Brenda acordou no dia seguinte com a cabeça pesada e o corpo ainda sensível.
Apesar de ter dormido nos braços de Daniel, o pensamento não desligava. Era como um mantra ecoando dentro dela:
“Eu adoraria que você escolhesse alguém.”
Ao mesmo tempo em que aquilo a instigava, também a assustava. Sentimentos misturados vinham à tona — excitação, medo, curiosidade, culpa — e, de repente, o silêncio entre eles parecia pesar mais do que qualquer conversa.
Enquanto preparava o café, Brenda observava Daniel sentado à mesa, falando sobre assuntos banais como se a confissão da noite anterior tivesse sido apenas mais um comentário despretensioso.
Ele sorria. Estava leve. Tranquilo.
Ela, não.
Brenda sentia o coração apertar, como se a ideia tivesse aberto uma porta que ela não sabia como fechar.
— Você dormiu bem? — Daniel perguntou, tocando de leve na mão dela.
— Dormi… mais ou menos — respondeu, sincera.
— Foi por causa do que conversamos? — ele insistiu, ainda com aquele olhar suave, seguro.
Brenda respirou fundo.
— Daniel… é muita coisa pra processar. Uma parte de mim quer… mas outra parte tem medo.
Ele inclinou a cabeça, atento.
— Medo de quê?
Ela demorou alguns segundos para encontrar a palavra.
— De gostar.
Daniel não desviou o olhar.
— Eu quero que você sinta prazer. Só isso.
Brenda baixou os olhos para a xícara, girando a colher sem perceber.
— E… como eu começaria?
Daniel já tinha a resposta pronta — como se tivesse ensaiado.
— Você não precisa fazer nada hoje. Só cria o perfil. Se não gostar, apagamos. Sem pressão.
Brenda percebeu que ele estava levando aquilo muito a sério.
Durante a tarde, no trabalho, as palavras dele não saíam da cabeça dela.
Os olhares dos funcionários, as piadinhas, o jeito que os homens se calavam quando ela passava… tudo aquilo que antes era apenas um incômodo, agora parecia ter outro peso.
Não era só atenção.
Era possibilidade.
No carro, ao sair do expediente, ficou alguns minutos olhando o próprio reflexo no retrovisor.
Sentiu o coração acelerar.
Quem era aquela mulher olhando de volta?
Ao chegar em casa, encontrou Daniel no escritório, mexendo no notebook.
Ela se encostou na porta, sem dizer nada por alguns segundos.
— Amor… — Brenda chamou. — Eu acho que quero tentar.
Daniel fechou o notebook devagar.
— Tem certeza?
Ela engoliu seco.
— Tenho.
Ele estendeu a mão para ela.
— Então vem cá.
Brenda se aproximou, sentindo o frio nas mãos e o calor no peito.
Daniel abriu uma nova aba e o site apareceu diante deles.
Nome (ou apelido)
Cidade
Preferências
Cada campo parecia maior do que deveria.
Aquilo não era mais fantasia dita entre risos e gemidos.
Era real.
Eles preencheram as informações necessárias. Ao final, uma mensagem apareceu:
“Perfil incompleto — adicione uma foto para começar.”
Brenda largou o celular na mesa e suspirou.
— Não sei se consigo fazer isso agora.
Daniel não a pressionou.
— Tudo bem. Você pode fazer quando quiser. No seu tempo.
Ele realmente estava tranquilo. Talvez até empolgado demais.
Brenda, por outro lado, sentia o coração latejar.
— É estranho — ela confessou. — Pensar que alguém vai olhar pra mim com… intenção.
Daniel arqueou a sobrancelha.
— Eles já olham, Brenda. A diferença é que agora você vai enxergar isso.
Ela desviou o olhar, mordendo o lábio. Sabia que era verdade.
Brenda baixou o aplicativo no celular, e Daniel fez o mesmo, entrando na mesma conta para acompanhar tudo.
Ela foi até o quarto e, diante do espelho, ficou observando a si mesma.
Ainda vestia o uniforme da empresa.
Respirou fundo.
Devagar, foi tirando a roupa. Ficou apenas com a lingerie.
Não queria mostrar o rosto, só o corpo — apenas uma parte de si.
Posicionou o celular diante do espelho, ajustou a postura, valorizou as curvas… e tirou a foto.
Recortou para esconder o rosto, fez um ajuste de iluminação e, com o coração disparado, publicou.
Voltou ao escritório com o celular na mão.
— Amor… eu postei uma foto. Vê o que acha.
Daniel abriu o aplicativo e parou por um instante, admirando.
