O Peso Que Eu Carregava
Todo dia eu entrava na academia com o mesmo pensamento: se eu conseguisse apagar aquelas ondulações nas coxas e na bunda, alguém finalmente ia me querer de verdade. 1,65 m, cintura fina, barriga reta, mas quadril largo, coxas grossas e bunda grande que balançava mesmo dentro da legging preta. Eu queria ser magrinha com curvas, mas sem marcas. Celulite que marcava quando eu tensionava, estrias finas atrás das pernas. As biscates olhavam torto, soltavam risinho. Eu achava que os caras faziam o mesmo. Só o Rafael me comia com frequência, e olhe lá. Parecia até favor.
A Gota D’água
Naquela noite eu já tinha decidido acabar tudo. Cheguei na casa dele, ele me puxou pro quarto, me virou de costas, abaixou minha calça e meteu quase seco. Eu amo sexo, se me pegarem de jeito eu me entrego na hora, então cedi. Ele socava forte, mas só pensando nele. Nem olhou se eu tava gostando. Gozou rápido, deu um tapa na minha bunda e falou, se achando o rei do mundo: “Tá vendo? Você precisa disso aqui. Sem mim você não tem nada”. Eu me virei, ainda com a buceta latejando de tesão não resolvido, e mandei: “Chega, Rafael. Acabou de verdade dessa vez”. Ele deu risada na minha cara: “Você sempre fala isso e volta correndo. Quando bater a fome de rola você me procura. Mulher como você não fica muito tempo sozinha”. Saí de lá fervendo de raiva e com uma promessa silenciosa: eu ia provar que ele tava redondamente errado.
Sábado Quase Fechado
No sábado fui treinar, já morta da semana, mas fiquei até depois do horário. A academia tava com as luzes meio apagadas, só os donos terminando de arrumar, porque sábado fecha mais cedo. Eu tava acabada: suor escorrendo pelo decote, legging grudada, cheiro forte de treino. No último agachamento livre falhei na sétima repetição. Eu normalmente fazia doze fácil.
Jorge apareceu do meu lado: “Moça, deixa eu te ajudar?”. Ele sempre foi o mais reservado, casado, educado, quase não olhava pras alunas. Aceitei, afinal ele é profissional. Ficou atrás, mãos leves na cintura. Thiago, que tava guardando os halteres, gritou: “Porra, Jorge, tá com medo de quê? Encosta logo, caralho, senão ela desce torto. Isso é trabalho, fica tranquilo que não é assédio”. Jorge me olhou, envergonhado: “Vou precisar mesmo encostar… Posso fazer do jeito certo?”. Eu apenas balancei a cabeça em concordância, ofegando.
Quando encostou de verdade, senti a rola dele crescer contra a minha bunda. Ele travou um segundo, depois se ajeitou, mas não recuou. Thiago percebeu na hora e deu risada: “Olha aí o casado de pau duro! Mas é foda mesmo, quem aguenta essa bundona top vacilando assim na frente?”. Eu dei um sorriso sem graça e soltei: “Vocês falam isso pra todas, né? Eu sei como é meu corpo… não me iludam. Celulite, coxa grossa, estria…”. Thiago balançou a cabeça: “Jane, você é o assunto da academia há meses. Todo mundo comenta. Até as minas morrem de inveja. Não tá sabendo?”.
Jorge ficou quieto, mas a mão dele apertou minha cintura com mais força, quase tremendo. Eu senti o calor do corpo dele, o cheiro de suor misturado com o meu. Ele respirou fundo, parecendo engolir anos de repressão.
A Revelação Que Ninguém Esperava
Eu ainda tava tentando acreditar quando Thiago continuou: “Sério, a gente já perdeu a conta de quantas vezes comentou você no vestiário… seu progresso, essa bunda… e esse cheiro de treino, caralho. Desculpa aí, mas é sincero”. Enquanto falava, ajeitou o volume no shorts sem vergonha nenhuma. Jorge pigarreou, voz rouca: “É… é verdade mesmo. Eu tento não olhar, mas é impossível. Minha esposa que me perdoe”. Eu virei o rosto pra ele, chocada: “Você, Jorge? Casado e tudo?”. Ele desviou o olhar, vermelho, mas a ereção não mentia: “Casado, mas homem. A cabeça pega fogo. Especialmente por esse cheiro...”.
