Primeira Vez na 305 Sul – Quando o Desejo Acendeu parte 1

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Lésbicas
Contém 476 palavras
Data: 10/11/2025 06:32:44
Assuntos: Incesto, Lésbicas

Era uma noite de sexta-feira abafada em Brasília, no Distrito Federal. O ar-condicionado do apartamento na 305 Sul zumbia baixo, mas não dava conta do calor que subia pelas janelas abertas para o Eixão. Clara, 48 anos, advogada bem-sucedida, acabara de voltar de um jantar de trabalho no Setor de Clubes Sul. Vestia um vestido preto justo, salto alto, os cabelos cacheados soltos. Marina, sua filha de 22 anos, estudante de arquitetura na UnB, estava de folga e tinha passado o fim de semana lá. Ela usava um baby-doll leve, sem nada por baixo, alegando que “o calor não deixa dormir de pijama”.

Clara tomou um banho rápido, saiu do banheiro com a toalha enrolada no corpo, gotas d’água escorrendo pelo colo. Marina estava na sala, deitada no sofá, vendo stories no celular. “Mãe, vem tomar um vinho comigo. Só uma taça, pra relaxar”, disse, com voz doce demais. Clara hesitou, mas aceitou. Sentaram-se no chão da sala, encostadas no sofá, a garrafa de Malbec entre elas. A conversa começou leve: faculdade, trabalho, os vizinhos fofoqueiros da quadra. Mas o vinho desceu rápido, e os olhares começaram a pesar.

Marina se aproximou, fingindo ajeitar o cabelo da mãe. Os dedos roçaram o pescoço de Clara, que estremeceu. “Você é linda, sabia?”, murmurou a filha, os olhos fixos nos dela. Clara riu, nervosa: “Para com isso, Marina, você tá bêbada”. Mas não se afastou. A mão da filha desceu devagar pelo ombro, até o decote da toalha. Clara segurou o pulso dela, mas não com força. “A gente não pode…”, sussurrou. Marina se inclinou, os lábios quase tocando os da mãe. “Só uma vez. Ninguém vai saber.”

O beijo veio devagar, hesitante. Clara fechou os olhos, o corpo traindo a razão. A toalha caiu. Marina a puxou para o chão, as mãos explorando o corpo que conhecia desde pequena, mas agora com outro olhar. Clara gemeu baixo quando a boca da filha encontrou seu seio. “Filha… isso é errado…”, disse, mas as pernas já se abriam. Marina desceu, beijando a barriga, as coxas, até chegar ali. A língua dela era curiosa, insegura no começo, mas logo encontrou o ritmo. Clara agarrou o tapete, o corpo arqueando. Era a primeira vez que alguém a tocava assim em anos – e era sua filha.

Marina subiu, os corpos colados, suor misturado com vinho. Clara, agora entregue, virou o jogo. Mãos firmes nas coxas da filha, língua explorando com fome. Marina gemeu alto, os quadris se movendo contra o rosto da mãe. Gozaram juntas, ofegantes, os corpos tremendo no chão da sala. Depois, ficaram em silêncio, abraçadas, o coração disparado. Clara beijou a testa da filha: “Isso não pode acontecer de novo”. Marina sorriu, maliciosa: “Pode, mãe. E vai.”

Naquela noite, o apartamento da 305 Sul guardou o segredo. Em Brasília, onde tudo é planejado, o desejo não pede licença.

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