Depois de toda a canseira do Rally e dos orgasmos que minha filha Luisa teve pouco antes pensei que ela demoraria a sair do relaxamento pós-gozo em nossa segunda vez fazendo amor, mas com seus olhos verdes transparentes já me encarava animada naquela cama de solteiro simples da pousada.
– Foi maravilhoso papai. Melhor do que a primeira vez. Que bom ter um homem lindo, gostoso, experiente e que não seja machista em nossas primeiras vezes. Saiba que é o desejo de muitas garotas quando ouvem os fiascos de outras garotas com homens de nossas idades. Melhor ainda sendo meu pai que me ama, falou feliz.
– Já que te ensinei tantas coisas, também vou ensinar isso, brinquei.
– Você é o melhor professor do mundo. Pelo menos para mim. Sabe que você tem muita responsabilidade por eu ser feminista?
Senti um aperto no peito porque muitos dos casos de feministas que ela tinha me contado no passado começou porque pais maltrataram de alguma forma suas filhas. Não consegui entender o porquê ela dizia isso me deixando angustiado e percebendo ela nem me deixou falar.
– Ter você como referência é complicado. Você tem as qualidades de ser um bom filho, bom marido, ótimo pai e excelente pessoa. Muito companheiro, topa tudo e é divertido. No meu caso ainda gosta de programas radicais e jamais é machista ou maltrata uma pessoa. Sendo assim qualquer coisinha que um homem faça que vá contra tudo isso que você é, já o vejo como uma pessoa que não está dentro de meus padrões de mulher. Desse jeito a culpa é sua, falou me abraçando e me dando um selinho.
– Uuufffaaa. Pensei que tinha feito algo muito errado. Você me vê melhor do que sou pois é filha e me ama e com certeza existem muitos parecidos comigo.
– Para que me arriscar a procurar, me magoar e me ferir se tenho você?
– Estou aceitando a situação porque as amo mais do que tudo, além de serem lindas e gostosas, mas para você será complicado não ter uma vida normal. Te cobrarão namorados, filhos e se não os tiver acharão que é gay e virá o preconceito.
– Toda escolha acarreta em ganhos e perdas papai. Sei de tudo isso, mas tenho certeza absoluta que serei mais feliz com a escolha que estou fazendo. Poderei ter a outra parte de minha vida normalmente com amigas e família e sempre terei me esperando em casa quem me ama e só que o melhor para mim. E vai me satisfazer como ninguém pode.
– Quanto a isso não tenha dúvidas. Sempre apoiei e vou apoiar em tudo que querem sem aquelas cobranças de um marido.
– Um marido normal, né papai. Você é meu marido já que disse que eu e a Maya agora somos suas esposas com direitos iguais.
– Sim, você são esposas secretas do papai e nosso disfarce perfeito será sermos pai e filhas amorosas, brinquei.
– O que já éramos. No caso da Maya você teve até a noite de núpcias com a lingerie dela de núpcias e depois uma lua de mel na França.
Não senti nenhuma cobrança, mas eu queria dar a ela o mesmo, ou quase o mesmo.
– Teremos uma noite de núpcias também amor. Você compra lingeries lindíssimas e me surpreende como sua irmã me surpreendeu. Quanto a Lua de Mel, também teremos, mas quando fui com a Maya eu não tinha mais ninguém, mas agora tenho ela que não vai aguentar ficar longe de mim. Teremos que a levar e não poderei ser exclusivo seu.
– Você é mesmo um pai e marido maravilhoso. Juro que não falei por isso, mas como me excitou claro que vou querer. Viajar em três daqui para a frente será o normal e nem precisa dar preferência nessa primeira vez.
– Vamos viajar muito juntos, mas agora o que eu quero é ter você de 4. Com esse corpo e essa bunda deliciosa, sei que os homens dariam a vida para estarem no meu lugar.
– Só que se fosse um outro eu nunca estaria de 4 para ele e isso é jeito de falar de meu bumbum, falou sorrindo já saindo do abraço e me empurrando para conseguir se colocar de 4.
– É que falar bumbum não dá a dimensão de quanto é linda e gostosa.
