Como satisfazer a esposa e manter a relação? - 6

Um conto erótico de Genésio (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 4981 palavras
Data: 07/11/2025 19:40:44
Última revisão: 07/11/2025 23:14:11

Parte 6.

Durante a semana, eu e a Seli fizemos sexo muito animados com as lembranças e as sensações do swing feito com os amigos no motel. A semana passou voando.

Parecia que quanto mais safadeza a minha esposa fazia, mais tarada ela ficava. E ela me provocava gostoso, me deixando muito excitado o tempo todo. Nisso eu tinha que concordar com a Marise e o Leão, que nosso sexo tinha melhorado muito, e eu também havia aprendido a fazer umas coisas muito mais safadas e gostosas.

Chegando no domingo de manhã a Seli se vestiu lindamente, com uma blusinha branca sem sutiã, marcando os biquinhos dos peitos salientes, uma mini calcinha nova, um shortinho com abertura dos lados e uma sandália com salto. Ela já é alguns centímetros maior do que eu, e com salto eu praticamente batia no ombro dela. Com as lindas pernas expostas, naqueles saltos, vestida daquele jeito, estava deliciosamente provocante. Fomos deixar a nossa filha e a filha do casal amigo, na casa da minha mãe. Assim teríamos o domingo todo para desfrutar. Enquanto a Seli estava lá dentro de casa, deixando as duas meninas com a minha mãe, dando dicas de cuidados, meu irmão, dois anos mais novo, ficou conversando comigo na varanda e quando viu que estávamos sozinhos disse:

— Mano, o que é isso? Sua mulher está cada dia mais bonita e sexy. Parece até mais jovem! E se veste bem provocante. Você não se sente incomodado com todos olhando para ela? Com todo respeito, mano, até eu fiquei vidrado. Fala sério.

Eu dei risada, e respondi:

— Pois saiba que eu adoro, ela se veste do jeito que me deixa tarado, assim como mexeu até com você, também mexe comigo. Isso não me incomoda, pelo contrário. Me enche de desejo. Não tenho medo de nada. É a minha esposa.

Ele ficou me olhando, tentando entender. Pensou por algum tempo, e depois falou:

— Mano, admiro a sua segurança. Sou solteiro, mas não sei se eu tivesse uma esposa bonita e gostosa como a sua, eu deixaria que ela fosse tão provocante. É dar muita chance para o perigo.

— Que perigo? - Perguntei?

— O perigo de ela ser assediada, e ficar com vontade. A carne é fraca. – Ele disse.

Na hora, eu achei que era uma boa oportunidade de argumentar, conforme o que eu já havia lido, aprendido e ouvido do Leão e da Marise. Queria testar como ele entendia, e falei:

— Mano, tem três coisas que eu aprendi e acho importante lhe dizer. Primeiro, que ninguém deixa de desejar o outro, porque tem um compromisso com alguém. O desejo sempre estará latente, mesmo que fique oculto ou disfarçado. Sei que você desejou a minha mulher, e isso é perfeitamente normal e natural. Pode ser que ela tenha também desejado alguém, ou até você. Também é muito natural. Nada posso contra isso. Segundo, eu não vejo como algo ruim se a minha mulher desejar outro, pois sei que isso acontece com todos e todas, o que eu não gostaria, é que ela não fosse sincera, e não me contasse o que sente. Eu e a Seli somos muito abertos e sinceros, e ela sabe que, se desejar um outro, pode me contar, que eu vou achar natural. O que faremos com isso é que determina o nível de cumplicidade e de sinceridade de nossa relação.

Nesse ponto ele fez menção de falar e eu fiz um gesto de espera. Continuei:

— Em terceiro, lugar, quando eu conheci a Seli, ela já tinha tido outros homens, e portanto, já era experiente. Eu não me importei com isso, pois gostei dela e ela de mim. Se, porventura, ela desejar ficar com outro, por pura diversão ou prazer, para mater a curiosidade ou apenas o desejo, eu vou considerar que não muda a pessoa que ela é, pelo contrário, mostra exatamente a pessoa verdadeira que eu tenho como parceira.

