Meu nome é Maitê, estou casada há 3 anos com meu marido, Ravi. Esse maldito, de quem sou louca de paixão, me traiu com a vagabunda da Michele, minha melhor amiga. Descobri quando saí do trabalho mais cedo, louca para chegar em casa, e ele me foder, do jeito que ele gosta, com a minha buceta suada do dia. Mas quando chego, ele tá fodendo aquela puta!
Não sou a típica barraqueira de favela, mas ali enlouqueci e quebrei minha vassoura nas costas dessa piranha! Ela saiu correndo seminua da minha casa com as roupas. Agarrei a cara desse filho da puta e bati muito, chutando-o, jogando panela e xinguei muito. Ele jurou que foi a primeira vez, que nunca teve nada além desse momento, que ela chegou lá em casa me procurando… Vadia! Ela sabia que eu estava no trabalho. Já sabia que ela era bem puta, gostava de ficar com o marido dos outros, mas ela era minha amiga e não esperava que faria isso COMIGO!
Ravi me disse que ele não chamou ela para dentro de casa logo de cara, que ela foi me procurar e começou a querer puxar papo, e que ela começou a flertar com ele e seduzir ele. Que ele tentou dispensar ela reparando isso, mas ela chegou na gana e foi no ouvido dele sussurrando: “Tô sem calcinha aqui… Tô loka pra sentar no macho da minha amiga… Sei que posso dar algo que ela não te dá!”. Falou que ali ela fisgou ele como se fosse o canto da sereia.
Essa cobra! Ela achou brecha para foder com meu homem. Desabafei com ela um dia que Ravi estava querendo comer meu cu, mas que eu não daria de jeito nenhum. Mas esse filho da puta não é inocente! Muitas terminariam, mas eu o amo demais, sou doida por ele. Mas isso não ficou assim… Tive que discipliná-lo para ele nunca mais fazer isso!
Como já deu para entender, moro na favela, e aqui a facção manda! Ravi não é meu primeiro macho. Meu ex, Gael, é o chefe do tráfico daqui e meu marido é amigo dele desde pequeno. Meu ex, mesmo sendo traficante, era fora do senso comum, ele aceitou bem quando disse que não queria ninguém envolvido no crime, que queria ter um homem, mesmo sendo um peão comum e humilde, mas na segurança que estaria sempre presente e vivo. Ele disse que me amava, mas me deixaria ir, que não abriria mão por não querer viver como um “Zé”, como ele disse.
Acabei superando-o e fiquei com Ravi, que era amigo dele e não entrou no crime. Acabei me apaixonando loucamente, ele era maravilhoso, trabalhador, cuidava muito bem de mim. E na cama, mais ainda. Se dava muito bem com a família dele e com a minha. Adorei como ele cuidava bem de seus pais e irmãos mais novos. Ali queria ser a mãe dos filhos dele.
Quando fiquei noiva do Ravi, ele me contou que Gael foi falar com ele, dizendo que era para cuidar muito bem de mim, que qualquer mancada comigo a amizade deles acabaria ali e que não ficaria bom para ele e que estava confiando nele para me fazer feliz.
Só sei que saí calada de casa e falei para ele não me seguir após a nossa briga. Ele insistiu, mas fui enfática ao chegar no quintal da nossa casa e dizer que estava falando sério quando dizia para ele não me seguir. Fui falar com Gael sobre isso, eu só perdoaria após punir meu marido e aquela vaca. Contei tudo para ele, em lágrimas de tristeza e outras horas de ódio!
Gael mandou buscar aquela vagabunda e deixou eu passar a máquina, deixando aquela puta careca. Ele falou que, se quisesse, poderia até fazer pior com ela, que era só eu mandar, mas falei que por enquanto estava bom e pedi para ele me ajudar com a punição do meu marido… Meu benzinho pagaria caro!