– Esse é parte do motivo porque me irrito com os homens. Mexem muito comigo por causa de meu bumbum, dizendo coisas horríveis.
– Me diga o que você acha horrível para que eu não cometa a besteira de falar, afinal sou homem.
– Coisas horríveis na boca de homens que não conheço e fazem assedio papai. Na sua não terá nada de horrível.
Com Luisa já de quatro a meu lado, me levantei com meu pau já quase totalmente duro, mas quando me posicionei aquela visão teria o endurecido na hora mesmo se fosse broxa. Seus corpão exibia todas sua maravilhosas qualidades, claro que o que chamava mais atenção era sua bunda espetacular, firme, redonda e muito empinada. Suas pernas longas a deixavam na altura ideal para meu pau e suas coxas grossas faziam um conjunto perfeito com seus quadris não tão largos como os de Maya, mas bem redondos.
Sua cintura fina também ajudava a deixar a visão mais espetacular e suas costas bem desenhadas eram muito sensuais. No centro de seu bumbum, sua bucetinha loirinha com pelinhos melados de esperma e seus lábios rosados mais vermelhinhos pela fricção anterior e acima seu cuzinho estrelado também rosa que um dia seria também meu.
Ela me olhava por cima do ombro sorrindo.
– Isso é covardia filha. Eu nunca, nunca vou te deixar depois dessa visão.
– Que interesseiro papai. Não pensei que você fosse assim, brincou sorrindo.
– Me perdoe, mas você fala isso porque não tem a visão que eu tenho.
– Nunca mais peça desculpas por me desejar dessa forma. É tudo seu papai. Faça o que você tem vontade já que gostou tanto.
– Tenho vontade de muita coisa, mas só vou fazer uma.
– Sempre que você me quiser assim novamente é só mandar que eu ficarei, se ofereceu safadinha.
Nada respondi, pois, sua oferta tinha sido aceita e anotada mentalmente. Fui me aproximando, até que a glande sentiu seus labiozinhos quentes e os abriu em um círculo. Estava escorregadio com nossos fluidos viscosos muito bem misturados e após pincelar para baixo e para cima, parei em seu portinha.
– Papai quer ir bem devagar de novo apreciando a invasão, mas se você quiser de uma vez eu faço, só que pode doer porque assim entra mais.
– Quero bem forte, mas mais do que isso quero que seja do jeito que você quer. Que tal ir devagar como você quer na primeira vez e ir bem forte depois, sugeriu bem safadinha.
Pá.
Dei um tapa em seu bumbum redondo e firme estalando no ar naquele silencio da pousada. Minha única preocupação era não nos ouvirem chamar de pai e filha, mas sexo todos lá sabiam que estávamos fazendo.
– Aaaaauuuuuuuuuuu papai, você me bateu.
– Você disse que ia gostar de apanhar e mereceu, porque nunca imaginei que fosse tão safadinha, falei começando a penetração vendo sua portinha se abrir em torno de minha glande invasora.
– Nem eu sabia que era assim tão safadinha. É você quem faz isso comigo porque te amo, confio em você e é muito safado se fazendo de inocente.
Pá.
– Você é muito esperta. Papai não é nada inocente, mas tento ser por ser minha filha, só que por ser gostosa como é não consigo.
– Não se contenha. Me ensine tudo que disse que vai me ensinar. Ahhhhuuuu.
Pá.
– Não resisto a essa bunda gostosa. Ohhhmmm
– Não resista. Você pode fazer o que quiser com ela.
Pá.
Meu pau ia com calma, mas já estava pela metade. Não sabia se queria mais, por tudo de uma vez ou ir curtindo devagar, mas minha filha tinha dado uma sugestão que eu atenderia.
– Com certeza vou fazer e ser bem safado comendo esse rabinho lindo, mas não hoje, falei levando um dedo até ele e forçando, mas sem o querer penetrar.
– Aihhhh papai safado. Estou amando tanto fazer amor como você. Fora o sexo, meu coração está até apertado por estarmos fazendo mais isso juntos.
Olhando de cima vi meu pau desaparecer dentro de seu buraquinho todo esticado em torno dele.