— Você não acha ruim? Você deixaria ela dar para outro? – Ele perguntou, apressado.

Sorri e concordei:

— Eu deixaria. É certo que na hora, ficaria com um pouco de ciúme, mas tento evitar ser possessivo, e sem achar ruim. Se ela continuar sendo a mesma esposa amorosa, dedicada, e sincera, eu continuo gostando dela. E não vou nunca poder impedir o desejo dela.

— Não acredito! Você aceita ser corno?

Eu estava me deliciando, vendo a expressão de surpresa dele, e ao mesmo tempo uma ligeira excitação que transparecia no brilho do olhar. Era bom poder assumir para alguém que eu podia confiar. Falei:

— Eu sou liberal, mano, não tenho o sentimento de exclusividade. A Seli já deu para outros, antes de me conhecer, e se der para outros agora, não vai mudar o que eu sinto por ela, não a julgarei, se ela fizer tudo com o meu conhecimento e consentimento.

— Você deixaria ela dar para outro? – Ele estava incrédulo.

Respondi:

— Sim, deixo. Sem muito problema. Como dizem, sexo não arranca pedaço. Abre essa cabeça, e entenda. A liberdade é um mundo mais sadio e verdadeiro do que a prisão de não agir conforme seus desejos e impulsos reais. Se ela fizer tudo de forma consciente e assumida, sem ocultar, eu permito.

Conforme eu falava, reparei que ele ficava inquieto, tentando evitar uma ereção que se pronunciava entre as pernas, sob a calça. Era explícito que meu irmão desejava a cunhada. Eu também me sentia excitado ao saber aquilo, mas estava sendo sincero com ele e queria que ele me entendesse.

Ele abanou a cabeça como se negasse o que eu disse, e finalmente falou:

— Mano, você é muito louco. Falando, parece ser lógico, mas, na prática, deve ser uma barra, ouvir a sua mulher dizer que quer dar para outro. Não o incomoda?

Eu dei risada, e concordei:

— Podes crer! É mesmo uma barra. Claro que incomoda. Mas o dia que você tiver a sua, vai entender melhor o que eu digo. Vai ser cúmplice dela, e perceber que é melhor colaborar do que proibir.

A curiosidade dele aumentou:

— Já aconteceu? Ela já pediu?

— Já, aconteceu. Ela pediu. Mas depois eu lhe conto tudo. Agora não vai dar. – Disse.

Naquele momento, vimos que a Seli já estava voltando e nos chamando para almoçar. Minha mãe, fizera um almoço de domingo, feliz de que estivéssemos lá, e fomos para a mesa, e com isso, cortamos a conversa. Almoçamos num clima muito bom, de confraternização. Reparei que meu irmão olhava para a Seli com outros olhos, agora muito mais reveladores de seu desejo. Os seios dela, na blusa sem sutiã, estavam mesmo muito tentadores. Minha mãe, como sempre, se mantinha alheia, mesmo que reparasse, jamais faria um comentário. Ela era muito sábia e se mantinha neutra. Foi um almoço agradável e eu adorei perceber que meu irmão disfarçava muito seus olhares para a Seli, mesmo assim, ela reparou. Mas nada foi dito. Depois de duas horas, nos despedimos e partimos.

Eu me sentia muito satisfeito, pois pude, de forma discreta, me abrir com meu irmão, e compartilhar com ele o modo de pensar e de agir mais liberal ao qual eu estava tentando me adaptar. Seria uma bela conversa a ter com ele.

Na volta, indo para a casa do Leão, eu dirigia o carro bem lentamente, perdido nos meus pensamentos. Inconscientemente, eu ainda tinha uma certa insegurança de levar minha esposa na casa do Leão para os dois amigos foderem até cansar. Acho que alimentava uma vaga esperança de a Seli perceber meu incômodo com aquilo, e desistir de tudo. Minha esposa, me conhecendo, reclamou:

— Corninho, acelera! Você parece que não quer ir, ainda está em dúvida? Quer desistir? Ainda dá tempo.