Cheguei em casa após tudo isso. Ravi estava na cozinha sentado de cabeça baixa com o celular na mesa. Ao me ver entrando pela porta, ele levanta e grita:
— ONDE VOCÊ TAVA, MAITÊ? LIGUEI PRA SUA MÃE, QUE VOCÊ SAIU SEM O CELULAR, PRA SUAS IRMÃS E AMIGAS E NADA!
— Quieto! Senta aí, vou fazer um café para conversarmos.
Preparei o café e conversei com ele, falando que culpa mais a vagabunda e sabe como homem pode ter a carne fraca, até mesmo ele que era certinho podia cair em uma dessas. Falei que procurei Gael para punir aquela vagabunda e mostrei o vídeo comigo raspando a cabeça dela!
— Meu Deus…
— Tá com dó dessa piranha?!
— É… Não amor… Só fiquei… surpreso… nunca vi esse seu lado vingativo… Mas… Você f-foi… no Gael só p-pra isso?!
Ele disse isso de uma maneira aflita. A cara dele era de desespero, onde ele poderia desabar dependendo da resposta. Respondi:
— Só fui lá contar o que vocês fizeram comigo e eles trouxeram ela para eu tosar o pelo dessa cadela!
— Foi só isso mesmo?… Sabe… Gael foi seu ex… Ahh… Maitê…
Ravi começou a ficar sonolento, quase desmaiando. Coloquei um remédio para ele dormir… Ele continuou:
— … você c-colocou algo no café?!
Ele estava quase caindo, como um último impulso de desespero, ele levantou, mas caiu no chão lutando para não apagar. Antes de ele apagar, eu disse:
— Eu só fiz isso mesmo, meu amor. Seu castigo vem daqui a pouco!
Logo após, ele apagou…
— Acorda, filho da puta! — disse Gael, dando um tapão na cara dele.
— Meu Deus! Gael?!.. Tô amarr… Me solta! Me perdoa, por favor!
Gael deu um socão na cara dele e falou:
— Cala a boca e escuta, seu merda! O que foi que eu te falei, Ravi? Que era pra você cuidar bem da Maitê e fazer ela feliz e não dar mancada com ela… Eu só não te mato porque ela não quer, ela ainda te ama… Mas isso não vai ficar assim… Saiba que ela me pediu tudo isso que vai acontecer agora!
— O… O quê? O que vão fazer comigo?!.. Q-QUE MERDA É ESSA?! Por que tô amarrado?! E… QUE MERDA É ESSA NO MEU PAU?!
Novamente, Gael deu um soco na cara dele e disse:
— Falei pra calar essa boca, viado! Isso aí é sua nova aliança com ela, você não vai tirar essa porra sem ela deixar!
Coloquei uma gaiola peniana no meu marido, trancada a chave.
— Maitê?! O-O que é isso? Por… que você tá desse jeito?!
Dei um tapão na cara dele e agarrei o queixo com as unhas, fincando e levantando seu rosto, e disse:
— Você é surdo, seu corno?! É pra abrir a boca só quando ele ou eu mandar!
— Corn…? AHHH!
— FECHA A BOCA, VIADO! Perae…
Após dar um tapão nele e falar isso, peguei uma fita e tapei a boca dele. Logo em seguida, eu disse:
— OLHA PRA MIM! Por enquanto, tô chamando você de corno só por força de expressão, mas você vai virar um agora! Isso que coloquei no seu pau é pra você lembrar que sou sua dona… Agora fique aí olhando seu amigo me fodendo. Quero que você sinta o que é ver seu amor fodendo com outra pessoa!
Meu marido viu impotente eu subindo na nossa cama com Gael nua, fiquei sentada de costas para Gael e abri bem minhas pernas para meu marido ver bem o Gael acariciando minha bucetinha e me ver beijando ele enquanto isso. Ravi fazia um grunhido abafado em revolta, escutando minha bucetinha fazendo um som bem sujo dela molhada sendo esfregada pelos dedos de Gael.