– Eu também filha. Foi tudo e agora vou fazer como você pediu. Quer que eu continue com os tapas, fiz questão de que ela escolhesse mostrando o quanto estava com tesão.
– Simmmmmm. E se tiver mais alguma coisa safada faça também.
– Tenho mais duas coisas, mas precisaria de 3 mãos, então você tem que escolher. Ohhhuuu.
Pá, dei o tapa que ela queria esperando sua pergunta e aumentando a intensidade das estocadas.
– Ohhhhhhuuu. Me diz o que tenho que escolher.
– Tapas, a segurar pelos cabelos ou o dedo em seu cuzinho.
Era um provocação letal.
– Papaaaaaaaaaiiiiiiiiii, estou gozandoooooooooooo.
Adorei minha filhinha caçula não aguentar minha provocação e gozar daquela forma por ser mais difícil sem ter o clitóris estimulado. Além de meu pau que ia e vinha sem ainda aquela potência que eu colocaria, minhas provocações substituíram esse estimulo.
Aproveitei enquanto ela gozava, para segurar em sua cintura fina enquanto meu pau bombeava em média intensidade, pois depois seria safado gozando e a fazendo gozar de novo comigo. Acima de todos esses combustíveis, estava o incesto que fazia nossa libido ficar incontrolável.
Quando seus gemidos começaram a perder forças mostrando que seu orgasmo ia terminar, tenho uma surpresa dela voltando a olhar para mim por cima do ombro.
– O dedo e os tapas papai. Desculpeporque não consegui responder antes.
Pá. Dei o tapa aumentado a potência das penetrações com nossos corpos também estalando.
Lubrifiquei meu dedo nos fluidos que saiam de sua bucetinha com meu pau e comecei a penetra-la e era muito apertadinha. Ia com calma, mas ela gemia taradinha enquanto entrava.
– Ahhhhhuuuu papaiiii. Ahhnnnnn.
– Porque você escolheu que eu fizesse isso?
– Porque quando encostou aí antes fiquei bem taradinha e sei que você quer meu bumbum. Hammmmmm.
Pá.
– Ele já meu amor. Já disse que tudo seu me pertence e você concordou. Só vou esperar o melhor momento. Agora quero gozar te vendo nessa posição deliciosa e quero que goze de novo comigo.
– Impossível descrever o quanto me sinto sua papai. Eu gozo.
As estocadas estavam violentas, mas não seriam só as penetrações que me fariam gozar, mas o todo da situação.
Pá.
– Então goza comigo filha. Estou gozaaaaando. Que deliciaaaaaa.
Ao sentir meu esperma Luisa gozou na hora com meu dedo enterrado em seu cuzinho e meu pau indo e vindo vigorosamente.
– Estou gozaaaaando de novo papaiiiiii.
Não tínhamos esquecido de abafar as vozes quando nos chamávamos de papai e filha, mas em algum momento de descuido poderia ter sido alto. Éramos maiores de idade e por causa de Maya já tinha pesquisado meses antes que incesto não é crime no Brasil.
Valente ela gozou mais uma vez e não saiu da posição que eu queria. Os tapas pararam, meu vai e vem ficou mais lento e meu dedo ainda estava enterrado esperando que seu orgasmo acabasse totalmente.
Por mais que a quisesse no colo, não seria possível fisicamente para mim e além de ter dirigido no Rally, Luisa teve muitos orgasmos a mais do que eu. Quando ela terminou, deixei seus orifícios e me deitei a puxando para se deitar abraçada.
– Foi uma noite maravilhosa, sem dúvida uma das melhores de minha vida e queria mais como te falei, mas estamos cansados e não vai ser tão bom. Amanhã pela manhã, tomamos um banho e fazemos o que falta antes de irmos embora. Teremos a vida toda para fazer isso.
– Sim papai. Com certeza descansados vai ser bem melhor e você me deixou bem satisfeita. Por hoje, brincou.
– Você vai ser obediente assim também lá na empresa ou só entre 4 paredes, perguntei brincando.
– Do jeito que você quiser, sorriu.