Eu olhei para ela e vi que a alegria que ela tinha desde a noite do motel, tinha desaparecido. Ela estava um pouco tensa, irritada, pensando em não fazer mais nada, para que eu não sofresse. Eu sabia como ela desejava dar para os dois, e achei que ela não merecia essa atitude de eu não aceitar e desistir. Disse:

— Não quero desistir, relaxa, amor, vamos cumprir o combinado. Estava apenas pensando...

Seli pediu:

— Ge, por favor, pare o carro. Precisamos conversar, agora.

Eu fui para a faixa de acostamento da avenida e parei. Seli falou:

— É a última chance. Não vamos prosseguir se você não quiser. Para mim está definido. Tudo bem. Já vivi sem isso bastante tempo, posso viver de novo. Você ficar bem e feliz, alegre e seguro, é mais importante. Eu o amo, amo nossa filha, e nada mais importa. Eu sinto falta de sexo mais intenso, gosto de variar, você sabe, tenho essa alma de safada, e eu adoraria que você fosse meu corninho bem cúmplice. Mas se estiver ainda indeciso por causa dos dois rapazes, se sentindo usado, não vamos, não faremos nada que não seja de sua vontade.

Eu entendi que ela tinha toda a razão, e que eu precisava me decidir. Afinal, no fundo eu também me excitava com aquilo. Gostava de ser corno. Quando falei e assumi perante o meu irmão, me senti excitado. Concordei:

— Está certo. Eu quero ir. Eu gosto de ser corno. E adoro você bem safada. Nós vamos, você merece que eu lhe dê isso.

Ela fez um gesto de calma:

— Espera, se você aceitar, eu quero que seja por sua vontade, não apenas por mim. Não quero discutir isso novamente, nunca mais. Quero que vá porque também sente tesão e tem vontade de ser corno. Mas, ainda assim, se em algum momento, você se sentir desconfortável, incomodado ou ofendido, basta dizer claramente e a gente interrompe tudo e nós vamos embora.

Eu puxei minha esposa pela nuca e dei um beijo na sua boca. Eu confirmei:

— Eu quero, sua safada, no fundo estou com muito tesão de novo, quero ver você feliz, bem sacana, se soltando, gozando como gosta, e vou fazer tudo para colaborar. Serei seu cúmplice.

Seli abriu um sorriso lindo, e me deu outro beijo, intenso, tipo beijo de novela.

— Obrigada meu corninho. Eu sei que você gosta, é só ficar mais seguro. Você não vai se arrepender. Já disse isso uma vez.

Partimos em seguida, sem hesitações.

Chegando na casa do Leão e da Marise, o Silvone e o Miro já estavam lá.

Cumprimentamos normalmente a todos, eles deram beijinhos na face da Seli, naturalmente, como amigos que se encontram. Não houve muitas intimidades no primeiro momento.

Conversamos um pouco, estavam educados e discretos e nada indicava que ia rolar safadezas entre nós. Fomos para a sala onde pretendíamos assistir ao jogo de futebol.

A sala do Leão é bem grande, o Silvone e o Miro se sentaram no sofá para 4 lugares bem em frente da TV, e eu o Leão nos sentamos no sofá de dois lugares que fica formando um L, em noventa graus do outro. As duas esposas estavam na cozinha fazendo alguma coisa. Já tomávamos uma rodada de drinques, uns no uísque, outros na caipirinha. O jogo ainda demorava para começar. Poucos minutos depois as duas mulheres que estavam na cozinha, vieram para a sala e se sentaram no sofá bem entre os dois rapazes, a Seli do lado do Miro e a Marise do lado do Silvone.

Começamos a beber e conversar normalmente, pretendíamos assistir ao jogo, mas as duas mulheres não perderam tempo e já estavam trocando carícias com os rapazes e eles também retribuíam. Seli não demorou para colocar a mão na coxa do Miro e dar uma bela apalpada no pau dele. Ele acariciou as coxas dela e perguntou em voz baixa, mas audível:

— Estava com saudade?

Ela sorriu, e fez que sim.

— Gosta de pau grande? – Ele provocou.

Ela sorriu novamente, e falou:

— De vez em quando eu adoro.

