Depois que o diretor me expulsou do colégio, eu tive uma discussão feia com meu pai e resolvi explicar a ele todas as minhas frustrações com a escola, sem entrar nos detalhes íntimos. Apesar de puto e decepcionado, ele me matriculou numa outra instituição pra eu terminar o último ano do ensino médio e todo o tempo não ter sido em vão, portanto eu saí do Tadeu Ernesto, entrei num colégio particular em São Cristóvão e confesso que tentei andar na linha o máximo possível, até porque não conhecia ninguém lá. Só que... Bom, não adiantou.
Antes mesmo do fim da primeira semana na escola nova, eu já tava manjando as coçadas de saco dos caras da minha turma, doido pra mamar o professor de Educação Física quarentão e ex-sargento do Exército, e de olhos abertos até pros funcionários, desde o pessoal da limpeza até a equipe da coordenação. Era como se eu tivesse saído do Tadeu Ernesto, mas o Tadeu Ernesto não tivesse saído de mim, afinal de contas os velhos hábitos ainda permaneciam e queriam aflorar.
Por ironia do destino, chuta qual foi o professor que eu achei o mais gostoso. Isso mesmo, o de Física. Tinha que ser, né? Justamente a disciplina que eu mais tive dificuldade e média baixa na escola antiga. O Carlos Eduardo, que todo mundo chamava de Cadu, era um dos professores mais fodas no colégio novo, só que eu olhava pra ele e não via o cérebro, via apenas o piruzão marcado na calça dele. Via o peitoral cabeludo quando ele deixava o botão da blusa aberto na aula, e, é claro, também via a aliança de noivado brilhando em seu dedo anelar.
- Então, meus queridos, seguindo a terceira lei de Newton, pra toda ação há uma reação na mesma intensidade e direção, porém em sentido oposto. Vocês já ouviram falar no famoso “tudo que vai, volta”? É mais ou menos por aí. Ô, glória! – entre uma explicação e outra, ele puxava o jeans do meio da virilha e desafogava o malote pesado.
Daquelas malas que chegam no ambiente antes do próprio macho, sabe? E não sei o que era pior: Cadu em pé, com o trabuco marcado na cintura e deformando a calça; ou Cadu sentado, de pernas abertas e a barraca armada entre elas. Pensa num cara barbudo e branquinho, do cabelo preto penteado pro lado, aparência de trintão, 1,84m, relojão no pulso e sempre didático no jeito de falar. Meu professor de Física tinha o perfil físico do Jones Manoel, só que branco, de cabelo curto e... Evangélico.
- “Tinha que ser crente, né? Puta merda, fala sério! O que esse cara tem de gostoso, ele tem de chato. Como que um homem desses ensina Ciências?” – minha mente borbulhava de pensamentos durante as aulas do Cadu.
O varão era homem de Deus, tinha noiva e eu só conseguia pensar na sorte dela, pois apenas ela tinha o luxo de sentir, tocar e cheirar o peitoral malhado e rústico daquele macho em casa. Que inveja da varoa, viu? Perdi o foco total na aula, viajei legal e meus olhos permaneceram focados no volume chamativo da pica do Caduzão acumulada na virilha da calça, quase no canto interno da perna. Mais um pouquinho e daria pra dizer que aquela era realmente a terceira perna do professor, tão grande o instrumento.
Logo no meu segundo mês no colégio novo, as provas bimestrais chegaram e, como sempre, eu capotei em Física. Quem aprende alguma coisa diante de um macho maludaço, apetitoso e com corpo de paizão igual ao Cadu? É claro que me fodi, não deu pra evitar a recuperação. Só que antes de fazer as próximas provas, dessa vez eu me planejei antecipadamente, segurei o dinheiro que tinha e recorri ao Carlos Eduardo na intenção de fazer aulas particulares, tendo em vista que precisava recuperar a média enquanto ainda dava tempo.
Ele aceitou meu pedido, nós marcamos numa tarde de quarta-feira lá em casa e eu quase caí pra trás quando vi aquele quarentão largado à vontade na cadeira da cozinha, frente a frente comigo. De bermuda jeans e longe das calças que costumava usar, Cadu estava com as panturrilhas cabeludas de fora, meus olhos apreciaram a testosterona em forma de pelos por todo o corpo dele e tudo que eu queria era farejá-lo, do jeito que ele merecia e que eu sabia que a noiva não fazia.
- Tá com calor, professor? Posso ligar o ar se o senhor quiser.
- Não, Thiago, tá ótimo. E esquece esse papo de senhor, aqui eu sou só Cadu.
- Certo, Cadu. Caduzão da Física, esse é o cara. – apertei seu ombro, num cumprimento fraterno, e aproveitei pra pressionar o bíceps, que ele exibiu e flexionou.
- Cadu da massa! Hehehe! Mas voltando aqui, entendeu como funciona a terceira lei de Newton? Sempre na mesma direção e intensidade, porém em s-
- Sentido diferente. Eu sei, Cadu, a teoria é bonitinha. Foda é na prática. Essas setas todas, as fórmulas... Minha cabeça fica tonta.
- Hmm, tá. Vou tentar simplificar. – ele removeu os tênis, ficou de meias e deixou o cheiro doce exalar, em seguida apertou a rola sem perceber minhas manjadas famintas. – Agora tu vai entender: se uma mulher senta no teu colo, teu pau não sobe?
O varão tentou falar minha língua e quase me fez rir.
- Não.
- Ué, Thiago, como não?