Eu sabia e ela sabia que eu nunca ira e fazer me obedecer cegamente na empresa, nem mesmo em nossa vida pessoal e até no sexo, onde tudo era parte para a excitar e a satisfazer, mas ela tinha me instigado.
– Não quero que você mude nada, nada de como você é porque é como eu a amo. Se quiser que você me obedeça de verdade em algum momento você vai saber, falei safado, mas não era só sexual.
– Como posso discordar. Você é meu pai, meu marido e meu chefe.
Sorrimos juntos e me virei para a cabeceira pegando o celular.
– Vou mandar mensagem para sua irmã que deve estar ansiosa.
– Posso ler?
Claro que deixei. Após uma breve conversa inicial com Maya se lamentando por estar sozinha, a fiz feliz.
<Você nunca mais vai estar sozinha. Terá além de mim sua irmã como a outra esposa de seu marido para fazer companhia>
<Sério papai? A Luisa aceitou tudo isso?>
<Não só aceitou como está empolgada como você>
<Não acredito. Estou tão feliz. Então ela gostou de fazer amor com você?>
<Disse que adorou e é tão safadinha como você>
Luisa riu esperando a reação da irmã.
<Ela é tão séria e em nossas conversas nunca pareceu ser safadinha>
<Ela diz que fui eu quem despertou isso nela>
<Sei bem como é. De nós 3 você parece o mais sério mas é o mais safado>
<O inverso do que sua irmã falou, também vale para mim. Foram vocês que me deixaram assim>
<Você fez bastante amor com ela?>
<Fiz, mas estamos cansados e vamos parar. Amanhã cedo antes de irmos embora, faremos de novo>
<Aí, que invejinha dela. Você gostou de fazer amor mais com ela já que ela sempre foi sua grude papai?>
Era notória sua preocupação por minha proximidade anterior com sua irmã. Luisa ria do ciúme de Maya mesmo ela tendo sido a principal responsável pelo que estava acontecendo.
<Quando alguém está no máximo não tem como ser ultrapassada amor e você está no máximo>
<E a Luisa está no máximo papai?>
<Estamos trabalhando nisso, mas vai chegar logo. Você também não chegou nos primeiros dias. Pare de se preocupar. Nos próximos dias você vai ver que não mudou nada em relação a você, a não ser me compartilhar com sua irmã como você queria>
<Está bem. Ciúme bobo. Amo vocês dois. Não quero detalhes, mas ela é gostosa? Não tem como não ter com aquele corpão>
<Claro que é. Muito. Você mesmo disse que escolheria o corpo dela ao invés do seu>
<Disse e é verdade>
<Ela está aqui abraçada a mim porque está muito frio e disse que escolheria seu corpo ao invés do dela, pois é tudo redondinho e perfeito>
Foi o que Luisa me disse quando leu a mensagem anterior.
<Sério que ela está lendo>
<Sério>
<Ai que vergonha>
<Vergonha do que? Ela está dizendo que quando te encontrar, se prepare que ela vai te sufocar em uma abraço amoroso para te agradecer>
<Vou adorar esse abraço. Não acredito que vamos viver os três juntos dessa forma. É tão excitante>
<Não vá fazer nada sozinha. Amanhã à tarde estarei com você. Seja obediente. Ahhh, sua irmã se excita ser obediente ao papai. Como você>
<Para papai, ou não vou me aguentar segurar até amanhã. Melhor vocês irem dormir>
<Boa noite amor. Te amo>
<Boa noite Te amo papai. Também te amo irmãzinha>
<Boa noite Maya. Te amo mais do que nunca. É a Luisa>
Encerrada a conversa estávamos todos felizes, mas não conversamos muito pois precisávamos dormir urgentemente. Fui para apagar o abajur, mas antes me lembrei de algo.
– Que vestir minha camiseta para não passar frio?
– Se vai dormir comigo nessa cama estreita, vou é passar calor. Quero dormir nua com você nu.
– Está bem, falei apagando a luz.
Após nos ajustarmos de conchinha.
– Papai, depois dessa segunda vez, não tem mesmo mais volta para mim.
– Nem para mim amor.
– Como vai ser te dividir com a Maya? Pouco brigamos mesmo na adolescência e agora é que não quero mesmo brigar.