Olhou para mim e para o Leão, e depois falou:

— Quase que o meu corninho melou a brincadeira hoje. Ficou indeciso.

Admirado, o Miro quis saber o motivo, e a Seli explicou:

— Ele fica meio intimidado quando vê a capacidade e potência dos rapazes no sexo. Se sente diminuído.

Ela deu uma pausa, e completou:

— Mas o tesão de corno falou mais alto. No fundo ele fica tarado só de imaginar o que vai acontecer.

Eu escutava aquilo e via minha esposa contando coisas que eram da nossa intimidade, na minha frente. Se por um lado, era uma exposição desnecessária, tinha seu lado bom, já nada era feito de forma escondida ou em segredo.

Meio invocado, resolvi pontuar:

— Não precisa expor coisas que discutimos intimamente. Você é explícita demais, fala de mim de um jeito que pode parecer desmerecedor, e de certa forma, isso pode ser uma falta de respeito.

Na mesma hora, a Seli percebeu que havia sido indiscreta, eu tinha razão, e se desculpou:

— É verdade, querido. Não disse isso com a intensão de ridicularizar ou criticar, quis explicar que você ainda não se sente tão à vontade com essa situação, da vida liberal, de ser corno, e eu acho que é uma insegurança equivocada.

Para minha surpresa, a Marise apareceu em minha defesa:

— Pois eu acho que você, Seli, de fato, tem horas que faz coisas com o Ge, que ajudam muito deixá-lo inseguro, e reconheço que eu também fiz sem pensar. Nossa intenção era ajudar para que ele se soltasse e se assumisse, mas reconheço que ela tem razão. Certas coisas você precisa ter cuidado.

A Seli não esperava aquela atitude da amiga, e ficou admirada, olhando para ela. Marise continuou:.

— Eu tive uma noite de sexo com o seu marido, que foi maravilhosa, ela é um macho gostoso, inteligente, e está se tornando um ótimo parceiro sexual. Quantas mulheres não adorariam ser a mulher desse sujeito? Mas, sei que não faz por mal, sei que quer que ele se sinta à vontade. Mas deve ser mais cuidadosa e preservar o seu marido.

Nesse momento o Miro resolveu falar:

— Eu entendo muito bem o Genésio. Sei que é mesmo complicado, no início, se comparar aos que são mais experientes, mais hábeis e mais bem dotados, diante da situação de compartilhar a esposa. Acontece que, pelo menos no meu caso, jamais penso em desrespeitar ou abusar ou humilhar. Parto do princípio que se o sujeito tem o fetiche de ser corno, e gosta de ver a esposa bem fodida e satisfeita, eu faço tudo para agradar.

Vendo que o clima tinha ficado meio sério, eu resolvi amenizar:

— Olha, eu acho legal todos se posicionarem, e eu gosto disso, acho que posso confiar em todos aqui, já tive provas da amizade e da cabeça liberal de todos. Estou gostando desses desafios, e estou aprendendo muito. Fiquem tranquilos, que eu vim aqui de boa vontade e a fim de me divertir como vocês também.

O Leão, riu e no seu jeito gozador falou:

— Falou tudo. Assumiu, e disse que gostou. Então, deixa rolar a safadeza.

Achamos graça e ele nos chamou para um brinde:

— Viva a safadeza. E liberdade para o prazer!

Achamos graça e a coisa se desanuviou de vez. Não demorou nem mais dois minutos e a Seli e Marise já avançaram sobre os rapazes, e os quatro já se beijavam. Nas trocas de beijos, eles falavam coisas provocantes, e elogiavam as mulheres.

Elas comentavam que estavam com muito tesão. Os rapazes disseram que também não viam a hora. As duas mulheres, já sem timidez, retiraram o pau dos dois para fora das bermudas, e acariciavam com suavidade, às vezes apertando, às vezes punhetando. A Seli olhou para o meu lado e me pegou observando. Ela mostrou a rola do Miro e disse:

— Obrigada meu corninho! Olha só o presentão que eu vou ganhar em breve.

Para não deixar sem resposta, e também demonstrar que eu estava tranquilo, eu perguntei:

— Mas não era isso que você queria?

