Retorno - transei com um baixinho.... bem baixinho

Um conto erótico de Alicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 14/11/2025 01:09:36

Certeza que muitos sentiram minha falta. E tantas coisas aconteceram do último conto até hoje.

Vou começar que logo após meu último conto minha vida no trabalho deu uma reviravolta. Iniciaram-se demissões devido ao fechamento de algumas agências. A agência que eu trabalhava foi uma das que fechou, eu fui avisada que seria transferida para uma outra e um tanto que distante da minha casa. Porém promovida.

Meu namoro segue firme, mas ele continua sem saber que sou acompanhante – Gp ou Puta como os mais rudes chamam.

Pois bem, alguns clientes mudaram. Apesar de muita critica os homens nos procuram e muito rs. Inclusive um dos fatos diferentes foi: cliente novo – um dos diretores do banco que trabalho. Indicado por um executivo que atendi com Camila. E foi uma forma um tanto que estranha rs. Mas vou contar para vocês!

Rafael, o executivo e já cliente. Contei aqui pra vocês como foi com ele e Eduardo. Pois bem, ele me disse que um amigo de Salvador estava querendo sair com uma acompanhante experiente e que não fosse vulgar. Queria que mulher tivesse silicone pois ele adora mamar e marca de biquíni discreta. A minha não aparece nas roupas de trabalho. Que não fosse artificial e tivesse um toque feminino e elegante. Ele disse: pensei em você Alicinha, mas ele é um homem diferente e espero que você possa ajudá-lo.

Essa frase de Rafael me deixou intrigada. Diferente? Como assim?

Mas ainda assim eu disse para ele entrar em contato comigo. E não demorou muito, o cliente novo entrou em contato comigo. Pela foto de perfil eu desconfiava do que seria diferente mas deixei seguir. Um sujeito educado nas palavras e o mesmo só enviava áudio. No áudio ele falou que era casado, que queria viver uma experiência nova e ao final ele disse: eu sou baixinho, bem baixinho talvez você não aceite sair comigo, se não se sentir confortável eu vou perceber e por favor sei que é patético, mas não finja.

Respondi a ele que no momento que eu decido encontrar um homem, eu estou decidida a viver o momento. Que se não for bom, como pode acontecer com qualquer encontro, seja ele pagando ou não paciência. Mas que eu deixo as coisas rolarem da forma mais natural possível. E perguntei: Baixinho, bem baixinho ... você é um homem com nanismo?

Ele respondeu com um áudio: nossa Alice, você é uma mulher muito educada e esclarecida. Sim eu sou anão! Ou melhor, um homem com nanismo que é o termo certo. Ainda assim vai sair comigo? Ao menos para conversar, se não rolar desejo eu valorizo seu tempo e seguimos cada um para um lado.

Eu levei uns segundos pensando e decidi sair com ele. Vários pensamentos surgiram em minha mente e quis mais esta experiência. Ele marcou comigo para o dia seguinte em um restaurante de um shopping, mesmo sendo no shopping era um local discreto após o expediente.

O dia passou e eu pensando como seria esta experiência. Até então nunca tinha tido contato com homem nesta característica, apenas mulher que trabalhou comigo e que tínhamos uma boa relação de trabalho.

As 16h estava saindo do trabalho, vestido tubinho xadrez preto e branco, Scarpin preto e bolsa preta. Cabelos soltos, unhas pintadas vermelhas. Baton e toda maquiagem discreta. Lingerie trocada era branca de renda. As 16:45 cheguei e logo o vi sentado em um canto. Sinalizei e ele acenou.

Ao me aproximar da mesa, ele levantou e puxou a cadeira para eu sentar. Muito gentil. E sua altura? Seu rosto ficava na altura do meu peito. Fantasiem rs

Ele estava tomando uma limonada e eu pedi uma agua com gás. O papo fluiu e ele perguntou se eu me sentia a vontade de irmos para outro local. Respondi que sim!