Fiquei sem ar. Dois caras que eu achava que nunca tinham me notado tavam duros por minha causa. Eu, suada, fedendo, legging rasgada de tanto uso. Perguntei baixinho: “Então… aquele ciumento que vive me rondando… vocês tinham medo dele?”. Thiago riu: “Aquele grudento? A gente achava que era namorado de verdade. Por isso nunca chegamos junto”. Jorge completou, quase sussurrando: “Se a gente soubesse que era só ficante…”.
O silêncio caiu pesado. Eu senti o coração na garganta.
O Momento Em Que Tudo Explodiu
Thiago deu um passo à frente: “Então… não tem dono mesmo?”. Eu balancei a cabeça devagar. “Não tem”. Jorge fechou os olhos um segundo, como quem toma a decisão mais difícil da vida. Quando abriu, já não era mais o cara reservado. Me puxou pela nuca e me beijou com tanta força que minhas pernas bambearam. Língua fundo da boca, gosto de meses de vontade engolida. Thiago soltou um “porra, finalmente” e já tava baixando o shorts.
Dois Machos Me Provando O Quanto Eu Valia
Me levaram pro colchonete do canto, luz baixa, academia vazia. Jorge arrancou minha legging, deixando presa no meio das coxas. Thiago segurou meu cabelo e enfiou a rola na minha boca sem pedir licença. Eu chupei babando, gosto salgado de suor e pré-gozo, engolindo até sentir na garganta. “Engole tudo, sua puta suada”, ele grunhia.
Jorge abriu minhas pernas, enterrou a cara na minha buceta já encharcada de tesão e treino. Chupava forte, lambia o suor das coxas, passava a língua no meu cu. "Bebe esse suor, vagabunda. É teu cheiro delícia", rosnava, voz tremendo. Eu gemia alto na rola do Thiago, rebolando contra a boca do Jorge.
Trocaram. Jorge na boca agora, mais grossa, pulsando. Thiago metendo por trás, socando forte, tapas na bunda que faziam a carne balançar. “Olha essa bunda grande balançando, Jorge! Olha essas coxas que ficam loucas na minha rola!”. Eu pedia mais: “Bate mais forte, me chama de vagabunda, me usa como quiserem!”. Eles obedeceram. “Puta safada! Vadia que deixa o casadinho louco! Vê se não aguenta a porra dessa bunda e dessas coxas!”.
Gozei duas vezes gritando, corpo convulsionando. Quando eles me xingavam, eu latejava mais ainda. Depois me botaram de joelhos. “Quero porra na boca”, implorei. Thiago gozou primeiro, jatos grossos enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo, pingando no cabelo. Jorge perdeu o controle: me levantou, me encostou na parede e meteu até o fundo. “Não aguento mais… vou gozar dentro mesmo”, rosnou. Encheu minha buceta de porra quente enquanto eu gozava junto, apertando ele até a última gota, sentindo cada jato dentro.
O Poder Que Eu Nunca Mais Larguei
Ficamos os três ofegantes, suados, fedendo a sexo. Jorge me abraçou por trás, beijou meu ombro suado: “Eu sonhava com você todo dia, Jane. Todo santo dia, por causa dessa bunda”. Thiago passou o dedo na porra que escorria do meu queixo e me fez lamber: “E eu também, sua baixinha delícia. Perfeita para ser apreciada”.
Ali eu entendi tudo. Um cara casado arriscou tudo. Dois machos me comeram suada, me chuparam inteira, me encheram de porra como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo. Só podia ser verdade.
Dias depois mandei a mensagem pro Rafael: “Você disse que eu ia voltar correndo pra você. Pois eu descobri que quem implorava era você. Você que era o feio da relação. Dois homens me comeram como se eu fosse única e você não chega nem nos pés deles. Minha bunda grande, minhas coxas grossas, até minha celulite… deixa macho louco de verdade. Você me tratou como inferior e agora perdeu. Jamais vai achar uma mulher tão foda quanto eu. Adeus, otário.”
Nunca mais duvidei do meu poder.