Seli concordou, e afirmou:

— Queria e quero muito. Hoje eu vou aproveitar, fazer o que ele quiser.

Meu pau já estava duro também. E o Leão não estava diferente.

Pouco depois, a Seli e a Marise se ajoelham em frente aos dois amigos, com as rolas deles para fora das bermudas, e começaram a chupar. O Miro comentou:

— Os corninhos não vão conseguir assistir ao jogo, desse jeito.

As duas mulheres olharam uma para outra com aquele olhar do tipo “não tenho nada com isso” e voltaram a chupar os cacetes.

Não ficaram muito tempo nesta posição. Logo os quatro já tiraram as roupas. Seli havia tomado sol na piscina e estava com marquinhas lindas, dos biquínis mínimos que ela usava agora. O Silvone pegou a Marise, posicionou-a deitada de frente sobre o braço do sofá de forma que a bucetinha ficasse superexposta. Ela ficou com o tronco debruçado sobre o braço do sofá e somente encostando as pontas dos dedos de um dos pés no chão. O Silvone de joelhos atrás dela, segurou a Marise pela cintura e a penetrou.

Vimos o pau se enfiar nela, iniciando uma sequência de bombadas fortes. A Marise somente ficava gemendo baixinho e cravava as unhas no sofá. Ela olhou para o marido e exclamou:

— Cornão, meu amor, essa pica é imbatível! Eu sinto muita saudade.

Enquanto isso o Miro estava sentado e minha mulher montou a cavalo no colo de frente para ele. Ela adora cavalgar uma pica. Vi como ela segurou na pica e encaixou na xoxota, e depois foi se abaixando, fazendo a pica penetrá-la. Enquanto ela subia e descia, ele beijava e alisava os peitos dela de forma extremamente sensual. A boceta da minha esposa estava tão molhada que dava para ouvir o barulho do pau entrando e saindo.

Eu fiquei muito tarado de ver aquela cena pornô ao vivo na minha frente. Após uns minutos fodendo nessa posição o Miro a afastou, colocou minha esposa de quatro no assento do sofá, se apoiando no encosto, e de pé por trás dela, pincelou a pica na xoxota e meteu. Foi de uma vez. Seli ofegou com a enterrada e exclamou:.

— Ahh, caralho! Me arrombou! Que gostoso isso!

Logo ele começou a dar estocadas ritmadas com a pica, e tapas na bunda, o que fez a Seli gozar em poucos segundos.

Quando o Miro anunciou que iria gozar a Marise cochichou algo no ouvido da Seli. Se levantou do sofá, pegou na mão do Leão e foi para o quarto com o marido dela e com o Silvone.

Minha esposa ficou de joelhos no chão, bem próxima de mim, na posição que qualquer homem sabe que é pedindo uma gozada. O Miro tirou a camisinha e minha esposa pediu:

— Amor, bate uma punheta vendo eu ser gozada. Sei que você ficou com tesão da outra vez. Vai... quero ver você gozando assistindo sua esposa putinha tomando um banho de gala.

O Miro segurou minha mulher pelo cabelo com uma mão, deixando o rosto dela completamente exposto e com a outra mão mirou no rosto dela, e se masturbou. Logo jorrou, gozando o rostinho dela por completo. Não resisti ao tesão de ver aquilo, e bati uma punheta acelerada, assistindo a cena. Devo ter gozado quase em seguida, em uns 20 segundos. Depois disso a Seliane, ainda banhada de porra, me abraçou, me beijou toda melada e disse:

— Prova um pouco, corninho. Adoro sentir a porra do macho na minha face. E quero dividir com você.

Eu a beijei, mas sem grande entusiasmo. A atitude dela era provocante, tentava me excitar com aquilo, mas eu não me sentia ainda à vontade com tais atitides. Ela pediu:

— Relaxa um pouquinho para se recuperar do seu orgasmo, depois vai lá no quarto me ver. Gostou da ideia da Marise? Ela cochichou no meu ouvido sugerindo eu dar esse showzinho para você.

