Nas características físicas das mulheres da família do Zé havia uma complementaridade. As duas irmãs dele eram as gêmeas Márcia e Nádia, que tinham 20 anos, 1 metro e 72, tinham seios grandes empinados, cintura fina e bundas muito gostosas de tamanho médio. Mas a mãe dele, a Rita, era uma morena de pele clara que tinha 1 metro e 58, 38 anos, seios de tamanho médio, rosto bonito e uma bunda pequena.
O pai do Zé, o Mocotó, quando bebia dizia que o maior prazer que ele tinha sentido na vida era comer o cu da mulher dele, a Rita. Porque ela, sendo baixinha e tendo uma bunda pequena, tinha um cu estreito. E o Mocotó dizia que esse era o segredo do gigantesco prazer que ele sentia comendo o cu da mulher dele.
A vó do Zé, a Honorina, tinha 59 anos e era parecida com sua filha Rita. Era baixinha, com seios médios e bunda pequena, e naquele bairro era considerada a maior especialista em chupar caralho. Ela tirava a dentadura e o contato das gengivas desdentadas dela nos caralhos fazia os homens daquele bairro sentirem um prazer intenso e diferenciado recebendo um boquete da Dona Honorina.
O Zé era parecido com a mãe dele porque era baixinho, era magricela, a única grandeza no corpo dele era o tamanho do saco, tinha bolas grandes e cacete pequeno. Era mais jovem que suas irmãs gêmeas gostosonas, ele tinha 18 anos.
O pai dele, o Mocotó, era loiro e alto e tinha um pequeno restaurante especializado em mocotó.
Mas, com a crise econômica, os fregueses do restaurante acabaram.
O Mocotó não sabia como é que ele ia comprar comida pra família. As gêmeas eram garçonetes do restaurante, a mãe do Zé era a cozinheira e a vó do Zé apenas ficava mostrando a xota pros fregueses pra levá-los pro fundo do quintal pra fazer um boquete.
O Zé disse que tinha a solução mágica pros problemas da família. Ele reuniu seu pai, seu vô Albertino, sua vó, sua mãe , suas duas irmãs e disse :
_Eu vou encher o cu de vocês de dinheiro. Mas pra isso eu quero ser o proprietário do cu das minhas irmãs, da minha mãe, e da minha vó. Só eu é que vou poder comer o rabo delas.
O Mocotó ficou furioso e começou a dar uma surra no Zé.
Mas o Albertino e a Honorina seguraram ele e disseram :
_Nós estamos numa miséria que não temos nem bosta pra cagar. Então vamos ouvir a idéia do Zé.
E o Zé disse :
_Por causa da crise, as pessoas estão abandonando os cães e os gatos. E a ong Cão Sem Bolas recolhe os bichos abandonados e castra os cachorros. Todos os dias eu vou ir nessa ong e vou pedir vários cachorros e gatos, dizendo que vou encaminhá-los pra doação. E esse restaurante vai tornar-se um açougue. Nós vamos vender a carne desses cães e gatos.
O Mocotó respondeu :
_Você tem bosta dentro da cabeça. As pessoas desse bairro não tem dinheiro pra comprar carne.
_Mas os moradores do centro tem dinheiro.
_E como é que você vai convencer os moradores do centro a virem até esse bairro afastado pra comprarem carne, seu idiota ?
_Vou divulgar o açougue na internet. O nome do açougue vai ser Açougue da Buceta Grátis. E a propaganda do açougue vai ser uma foto da minha mãe , da minha vó e das minhas irmãs peladas arreganhando a buceta com as duas mãos.
O Mocotó deu um tapa na cara dele mas o Albertino disse :
_O Zé teve uma boa idéia. Nós vamos ficar ricos. Então ele tem direito de comer o cu da minha velha, e o cu da mãe dele, e o rabo das irmãs dele.
As duas loiras gostosas tiraram a roupa, mostrando as bucetonas totalmente depiladas, e a mãe e a vó do Zé também tiraram a roupa.
O Mocotó saiu da sala pra não ver o filho comer todas as mulheres da família. Mas o vô do Zé ficou assistindo e batendo punheta.
O Zé começou comendo o cu da mãe dele, porque o pai dele, quando bebia, fazia propaganda do cu dela, dizendo que era muito bom de comer.
A mãe ficou de quatro no tapete da sala, e o Zé meteu o pau inteiro dentro do cu dela, num vai e vem rápido, socando com força o pau dentro daquele cu.
A mãe dele gritava alto de prazer e dizia :
_Fode mais meu cu, meu filho sacudo. Eu vou gozar. Aaaaaiiii !
O Zé tava sentindo um prazer imenso comendo o cu tão gostoso da mãe dele mas as gêmeas estavam ali, com aqueles seios grandes e tão gostosos.
Então ele gozou dentro do cu da mãe e depois já foi colocar a Márcia deitada no tapete. Ele ficou metendo o pau dentro da buceta dela e chupando aqueles mamilos largos e compridos, cor de rosa.
Ele sentia um prazer enorme chupando os peitos da irmã e gozou 3 vezes dentro da xota dela .
A vó disse :
_Você vai deixar pra me comer depois de comer essas putas , seu filho da puta.
_Desculpe, vó, mas eu quero ver se tem diferença entre chupar os peitos da Márcia e chupar os peitos da Nádia.
A Nádia tava pelada deitada no tapete e tava batendo siririca olhando o saco grande do irmão dela.
Então o Zé começou a comer ela e chupar aqueles mamilos que eram exatamente iguais os mamilos da Márcio. E o gosto também era igual.
O Zé disse :
_Vocês duas parecem clones.
O vô respondeu :
_Corno é o seu cu, seu fodido.
O Zé gozou duas vezes dentro da xereca da Nádia e disse pra vó dele :
_Meu pau já trabalhou bastante , agora ele merece o melhor boquete do bairro que é o seu boquete.
A velha tirou a dentadura e começou a chupar aquele pau.
O Zé sentia tanto prazer que soltava uns grunhidos.
O pai dele tava no quarto e pensou :
_Será que o tarado sacudo tá morrendo, por isso tá grunhindo desse jeito ?
O orgasmo do Zé dentro da boca da vó dele foi o orgasmo mais forte que ele teve naquela noite.
As gêmeas começaram a reclamar :
_Você comeu o cu da nossa mãe mas não comeu os nossos cus, seu filho da puta.
_Hoje eu enchi o cu da minha mãe de pôrra mas com a boa idéia que eu tive, eu vou encher de dinheiro o cu de todos vocês.