- Eu sou gay, professor. Não gosto de pepeca, prefiro um piruzão grosso e cabeçudo babando na minha cara. – peguei pesado, eu sei, mas o cara era crente e eu tinha que chocá-lo logo de primeira, sem ficar de historinha ou dando volta pra comer pelas beiradas.
- Que isso! Tu é viado!? De verdade?
- Pois é. É a vida.
- Que pena... – ele lamentou.
- Por que pena?
- Tão novo e gostando do pecado. Não dá nem pra acreditar, você não tem cara dessas coisas. – o lado evangélico falou mais alto que o lado professor.
- Não tenho cara, mas eu sou. Não posso ver piru que já quero mamar, acredita? – não perdoei.
- Tá falando sério ou tá me zoando?
- Seríssimo! Mamo todo macho que eu vejo pela frente, não tô nem aí se é namorado, noivo, casado. – olhei pra aliança no dedo dele e sorri.
- Então quer dizer que se eu botar o pau pra fora, tu vai mamar? – a curiosidade do Cadu cresceu, ele coçou o piruzão e tentou se conter.
- Vou, com certeza. Quer tirar a prova real dessa equação, professor?
- Não, quero não. Sou hétero, Thiago. Minha pica não ficar dura com homem, tá doido?
- Garanto que fica, sim. É a lei da ação e ereção, olha como funciona.
Abaixei, comecei a abrir o zíper e, em vez de me parar e sair, o varão fechou os olhos, mordeu a boca e ainda suspendeu o corpo da cadeira pra me ajudar a puxar a calça. O pacotão saltou aos meus olhos, cobriu meu campo de visão e, mesmo dentro da cueca, já foi possível confirmar que meu professor de Física era dotado e sacudo, os dois ao mesmo tempo. Também deu pra sentir o cheiro do último mijão que Cadu largou e seus pentelhos tomavam a maior parte da boxer, nutrindo minha respiração logo de cara.
- Posso começar? – avisei.
- Eu já me curei do mundo, Thiago. O Senhor me libertou das coisas mundanas, eu não sou mais da bebi... AAARRSS! Não sou... Mais... Da droga... CARALHO, DÁ NÃO! JÁ QUE TU QUER, ENTÃO ENGOLE, FODA-SE! MAS Ó, BOQUINHA CALADA, ESCUTOU?! FFFF! – ele comandou minha nuca e me fez engasgar na disciplina, isso porque era crente e não tava nem na metade da ereção ainda.
Mole, a caceta do Cadu tinha 15cm de comprimento, era grossa, mas aquelas grossas macias e delgadas, sabe? Do tipo que dá pra apertar e esbugalhar na mão, porque era cheia de carne, gordona, bojuda. A cabeça era pequena e o sacão imenso, mas foi só eu começar a mamar que a glande estufou igual um cogumelo obeso, triplicou de tamanho e o caralho fez o mesmo, batendo 22cm na minha boca e despontando na goela.
- SSSS! Me tirou do sério, agora aguenta! Abre a boca, moleque!
- Mas sua vara é enorme, não consigo! – me fiz de fraco.
- Tsc! Abre a boca, porra, não queria piroca?!
- Pedi, mas-
Ele aproveitou que eu abri, jogou a marreta dentro e segurou minhas orelhas pra escorar e enfiar tudo, até o talo. A base grossa encheu meus lábios, o saco de cavalo amassou meu queixo e eu inevitavelmente lacrimejei de emoção ao sentir a mão daquele falso crente prender minha nuca e me obrigar a engasgar na marra, do jeito que eu mais gostava.
- GHHHR! GHHRR! GHRRR! – gargarejo é pouco pro que eu fiz ali.
- AGUENTA, MOLEQUE! LEMBRA QUE TU QUE PROCUROU, TU QUE PEDIU! NÃO QUIS PAGAR DE VIADO? NÉ BOM DAR EM CIMA DE HOMEM COMPROMETIDO, SEU FILHO DA PUTA?! HEIN? QUERO VER RESPONDER DE BOCA CHEIA, CRETINO! VIADINHO! AAARFF! – ele não sabia se fodia minha garganta, se xingava ou se controlava meu crânio a seu favor.
Na dúvida, Carlos Eduardo fez os três e exalou um ar de macho alfa superior que me tirou do sério. Ele não era gigante ou tão musculoso, mas cresceu além do normal, a cozinha ficou pequena demais pra nós dois e o safado abandonou a postura de varão respeitoso pra se revelar um verdadeiro tirano sexual, um doutrinador disposto a mostrar o que fazia antes de entrar pra igreja.
- ISSO, PÕE A LÍNGUA PRA FORA! ANDA, PORRA, TÔ MANDANDO! CACHORRA! PUTA! SSSS! – ele revirava os olhos, mordia o beiço, deslanchava o quadril pra cima de mim e eu dava dentro sem hesitar, como se aquela fosse a avaliação final de Física.
- É assim que você faz com a sua noiva? Hahaha... – não resisti.
- Não, claro que não. Com ela é amorzinho, não tem baixaria. Assim é só com as vagabas da rua, ó. – encheu minha cara de tapa, cuspiu na minha boca e voltou a socar no fundo das amídalas sem misericórdia nenhuma.
Os pecados do passado afloraram na pele e, de repente, não era mais o professor Cadu experimentando minha mamada, mas sim o bom e velho Carlão Dudu arregaçando minha goela e descontando o tempo que teve que passar escondido sob aquele disfarce fajuto de noivo evangélico exemplar. Quem ele achava que enganava?
- Vira o cuzinho pra eu avaliar, anda. – o barbudo ordenou.
- Quem falou que eu vou dar a bunda? – me fiz de sonso.
- Eu falei. Muito tempo que não como um cu. É hoje.
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