Ela se levantou, me beijou e sem esperar resposta, foi para quarto puxando o Miro. Eu fiquei na sala sozinho. Ainda mole, melado, e pensando em tudo.

Depois que passou o prazer da gozada, veio aquele pensamento crítico me condenando. De que eu sou um corno de merda que bate punheta assistindo um macho viril mandando pica na minha mulher. Que ela ia ficar cada vez mais tarada naqueles sujeitos. E que eu ainda estava submisso a todas as vontades safadas dela. Pensei que precisava me posicionar melhor.

Meus pensamentos, logo foram interrompidos pelo som da campainha. Leão, ao sair do quarto, antes de ir atender à porta, me tranquilizou avisando que era o Sander e que ele também estava convidado e fazia parte da jogada.

— Que jogada? – Perguntei.

— Nossa tarde de safadeza. A Marise adora e o Sander é muito amigo também. – Respondeu.

Na hora, só pensei: “Virou bagunça, mais um para comer minha mulher”.

O Sander entrou e nos cumprimentou. Leão e eu estávamos ainda vestidos. Era um homem bonito, alto, muito bem apessoado, bem-vestido, pele escura, parecia ser árabe. O Leão puxou assunto com ele. Perguntou se estava preparado para participar da festinha. O rapaz, de uns 28 anos, logo afirmou que sim, e ansioso.

A cena seria engraçada se não fosse a minha mulher lá dentro levando rola. O Sander ansioso para entrar no quarto e o Leão puxando assunto.

Quando finalmente, o Sander foi para o quarto, nós ouvimos um grito de “uhull” das meninas. Aproveitei para perguntar para o Leão de onde ele conheceu estes caras:

Leão explicou:

— Eles trabalhavam em uma empresa com sede em Porto Alegre, onde eu já estive trabalhando por alguns anos. Eles se mudaram para esta cidade ano passado, a trabalho para uma outra imobiliária, e eu e a Marise dávamos atenção a eles para não ficarem sozinhos. Logo nos tornamos amigos. Quando a Marise começou a subir pelas paredes querendo dar como biscate, eu liberei. Nós buscamos conversar com eles, para serem os comedores dela. Ela nunca deu para outros machos depois de casada, fora deste círculo de amizades. Mas os três já foderam minha mulher de tudo quanto é jeito. Ela adora e eu acho muito tesudo ver.

Uns quinze minutos depois, ouvindo os gemidos das mulheres, fomos para o quarto para ver como estavam as coisas.

Eu já entrei me preparando, porém a cena foi inesperada. O Sander tinha se despido e estava envolvido em uma dupla penetração. Era o Silvone por baixo, deitado de costas na cama, minha esposa no meio por cima dele e o Sander já comendo a bunda da minha mulher. Fiquei admirado. Assistindo a DP da Seliane. Minha mulher estava delirando, e berrava muito tarada. O Leão comentou:

— Você não se assuste. O Sander é tarado um cuzinho. A bunda da minha esposa já ele conhece bem, agora é a vez da sua esposa.

— Esses três machos vem sempre pegar a sua mulher? – Perguntei.

— Isso. Na verdade, agora eles vão pegar as nossas mulheres. Pode ir se acostumando. Daqui para a frente as festinhas serão animadas. Na verdade, são quatro machos. O Sander vem pouco, normalmente está viajando, é mais difícil de conciliar os horários. Mas, tem mais o Guaraci.

Neste momento a Marise, que já tinha gozado bastante com o Miro, estava indo ao banheiro, ouviu nossa conversa e comentou:

— Sua putinha ainda tem que conhecer o Guaraci. O pau dele é da grossura do meu antebraço.

Leão deu risada:

— Realmente ele é meio avantajado, porém não chega a tanto.

Fiquei ali, de pau duro vendo os dois pegarem a Seli com força. Enquanto o Miro assistia ali do meu lado. Para quem nunca viu uma DP ao vivo, é algo alucinante de tão tesudo, mas quando se trata da sua esposa, aí a coisa fica ainda mais tesuda. Seli gemia e exclamava que estava deliciada com duas rolas dentro dela.

Tinha momentos que eu voltava e ter controle da mente, e pensava: “Nossa! Pelo jeito essa suruba não tem fim!”

