Chupei ele no ônibus (cai no maior papinho)

Um conto erótico de Nay1
Categoria: Heterossexual
Contém 1086 palavras
Data: 12/11/2025 19:30:02

Sabe o que sempre me interessou? Amor verdadeiro. E foi justamente isso que já me fez ser muito enganada.

Meu nome é Marcela. Tenho um metro e setenta, sou morena e tenho o cabelo encaracolado, na altura dos ombros, caso você queira saber.

Naquela época, eu estava no segundo ano de Pedagogia quando conheci um cara um ano mais velho, durante uma competição de vôlei. A faculdade costumava levar a gente para disputar torneios em outras cidades, e ficávamos alojadas em colégios. A vida nessas viagens não era fácil, nem sempre as instalações eram as melhores. Já dormi muito no chão por causa disso.

Mas eu gostava das competições. Não que eu fosse uma grande jogadora, longe disso, mas havia algo naquele ambiente que me animava.

Foi assim, aos poucos, que o Otto foi me conquistando.

Lembro de um dia, depois de tantos jogos, eu estava exausta. Ele se ofereceu para fazer uma massagem nos meus pés, depois nas costas. Entre risadas e conversas fiadas, acabamos ficando.

Passaram-se meses sem que a gente se visse até que, em outra viagem, lá estava ele de novo. Dessa vez, decidiu sentar ao meu lado no ônibus. A viagem foi longa, cheia de conversa. Eu sempre levava comigo uma cobertinha, porque na estrada o frio é cruel, e os ônibus parecem disputar qual deles tem o ar-condicionado mais gelado do país.

Quando chegamos, fomos nos instalar. Homens e mulheres dormiam em alas separadas, mas se não dormíssemos... podíamos dar um jeito de nos encontrar.

E foi o que fizemos. Pegamos um Uber e fomos dar uma volta, sem hora para voltar.

Depois que você fica com o cara, o papo costuma mudar um pouco. Mas o projeto de me conquistar ainda continuava firme, e eu, completamente acreditando em cada palavra, já estava me apaixonando.

Ele sempre dizia que queria um amor pra vida inteira — e era exatamente isso que eu queria ouvir.

Competimos no torneio, perdemos, claro, e depois fomos pra chopada. Com o pouco dinheiro que a gente tinha, tentamos nos divertir do nosso jeito.

Já bem bêbados, acabamos nos encostando num canto e nos beijando até perder o fôlego.

Você sabia que as pessoas mais corajosas fazem certas coisas dentro de banheiro químico?

Sempre achei isso meio nojento, mas, sinceramente, eu tinha certeza de que se eu dissesse “vamos ali”, ele iria sem pensar duas vezes.

Voltamos para o colégio, que era o alojamento daquela vez, e por sorte o ônibus ainda estava aberto. Isso significava que a noite não precisava acabar no zero a zero!!!

Entramos olhando para os lados, para ter certeza de que estava vazio. Fomos até o fundo do ônibus e peguei minha cobertinha, que sempre foi minha companheira de viagem, e usei para nos cobrir.

Acreditei que o vidro escuro, a coberta e a noite iam nos proteger. Ninguém ia ver a gente. Ou, pelo menos, era isso que eu queria acreditar.

— Sabia que eu te amo? — falei.

— Eu também te amo.

Esssa resposta me desmontou. Agora eu tinha coragem de fazer qualquer coisa. Qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo.

Me abaixei e tirei o pau dele para fora. Encostei a ponta da língua, sentindo o calor do corpo dele. Coloquei na boca devagar, o gosto de suor se espalhou aos poucos, mas não dei importância. Fechei os olhos, enfiei mais a boca e senti o peso da mão dele na minha cabeça.

Aos poucos fui subindo e descendo, subindo e descendo. Quando precisava respirar usava minha mão para punhetar ele.

Senti uma mão me fazer carinho nas costas...foi descendo... descendo...

Apertou a minha bunda por baixo da calça e com carinho foi espalhando aquela mão em mim. O ângulo não estava muito bom, ainda tentei me ajeitar para facilitar.

Continuei chupando enquanto ele apertava minha bunda. Quando forçou mais minha cabeça para baixo, aceitei, afundei o pau até onde consegui e ao mesmo tempo senti um dedo encostar no meu cuzinho.

Foi brincando comigo e eu brincando com ele.

Respirei fundo... encaixei os lábios e me perdi naquele gesto automático, simples, mas cheio de vontade. Comecei a subir e descer bem rápido, muito forte, soltando um barulho molhado quando a cabeça passava pelo fundo da minha língua.

Aos poucos foi dedando meu cuzinho, eu aguentava.

Sem avisar, ele enfiou mais o pau, de um jeito que me fez prender a respiração. Por um instante, pensei em afastar, mas o impulso veio antes do pensamento.

Socou o dedo no meu cu, até gemi!

Ele estava gozando.

Com determinação, fui sugando, acompanhando o movimento dele que agora empurrava o pau dentro da minha boca. Aqueles pequenos movimentos quase me sufocavam.

Quando tirei a cabeça da coberta, vi o rosto dele iluminado, os olhos brilhando de satisfação. O corpo tremia levemente, e ele sorria com uma alegria que parecia contagiar o ar ao redor. Por um instante, tudo o que existia era aquela felicidade silenciosa entre nós.

Engoli... com calma, esperando ele relaxar e tirar o dedo de mim.

Depois me aproximei para beijar, mas ele virou o rosto e me empurrou com as mãos. Que maravilha. Agora ele tinha nojo da minha boca, quando, um minuto atrás, parecia totalmente confortável em enfiar o dedo no meu rabo.

Levantamos do ônibus e fomos para o colégio, dormir separados.

No caminho de volta, ele não quis sentar comigo. Ficou lá na frente do ônibus, rindo e conversando com os amigos. Deixei para lá, pensando que depois ele viria ficar comigo. Não veio.

Quando finalmente fui perguntar o que tinha acontecido, ele disse que era nada, que estava tudo normal.

Na parada obrigatória do ônibus em um posto, fui ao banheiro. Quando voltei, vi conversando com outra jogadora do time. Voltei para o banheiro e comentei com minha amiga:

— O Otto está de conversa com a Letícia, você viu? E ontem falando que me amava.

— Ah ele fala isso para todas.

— E você nunca me disse nada?

— Eu te falei sim. Na chopada eu falei.

Ótimo, eu não tinha dado bola para ela.

— Falou mesmo? — questionei.

— Sim, amiga. Falei que ele faz isso com todo mundo, até comigo.

— Até com você?

Ela me respondeu com aquela cara de "sim, e você já imagina o que aconteceu", e eu fiquei lá parada, pensando que eu era idiota.

— Não acredito que eu fui burra assim.

— Esquenta não, Marcela, isso acontece.

— Não, amiga...

— Eu te avisei, você parecia disposta mesmo com o aviso.

— Fui muito burra, chupei ele ontem no ônibus.

— Nossa, Marcela, quem iria imaginar? Com essa carinha…

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