rosinha e no prazer que me davam. Pensei numa maneira de convencer minha amada a fantasiarmos novamente, mas sem forçá-la, caso ela continuasse a resistir.

Saí do banheiro e fui até a janela da sala, abri uma fresta na cortina e lá estava o tio Carvalho com seu pintão livre, balançando e batendo nas coxas durante as atividades físicas que fazia. Pensei em chamar a Rosinha pra ver, mas desisti, preferi deixar que ela tomasse a iniciativa caso desejasse que as coisas voltassem a ser como antes.

Ainda sonolento, voltei pra cama disposto a enrolar mais um pouco e acabei adormecendo novamente.

Minutos mais tarde, por estar com o sono leve após uma noite bem dormida, senti a Rosinha se mexendo na cama, mas decidi fingir que dormia e aguardei. Senti que ela subia sobre mim e logo descobri que ela estava montando em meu rosto. Fui brindado com o contato quente de suas carnes úmidas, a safada esfregava delicada e levemente a bucetinha no meu rosto me fazendo cócegas com seus pelinhos que já ultrapassavam um centímetro de comprimento.

Não deu mais pra continuar fingindo, abri os olhos e ela me presenteou com o mais belo sorriso de mulher que acordou feliz, sorriso de mulher bem comida. Reparem, caros leitores, que eu escrevi “bem comida”, mas omiti a palavra “satisfeita”, pois se assim fosse, ela não estaria esfregando a xana na minha cara logo ao acordar (risos).

Ahhh, que bom acordar sentindo o perfume da xota na minha amada esposa!

Rosinha (sorrindo) – Bom dia, amorzinho! Que tal você raspar a minha peludinha hoje? Os pelos estão crescendo rápido e logo estará parecendo uma xota pré-histórica!

Eu – Que tal esperarmos mais uns dias pra eu curtir ela peludinha?

Rosinha (sorrindo) – Se você gosta dela peluda, assim será!

Quando ela me viu desperto, deitou-se sobre mim, me beijou e perguntou:

Rosinha (acariciando meu pinto mole) – Quer me comer?

Eu – Agora?

Rosinha – Sim, já! Quer?

Eu (teimoso e sabendo que o tio estava pelado no quintal, insisti em fantasiar) – O tio deve tá pelado no quintal, quer ir lá pro sofá e ficar de quatro espiando pela cortina enquanto eu como você?

Rosinha (sorrindo e negando, porém sem demonstrar contrariedade) – Quero você aqui na cama, quero curtir seu pinto dentro de mim, pensar só nele!

Eu (rindo) – Ele tá mole!

Rosinha (sorrindo) – Vou endurecer ele rapidinho!

Disse isso e inverteu a posição pra fazermos um 69. Abocanhou meu pinto mole, deu umas mordidinhas e uma chupada barulhenta, olhou pra trás e disse:

Rosinha – Adoro chupar seu pau mole e fazer ele endurecer na minha boca!

Não demorou muito e meu cacete estava a postos, duro, e foi rapidamente engolido pela bucetinha quente da minha esposa. Ela montou em mim e rebolou por algum tempo e, quando ela estava prestes a gozar, pedi que ficasse de quatro e meti com vigor, indo e vindo vendo meu pau entrando e saindo da bucetinha mais gostosa do mundo. Gozamos juntos. Foi uma rapidinha, porém muito gostosa!

Almoçamos juntos com o tio Carvalho naquele domingo e, igual ao dia anterior, nada de especial aconteceu, nada de biquínis ousados ou provocações, nenhuma brincadeira ou sacanagem, como vinha acontecendo nos últimos finais de semana.

Ao final do dia a Rosinha deixou eu e o tio sozinhos e entrou na piscininha sem tirar o short, a camiseta e o sutiã que usava. Foi nessa hora que pudemos conversar.

Carvalho – Fernando, sinto que você e a Rosinha precisam conversar e então decidi viajar na semana que se inicia amanhã, embora não precisasse, pois fui liberado pra trabalhar aqui na cidade, mas penso que fará bem a vocês dois ficarem sozinhos.

Eu (percebendo que ele estava decidido, nem tentei argumentar) – Tudo bem, tio, mas acho que tudo vai se resolver logo.