A Marise não demorou no banheiro e já voltou dizendo para o Miro:

— Vem, safado, que hoje estou a mil.

— Conheço bem essa sua tara. Deixa comigo. – Ele falou.

O Miro deitou a Marise de barriga para cima, dobrou as pernas dela de forma que os joelhos quase se encostassem nos peitos, e começou a meter com violência. Ela pequenina debaixo daquele macho forte ficava toda exposta. O Miro martelava.

Fiquei assuntado com a cena forte das socadas e o Leão comentou:

— No começo eu ficava preocupado. Depois eu caí na real. Ela quer rola e gosta. Então ela que aguente.

Ficaram um minuto nisso. Depois disso o Miro se deitou na cama, a Marise montou nele e o Sander deixou a Seli, que estava largada de tanto gozar com os dois, trocou a camisinha e meteu no cú da safadinha. Foi a vez da putinha do Leão ter uma DP.

Enquanto isso, minha mulher estava exausta, deitada de bruços na cama, uma das pernas dobrada. O Silvone não se importou como cansaço dela. Colocou mais uma camisinha e deitado por cima, meteu na minha mulher na posição em que ela estava. Eles pareciam incansáveis e as mulheres deliravam com aquilo. Eu fui tomado por um tesão incrível ao ser contagiado por aquele ambiente devasso.

Nunca vi sexo com tanta intensidade. Minha esposa gemia, deliciada, gozou algumas vezes, gritando seu prazer, o que deixava os rapazes mais ouriçados.

Meu pau doía de ficar duro o tempo todo, mas eu não queria gozar. Desejava segurar o máximo que eu pudesse.

Leão me fez um sinal para sairmos. Eu e ele fomos para sala assistir o final do jogo e deixamos os três rapazes e as duas esposas fodendo.

Uns 40 minutos depois, o jogo quase terminando, os 3 comedores apareceram na sala, conversam um pouco e se despediram. Foram embora.

Logo após, as duas mulheres aparecem na sala catando no chão as roupas delas. Neste momento, eu e o Leão ficamos observando o estado das duas. Estavam cansadas, com porra no cabelo e marcas de tapas na bunda. Enquanto elas se abaixavam para pegar as roupas, eu e o Leão ficamos observando as bocetinhas delas bem vermelhas e inchadas.

A Marise, que é muito safadinha, notou nossa admiração e mandou:

— Vem cá, meu corno, vem dar um beijinho na minha boceta toda arregaçada.

Leão obedeceu e deu um beijo e umas lambidas.

Na mesma hora a minha mulher fez o mesmo. Veio para a minha frente e de costas, arreganhou as nádegas e mostrou o cuzinho e a xoxota inchada e vermelha. Não tínhamos como negar. Eu dei umas lambidas sentindo o gosto de sexo e aquilo me excitou demais.

Ela viu que eu estava de pau duro e me empurrou no sofá, montou a cavalo de costas para mim, e pediu:

— Mete e goza no meu cuzinho, amor. Eu quero sentir sua porra aqui dentro.

Conforme o cu dela se encostou no meu pau eu senti que a pica deslizava para dentro com muita facilidade. Ela estava bem laceada e aquilo me deu tesão, saber que estava metendo no cu que ela deu para o Sander. Ela ficou rebolando no meu pau, eu peguei em seus peitos e puxei-a para se encostar em mim e disse:

— Sua puta, sem-vergonha, deu para o Sander e agora quer receber a gozada final.

Seli gemeu:

— Eu dei para os três, amor. Levei pica de todo jeito. Mas quero meu corninho gozando em mim. Antes que a Marise venha aproveitar.

A Marise deu risada e falou:

— Depois eu chupo seu corninho e dou também, vai gozar comigo de novo.

E foi assim mesmo. Se me perguntarem quanto foi o resultado do jogo eu não sei contar. O resto da tarde e começo da noite, foi fazendo sexo com aquelas duas devassas. Marise ficou comigo, namorou, beijou, chupou, me fez chupar sua boceta, e depois cavalgou minha rola metida na boceta, e depois no cuzinho, eu aguentei muito, pois já tinha gozado, e ela foi me provocando, até gozar no meu pau e me fazer gozar novamente.

