Apartamento 1204 - A Tese da Doutora

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Grupal
Contém 1943 palavras
Data: 14/11/2025 06:26:14

A faxina.

A porra da faxina.

Dona Maria era uma general sádica. O "Arromba-Quarteirão" tinha sido o clímax, mas a limpeza era o after. E ela tinha sido literal.

"Eu disse... COM A LÍNGUA, SUAS PUTAS!"

Eu, Beatriz, a puta gorda, estava de quatro. Meu corpo todo doía. O gosto de gozo seco (meu, da Cami, da Isa) e o cheiro do "Monstro Bege" ainda estavam no ar. Eu lambia o piso de madeira do Reitor, limpando minha própria sujeira.

Ao meu lado, Cami fazia o mesmo, o cu dela vermelho-vivo, inchado da rola da Isa. E Isabela... a Deusa da Rola... estava limpando a base da cama. Maria tinha mandado ela limpar o pau de borracha da Cami, o "Negão", com a boca. "Deusa tem que saber o gosto da concorrência," ela disse.

Dona Maria estava sentada na poltrona do Reitor. Ela tinha tirado o "Monstro Bege", mas o arreio ainda estava na cintura dela, como um cinturão de campeã. Ela fumava seu cigarro, as cinzas caindo no meu cabelo enquanto eu lambia perto dos pés dela.

"Isso... limpa direito, Beatriz," ela murmurou. "Quero ver brilhar. Você é boa nisso. Boa em ficar de joelhos e abrir a boca."

Eu amava o ódio dela. Eu amava a ordem. O 1204 estava um nojo, e nós éramos parte do nojo.

"Dona," Cami gemeu. "Eu tô com sede."

"Tem cerveja na geladeira," Maria disse. "Mas você vai buscar de quatro. Rastejando. E vai trazer uma pra mim. E se você derramar uma gota no meu chão limpo... a Isabela vai te foder de novo. E eu vou estar olhando."

Cami começou a rastejar. Aquele corpo magrelo, nu, coberto de suor e marcas. Era uma cena de guerra.

Foi quando nós ouvimos.

Não era a chave. Não era o CLIC do Reitor. Era uma batida.

TOC. TOC. TOC.

Uma batida seca. Irritada. Uma batida de quem não foi convidado.

Nós quatro congelamos.

Eu olhei para a Maria. Maria olhou para a porta.

Isabela, que estava chupando a ponta do "Negão", parou. A rola de carne dela, que estava relaxada, começou a enrijecer de adrenalina.

"Quem caralhos...?" Maria começou a dizer.

BAM! BAM! BAM!

Agora eram socos. "ARNALDO! EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ AÍ! ABRA ESSA PORTA! ISSO É UM ULTRAJE!"

Uma voz de mulher. Fina. Metálica. A voz de um pito de metal.

Eu gelei. Eu conhecia aquela voz.

"Merda," eu sussurrei. "É a Meirelles."

"Quem?" Maria perguntou, se levantando.

"Professora Doutora Amanda Meirelles," eu disse, o pânico me fazendo rir. "A Chefona do Departamento de Sociologia. A feminista-teórica. A maior 'soca-fofo' intelectual da universidade. Ela odeia o Reitor."

"Uma patroa... teórica?" Maria riu. A risada dela foi baixa, perigosa. "Ela odeia o Reitor? Bom. Eu também."

BAM! BAM! "ARNALDO! SE VOCÊ NÃO ABRIR, EU VOU CHAMAR O CONSELHO! O CHEIRO DE INCENSO E... E... SEBO... ESTÁ NO CORREDOR INTEIRO!"

Maria olhou para mim. Ela olhou para a Isabela, que agora estava de pé, o pau duro como um cassetete, apontando para a porta. Ela olhou para a Cami, que tinha congelado no meio do caminho para a cozinha.

"Vocês três," Maria ordenou, baixo. "De pé. Na minha frente. Nuas. Não falem nada."

Nós obedecemos.

Eu, Cami e Isa. Uma gorda, uma magrela e uma deusa com rola. O harém mais fodido da cidade.

Dona Maria caminhou até a porta. Ela não olhou pelo olho mágico. Ela destrancou. E abriu.

A Professora Amanda estava parada lá.

Ela era exatamente o que eu lembrava. Um metro e sessenta de raiva contida. Usava um vestido de linho bege, que gritava "sou rica e sem graça". O cabelo preso num coque tão apertado que repuxava os olhos. Óculos de aro fino. O cheiro dela era de sabonete caro e desprezo.

Ela estava com a mão levantada para bater de novo.

E ela parou.

Os olhos dela passaram por Dona Maria. A faxineira.

E então... os olhos dela entraram no apartamento.

