PÉ DE PATO, MANGALÔ, TRÊS VEZES...

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 2339 palavras
Data: 08/11/2025 20:12:31
Assuntos: Bissexual, Grupal

Noite esfriando. Finos pingos riscando o ar – serenava.

Cachorro quente gostoso da porra! Eu me lambuzo todo, mas adoro. É no ponto! Estava eu nesse ponto, cabeça baixa, saboreando o bicho, quando ouço uma voz ao meu lado. “Moço, pague um cachorro pra mim.” Fiz um gesto vago com a mão, que não significava nada, enquanto o dono da barraca veio enxotar a intrusa que estava incomodando os fregueses.

Ouvi novamente a voz, agora se dirigindo ao proprietário, repetindo o pedido. Voz familiar... levantei os olhos, lá estava ela, a putinha que comi outro dia, no meu apartamento. Cidade pequena dum cu! Com a boca cheia, fiz um gesto, chamando-a. O dono ficou meio contrariado, mas se rendeu à máxima de que o freguês tem sempre razão. Falei, boca ainda mastigando, enquanto ela sentava, lampeira: “Diz, estrupício! Estás me seguindo, é?” Ela: “Eu não, seu arrombado, que eu tenho mais o que fazer... Ó tu vai ou não pagar uma porra dum cachorro quente pra mim?” Através de gestos, solicitei o lanche.

Enquanto esperávamos, abocanhei mais um pedaço do meu sanduíche, olhando de soslaio para seu corpo, minha rola já querendo endurecer. Blusa decotada e short curto. Coxas grossas, arrepiadas, respingadas de chuva. “Tu não tá com frio não, desgraça?” “Eu sou quente, viado... Esqueceu, foi?” “Esqueci... Preciso reavivar a minha memória.” Ela fez uma careta e riu, satisfeita.

Chegou o cachorro quente e o refrigerante (coca-cola, claro), e ela abriu um par de boca que parecia querer engolir o mundo. Tinha que ser daquele jeito, que o cachorro era grande pra caralho, mas não perdi a chance de mexer com ela: “Ô, porra! Vai com calma, caralho!” Ela, de boca cheia, resmungou: “Vai tomar no cu, fresco véi!” E devorou a iguaria em tempo recorde. Pedi outro para dividir com ela. Comemos e chamei o dono para pagar.

“Agora que eu paguei pra tu comer o cachorro, é minha vez de comer a cachorra...” “Oxe, bora!” De repente, lembrou: “Ah, eu tenho uma surpresa pra tu...” Fiquei curioso, me dispus a ouvi-la. “Lembra que tu falou que da próxima vez eu levasse uma rola?” “Mentira!” – me empolguei. “Deixa de bichar, viado! Me faz vergonha não!” “Vai tomar no cu, catraia!” – devolvi o xingamento. “Quer saber ou não?” “Fala, porra!” “Meu primo é safado todo, e tem uma lapa de rola que faz gosto...” “Como tu sabe, tu já deu pra ele?” “Claro, né meu filho... Controle de qualidade...” – disse rindo.

Deixamos a mesa e, no caminho para o carro, ela foi explicando: fazia bico de garçom num barzinho peba. Engoli um viagra e rumamos para lá. Ela foi dando a carta: “ó, seu fresco, só num vá se engraçar com ele e me deixar na mão, viu?” “Que é isso, puta? Tem corpo pra os dois aqui...” “Tô vendo que a rola está estufada” – claro, a piriguete alisava por cima da calça...