Carvalho – Mulheres são imprevisíveis! Seja paciente com ela!

Eu – Serei, tio!

Naquela noite nos despedimos do tio e lhe desejamos boa viagem para o dia seguinte. A Rosinha perguntou o motivo de ele viajar novamente, pois pensava que trabalharia na cidade, mas ele desconversou não revelando que queria nos deixar sozinhos.

Nem bem entramos em nossa casinha a Rosinha me abraçou e me beijou apaixonadamente enquanto se esfregava em mim, inclusive levantou uma das pernas daquele jeito que mulher faz quando quer transar em pé. Eu estava satisfeito, mas nem pensei em admitir isso e me preparei pra mais uma batalha na cama.

Rosinha (sorrindo e falando no meu ouvido) – Quero ser comida antes de dormir!

Eu (rindo) – Cê tá taradinha! Vai ser aqui em pé, no sofá ou na cama?

Rosinha – Quero tomar banho antes, passei o dia usando calcinha, não tomei ducha e a minha preciosa tá “vencida”!

Entramos no banho juntos e, como eu já disse outras vezes, nosso box é grande e tem duas duchas, ótimo para um banho a dois.

Rosinha (exibindo um sorriso maroto) – Quer me lavar?

Passei sabonete na bucha e comecei a esfregar minha esposa com carinho, iniciei no pescoço e fui descendo até os pés sem dar muita atenção à bunda e virilha, pois ali eu iria lavar com as mãos. Lavei os pés dela e me coloquei em pé novamente me preparando pra lavar os tesouros da minha amada.

A Rosinha sabia provocar, ela se virou de costas pra mim, apoiou as mãos na parede, arrebitou o traseiro e abriu as pernas esperando que eu iniciasse a lavagem da sua bunda naquela típica posição de mulher querendo ser pega por trás.

Eu – Adoro te ver nessa posição de putinha querendo pica!

Rosinha – Sou todinha sua, somente sua, mas agora só quero que você me lave.

A água caia em suas costas, no início do rego e foi ali que esfreguei o sabonete pra que a espuma descesse pela trilha estreita entre as nádegas. Com a outra mão lavei com carinho o vão entre as polpas daquela bunda linda e lentamente enfiei a pontinha do dedo no cuzinho esperando que talvez ela reclamasse, afinal, dedo no cu é bom quando se está com tesão e eu acreditava que ela ainda não estava excitada! Mas, ao invés de reclamar, ela disse:

Rosinha – Vou me agachar pra você lavar meu cuzinho bem lavadinho.

Agachamos juntos, eu atrás dela, e com a mão ensaboada reiniciei a lavagem do cuzinho. A água e a espuma continuavam descendo das costas para o rego facilitando que meu dedo escorregasse pra dento do cuzinho dela. Senti o quanto é apertadinha no rabinho e devagar enfiei mais profundamente o dedo esperando a reação dela que não podia ser melhor.

Rosinha – É tão gostoso sentir seu dedo no meu cuzinho, mas agora não é hora de sacanagem! Só quero que você lave bem lavadinho porque mais tarde vou querer um carinho nele.

Após brincar um pouco no furinho apertado, tirei o dedo e enxaguei toda a espuma do rego. Ela se pôs de pé e, de frente pra mim, me deu um beijinho nos lábios e abriu as pernas com os joelhos semiflexionados oferecendo a xota.

Rosinha – Agora a xaninha, lave bem caprichado pra ela ficar cheirosinha.

Caros leitores, fiz o melhor que pude, além de muito carinho, lavei com capricho e achei que estava fazendo uma boa lavagem na frutinha da Rosinha, mas ao vê-la rindo perguntei o motivo e ela respondeu:

Rosinha (rindo) – Vocês homens não sabem lavar xota, tem de lavar entre o lábio menor e o maior e não somente a rachinha, também não pode esquecer em volta do grelinho que tem umas dobrinhas e precisam ser lavadas; se eu deixar por sua conta ela não vai ficar limpinha, deixe que eu mesma faço!

Eu (rindo) – Ah, eu não tenho xota e por isso não sei lavar, além do que essa coisinha gostosa que vocês mulheres têm entre as coxas é cheia de dobrinhas, reentrâncias; é difícil de lavar!