– Vamos encontrar um modo bom para todos nós filha. Complicado é que tenho duas safadinhas que perderam a virgindade muito tarde e agora querem compensar. Por outro lado, estou me sentindo bem como nunca estive e até me sinto mais jovem.
– Você e a Maya diminuíram o ritmo depois de um tempo?
– Não é que estamos fazendo amor desde aquela primeira vez que ela perdeu a virgindade. Ficamos um ano sem e só voltamos pouco antes do casamento há um mês. Até agora não diminuiu muito não, mas ela já aceitou me dividir com você e então vai diminuir para ela.
– Será que ela com o passar do tempo não vai ficar chateada?
– Pode deixar que tenho meu truque na manga que é faze-la gozar bastante sem que eu goze sempre. Como aconteceu hoje com você.
– Sabe, estou empolgada de sermos um trio desde aquele dia que você me contou da proposta dela. Não é só ela que se excita com essa situação.
– Sorte que não tenho mais filhas lindas e gostosas, brinquei.
– Sendo o pai e homem que é todas iriam querer o mesmo que nós. Sorte nossa também.
– Vamos dormir filha?
– Vamos. Eu te amo papai. Boa noite.
– Boa noite amor. Também te amo.
Na manhã seguinte depois da segunda noite de sexo com minha filha caçula após termos participado do Rally, fui acordado pelo gritinhos de Luisa com a água fria do banho. As luzes do dia entravam pelas frestas da janela iluminando as partículas no ar como uma nevoa.
Ao menos quando ela saiu da água não a escutei reclamar de frio porque devia ter ligado o aquecedor no banheiro. Quando a porta se abriu ela vestia minha camiseta grande e não tinha lavado os cabelos loiros, o que tínhamos feito na tarde anterior. A fome fazia minha barriga roncar e certamente a dela também, mas Luisa tinha outra coisa em mente. Pulando na cama passando por cima de mim me empurrou.
– Vá tomar banho papai e volte aqui. Estarei te esperando, falou safadinha.
– E meu bom dia, a cobrei.
– Estou pensando de dar o bom dia de uma forma especial que você disse que faríamos ontem, mas não fizemos. Ou prefere que eu fale bom dia?
– Não. Quero do jeito que você pensou. Vou, tomo banho, escovo os dentes e já volto.
– Vai então. Já fiz tudo isso.
Foi um dos banhos mais rápidos de minha vida por ter Luisa me esperando, mas também pelo frio, mas deixei tudo bem limpo. Voltei para a cama nu e quando entrei debaixo da coberta com um olhar safadinho de Luisa a encontrei nua.
Se já éramos muito próximos antes e sem frescuras sempre a vendo de lingerie, naquelas duas noites nos vendo nus e adorando arreganhar suas pernas para mim, Luisa tinha perdido todos os outros pudores.
– Papai, nunca fiz isso então pode não ser nada bom. Você vai me ensinar a fazer isso também?
– Hoje vou confiar em seu instinto e a verdade é que por ser você, acho que vou durar muito pouco.
– Tenta aguentar para que pelo menos eu aprenda o básico.
– Vou tentar pensado em algo muito ruim, brinquei.
– Quero que você só pense no que está sentindo. Tudo bem se for rápido. Tenho uma ideia porque já vi na internet.
– Em vídeos com homens parecidos comigo?
– Sim, respondeu constrangida.
– Delicia saber disso filha, mas nunca mais olhe para outro homem nessa situação. Só para mim de agora em diante.
– Tenho o real e não preciso mais do fake, mas gostei do seu ciúme.
– Não precisa ir até o fim, falei para que ela não se sentisse pressionada a engolir caso tivesse nojo.
– Na primeira vez a Maya foi até o fim?
– Foi, mas não é porque ela foi que você tem que ir.
– Era só para saber papai, porque de qualquer jeito eu vou, mas como todo o resto posso não fazer direito. Agora me deixe fazer isso porque não aguento mais.
Empurrando o lençol e cobertor de cima de nossos corpos, mesmo com o quarto frio ela se ajoelhou ao lado de meu pau e se inclinou para ele, mas antes o pegou e falou com ele.