O estabelecimento era mesmo um pega-bêbo dos mais chifrins. “Ó, quenga, esse lugar não é boca quente não, né?” “Relaxa, frouxo! É pobre mas é familiar.” Dois ou três casais chafurdando com nítidas putas nas mesas encardidas desmentiam a ideia de familiaridade, mas... que se fodesse! Escolhemos uma mesa bamba e em segundos fomos atendidos. Não sei se por ver um cliente diferente ou se pela prima, ou se pelas duas coisas. Cumprimentaram-se socando as mãos. Apresentou-me Rena. De Renato. Realmente, o carinha não era de se jogar fora – na verdade era mais de se jogar dentro. Tudo bem que o cabelo, todo amarelado de água oxigenada, lhe deixava com ar de traficante de ponta de esquina, mas não pude deixar de imaginar a rola dele na minha bunda.

Pedimos uma cerveja. O tira-gosto era espetinho assado na hora. “Está do carai, tio!” De fato, estava muito gostoso. Gostoso como deveria ser o caralho dele, pensei. Claro que evitei refletir sobre a origem daquela carne. Movimento quase nenhum, Nete fez um sinal e ele se aproximou da mesa. Sentou num tamborete vazio e começaram um papo meio cacete. “Tu tás fodendo com o tiozão aí, né? Tô sabendo!” “A buceta é minha, cara, dou essa porra pra quem eu quiser!” “Relaxa, prima... Tô zoando...” Eu já queria partir para o ataque, mas tinha que reconhecer que ela que estava no comando.

“Rena, tu encerra que hora hoje?” “Vocês são minha última mesa” “Que massa! Tá a fim de um rolê foda com a gente?” Ela piscando pra ele, ele se animou: “Opa, diz aí, prima! Qual que é?” Senti que eu precisava falar: “Tô querendo levar vocês dois para comer em casa...” O rosto dele se iluminou num sorriso: “Tô dentro!” Fulerei: “Ainda não, mas vai estar!” Ele: “Tu curte uma jeba no rabo, é?” “Sem cuspe e sem tapa!” “Podexá, tio... Sei fazer o serviço limpinho e carinhoso... Já tô de pau duro aqui...”

Apressamo-nos em fechar a conta e fui com Nete esperar no carro. Em pouco tempo Rena apareceu, jogou-se no banco de trás, gritando: “Eita caralho, vamo surubar!!!” Dei partida e me dirigi ao condomínio. Nete alisava meu pau o tempo todo. Rena conversava uma merda federal, sem proveito algum.

Ao entrarmos no apartamento, antes que eu fechasse a porta, Nete atirou-se sobre mim e arrancou-me um daqueles beijos profissionais que ela tão bem sabe dar. Enfiei a mão por dentro do short, ela gemeu. Rena fingia não ver nossa safadeza inicial, olhando os mesmos quadros que chamaram a atenção da prima, quando estivera ali da primeira vez. Soltei-me do corpo apetitoso dela e fui me dirigindo para o quarto já me livrando das roupas. Ele avaliou: “Gostei do furico... depiladinho!” “Esse fresco véi é todo depilado, Rena, feito tu! Eu tenho mais cabelo no priquito do que ele no corpo todo...” – Nete era uma onda.

Voltei do quarto com as toalhas e joguei para os dois. Ela reclamou: “Esse filho da puta tem mania de limpeza, primo!” “Hoje vão ser três naquele box...” – anunciei. Os dois livraram-se das roupas e não pude deixar de jogar um olhar pidão para o pau grosso de Rena (eu precisaria de uma generosa quantidade de vaselina para aguentar a tora), a púbis depilada feito a minha. Axilas também lisinhas...

Ligaram o chuveiro e os dois safados já começaram a se esfregar, ele pegando nos peitos dela e ela na rola dele. Entrei e realmente não tinha como ficarem os três ali sem se roçarem. Ensaboamo-nos uns aos outros, nossas mãos tocando todas as partes do outro. Ao passar o sabonete no corpo dele, aproveitei para acariciar e sentir a maciez de sua axila, ele fez o mesmo com meu cu... Claro, experimentei aqueles lábios carnudos... Era de família?

