Rosaly, minha priminha safada.
Época de adolescência, fomos pro nordeste passear. Era a nossa primeira vez na região, embora nossa família seja, em sua maioria, oriunda de lá. Na Bahia, conhecemos uma boa parte da nossa família, incluindo algumas priminhas, com carinhas de safadas. Como não perdemos tempo, logo começamos as brincadeirinhas maliciosas. A coisa esquentava bastante, mas não rolou nada. Quando viemos embora, Rosaly, uma das mais assanhadinhas, pediu pra vir morar conosco em MG. Minha mãe, que é tia dela, aceitou e com o consentimento da família ela veio. Nossa casa tinha um banheiro só, com a tranca de madeira – tipo um ferrolho – e alguns buracos na porta, onde antes era a fechadura. Quando eu entrava pro banho, notava sempre a presença de alguém, olhando pelo buraquinho da fechadura, que ficava bem de frente pro chuveiro. Logo descobri que era Rosaly. Ela estava no auge da sua gostosura: coxas grossas e firmes, seios médios, durinhos, bumbum durinho e empinado. Além da cara de safada que não negava a raça.
Um dia, ao entrar pro banho, fiquei de costas pra porta e esperei um pouco até ela chegar. Quando notei a presença dela, já de pau duro, comecei a me masturbar lentamente. Fiquei assim por uns minutos e me virei de costas pra porta. Quando estava quase gozando, me virei de frente e deixei a porra jorrar forte, fazendo movimentos mais rápidos um pouco. Percebi que ela havia saído após me ver gozando. Acelerei o final do banho e fui até ela, na cozinha. Ela ainda estava ofegante e tinha um copo de água na mão. Me aproximei devagar e perguntei sem rodeios: gostou do que viu priminha? Ela ficou sem reação e tentou sair de lá, mas a segurei e disse: o dia que quiser, te mostro bem de pertinho. Pelo sorriso no rosto percebi que não demoraria pra iniciar umas putarias com ela.
Porém, um irmão meu que mora em outra cidade, veio passar um feriado prolongado e a minha cunhada perguntou se Rosaly não queria morar um tempo com eles. E, pra minha decepção, a kenguinha aceitou. Ela se mudou e alguns anos depois, fui fazer uma visita ao meu irmão e a reencontrei. Mais gostosa que antes, a cara mais safada ainda... Quando nos cumprimentamos, ela teve a ousadia de me perguntar no meu ouvido: você vai me mostrar aquilo? Somente sorri, dando a entender que sim. Eu já havia casado e a gente estava lá com minha filha, além de minha esposa, claro. Ficamos no quarto de hóspedes, que era onde Rosaly dormia e ela foi dormir em um sofá enorme na sala. No outro dia de manhã, ao levantar pra tomar café, minha esposa foi à frente, passou por Rosaly e a safada, sem nenhum medo, me deu um puta beijão na boca. Rapidinho, mas o suficiente pro meu pau dar sinal de vida. O dia passou tenso e minha cunhada combinou com minha esposa de irem a algumas lojas olhar roupas. Falei que ia ficar em casa, não estava a fim de ficar entrando e saindo de lojas. Por volta de 14hs, elas saíram e levaram as crianças. Mal fecharam a porta da sala, Rosaly entrou no quarto, já se atirando na cama e pedindo: me mostra seu kct, tô com saudade de ver.
Tirei o bicho pra fora e iniciei o vai-e-vem calmamente, com ela olhando coladinho nele. Até que colocou a mão e começou a movimentar, perguntando se era assim que eu gostava. Eu só curtia o momento, sem me preocupar com o mundo lá fora... Até que senti uma quentura no kct. A safada estava me mamando gostoso, de um jeito que eu nunca tinha sentido antes. Ela fechava bem a boca, ia deslizando e engolindo até onde conseguia e pressionava mais ainda os lábios até chegar na cabecinha, onde ela passava a língua bem sensual. E descia novamente, devagar, me levando ao paraíso. Eu tentava pegar em seu corpo, mas ela negava e dizia: só eu que vou trabalhar hoje. Mesmo assim eu tentava acariciar a bucetinha dela, ela se desvencilhava, sem tirar a boca do kct. Uns quinze minutos de chupada e carícias no saco, avisei que se ela não parasse, ia encher a boca dela de leitinho. Ela simplesmente olhou pra cima e aumentou a velocidade da chupada, apertando meu saco quando sentiu os primeiros jatos de porra na goela. Bebeu tudinho e continuou a chupar, deixando tudo limpinho. Se levantou e foi pra cozinha, arrumar a bagunça do almoço.