Após isso, pedi para Gael se deitar, e fizemos um 69 para o meu marido ver eu chupando a pica do amigo dele. Enfiei a rola dele na minha boca até a base enquanto ele chupava minha buceta. Eu chupava sem pudor, envolvendo minha língua na cabeça do pau dele, abria bem minha boca provocando meu corno, onde ele grunhia.
— Essa rola tá tão gostosa, amor… Ele tá chupando minha buceta tão bem… Já, já ela vai me foder bem gostoso…
Depois levantei e fui até o corno que estava sentado e me apoiei na parede em frente a ele, curvada e empinando minha bunda, onde eu podia falar e gemer no ouvidinho do meu maridinho corno. Daria a ele o último golpe. Gael ficou atrás de mim e colocou a pica entre minhas pernas, roçando minha bucetinha. Ravi ficou desesperado, olhando isso com seus murmúrios.
— Gael, você não vai foder minha buceta… No fim das contas, ele não enfiou o pau dele na buceta daquela piranha. Você vai comer o meu cu!
Olhei para trás e ele sorria dizendo:
— Nossa! É pra já… Antes, vou preparar esse buraquinho…
Gael se abaixou, agarrou minha bunda com as duas mãos para expor bem meu cuzinho e chupou ele. Sentia aquela língua invadindo meu buraquinho e deixando-o bem molhadinho. Era uma sensação estranha, mas era deliciosa. Também enfiava seus dedos gradualmente para abrir bem meu cu. Gemia muito no ouvidinho do meu marido, até que agarrei seu pescoço e falei ao ouvido do meu marido:
— Benzinho, acho que era pra ter deixado você comer meu cu antes… Tô adorando ele chupando e enfiando os dedos dentro do meu cuzinho!
Gael levantou e passou sua mão na minha boceta, babando de tesão, e passou no seu pau e disse:
— Agora vou foder esse cuzinho… Já tá pronto pra levar pica!
Então ele agarrou meu quadril e colocou o pau entre as bochechas da minha bunda. Após isso, ele bateu a cabeça da pica bem no meu cuzinho e rapidamente enfiou-a no meu cuzinho devagar e meteu com tudo, onde se propagou o som de palma da minha bunda batendo contra a sua virilha. Meu marido grunhiu olhando para mim ao escutar isso e o som de mim gritando de prazer.
Gael começou a bater na minha bunda, me fazendo de puta. Puxava meu cabelo. Até que segurei no pescoço do meu corninho e disse:
— Detona esse cu, vai! Detona o cu da esposa desse corno! Isso… FODE!
Até que logo após isso uma imagem me surpreendeu… Olhei para seu pau engaiolado e vi que ele tinha esporrado. Encarei-o e ele estava envergonhado. Logo após, eu bati na cara dele e o enforquei, falando para ele:
— Você gozou com seu amigo fudendo a bunda da sua esposa, seu corno! Você gostou, é?!
Tirei a fita da sua boca e dei um tapa na cara dele, e falei:
— Responde! Você gostou?!
Ele olhava para baixo, se negando a falar. E balançando a cabeça para o lado e para o outro. Até que eu disse:
— Amor… Isso só vai terminar a partir do momento em que você falar “Goza no cu da minha esposa”! Quanto antes você falar, isso acaba… Escutou, Gael! Não é pra gozar ainda…
Meu marido se segurou, mas acabou falando:
— Goza no cu dela, por favor!
— Isso, seu corno… Mas sou eu que mando aqui! Detona esse cu, Gael!
Segurei o pescoço do meu marido com as duas mãos, o enforcando enquanto Gael metia com força na minha bunda. Aquele som consecutivo de palmas invadia rapidamente o quarto e eu encarava o rosto do meu marido em êxtase, até que eu disse:
— Vou gozar! Goza no meu cu, vai!