Ela nos viu.

Ela me viu. Beatriz. A aluna gorda. Nua. Coberta de... sabe-se lá o quê.

Ela viu Cami. A aluna magrela. Nua. Com o cu inchado.

E ela viu Isabela. A deusa nua. Com uma rola de vinte centímetros, dura, pingando pré-gozo no chão de madeira que eu tinha acabado de lamber.

A boca da Professora Amanda Meirelles se abriu. E fechou. E se abriu de novo.

Nenhum som saiu.

O rosto dela, que era pálido, ficou branco. E depois, vermelho.

"Mas... o... que... que... ISSO... É... UMA... DEPRAVAÇÃO!" ela finalmente gritou, a voz falhando. "É UMA... UMA... CASA DE PROSTITUIÇÃO! DENTRO DA UNIVERSIDADE!"

Ela olhou para a Dona Maria. "E VOCÊ! SUA... SUA... CÚMPLICE! LIMPANDO A SUJEIRA DELE! VOCÊS ME DÃO NOJO!"

Dona Maria não se moveu. Ela apenas sorriu. Um sorriso lento, de quem acabou de achar um rato na ratoeira.

"Nojo, Doutora?" Maria disse, a voz dela um trovão baixo. "Nojo é o que a senhora tá sentindo?"

"EU VOU CHAMAR A POLÍCIA! EU VOU CHAMAR O CONSELHO! EU VOU ACABAR COM O IVAN! E COM VOCÊS! SUAS PUTAS!"

Amanda deu um passo para trás, pegando o celular na bolsa de linho.

CLIC.

Dona Maria fechou a porta. E trancou.

A Professora Amanda Meirelles estava dentro do 1204.

O silêncio.

O único som era a respiração ofegante da Doutora. Ela olhou da porta trancada para nós.

"Isso... isso é sequestro!" ela sussurrou, o pânico tomando o lugar da raiva.

"Não, Doutora," eu disse, dando um passo à frente. O meu corpo gordo, nu, balançando. "Isso não é sequestro. É uma... aula."

"Bia?" ela me reconheceu. "Beatriz? O que você...?"

"Você não é a Doutora em 'Teorias da Subversão do Corpo'?" eu continuei, o tesão me deixando corajosa. "Pois então, Doutora. Bem-vinda à... prática."

"Fica quieta, Beatriz," Maria falou. "A Doutora não quer falar com a aluna. A Doutora... quer falar com a faxineira."

Maria deu um passo em direção à Amanda. E Amanda deu um passo para trás, batendo na parede.

"Você acha que eu limpo a sujeira dele, Doutora?" Maria disse, parando a centímetros dela. O corpo gordo e forte da Maria contra o corpo magro e tenso da professora. "Eu sou a sujeira. Eu sou o que o seu cheirinho de sabonete caro tenta esconder."

"Me... me deixa sair..." Amanda implorou, os olhos fixos na cinta de arreio que Maria ainda usava.

"Sair?" Maria riu. "Você acabou de chegar. Você veio aqui falar com o Reitor, não é? Sobre a 'depravação'. Mas o Reitor não tá. Só tá a gente. O 'Conselho'."

Maria apontou para mim. "Beatriz. A Puta Gorda. A Carne."

Apontou para Cami. "Camila. A Puta Magra. O Grito."

E apontou para Isabela. "Isabela. A Deusa. A Rola."

"E eu," Maria disse, se inclinando. "Eu sou a Dona. E no meu chiqueiro, Doutora, a gente não grita com as minhas putas."

Os olhos da Amanda estavam fixos na Isabela. Na rola da Isabela. Uma mistura de terror e... algo mais. Fome. A mesma fome que eu vi nos olhos da Maria.

"É... é... uma aberração," Amanda sussurrou, olhando para o pau da Isa.

Isabela riu. A Deusa riu. E deu um passo à frente.

"Não, Doutora," Isabela disse, a voz dela era pura seda. "É uma tese. Quer... tocar?"

Isa esticou a mão e tocou no vestido de linho da Amanda. E puxou. O botão estourou.

"NÃO! NÃO TOCA EM MIM!" Amanda gritou, dando um tapa na mão da Isa.

Foi o movimento errado.

Dona Maria agarrou o pulso da Amanda. Aquele pulso fino. A mão calejada de Qboa e porra.

"Você... não... bate... nas... minhas... meninas."

Maria apertou. Amanda gemeu de dor.

"Você veio aqui gritar sobre 'poder', Doutora?" Maria rosnou. "Você veio aqui com suas 'teorias'? Você não sabe o que é poder. Poder... é isso."

Maria se virou. "Isabela!"

"Sim, Dona?"