Rosinha (rindo) – Eu não tenho pinto, mas sei lavar direitinho!

Eu também ri e esperei que ela terminasse de lavar a preciosa. Assim que ela terminou, olhou pra mim e disse maliciosa:

Rosinha (ensaboando as mãos) – Venha cá, agora é minha vez, vou lavar você!

Virei de frente pra ela oferecendo meu pau que estava a meia bomba e ela o agarrou juntamente com o saco e brincou:

Rosinha (massageando minhas bolas e meu pau com as mãos ensaboadas) – Lavar seu pau é fácil, a cabeça fica exposta o tempo todo, mas lavar aqueles pintos que têm a pele cobrindo a cabeça dá mais trabalho, tem de puxar a pele, pôr a cabeça pra fora e caprichar pra deixar bem limpinho.

Eu – Do jeito que você fala, dá pra entender que já lavou muitos pintos!

Rosinha (olhando pra mim e sorrindo) – Adoro lavar um pinto; já lavei muitos!

Eu – Um dia vou querer que você me conte tudo em detalhes de cada um deles, tá!

Rosinha (rindo, lavando meu pau e provocando) – Conto, sim, mas terá de ser num final de semana prolongado, pois vou precisar de um bom tempo pra falar de todos.

Meu pau estava quase duro com a lavagem deliciosa que ela fazia em mim, aliás, os movimentos que ela fazia, indo e vindo com a mão ensaboada, eram mais uma punheta que uma lavagem. Eu curtia aquele prazer quando ela ordenou:

Rosinha (terminando de lavar meu pau e ensaboando as mãos novamente) – Vire-se de costas pra mim e arrebite a bunda pra eu lavar seu cuzinho!

Eu até pensei em negar ou, ao menos, me fazer de difícil, dizer que eu mesmo me lavaria no cuzinho, mas decidi assumir o prazer que sinto em ter um dedinho dela no meu furinho. Virei a bunda pra ela que enfiou os dedos ensaboados no meu rego lavando tudo e procurando meu furico. Ao encontrá-lo fez um carinho e enfiou o dedo escorregadio. Minha reação foi instintiva quando senti meu cuzinho sendo invadido, além de rir, recuei a bunda fazendo com que o dedo dela escapasse do meu rabo.

Rosinha (rindo) – Relaxe, amor, sou eu, sua esposa, e o dedinho é o de sempre, não precisa se assustar, aliás, melhor se agachar pra eu lavar direitinho.

Não nego que gosto de um carinho no cu e o dedo da minha esposa sempre foi muito bem vindo quando transamos, principalmente quando ela me chupa o pau e enfia o dedinho no meu cu fazendo eu gozar muito mais intensamente. Ali, debaixo do chuveiro, embora meu pau estivesse duro e não fosse a primeira vez que ela me dedava, eu achava estranho quando sentia meu rabo sendo invadido, mas mesmo assim me agachei e aguardei a dedada. De novo senti os dedos da minha amada deslizando pelo meu rego e logo em seguida um deles invadiu meu furinho apertado. É uma sensação estranha, admito, mas confesso que é gostoso!

Rosinha (rindo e provocando) – Uau, como seu cuzinho é apertadinho! Eu sempre fiquei admirada do quanto um cuzinho é flexível, ao mesmo tempo em que é apertadinho ele também pode se esticar e agasalhar um pauzão grosso!

Eu (rindo) – Eita! Cê deve tá falando do seu cuzinho que se abre e deixa entrar um pauzão grosso, pois no meu não vai entrar pauzão e nem pauzinho!

Rosinha (sorrindo e provocando ao mesmo tempo em que movimentava o dedo na entrada do meu cuzinho) – Deixe de ser preconceituoso, amor; é tão bom um pau dentro do cuzinho! O dia que você experimentar, tenho certeza de que vai gostar!

Eu (rindo das provocações dela) – Se você diz que é bom, deve ser verdade, aliás muitos dizem a mesma coisa, então é melhor não experimentar!

Depois de rirmos bastante e terminar de lavar meu rabo com capricho nos colocamos de pé novamente.

Rosinha (me abraçando e me beijando a boca com tesão ao mesmo tempo em que esfregava a barriga no meu pau duro) – Você é muito gostoso, adoro você!