– Você é muito gostoso e tem me dado muito prazer, então agora vou retribuir um pouco. Não espere muito nessa primeira vez, mas prometo melhorar.
Eu tinha o travesseiro sob a nuca e olhava para minha filha mais nova, feminista, prestes a chupar meu pau. Era muito excitante aquele poder sobre ela, mas todo esse poder seria direcionado para a fazer feliz e a deixar satisfeita.
As lambidas começaram curtas e apressadas, mas quando deu algumas mais longas e lentas e percebeu que gostei mais continuou assim. Beijos também eram dados e quando lambeu minha glande sentindo o gosto do pré-gozo o saboreou.
– Isso já esperma papai, perguntou voltando a lamber.
– Esse é o pré-gozo para lubrificar.
– Hummmmmm, continuou a lamber até o secar e então engoliu pela primeira vez.
– Ohhhh filha. Que delicia de boquinha.
Empolgada ela enfiou o que conseguiu que foi em torno da metade esticando seus lábios em torno da pele sensível de meu pau. Quando começou o ir e vir, fiz o primeiro pedido.
– Olhe para mim filha.
Quando seus olhos verdes me fitaram quase gozei com aquela cena erótica que minha caçula me proporcionava. Murmurando mostrava que estava gostando.
– Hummmmmmm. Mummmmmmmm.
– Você está indo bem, muito bem filha. Ohhhhh.
Empolgada Luisa pegou um ritmo delicioso e se ela ao menos raspasse os dentes em minha glande sensível eu poderia ter durado mais, mas era perfeita me fazendo acreditar que tinha visto mais do que vídeos. Ela devia ter pesquisado também como se faz.
– O papai vai gozar logo. Está uma deliciaaaaa.
Luisa além de chupar lambia com a língua dentro da boca nas tiradas e colocadas tornando impossível resistir.
– Vou gozar filha e vai ser muito forteeeeeeeee.
Era o primeiro gozo matinal e mesmo a mulher mais experiente teria dificuldades de engolir todo o volume. Luisa fez o que pôde e olhando para mim engoliu e manteve na boca os primeiros quatro jatos mais fortes e volumosos e enquanto engolia ia deixando escorrer para fora os jatos seguintes.
Via em sua garganta meu esperma sendo engolido me dando ainda mais prazer. Luisa engolia não mostrando nojo nos olhos, mas satisfação e prazer parecendo gostar. Como todo gozo de homem, não durou muito, mas o prazer foi muito além do gozo e da ejaculação pois quem fazia aquilo era minha filha mais nova, aquele mulherão extremamente linda e gostosa.
Quando terminei, não acreditei na desenvoltura e safadeza de minha filha recém desvirginada. Assim que engoliu o que consegui, lambeu minha glande, foi lambendo meu pau por onde tinha escorrido e engoliu o esperma que conseguiu tirar de meus pelos. Quando terminou deitou a face em minha coxa e ficou lá o segurando o vendo diminuir.
– Parece que você gostou papai, me provocou.
– Fiz muito bem dizer para seguir seu instinto. Foi delicioso, mas acho que andou lendo como fazer na internet.
– Depois daquela conversa, sabia que ia me entregar a você e não só li como treinei com uma cenoura.
– Você não pode ser aquela minha filhinha que adora fazer Rapel comigo, brinquei.
– Continuo sendo aquela filhinha querendo aquelas aventuras com você, mas agora também quero outras coisas gostosas. Podemos unir os dois fazendo uma trilha e acampando. Seria perfeito.
– E sua irmã?
– Ela não gosta, mas com certeza vai querer ir. Levamos duas barracas pequenas e cada noite você dorme com uma. Se vamos ser um trio em casa, podemos ser também fora.
– Acho que minha filha foi possuída pela deusa da luxuria.
– Não mesmo. Meu tesão é só por você. Adorei o que acabei de fazer. Tudo e jamais teria ido até o fim se não fosse você.
– Sua safadinha. Chupe-o de novo até ficar duro. Quero você em meu colo enquanto me divirto com seus seios como você está se divertindo com ele.
