CASAL CONVERTIDO

Um conto erótico de Forrest
Categoria: Grupal
Contém 1087 palavras
Data: 09/11/2025 15:46:17
Assuntos: Anal, Grupal, Menage

Eu sempre fui um solteiro muito pervertido, gosto muito de fazer o que a sociedade hipócrita condena classificando como imoral.

Mas a vida, por algum motivo, colocou uma mulher evangélica na minha vida.

Eu totalmente apaixonado, me converti.

Nosso namoro era somente de beijos e depois que casamos era papai e mamãe

Hoje temos sete anos de casados, ela super parceira, temos uma filha com 5, somos muito felizes e eu nunca cometi adultério, não tenho coragem.

Estou com 30 anos e tenho conversado muito com minha esposa sobre a necessidade de fazermos anal, oral deixando gozar na boca e tudo mais.

A maior parte das vezes ela não falava nada mas um dia ela me contou que concordava comigo mas que tinha receio de estar pecando. Que conversou com uma das pastoras e essa se ofereceu para vir a nossa casa e conversar conosco.

Combinamos uma tarde, deixamos nossa filha na casa da minha sogra.

Recebemos a pastora, ela com vestido leve cobrindo seu corpo de pele sedosa, minha mulher com blusa e saia.

Começamos a conversar sobre a vida, um pouco de vergonha, elas sentadas uma ao lado da outra em um sofá e eu em outro a frente delas.

A pastora com seus 50 anos, dona de um belo corpo, começou a entrar no assunto sexo.

Explicando que o pecado não está o que se faz mas com quem faz, que um casal deve tentar satisfazer o desejo do outro.

O vestido da pastora tinha um rasgo que deixava sua coxa roliça de fora.

A pastora, próxima de minha esposa, falando baixo, acariciando seus cabelos, seu pescoço, explicando que o sexo está para o casamento como o confeito está para o bolo. Que a falta de prática provoca receio e insegurança e se aproximando mais ainda falou que estava ali para ajuda-la, ensinar a beijar e tudo que ela precisasse aprender.

Eu estava com a piroca muito dura, minha mulher estava muito vermelha e a pastora com os mamilos durinhos.

A pastora falava bem baixo, quase sussurrando, que ela devia ficar calma, que devia me servir, que iria se acostumar e gostar e encostou seus lábios no de minha esposa, sorrisos nos rostos das duas incentivou um beijo. Imaginem meu estado, assistindo minha esposa beijando a boca de outra mulher. Eu já tocava meu pau por cima da calça.

A pastora percebeu que minha esposa estava entregue e desceu com a boca para seu pescoça, minha mulher me olhou e eu já estava com o pau para fora tocando, masturbando.

A pastora dominante, abriu os botões da blusa e o sutiã e os seios brancos, médios e com mamilos róseos apareceram. Ela desceu com a boca, começou a dar leves beijos, envolvendo os mamilos com os lábios, agora bem durinhos, entregando seu tesão.

Voltou a beijar a boca, aparentemente minha esposa totalmente solta, beijando de uma forma que nunca tinha visto.

Tirou a saia de minha esposa, pediu para virar de costas, falou que não devia mais usar calcinhas grandes, ela de frente para minha esposa, deu umas lambidinhas em seus seios arrancando gemidinhos para depois deixar seu vestido cair, mostrando seus seios morenos com mamilos pretos.

Falou para minha esposa observar sua calcinha fio dental, explicou que tinha um corpo bonito, uma bunda redonda e que seu marido com certeza iria gostar perguntando para mim se estava certa recebento a minha concordância.

As duas em pé, minha esposa de costas para mim e ela de frente se beijavam, vi a pastora puxando a calcinha da minha esposa para baixo e mostrando aquela bunda maravilhosa.

Sentou minha esposa na ponta do sofá e começou a chupar sua buceta, pingava de tão molhada, gemia mais alto, a pastora usava dedos, enfiando em sua buceta e depois começou a massagear seu cuzinho. Com a lubrificação da buceta os dois dedos escorregaram para dentro do cuzinho, a esposa dava gritinhos e a pastora a comia com os dedos sem parar de chupar sua buceta.

Agora já eram três dedos, ela enfiava os dedos inteiros que já tinha um cuzinho mais relaxado.

Pegou em sua bolsa um pequeno plug de metal junto com um lubrificante, com maestria foi massageando seu cu com a ponta do plug. A esposa dava uns gritinhos e a pastora pedia para relaxar, ficar calma, para confiar que era bom e que iria gostar.

A esposa foi acalmando, e o plug foi escorregando. Quando a parte maior entrou ela gritou, a pastora muito experiente avisou que era somente um susto, para não se assustar.

Colocou minha esposa de quatro no carpete, me chamou, começou a mamar no meu pau, mostrando para minha esposa, colocando a lingua para fora, recebendo a pica na garganta, envolvendo os dentes com os lábios.

Tirou da boca e passou para minha esposa que imitou e colocou a lingua para fora, senti a piroca entrando até ela engasgar e deixar meu pau todo babado.

A pastora puxou o plug e me chamou, ela mesmo segurou no meu pau e apontou no cuzinho da esposa. Pegou lubrificante e untou minha piroca e o cu da minha esposa.

Piscou para mim e foi beijar a boca da minha esposa, eu fui forçando, usando minha experiência, ela gemia e a pastora pedia para ela aguentar um pouquinho.

Empurrei com um pouco mais de força e a cabeça rompeu a resistência do cu. Ela deu um grito de dor sempre sendo tranquilizada pela pastora.

Fui metendo, vivendo a realização de um sonho, sentindo aquele cuzinho engolindo minha pica, comecei a meter com força balançando a bunda dela.

A pastora, também nua, uma buceta morena, sem pelos, deitou por baixo de minha esposa e veio lamber meu saco e também a buceta da minha mulher.

Minha mulher estava irreconhecível, gemia alto, falava que aquilo era bom, rebolava e empurrava a bunda para trás.

Eu aproveitei o momento, socando naquele cu com força, empurrei a cabeça dela para baixo e ela começou a lamber a buceta da pastora fazendo a pastora misturar seus gemidos com os de minha esposa.

Foi nesse rítimo que gozamos os três.

Elas foram ao banho, pediram para eu aguardar na sala. Não sei se aconteceu algo por lá. Não demoraram muito para voltar

A pastora nos desejou felicidades, se colocou a disposição para ajudar sempre que precisássemos.

Agradecemos, ela deu mais um beijo na minha esposa, sorriu para mim e se foi.

Depois desse dia, tudo se transformou, calcinhas, biquines, as fodas e na igreja, a pastora nem parecia aquela mulher.

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