"Você disse que queria ser adorada. A Doutora aqui... ela precisa de uma... epifania. Mostra pra ela a sua... 'tese'."

Isa sorriu. Ela se aproximou da Doutora Amanda, que estava presa pela Dona Maria.

"Olá, professora," Isa disse.

Ela agarrou o queixo da Amanda. "Eu ouvi dizer que você é da 'Sociologia'. Que você estuda o 'fálico'. Eu acho que você precisa... de uma aula prática."

O pau da Isa estava na altura do rosto da Amanda.

"Cheira," Isa ordenou.

Amanda virou o rosto. "Não..."

Dona Maria agarrou o coque dela. Puxou. Expondo o pescoço pálido.

"CHEIRA, SUA PUTA TEÓRICA!"

Amanda cheirou. O cheiro de rola, de pré-gozo, de suor. E ela... gemeu. Um som baixo, de nojo e... tesão.

"Ela gostou," eu disse, rindo.

"Ela amou," Cami corrigiu.

"Cala a boca, vocês duas!" Maria gritou, sem soltar a Amanda. "A aula é da Doutora."

Maria olhou para a boca da Amanda. "Eu aposto que essa boca só falou merda de livro a vida inteira. Isa... eu acho que ela precisa... se sujar."

Isabela não precisou de segunda ordem.

Ela agarrou o cabelo da Amanda (que Maria soltou) e puxou a cabeça dela para frente. E enfiou. A rola inteira. Na boca da Doutora.

GAAAAAGH!

O som foi abafado. O corpo da Amanda se debateu. Os óculos voaram.

Isa começou a foder. Devagar. A foder a boca da Doutora em 'Teorias do Corpo'.

"Isso... engole a sua tese, Doutora!" Maria gargalhava. "Engole a prática! Engole o poder de verdade!"

Amanda estava se afogando. Lágrimas escorriam pelo rosto dela.

Mas ela não estava mais batendo. Ela estava... segurando. As mãos dela, que antes batiam, agora estavam segurando a cintura da Isabela.

"Olha lá," Cami sussurrou, maravilhada. "Ela tá... ela tá chupando."

Era verdade. A raiva tinha sumido. O pânico tinha sumido. Agora era... fome. A Doutora estava mamando a Deusa como se a vida dela dependesse disso.

"Puta merda," Isa gemeu, a voz dela ficando grossa. "Essa... essa patroa... ela sabe chupar... Dona... eu vou... eu vou..."

"NÃO AQUI!" Maria gritou. "NÃO NA BOCA! ESSA BOCA AINDA TEM MUITA MERDA PRA FALAR! Eu quero ela... batizada."

Isa puxou o pau para fora. A boca da Amanda ficou aberta, um fio de baba e pré-gozo.

Isabela olhou para ela. "Você é nojenta, Doutora."

E ela segurou o pau, apontou para o vestido de linho bege, e gozou.

JATO.

Um jato quente, grosso, de porra.

Acertou o peito da Amanda. A porra escorreu pelo linho caro.

A Doutora olhou para baixo. Para a mancha crescendo no peito dela.

Ela olhou para a porra. E, devagar, ela levantou um dedo. Tocou. E levou à boca.

Nós quatro ficamos em silêncio.

Ela fechou os olhos. E lambeu o próprio dedo.

Dona Maria gargalhou. Uma gargalhada que fez o 1204 tremer.

"PUTA QUE PARIU! EU SABIA!" ela gritou. "É TUDO PUTA! É SÓ ACHAR O PAU CERTO!"

Maria caminhou até a Amanda, que parecia em transe.

Ela pegou o queixo da Doutora.

"E aí, Doutora Meirelles? A 'prática' foi boa? A 'tese' foi aprovada?"

Amanda abriu os olhos. O coque estava desfeito. O rímel borrado. A boca suja de gozo.

Ela olhou para a Dona Maria.

"Eu... eu..."

"Você...?" Maria incentivou.

"Eu... acho que... eu preciso de... mais pesquisa," Amanda sussurrou.

Eu e Cami caímos na gargalhada.

Dona Maria sorriu. O sorriso do diabo.

"Ah, você vai ter," Maria disse. "Mas agora... a faxina não acabou."

Ela olhou para a mancha de porra no chão, onde o pré-gozo da Isa tinha pingado.

"E a nossa nova... estagiária... vai limpar."

Maria empurrou a Doutora Amanda Meirelles, Professora de Sociologia, no chão.

"De joelhos, Doutora. Igual às outras putas. E pega o seu diploma... com a língua."

Eu vi a Doutora, de vestido de linho e porra no peito, se ajoelhar ao meu lado.

A faxina... tinha acabado de ficar muito mais interessante.

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