Seu olhar foi cheio de luxuria.
– Já disse que amo seu pau papai, agora na boca também.
Luisa nem precisou se esforçar muito, porque não deu um minuto depois de começar o chupar olhando para mim e estava duro novamente.
– Pare agora filha. Deixe-me sentar e você vem no meu colo.
Quando Luisa montou ela mesmo colocou meu pau em pé e começou a se afundar sentindo as dores por ser muito apertada, mas também por estar dolorida.
– Ahhhhiii papai. Está bem dolorida depois de ser penetrada daquele jeito intenso por dois dias.
Devagar ela ia se empalando e eu louco para atacar aqueles seios que chegavam à altura de meu rosto.
– Na primeira vez, foi você quem me puxou de uma vez para dentro e ontem à noite foi quem queria forte e até consegui segurar um pouco.
– Amei quando você foi mais calmo e sei que assim vai ser o mais comum, mas o que posso fazer se gosto bem forte também? Me sinto mais sua e tarada quando parece que me deseja incontrolavelmente. Ahhhuuuuu.
– Parece não, eu te desejo sem conseguir me controlar mesmo. No meu caso fico tarado querendo te fazer gozar bem forte.
– Ahhhmmm. Que combinação perfeita papai.
Fomos tendo aquelas sensações deliciosas da penetração sentindo seu canalzinho apertado, quente, melado que massageava em ondas meu pau. Assim que ela se sentou em minha pernas, começou o vai e vem.
– Ohhhhhhhuuuu, que posição deliciosa essa papai.
Agarrei seus seios os oferecendo a meus lábios sob meu olhar extasiado. Os acariciava e os massageava, além de girar os dedos em seu mamilos arrepiados. Tarada, Luisa me surpreendeu mais uma vez, o que se tornou normal quando fazíamos amor.
– Papai, lembra que falei que ia esperar me decidir se quero um filho com você até a Maya ter primeiro?
– Lembro filha. Não temos pressa e você pode pensar bem.
– Depois desses momentos com você já me decidi. Não conseguiria ser feliz e ser tão amada e satisfeita com mais ninguém e como também quero filhos como minha irmã, só você poderá ser o pai. Ahhhhhh, acelerou aquele vai e vem delicioso e safado porque olhávamos para meu pau aparecendo e desaparecendo de dentro de seu buraquinho apartado.
Quando fizemos amor pela primeira vez e a fiz aceitar várias condições por vontade própria, ter um filho foi uma delas. Era só para testar sua entrega e fiquei até aliviado quando ela disse que teria que pensar e naquele momento eu não poderia voltar atrás. Já tinha me comprometido com Maya, porque também não com Luisa?
– Está bem filha. Depois de sua irmã será sua vez. Até lá vamos treinar muito e agora me deixe ver se essas mamadeiras lindas estão aptas a amamentar um bebê, falei caindo de boca em sua aréola e mamilo esquerdos.
Na mesma hora Luisa explodiu em mais um orgasmo muito intenso por minha provocação, mas muito mais por ter meus lábios sugando seu mamilo e meu pau preenchendo sua bucetinha não mais virgem só há dois dias.
– Estou gozaaaaaaando papai. Mammmmmmaam.
Luisa ia e vinha em meu colo com volúpia e fui a deixando gozar alternando os mamilos os mamando, mas assim que acabasse eu brincaria com eles com mais calma e por muito tempo naquela manhã fria.
Ela gozava e eu me divertia naquelas maravilhas cônicas e firmes até que seu gozo terminou. Naquela manhã, descansada pela boa noite de sono aquela jovem mulher de 22 anos estava disposta mesmo depois de gozar.
– Ahhh papai. Você me excitou muito falando de minhas mamadeiras.
Minha intenção era a excitar ainda mais para que gozasse comigo e terminássemos aquele final de semana maravilhoso com chave de ouro, então larguei um pouco seus mamilos, mas continuei os segurando oferecidos a minha boca.
– Só confirmei o que já tinha sentido na primeira vez que os mamei. Eles são perfeitos e vou adorar fazer isso quando estiverem cheios de seu leite.