O estacionamento era bem perto do restaurante, expliquei a ele que estava de carro e que poderíamos ir até um supermercado no qual eu deixasse meu carro e lá seguíamos. Para minha surpresa não era motel e sim o escritório dele. Deixei meu carro no estacionamento e ao entrar no carro dele, ele me pediu um beijo. Beijo rolou e ele disse: estou de pau duro, você é muito gostosa! No caminho ele abriu o zíper da calca e mostrou o pau. Pasmem ele baixinho, mas com um pau grosso e grande diante de muitos homens com estatura tradicional. Cabeça grande e rosa, babando e eu pensei esse homem vai gozar aqui – me enganei.

Chegamos no escritório entramos e ele trancou a porta. Tinha um sofá retrátil e ele já tinha deixado pronto. Com camisinha na mesa, na copa tinha bebida... sentei no sofá e ele tirou a blusa. Logo em seguida me deu um beijo e foi direto pegando em meus peitos. Tirei meu vestido ele baixou a alça do sutiã e mamou em meus peitos deitado em meu colo, enquanto mamava batia punheta e tava gostoso rs. Após mamar eu me ajoelhei no chão e chupei o pau dele que ficou duro como pedra.

Ele sentou no chão, recostou no sofá e falou: coloca a calcinha de lado e esfrega sua xoxota na minha cara esfrega. Coloquei a calcinha de lado e ele abocanhou minha buceta, chupou com bastante sede e eu gozei em sua boca. A ponto de tremer as pernas e cair no sofá quase o sufocando com minha xoxota rs. E ele com a cara de delírio. Rapidamente ele subiu no sofá e eu fui me recuperando enquanto tirava minha roupa.

Fiquei totalmente nua e ele deitado já tinha colocado a camisinha. Encaxei meu quadril entre as coxas dele, senti a cabeça do pau roçar na minha buceta. E meu Deus… era grossa, quente, latejando. Por um segundo, respirei fundo. Ele sorriu, percebendo minha reação.

— Calma, princesa… — ele murmurou, e ele enterrou a rola em mim — Quero te sentir inteira.

A forma como ele falava… educado, mas com uma safadeza que quebrava qualquer gentileza. Era como se palavras doces viessem revestidas de pura sacanagem.

Eu apoiei minhas mãos no braço do sofá e inclinando meu corpo em seu rosto. Ele apertava os bicos dos meus peitos. Aos poucos. Bem devagar.

Soltei um gemido agudo, involuntário.

— Porra… — escapou dele, quase num sussurro de adoração. — Você é muito apertada…

O ritmo começou lento, ritmado, mas com força. Ele tinha vigor, muito mais do que eu imaginava. Suas não saiam dos meus peitos. Eu agarrei a lateral do móvel e inclinei meu quadril, oferecendo mais. Ele gemeu alto, o corpo dele tremendo num impulso instintivo.

— Assim… desse jeito… eu vou gozar tão gostoso dentro de você — ele disse, arfando, enquanto acelerava.

Ele apertou meu peito tão forte e gruniu , senti seu pau pulsando forte.— um gesto que me pegou desprevenida e me acendeu ainda mais.

— Alice… caralho… eu não vou aguentar…

E antes mesmo que eu pudesse responder, meu corpo explodiu num segundo orgasmo. Meu gemido saiu contido, minhas pernas tremiam, minha barriga endureceu, meu peito arfava.

Meu orgasmo o excitou e ele enterrou fundo, muito fundo, e gozou com força, segurando meus peitos. O gemido dele saiu grave, carregado, quase animal

- Alice, você não esperava um anão roludo e tão safado!

Ficamos ali alguns segundos, respirando, quente, silencioso. Sai de cima dele e recostei. Ele encostou a testa na minha barriga, rindo baixinho, satisfeito, incrédulo.

— Você é inacreditável, Alice… — disse ele, ainda tentando recuperar o ar. — Eu não vou dormir hoje lembrando disso.

Eu acariciei seus cabelos e respondi baixinho:

— Eu também não. Foi tudo diferente.

Levantei e como não havia chuveiro fui apenas ao banheiro, passei um lenço umedecido na buceta, vesti a roupa e ele já vestido com o celular em mãos: qual a sua chave pix? Se eu quiser novamente você aceita?

Eu dei um sorriso e disse: sim!

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