— Nossa… você está linda.
Antes que ele terminasse de falar, uma notificação surgiu na tela:
“Perfil novo? Bem-vinda.”
Brenda sentiu o celular vibrar na mão e o estômago revirar.
Daniel sorriu.
— Vai lá, amor… responde seu novo fã clube.
Eles riram.
Brenda voltou para o quarto, meio sem acreditar no que estava acontecendo.
Passou um tempo explorando o aplicativo, vendo perfis, mensagens, curiosos tentando iniciar conversa.
Nada demais. Só pequenas trocas de informações.
Mas a sensação era nova.
Ela estava sendo vista.
Na manhã seguinte, Daniel precisaria voltar para a fazenda.
Então deixaram tudo combinado: se Brenda quisesse conhecer alguém, poderia.
A única condição:
Ela registraria tudo para ele ver depois.
E, pela primeira vez, Brenda sentiu que aquele universo estava realmente prestes a começar.
Na manhã seguinte, Daniel saía cedo para a fazenda, como de costume. Brenda ainda estava dormindo e acordou horas depois com o celular despertando.
Arrumou-se — dessa vez passando um pouco mais de maquiagem que o normal, mas sem exagerar. Como sempre, estava linda.
No trabalho, rotina normal, mas ela conseguia sentir cada um dos olhares em seu corpo, e isso começou a mexer com o imaginário dela. Aqueles homens grandes, brutos, e ela toda pequena, dentro de um ninho de cobras prontas para dar o bote.
Mas pegar alguém do trabalho era arriscado demais. Brenda decidiu seguir com o plano do aplicativo e focar no trabalho.
Era uma sexta-feira. O aplicativo estava mais agitado que o normal: várias mensagens de homens e casais, convidando-a para o final de semana. A tentação era grande, mas Brenda queria algo mais tranquilo para ser a primeira vez.
Ela foi rolando as mensagens e um perfil que já havia chamado sua atenção puxou conversa. Ela começou a responder. O que chamou sua atenção nele foi a educação: ele não chegou mandando foto da rola nem nada, apenas conversava normalmente, tentando conhecê-la.
Ele perguntou o que ela faria à noite. Brenda respondeu que teria aula, mas que, naquela sexta-feira, apenas as duas primeiras aulas; depois das 21h ela estaria liberada e não tinha nenhum plano.
O rapaz perguntou onde ela estudava, já que também estaria em aula e, pela coincidência da vida — ou pelo fato de só existirem duas faculdades na cidade — descobriram que estudavam no mesmo local.
Enquanto o rapaz digitava, ela abriu o perfil dele e olhou as fotos postadas. Ele tinha um belo corpo; suas fotos em motel com casais e festas liberais indicavam que se tratava de um homem experiente no meio. Tinha ótimas recomendações e depoimentos em seu perfil. Mas o que surpreendeu Brenda foram os vídeos que existiam ali, em cenas de sexo explícito, e aquilo com certeza mexeu com ela. O pau dele era grande e só de imaginar aquele pau dentro da sua buceta já a deixava toda excitada.
Ela então voltou para a conversa e ele a convidou para um encontro sem compromisso, após a aula, em um barzinho próximo da faculdade. Um barzinho que não era muito movimentado, mas era um lugar público e com outras pessoas. Ela se sentiu confiante em aceitar.
Combinaram o horário do encontro e decidiram que, por ora, não trocariam WhatsApp — tudo seria pelo aplicativo.
Brenda mandou mensagem para Daniel contando o que havia acontecido e pediu para ele entrar no aplicativo e ler a conversa. Ele, no mesmo instante, parou o que estava fazendo e conferiu as mensagens. Aquilo o deixou nervoso, com o coração na boca; um misto de ciúmes e tesão tomou conta de Daniel. Ele começou a suar frio, teve calafrios, mas apenas respondeu:
"Divirta-se, amor."
Ela leu a mensagem com um sorriso nos lábios. Estava tão nervosa quanto Daniel. Chegou em casa, tomou um belo banho, escolheu uma lingerie bem pequena, preta, para não marcar o vestido que havia escolhido. Não era um vestido curto, ficava um pouco abaixo dos joelhos, estilo casual e justo — ajustava-se perfeitamente ao seu corpo, moldando sua cintura e quadril avantajado. O decote valorizava os seios e, por ser de alcinha, dispensava o uso de sutiã, marcando levemente o bico do seio.