Excitado com o que eu falei, meu pau pulsava em sua grutinha apertada e melada.
– Ahhh papai. De novo vai me fazer gozar se falar essas coisas.
– É verdade. Vou saborear seu leite nessas gostosuras, mas vai demorar, então por hora estou mais do que satisfeitos de os ter assim. Nem pense em gozar, porque quero você gozando comigo, mas só daqui uns 15 minutos.
– É uma ordem, me provocou.
– Se eu disser que é você vai gozar, também a provoquei.
– Eu seguro já que vai ser uma ordem.
– Você prefere obedecer ao marido ou ao papai.
– Aos dois, mas ao papai é muito mais excitante.
– Então obedeça ao papai e só goze quando eu gozar.
– Ohhhh deus papai. É tão quente, delicioso e safado fazer amor com você e ainda mais te obedecer como uma boa filhinhaaaaaa.
– Boas filhinhas obedecem ao papai.
Por uns 15 minutos me deliciei com aqueles seios fenomenais de Luisa, as vezes parando para uma conversa quente ou uma provocação. Ela controlava o movimento do vai e vem em meu pau quase o tirando e o enterrando até seu colo de útero. Ela mais do que eu adorou ficar olhando o pau grande do papai desaparecer dentro de sua bucetinha pequena, mas enquanto a mamava, eu a atrapalhava. Para a deixar se excitar, as vezes parava e ficávamos assistindo juntos.
– O encaixe é tão perfeito papaiiii. Não teria espaço para mais 3 milímetros nem na profundidade e nem no diâmetro porque me sinto completamente cheia com ele empurrando tudo para os lados.
– Somos perfeitamente compatíveis. Não tinha jeito de ser melhor.
– Não tinha papai, por isso ela vai ser só sua.
A vida trás tantas surpresas e tantas necessidade de mudanças de rumos que não ia ficar discordando e a deixando triste naquele momento. Dependeria só dela, porque por mim nunca deixaria de a querer.
– Sou muito privilegiado. Ohhhuuu.
– Você merece, mas não é por você merecer. Sou eu quem desejo e quero assim.
– Hora de terminarmos amor. Temos que tomar café e uma estrada pela frente. Depois da conversa com a Maya não podemos ficar até tarde aqui.
– Você vai comer ela quando chegar?
– Olha como você fala. Você aceitaria eu não te comer se ficasse 2 noites longe de você?
– Jamais. Já que ela pediu para que você me comesse bem gostoso, come ela também. A deixe bem satisfeita para não achar que fez uma escolha errada me colocando na relação.
– Pode deixar amor, mas agora quero gozar nessa sua bucetinha deliciosa.
Voltei a mamar, agora com mais ímpeto e como seria somente o segundo gozo de cada um naquela manhã, chegamos logo a orgasmos simultâneos e deliciosos. Eu só murmurando e Luisa gemendo de prazer.
– Mummmmmm. Hummmmm.
– Papaiii. É tão bom assim. Estou gozaaaaaando.
Foi maravilhoso gozar encaixado em sua bucetinha aconchegante e mamando aquelas delicias leiteiras de minha caçula. Para mim seria sempre uma da posições preferidas, pois além de todo encaixe nossos corpos estavam colados e podíamos olhar um para o outro.
Quando acabou demos um tempinho, mas com o frio Luisa logo quis se vestir.
– Nem suamos papai. Só vou lavar lá embaixo e me vestir.
– O mesmo comigo filha. Vá primeiro para se vestir logo.
A ver andando pelo quarto nua era para deixar qualquer dia maravilhoso e me vendo a cobiçar ela sorria feliz.
Arrumados e vestidos, descemos com as malas para o café e sentíamos os hospedes olhando para nós com malicia, mas eram poucos. Só não revelar que éramos pai e filha e tudo estaria bem.
Luisa, mais uma vez me deixou dirigir e voltamos para casa tendo conversas deliciosas nem vendo o tempo passar, mas sabia que quando chegasse em casa Maya iria querer saber sobre tudo o que aconteceu. Com certeza iria querer fazer amor primeiro e depois continuar fazendo amor enquanto eu contasse o que ela queria saber.