Após o beijo ela se agachou na minha frente e começou a chupar meu pau enquanto agarrava minhas nádegas. Eu olhava ela me chupando e curtia aquele carinho quando vi ela pegando o sabonete e, após ensaboar os dedos, enfiou a mão entre minhas coxas, por baixo do saco, e logo senti seu dedo deslizando no meu rego e procurando meu cu.

Caros leitores, por uma fração de segundo tive dúvidas se eu realmente queria o dedo da Rosinha dentro do meu rabo, mas quando ela enfiou o dedo no meu cu e tentou engolir todo meu pau, minhas dúvidas desapareceram. Ohhh, coisa gostosa que é ter o pau chupado pela mulher amada e o dedinho dela enfiado no rabo!

Esse carinho duplo estava me levando ao gozo e ela, ao perceber, se levantou, virou as costas pra mim e, com as mãos apoiadas na parede, arrebitou a bunda, abriu as pernas e pediu:

Rosinha – Me come!

Não esperei um segundo pedido, segurei ela pela cintura, enfiei meu pau por trás, cutucando, dando cabeçadas aqui e ali até que ela mesma pegou meu pinto e o direcionou para a xota. Meti! Ahhh, como é bom sentir o pau entrando na bucetinha da minha esposa!

Caros leitores, há alguns anos que eu e a Rosinha estamos juntos, mas a cada vez que enfio meu cacete nela, sinto tão gostoso quanto foi a primeira vez!

Foi uma transa rápida, porém muito gostosa, pois gozamos juntos.

Saí de dentro dela e eu sentia minhas pernas moles enquanto lavava meu pau que começava a amolecer. A Rosinha permanecia na mesma posição, em pé, pernas abertas, bunda empinada e mãos apoiadas na parede como se esperasse mais pica. Dei-lhe um tapa carinhoso na bunda e ela pareceu despertar.

Rosinha (olhando pra trás, sorrindo e rebolando) – Tô esperando você lavar minha xota, você gozou dentro dela, agora tem de lavar, afinal ela é todinha sua, só sua!

Eu me preparava pra lavar aquela xana que tanto prazer havia me dado, já havia ensaboado as mãos quando ela ficou de cócoras.

Rosinha (virando-se pra mim) – Espere um pouco até escorrer a meleca que você esguichou aqui dentro de mim.

Ao se ver frente a frente com meu pau, me puxou e abocanhou meu pinto que amolecia, mas ao começar a chupar tive de puxar meu pau.

Eu (rindo) – Ele tá sensível, ele não quer mais a sua boca, não quer mais ser chupado!

Rosinha (rindo) – Tá vendo, é o mesmo que sinto quando você me lambe a xota logo depois que gozo!

Ela ficou de pé e eu peguei o sabonete pra lavar a xota dela que, ao ver minha mão ensaboada, flexionou os joelhos abrindo as pernas e projetou o quadril pra frente me oferecendo a racha peludinha. Tentei lavar com todo o carinho que aquela preciosidade merece, afinal é a bucetinha mais gostosa do mundo e é ela que me proporciona muito prazer, me faz gozar e me faz sentir muito macho (risos)!

Quando terminei ela ainda deu uns “retoques” na perseguida e enxaguou com capricho. Saímos do box, nos enxugamos e fomos pra cama.

Ao nos deitarmos ela se aconchegou a mim, me beijou, pegou meu pinto e perguntou:

Rosinha (sorrindo e massageando meu pinto mole) – Será que eu consigo endurecer ele de novo? Será que ele vai ficar duro pra mim outra vez?

Eu (rindo ao mesmo tempo em que fingia dar uma bronca nela) – Claro que, sim, você sempre consegue endurecer ele, mas sugiro que tente daqui uma semana porque hoje, nem pensar, ele tá muito cansado! Deixe ele em paz!

Rosinha (rindo e apertando com força meu pinto até me causar uma dorzinha) – Daqui a uma semana? Nem a pau! Não consigo esperar uma semana, não! Hoje vou deixar você escapar, mas amanhã vou querer ele bem duro pra mim!

Nos beijamos e dormimos felizes; a Rosinha segurando meu pinto mole.

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