— É pra já! Vou encher esse cu de porra!
Beijei meu marido! Pela reação dele ao abrir a boca no meio do beijo e ofegar, vi que ele gozou e acabei gozando junto.
Após Gael gozar no meu cuzinho, deitei na cama com a bunda para cima e falei:
— Gael, desamarra ele pra mim…
Depois que ele desamarrou:
— Pronto… — disse Gael.
— Obrigada! Já pode ir…
— Qualquer coisa, é só me chamar!
— Certo… Beijos!
— E você, seu corno, vê se cuida da sua esposa agora! — Gael falou, dando um tapa no peito do Ravi e foi se retirando...
— Gael… — eu o chamei.
— Já sei… Fica tranquila que isso vai ficar só entre nós… Tchau!
Ao escutar o portão se fechando, falei para meu marido:
— RAVI! Mandei ele embora pra não ficar mais humilhante pra você. Seu último castigo agora é você limpar meu cu com a língua. Depois disso, você tá perdoado… Ou quer que eu chame o Gael de novo?
Ao olhar de costas, o vi parado, olhando para o meu rosto em choque, depois olhou para minha bunda. Logo em seguida, para seu pau na gaiola, o tocando como se estivesse o incomodando.
Ele logo aproximou seu rosto ajoelhado diante da cama, abriu as bochechas da minha bunda. E eu disse:
— Tá vendo como ele detonou o buraquinho da sua esposa? — disse isso piscando meu cu.
Assim, ele caiu de boca no meu cu, chupando e limpando toda a porra de outro macho da sua esposinha. Ele, durante isso, disse:
— Amor… Deixa eu foder esse cuzinho, por favor!
Eu ri e disse:
— Se você tivesse tido mais paciência, esse cu seria seu, mas preferiu comer o daquela piranha… Sobrou só isso pra você…
Peguei a cabeça dele e esfreguei na bunda e continuei:
— Se você quer ver esse cu ser fodido de novo, chama o Gael, seu corno! Vi como você gozou vendo eu ser fodida na sua frente, mesmo com essa gaiola!
— Então… Deixa eu comer sua buceta!
— Hum… Tá bom! Vem aqui para eu destrancar o meu pau…
— Seu pau?
— Ele é meu, escutou bem?! — Dei um tapa na cara dele.
— …
— Responde!
— É seu, meu bem!
Deixei o passarinho dele sair pra fora. Ele logo ficou duro! Pulei de volta para a cama, abri minhas pernas e bati na minha buceta, chamando o meu homem, e o provoquei falando:
— Vem! Que isso aqui é seu ainda!
Ravi pulou alegre em cima de mim e meteu o pau dentro da minha buceta. Nos beijamos intensamente. Ao final do beijo, dei um tapa na cara dele e disse:
— Quem é sua dona?
— … Você!
Continuei batendo e fazendo a mesma pergunta até que senti o pau dele pulsando, prestes a gozar. Agarrei a bunda dele com as unhas e fechei minhas pernas em volta dele. Gozei após sentir o leitinho esquentando meu útero com aquela esporrada!
Bati na bunda dele, falei no ouvido dele e mordi sua orelha logo após dizendo:
— É bom que você tenha entendido que é meu!
Após isso, eu me deitei de barriga para baixo e peguei no sono rápido. Ao acordar, sinto que meu marido está deitado, fazendo minha bunda de travesseiro.
— O que você tá fazendo aí, meu bem?
— Ah… Nada demais. Não posso ter carinho pela minha esposa?
Ao esticar meus pés, sinto o pau dele duro. Logo eu o provoquei alisando meus pés em sua pica. E ele me diz:
— Amor… Mandei mensagem pro Gael…
— Hã?! Pra quê?
Olhando de costas, vi ele agarrar minha bunda e enfiar a cara nela, dando um beijo no meu cuzinho, olhando fixamente nos meus olhos. Ali entendi tudo!
FIM