Brenda olhava no espelho se admirando, com um sorriso bobo nos lábios, parecia uma adolescente que iria para seu primeiro encontro, antes de ir para a faculdade, manda umas fotos para Daniel, que a elogiava, mas internamente com um sentimento de ciúmes e uma insegurança, pois mesmo que fosse algo sem compromisso, sua insegurança começou a corroer ele por dentro, ainda mais depois de assistir os vídeos do rapaz e ver que o cara mandava bem e fisicamente era, mais forte e maior de ele.
Brenda então vai até a faculdade, percebe os olhares para ela dos homens em sua volta, suas amigas do curso a elogiava, dizendo que ela estava linda e se por acaso o maridão ia ir buscá-la,Brenda disfarça, não fala nada, apenas sorria para as amigas.
De todas as amigas do curso dela existia uma a Camila, que conhecia Brenda desde a adolescência e sabia que Daniel estava na fazenda, pois Brenda tinha dito isso, dias atrás, conhecendo Brenda a tantos anos, Camila chama ela em um canto e pergunta o que estava acontecendo, onde ela iria, pois Daniel não estava na cidade e ela tinha se vestido para no mínimo ir se encontrar com alguém.
Brenda tenta despistar Camila, falando que não ia fazer nada, que só tinha se vestido para ela se sentir bem, ela olhava para Brenda, são no mínimo 15 anos de convivência, ela sabia que Brenda estava escondendo alguma coisa.
Amiga eu te conheço, sei que tem alguma coisa acontecendo, você se veste muito bem, mas hoje, olha esse vestido, olha esse cabelo, essa maquiagem, quem é o cara?
Brenda gagueja, fala que não era ninguém, mas Camila ainda insiste.
Amiga, não faz isso, você ama o Daniel, estão a tantos anos juntos, não faz besteira, você não é assim, ele fez alguma coisa errada contra você? ele te traiu? Você está indo dar o troco ? É isso? Acha que vale a pena?
Brenda então sem ter escolhas, começa a contar para Camila o que Daniel propôs, Camila ouve tudo atentamente, faz uma cara de espanto, mas no final diz:
Nossa amiga, que loucura. Mas assim, eu no seu lugar faria o mesmo. Experiências né amiga , vocês são adultos e combinado não sai caro.
Camila então pergunta:
E nesse esquema de vocês, vai rolar com ele também? tipo você pega um cara aqui, ele pega uma mulher lá, ou vocês como casal saem com uma mulher essas coisas?
Brenda, sorria e falava que ainda não sabia, mas que não descartava a possibilidade, que no site onde tinha se cadastrado, viu várias possibilidades e que se fosse adiante com isso, provavelmente iria querer explorar essas possibilidades.
Camila era solteira, depois de um longo namoro decidiu dar um tempo de relacionamentos e curtir um pouco a vida, pele parda, um pouco mais alta que Brenda, trabalhava como personal em um box de crossfit, seu corpo era moldado por anos de prática, barriga bem definida, pernas torneadas e uma bunda perfeita, não muito grande, mas bem definida, era o que o povo chama de cavalona. Cabelos pretos avermelhados, na altura dos ombros,, lábios carnudos e seios pequenos distribuídos em seus 1,68 de altura.
Brenda e Camila conversam um pouco mais, ela mostra o site para a amiga, que olhava incrédula, mas com atenção. Depois da aula, as duas se despedem, Camila caminha até o carro e ao entrar nele, pega o celular, e a primeira coisa que faz é baixar o aplicativo.
Aquela conversa com Brenda mexeu com Camila, e ela ficou curiosa para entender um pouco mais daquilo tudo.
Já Brenda, deixou o carro estacionado e foi caminhando até o barzinho que fica na próxima quadra, pega o Celular e manda mensagem para o rapaz que já a esperava e fala o número da mesa onde estava.
Nenhum deles tinha visto o rosto um do outro, apenas o corpo, quando Brenda chega na mesa, o Jovem rapaz olha admirado com a beleza daquela mulher em sua frente.
Brenda com um sorriso nos lábios, olhava para o moço em sua frente, um rapaz que parecia ser mais novo que ela, de boa aparência e bem vestido, não era o homem mais lindo do mundo, mas também não era feio. Daniel era muito mais bonito que ele, mas mesmo assim, era um jovem muito bonito.
Ela diz:
Oie, prazer sou a Brenda.
Falava com a voz um pouco trêmula, nervosa com a situação.
O Rapaz olha e diz:
Muito prazer, eu sou o Gustavo.
Os dois se cumprimentam com um beijo no rosto e se sentam, Gustava, moreno alto, cabelos curtos, pretos, barba fechada, olho castanho escuro, magro, meio malhado, um sorriso encantador e um bom papo.