Terminamos, enxugamo-nos como deu e os levei para o quarto, que não dava para foder no sofá, como fora com Nete, da outra vez. Beijando-a e acariciando todo seu corpo, fazendo-a gemer (“Não faz escândalo, cadela, que esta hora tem vizinho...” “Ah, fodam-se!”), sua xoxota já vertia lubrificante natural... Ela abriu as pernas e caí de boca, do jeito que eu sabia que a levava à loucura. Ela beijava com frenesi a boca do primo, enquanto o punhetava...

Larguei da buceta de Nete e finalmente me aproximei do caralho de Rena. Que delícia de instrumento! Abocanhei-o todo, sentindo o gosto gostoso de macho; ele gemia e requebrava, e enfiava o dedo no meu cu, circulando (entendi com quem aquela rapariga havia aprendido aquela carícia avassaladora). Nete se apossara do meu cacete e o chupava com a técnica perfeita de uma puta.

Em pouco tempo, estava eu socando minha rola no priquito de Nete, que se remexia com seu traquejo de enguia, quando senti Rena se aproximar por trás de mim, apontar a cabeça da rola e começou a deslizar pelo meu cu adentro. Pude me deliciar com o prazer de sentir a vara de Rena me invadindo: “Cuzinho apertado, tio... Se abra pra eu lhe foder, seu viado do caralho!” Ao encostar as bolas na minha bunda, ele parou e aproveitava os movimentos das minhas estocadas em Nete para entrar e sair... Ela gemia: “Eita rola gostosa do caralho, porra! Me fode, me arregaça, viado, vai!”

Nete, que parece que tem um gozador extra na xoxota, começou a se requebrar e a gemer alto, dando claros sinais do orgasmo que se aproximava, e que explodiu violento, ela crispando as pernas trêmulas ao redor do meu corpo. Eu adorava aquele jeito intenso de gozar. Tirei minha rola de sua buceta, e Rena assumiu as estocadas, em movimentos cadenciados, ritmados. Deitado sobre minhas costas me fodia com vontade, a boca me sussurrando putarias: “Gosta de um macho te fodendo, né, seu puto?!” “Ai, gostoso... adoro! Mete assim... ai... Delícia! Que cacete massa, véi!”

Nete, recuperada parcialmente da tremedeira nas pernas, acompanhava de perto o caralho grosso e duro de Rena enfiando-se no meu cu e isso a foi excitando de novo. Sentou-se à cabeceira da cama e conseguiu se colocar com a minha cabeça entre suas pernas. Era insaciável aquela rapariga. Assim, sentindo a tora do primo me torando, recomecei a chupar o grelo rígido dela, enquanto ela gemia e se remexia.

Rena aumentou discretamente a velocidade com que me comia, e aos poucos não mais tão discretamente assim. Ele gemia sobre minhas costas e chupava os seios de Nete, que estava na minha frente, tendo a buceta devidamente sugada por mim. Até que senti os jatos de Rena espalhando-se dentro de mim, e ele urrando, num gozo extraordinário. Ao mesmo tempo, o priquito de Nete fez-se mais encharcado, e olhe a putinha outra vez com as coxas tremendo, numa gozada fenomenal.

Desabaram os dois e ficamos os três enroscados, as ruidosas respirações preenchendo o ambiente, meu cu vazando seu líquido. Mas minha pica ainda estava sedenta, um pilar de alvenaria. Molhado pelo líquido da buceta de Nete e pelas suas chupadas, ficou ainda mais quando Rena a colheu, num boquete divino. Quando sentiu meu mastro no ponto, ele deitou-se de bruços na cama e entreabriu as pernas, apresentando-me um cu piscante. Toquei-o com os lábios, lambi as beiras, enfiei a língua até onde deu... ele gemia. Depois de bem lubrificado, aprumei meu cacete naquele buraquinho e fui forçando, as pregas se abrindo e meu pau sumindo aos poucos dentro dele.

