BARTô DA MORTE PARA A PICA 04 !

Um conto erótico de FILHO SAFADO
Categoria: Gay
Contém 1505 palavras
Data: 11/11/2025 00:20:02
Assuntos: Gay, maduro, Teen

CAPITULO 04:

RESUMO [ PESSOAL NESSE CONTO NÃO TEM MUITO SEXO POIS COMO FALEI NO PRIMEIRO CONTO ELE É BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL DAQUI ONDE MORO E COMO ESTOU ADAPTANDO PARA SER UM CONTO GAY TENHO QUE CONTAR TAMBÉM AS PARTES RUIM DESSA HISTÓRIA! NO PRÓXIMO CONTO TRAREI MAIS SEXO PRA VOCÊS, NÃO DEIXEM DE LER ESSE SE NÃO VÃO FICAR SEM ENTENDER O PRÓXIMO CONTO! ESPERO QUE GOSTEM E BOA LEITURA PARA VOCÊS]...

No dia seguinte após aquela noite de muito sexo com meu coroa rsrsrs, eu acordei bem cansado mas nem deu tempo de pensar no acontecido pois já ouvir uma bela briga dos meus pais e fui ver do que se tratava! assim que cheguei na sala vi meu pai só de cueca slip discutindo com mãinha e a coisa parecia ser feia, eu já não aguentava mais aquelas brigas eram quase todo dia aquilo. mais nessa manhã a coisa saiu do controle quando meu pai perdeu a cabeça e deu um belo tapa em mãinha e ela caiu no chão chorando! eu já avancei pra cima dele e fiquei entre os dois.

PAI- que tu tá fazendo ai escondido?

Bartô- você só bate nela porque eu sou pequeno!

PAI- PEQUENO? e qual a diferença?

Bartô- porque se eu fosse grande lhe matava!

ali toda a minha admiração pelo meu pai se foi de um jeito que até eu estranhei.

Pai- matava? seu atrevido como diz um negocio desse comigo?

na hora só peguei um tênis que estava do lado e sair o mais rápido possível! queria sair dali e não voltar mais já tava bem cansado daquilo tudo e depois da noite ótima que tive eu não merecia acordar daquele modo medonho.

fui vagando pelas ruas sem rumo algum e quando dei por mim já passava das 10 hrs da manhã, a fome já apertava e eu resolvi bater em uma porta para pedir algo pra comer, só que a mulher me confundiu com um ladrão ou algo do tipo e colocou seu cachorro para correr atrás de mim, só tive tempo de sair dali e subir em uma arvore pra me proteger daquele cachorro do inferno!

quando o cão foi embora desci e fiquei atrás de um carro esperando mais um pouco pra ver se ele não voltava, já tinha ouvido falar que drogas aliviavam a fome então forcei a tampa do tanque de gasolina daquele carro e quando abriu eu comecei a cheirar para ver se a fome passava, no começo achei ruim e até estranho aquele cheiro mas com o tempo fui gostando e realmente a fome tinha passado, sem falar que eu estava com uma sensação ótima que nunca tinha sentindo antes! já era noite e eu ainda andava nas ruas sem rumo mais tinha conseguido uma garrafa pequena com um pouco de gasolina pra me satisfazer daquela realidade cruel que eu tava vivendo.

virei a esquina de uma rua e dei de cara com dois trombadinhas usando cola como droga[ cheirando mesmo ]... Quando me viram perguntaram o que eu tava carregando na garrafa.

trombadinha parrudo - o que é isso ai?

Bartô- é gasolina meu irmão! o que é isso ai de vocês?

trombadinha magro- é cola!

os dois estavam limpos só que drogados um parecia ter uns 17 anos magro até bonitinho, cabelo liso,rosto fino, negro claro!

o outro deveria ter uns 16, negro, cabeça raspada parrudo, um pouco feio rsrsrs.

o magro usava uma camisa aberta de botão e calça jeans, já o parrudo tava sem camisa e de calça branca de boné também branco virado pra trás!

então fizemos a troca das drogas e pela primeira vez sentir '' algo melhor '' que o cheiro da gasolina dava no meu corpo!passou um certo tempo e voltei a ver aqueles trombadinhas de novo na rua, só que dessa vez eles me ensinaram a roubar!

trombadinha parrudo- fala Bartô!

bartô- hi cara! onde foi que vocês conseguiram essas roupas maneiras?

eles estavam até bem vestidos dês da ultima vez que nos vimos, parecia roupas de gente rsrsrs.

trombadinha magro- roubando cara! tu pensa que a gente fica nessas calçadas igual um flagelado? por isso você tem que roubar.

olhei para eles e não sei o que me deu que falei algo que nunca pensei que diria assim!