Brenda foi ficando mais à vontade com ele, pediu uma caipirinha de vodka e Gustavo ficou na cerveja, o papo estava tão bom, que Brenda tinha até esquecido de Daniel, apenas quando pegou o celular para ver a horá que viu uma mensagem dele perguntando como estava.
Brenda então pergunta se tudo bem ela tirar uma foto com ele, para mandar para o Marido, Gustavo diz que sim, afinal ele deveria estar preocupado, já que era a primeira vez que Brenda saia com outro homem.
Daniel na fazenda, via a foto que Brenda mandou para ele, viu que o rapaz era bem mais jovem que ele, se sentiu um pouco inseguro, mas ao mesmo tempo animado, e manda para Brenda:
Eai o que achou dele amor?
Brenda vê a mensagem e responde:
Ele é bem gente fina amor, estou tranquila.
Daniel:
Mas eai, vai rolar algo?
Brenda:
Ainda não sei … ele é bem legal, mas vamos ver né.
Daniel, sorria e diz:
Divirta-se amor.
Brenda então volta a dar atenção para Gustavo, e pergunta se poderia perguntar coisas a respeito do site para ele, ele prontamente diz que sim, que ela pode perguntar tudo.
Ela então começa uma série de perguntas, desde quando ele fazia isso, como funcionava ele sair com casais, se ele era Bi se usava camisinha e mais um monte de coisa.
Gustavo foi respondendo a cada pergunta, tirando todas as dúvidas de Brenda sobre o meio liberal. Aquela conversa foi mexendo com Brenda, ela pediu mais um drink, já era o terceiro, Gustavo se mantinha na cerveja. Ele sentava de um lado da mesa e ela de outro.
Brenda se levanta para ir ao banheiro e depois que volta, se senta do lado de Gustavo, que sorria, ficando ali um do lado do outro, voltam a conversar, Gustavo avança com calma, a mão na perna de Brenda, que não reage, deixa. Ele então começa a alisar a perna dela enquanto eles conversam.
O papo flui bastante, vários assuntos e eles cada vez mais próximos.
Gustavo então pergunta:
Quer provocar seu marido?
Brenda diz:
Como assim?
Gustavo segue:
Bom, como você mesma me contou, é um fetiche dele que você está realizando, né? Você pode provocar ele… mesmo que a gente não faça nada hoje, mas isso não significa que você não possa provocá-lo.
Brenda dá uma risada e diz:
Estou ouvindo professor … o que eu posso fazer?
Gustavo sorria da maneira que Brenda falava com ele e diz:
Vai lá no banheiro e manda um nudes pra ele. Mostra os seios, levanta o vestido, tira a calcinha … trás ela aqui pra mim…
Brenda arregala os olhos e diz:
Você quer minha calcinha pra que?
Gustavo:
Se seus planos for o mesmo que o meu para hoje a noite, você não vai precisar da calcinha … e o corno vai ficar na expectativa para receber os videos que vamos fazer.
Brenda morde os lábios, se levanta e vai até o banheiro, carregando a bolsa, minutos depois ela volta,com uma cara um pouco envergonhada, senta ao lado de Gustavo e abre a bolsa como se estivesse passando algo ilícito para ele, entrega a calcinha.
Gustavo sorria, e pergunta para ver os videos que ela tinha feito para Daniel, ela então pega o celular começa a mostrar. Brenda fez fotos de espelho e videos, com os seios de fora, com o vestido levantado, mostrando bunda, mas o melhor deixou para o final.
Brenda deixa o celular filmando, enquanto tira a calcinha, olha para o celular, enquanto sorria, falava:
Estou nervosa amor … mas acho que vai ser gostoso … te amo.
Enquanto falava isso, ela ia guardando a calcinha dentro da bolsa.
Gustavo olha para isso, sorria e diz:
Nossa, parece que você nasceu pra ser uma hotwife
Brenda toda corada, sorria para ele, Gustavo então pergunta se ela já queria ir para outro lugar e ela diz que sim.
Gustavo paga a conta e eles saem do barzinho, caminham pela calçada, ela o acompanha enquanto caminham ele diz:
Bom, eu moro aqui, podemos pegar meu carro e dar uma volta ou se você quiser podemos ficar aqui mesmo.
Brenda sorria, e diz:
Nossa, você mora literalmente na frente da faculdade, mora sozinho?
Gustavo confirma que sim, então Brenda não vê problemas de ficarem na casa dele, afinal seria mais seguro na cabeça dela, mesmo a cidade não sendo tão pequena, poderia sem querer dar de cara com alguém, se fosse dar essa voltinha de carro com ele.