Os movimentos cadenciados, comendo o cu daquele exemplar maravilhoso de macho, sendo enrabado e requebrando-se sob meu corpo, davam-me uma sensação inexplicável. Nete tinha uma tara da porra de acompanhar bem de perto a rola entrando no cu do primo. Mas desta vez não demorou muito, que não consegui segurar o gozo por muito tempo. Raios de energia percorreram meu corpo e minha vara explodiu todo o meu tesão dentro daquele rabo maravilhoso. Eu gania feito uma cadela gozando. Ele também.

Eu que precisava me restaurar agora. Ao sair de dentro de Rena, Nete me abraçou e se manteve junto de mim, abraçadinha. O orifício de Rena piscava, expulsando a gala que entrara, com ruídos engraçados.

Nessa noite, meu apartamento agasalhou três corpos, que só despertaram na manhã seguinte, manhã de chuva forte, a tamborilar no vidro da janela. Desta vez individualmente, cada um foi ao banheiro, Rena foi o último. Eu estava com Nete, na cozinha, os dois nus. Não resisti àqueles lábios carnudos e nos beijamos com furor – minha rola crescendo e se enfiando entre as suas coxas, encontrando uma buceta já se molhando. “Eita, mas vocês estão num cio da porra, hein?!” – Rena chegava, também nu, a rola endurecendo também. Encostou-se em mim por trás e ficou roçando a cabeça da rola no meu cu...

“Tá bom, tá bom... Vamo deixar de putaria, senão a gente desmaia de fome aqui” – resolvi colocar um chega naquele recomeço de suruba. Nete perguntou se eu tinha daquela lasanha deliciosa que comera da outra vez. “Mulher esfomeada dum caralho! É a forrageira da França, é?” “Vai tomar no cu, fresco véi! Tem ou não tem?” “Tô te zoando, carai... Xovê se ainda tem” Tinha. Coloquei no forno, e nos dez minutos que esperamos ficar pronta, não teve como a gente se segurar: eu sentei no colo de Rena, sentindo a cabeça de sua rola na minha próstata, e chupei a buceta de Nete até ela explodir no primeiro gozo da manhã.

Eu me rebolava estrepado no pau de Rena feito uma quenga experiente. Nete me punhetava e me chupava quando eu conseguia parar os requebrados. As mãos do meu empalador percorriam meu corpo, roçavam meus mamilos, arrepiavam meus poucos pelos... E juntamente com o bip escandaloso do forno, a caceta dele explodiu dentro de mim, quase ao mesmo tempo em que eu sentia meu gozo quente pelas mãos de Nete.

“Isso é um magote de tarado safado!” Pilheriei, me descolando da rola de Rena e sentindo seu líquido descer do meu cu por entre minhas coxas (“Caralho! Vou ter que limpar o chão da cozinha quando esses putos forem embora!”) Servi a lasanha, todos nós cheios de gracinhas e piadinhas, todos felizes por terem se comido e agora estarem comendo.

Agora os dois vestidos (sem novo banho, esses imundos!), preparavam-se para partir, e combinavam a desculpa fajuta que iriam inventar quando chegassem em suas casas. Deveriam estar loucos, sem aviso deles desde a noite anterior. Ela frescou: “Não é? Um donzelo e uma moça virgem sem dar notícia, passando a noite fora...” E caiu na gargalhada. Rena riu mais contidamente; acho que ele teria um pouco mais de dificuldade de justificativa que Nete.

Pedi a chave do Pix; iria fazer um só para os dois. Surpreendi-me: “Foi quengagem não, tio! A gente curtiu muito foder com você e dormir na sua cama. Vai fazer Pix carai nenhum.” Nete foi taxativa. “Eu achei massa comer seu cu e até deixei você me foder... Tá tudo de boa!” Abracei os dois, com carinho e demoradamente – o bastante para me convencer que aquele fora nosso último encontro, que eu não queria correr o risco de gostar e me apaixonar por aquela situação... Tá louco?! Te esconjuro, pé de pato, mangalô, 3 vezes...

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