A Seli não ficou para atrás e aproveitou muito com o Leão, até que fez ele gozar em sua boca, e engoliu tudo. Nossa, aproveitamos ao máximo.

Quando já era perto das 21h, tomamos banho, nos vestimos e fomos buscar nossas filhas. Leão seguiu de volta para a casa dele, e nós para a nossa. Estávamos esgotados.

Depois desse final de semana intenso, voltamos para nossa vida regular.

Ainda estou me adaptando, me sinto muito mais seguro, a relação com a Seli continua ótima, nossa sinceridade permanece total, e cumplicidade também.

Porém, deixo um aviso para os que tem curiosidade sobre ser liberal, deixar a parceira ou parceiro ter intimidade com outros. Tenham muita sinceridade e transparência na vossa relação, e respeitem os sentimentos e vontades dos parceiros. A fronteira que separa o razoável do inaceitável pode ser muito frágil e ser rompida.

Muitos homens dizem que fantasiam ver suas esposas transando com outros homens, e imaginam que isso seria o máximo. Sim, pode ser excitante demais.

Só que eu não acho que isso é verdade para todos. Cada casal é de um jeito e sem ter uma união sólida e muita confiança entre o casal, pode ser desastroso. A vida real é diferente da fantasia, é bastante difícil assistir um outro macho mandando ver na sua esposa de forma e intensidade que você nunca imaginou. Eu demorei muito para me sentir seguro, e ainda hoje, tem horas que me sinto um pouco tenso com essa nova situação.

A Seli está muito animada, e a cada dia se mostra mais sensual, mais provocante, e mais desejosa de novas aventuras. É da natureza dela, sempre foi devassa, mas é fiel. E eu vou desfrutando desse tesão acelerado que ela tem, pois me sinto muito tarado com tudo que ela deseja fazer e fala que tem vontade. Vamos aos poucos descendo as defesas e as barreiras de tabu.

Este conto poderá continuar, conforme tiver novas aventuras. Eu me sinto bem melhor desabafando tudo isso aqui.

Poderá ser continuado.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Conto muito bom, mas vem uns questionamentos: o marido corno, tem que ser adaptar, se transformar em algo que a princípio ele não quer, para satisfazer a mulher, e a mulher não pode se adaptar ao sexo só com o marido?. Afinal se ela é tão segura do que quer, e sabe que o marido não pode dar, porque não abre mão da relação dos dois e segue seu destino sozinha? Não a tara dela não é a safadeza, que ela poderia até fazer sozinha, como ele sugeriu, a tara dela é fazer ele de corno, e corno submisso. Continuo acreditando que isso não é cumplicidade, é coação.

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Zé Luis. Os seus questionamentos são válidos. Sim, ela disse claramente para ele que, sabendo que ele tem o fetiche de corno, mesmo com suas inseguranças, quer estimular esse prazer para ambos. E força um pouco o marido. Mas, eu quero cometar o seguinte sobre os seus comentários e análises, que julgo pertinentes, vindo de uma pessoa que tenta analisar dentro da lógica. Vejamos, cada pessoa, e cada casal é um universo próprio e único, e seus desejos, fantasias e fetiches, são próprios de cada um. É ilusório achar que vai ler aqui, modelos de comportamento perfeitos, sem seus desvios, falhas e inseguranças, e até seus esforços de influir no comportamento do outro. É a coisa mais natural do mundo, nas relações, mesmo muito respeitosas, que se estabeleça uma disputa sadia, para encontrar o ponto de equilíbrio, de ajuste e de harmonia de um casal. Se no mundo monogâmico, é assim, imagine no mundo liberal? Se esperar que os personagens ajam conforme um manual ideal de conduta, os contos ficarão sem a dose necessária de realidade, que faz a trama despertar mais emoções com as dúvidas, incertezas, crises, e mudanças que tornam a história bastante verossímil. Pense nisso. O ideal não existe. Cada um é de um jeito. Isso que é gostoso.

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