Assim que entram na casa dele, Gustavo abre um armário e tira um tripé, Brenda olhava atenta o que ele iria fazer e logo entende, então pega o celular dela e entrega para ele, ele coloca proximo ao sofá e liga a camera para filmar, no estilo sélfie para que ela conseguisse se ver pela tela.
Ela estava excitada, nervosa ao mesmo tempo, Gustavo se senta no sofá, e dá 3 tapinhas no colo, ela então sobe no colo dele e eles começam a se beijar, de forma intensa aquele beijo acontece, Gustavo segurava na bunda dela, apertando e alisando subindo aquele vestido justo, deixando a bunda exposta para a camera.
Como a camera estava na lateral deles, a visão do beijo era bem detalhada, Gustavo começa a levantar o vestido de Brenda e logo ela estava nua, afinal a calcinha dela já estava em posse de Gustavo.
Depois de muitos amassos, Gustavo se levanta, deixando o celular mais proximo, tira a calça e a cueca, exibindo o pau duro, e chama por Brenda, que ajoelha na frente dele na mesma hora.
Ela olhava para Gustavo com uma cara de puta, safada, sem demora começa a mama-lo, Gustavo pega o celular do tripé e começa a fazer videos de varios angulos, enquanto Brenda o mamava sem parar.
Gustavo com o celular na mão, olha para ela e diz :
Sua esposa tem uma boca deliciosa , olha só como ela mama o pau de outro macho ..
Brenda sorria, fazendo uma cara safada para a camera enquanto abocanhava o pau dele, engolindo tudo até o talo.
Brenda diz:
Amor… a rola dele é uma delicia ..
Gustavo diz:
E o que o seu marido é ?
Ela sorria e dizia:
Um CORNO rs.
Gustavo:
E você o que é ?
Brenda sorrindo, com a cara de safada e fala:
Eu sou uma puta .. né corninho?
Gustavo ria, manda Brenda ficar de 4 no sofá e assim ela faz, era uma cena maravilhosa, ela de 4 com a bunda toda empinada, Gustava dá tapas, apertos, alisa enquanto Brenda gemia toda manhosa e empinada.
Gustavo com a rola já embalada com uma camisinha, começa a penetra-la, enfiando o pau todo dentro dela. Coloca o celular no tripé de novo, onde conseguia pegar eles pela lateral, em um angulo onde dava para ver perfeitamente o rosto de Brenda, gemendo com Gustavo macetando a buceta dela.
Brenda gemia alto, sem pudores, rebolava, empinava, forçava a bunda contra o quadril de Gustavo, que socava forte na buceta dela.
Ofegante, depois de um tempo, ele pele para ela vir por cima, Brenda então se encaixa no pau de Gustavo e começa a quicar, rebolando a buceta na rola dele e a sentar forte, enquanto trocam beijos apaixonados.
Brenda no ápice do tezão, começa a gozar na rola de Gustavo de forma intensa, sentindo o corpo todo tremer. Depois daquele orgasmo, ela e Gustavo trocam beijos apaixonados e ele manda ela ficar de 4 novamente.
Gustavo começa a meter com força em Brenda que gemia alto, quase sem forças depois de ter gozado, até que ele avisa que também gozaria e assim o faz.
Ele tira a camisinha logo depois, e pausa a gravação no celular dela, os dois se sentam no sofá ofegantes.
Brenda depois de uma transa, sempre ficava toda manhosa e deitava no colo de Daniel, mas aquele não era o seu marido. Ela então pega o celular, manda os videos feitos para Daniel, se veste pedindo a calcinha para Gustavo, que entrega para ela.
Era como se Brenda quisesse sair correndo dali, Gustavo pergunta se estava tudo bem, Brenda responde que sim, mas que precisava ir.
Ele entende, afinal era a primeira vez que Brenda transava com outro homem após o casamento e tinha muita coisa para assimilar. Ele se oferece para acompanhá-la até o carro mas Brenda diz que não, que estava tudo bem.
Então ela sai da casa de Gustavo, caminhando até o carro e assim que chega entrava nele, pega o celular e verifica que Daniel jã tinha visto as mensagens e provavelmente estaria assistindo os videos , ela dirige para casa com calma, assim que chega toma um banho, no espelho do quarto, nua, olhava para o seu corpo, com as marcas dos tapas de Gustavo ainda aparecendo em sua bunda.
Brenda tinha um sentimento de culpa, não por ter ficado com outro homem sem Daniel, afinal era isso que ele queria, mas o sentimento de culpa por ter adorado tudo aqui e querer mais.
Continua.