Eu precisava fuder aquela buceta, queria sentir o calor daquela safada na minha pica. Fui atrás dela, encoxando e apertando meu corpo contra o dela, encostados na pia. Ela só rebolava e dizia: tenha paciência, tudo tem seu tempo. E pediu pra eu sair. Pra evitar constrangimentos, fui tomar um banho gelado e voltei pro quarto. Dormi pelado, enrolado na toalha e acordei com minha esposa (hoje ex) me chamando, perguntando por que eu estava pelado e enrolado na toalha. Falei que por causa do calor, tomei um banho e apaguei. Tudo transcorrendo normalmente, à noite, fomos jogar buraco, tomar umas geladas. Rosaly não parava de me encarar, com aquele olhar de safada, que gosta das coisas erradas. Ela se acomodou no sofá, que ficava de frente para a mesa onde a gente jogava, bem em minha direção. Ela empinou o rabo, com o pijaminha atochado e deu boa noite. Fomos todos dormir. O quarto de hóspedes ficava mais ao fundo da casa e o banheiro após a sala onde a safada dormia. De madrugada, cutuquei minha esposa, querendo algo, mas ela virou pro lado e continuou dormindo. Como sei que o sono dela é pesado, me levantei devagar com a desculpa de ir ao banheiro. Passei pela sala, Rosaly estava deitadinha de bruços, com o bumbum fora do lençol. A visão era maravilhosa. Fui até o banheiro, fiz o que tinha que fazer e ao retornar, ela estava de frente, acordada e me falou sussurrando: achei que não ia vir... Nos atracamos num beijo safado, com mãos percorrendo nossos corpos e peguei nos seios dela. Que maravilha!! Durinhos, macios, com os biquinhos salientes e escurinhos. Chupei com carinho cada um deles e tentando pegar em sua xaninha. Ela se contorcia de tesão, mas não deixava eu pegar de jeito nenhum. Deslizei a boca pra sua barriga e segurei na xereca por cima do short do pijama. Puxei um pouco pro lado e meti a boca. A buceta tinha um sabor maravilhoso, delicioso. Meladinha, com o suco escorrendo pelas pernas. Lambi o quanto pude e coloquei o pau pra fora. Ela disse que era virgem, que não ia deixar eu meter. Fiquei louco de tesão, imaginando mais um cabacinho pra minha coleção. Só que a safada não deixou mesmo, disse que ainda não estava preparada, que tinha que ser na hora certa, blá blá blá... aquelas coisas que as mulheres sempre dizem, mesmo querendo ser fodida de todo jeito. Me posicionei no sofá e ela veio mamar novamente. Só que agora a gente não podia demorar e nem fazer barulhos, pois tinha gente em casa... Me chupou deliciosamente e gozei tudinho na boquinha dela. Nem precisei me lavar e voltei pro quarto. Dona encrenca dormia como um anjo...
Na manhã seguinte, era o dia de voltar pra casa e Rosaly aparentava uma certa tristeza. Minha cunhada notou e perguntou o que era. Ela disse que estava com saudade da tia – minha mãe no caso – e queria passar uns dias com ela. Eu falei: tem vaga no carro, se quiser, podemos te levar. Os olhos dela brilharam de felicidade. Finalzinho da tarde, a gente se aprontando pra pegar a estrada, malas no carro, tudo certinho, nos despedimos do pessoal e viemos embora, com uma bagagem extra: um cabacinho e uma mulher safada que estavam indo “passear” na minha cidade.
Na sequência, vou contar sobre o que aconteceu: o cabacinho que não era mais cabacinho...
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Comentem, deem estrelinhas e se quiserem trocar ideias: jrbruxinho@hotmail.com
Até a próxima.