Bartô- não,tenho coragem não!no máximo só tenho coragem de chupar um de vocês fora isso tenho coragem não!

eles se olharam e então o magro chegou perto de mim já dizendo bem baixo.

trombadinha magro- sabe Bartô não temos preconceito com viados novinhos assim como você, mas tá ligado que nós somos mais velhos que tu e isso pode te machucar feio né pivete?

o parrudo também chegou pra perto e só confirmou com a cabeça e começou a pegar no volume que já se formava.

trombadinha parrudo- tu não imagina há quanto tempo estamos na seca aqui! se tu quiser podemos ser teus machos tu vai ficar logo com os dois, tais afim mesmo?

eu só confirmei com a cabeça e disse:

Bartô- cara eu já dei para caras que tem idade pra ser meu pai, de tamanho e rolas de todo jeito possível [ tudo mentira! só meu pai quem me comia,fora isso mais ninguém]...então antes eles me ensinaram a roubar e se eu conseguisse encontraria eles em tal lugar que me falaram!

mas eu não aceitei sem antes provar eles.

Bartô- nada feito, primeiro vocês me comem e depois eu roubo,é pegar ou largar!

eles ficaram se olhando e então o magro chegou e me disse:

- certo mais só vai eu pra não chamar a atenção o lugar pode chegar alguém, e ve se não faz barulho ok?

só confirmei com a cabeça e quando tava saindo dei uma pegada discreta mais bem dada na mala do parrudo que ficou sem reação

e me olhou com uma cara de safado, pelo pacote deu pra notar que ele não era bem dotado mas poderia ser bem grosso rsrsrsr.

enfim chegamos no tal local, não era tão longe de onde estávamos mais andamos um pouco! não teve muita cerimônia o magro já foi tirando a roupa e mostrando uma rola de uns 18cm ,cabeça bem vermelha arredondada, saco pendurado com bolas médias, e cheia de pentelhos parecia uma mata virgem kkkkk

trombadinha magro- bora Bartô temos tempo a perder não vem fazer logo teu serviço!

me abaixei e chegando perto não sentir mal cheiro algum, tava com cheiro de sabão de coco

provavelmente ele tinha tomado banho para vestir aquelas roupas novas. comecei a chupar e foi crescendo e ficando dura mais nada que me fizesse parar de chupar afinal já tinha chupado bem maior que aquela rsrsrsr, chupei como sabia mais nesses movimentos de vai e vem ele parou e ficou assim por um tempo, até que sentir aquilo quente na minha boca[ e pra ser bem sincero estava azedo o gosto ]... quando ele tirou da minha boca se limpou com um pano velho que levou e eu cuspir aquilo ainda bem que não tava amarelado era só o gosto mesmo!

voltamos logo e ai sim eles me disseram como roubar.

magro- tu tá vendo aquela loja lá?

Bartô- qual?

magro- aquela meu irmão tu é cego? tu vai lá e vai trazer tudo pra nois!

Bartô- não tenho coragem não, vai você.

magro- meu irmão deixa de ser medroso nois vai ficar aqui atrás só de olho!

enquanto ele falava isso o parrudo só fazia confirmar com cabeça! bem, eu fui até lá e fiz o que eles me disseram só que fui pego pelo segurança da loja e levado ao conselho tutelar e lá soube pela primeira vez como eles tratam os trombadinhas de rua.

chegando lá fui sentado na frente de uma escrivaninha com um coroa gordo do outro lado escrevendo em uma maquina de escrever!o cara que me levou até ele era um parrudão deveria ter entre 35 à 40 anos por ai,branco, cabelo ondulado,barriga de shop e cavanhaque cara de mau.

- doutor pegaram esse muleke roubando aqui e pediram para o senhor tomar providência!

- senta esse muleke ai!

- senta ai muleke!

- qual o teu nome?

Bartô- É bartô doutor!

- nome completo!

Bartô- é bartô!

- nome completo, senta direto e fala auto!

Bartô- é José Bartolomeu de araujo, doutor!

-José Bartolomeu tu já comeu bolo antes?

Bartô- não doutor!

-pois então tu vai comer bolo agora!

Bartô- oba doutor!

- ó foguete o menino tá com fome alimenta ele ai.

foguete era o apelido do homem parrudo que levou até o gordo daquele lugar!

- bartozinho levanta!

- pra quem?

- bora levanta pra comer bolo!

levantei assustado e o tal do foguete pegou uma palmatória grossa.

- pois então muleke tu vai comer o melhor bolo da tua vida!

e nessa hora bateu com tudo na minha mão com a palmatória me causando uma dor horrível,depois disso me levou puxando minha blusa até uma cela e me jogou lá cai no canto e fiquei chorando pela dor que sentia.

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