Aqui é o Luan. E o que eu vou contar agora, meus amigos... é o relato da noite em que a nossa estrutura ruiu e foi reconstruída, mais forte e mil vezes mais safada.
Nós havíamos chegado num ponto de conforto perigoso. A Vanusa era nossa, parte da mobília, parte do nosso corpo. A Juliana, minha pretinha de, a Patroa original, a amava. Eu a amava. Nós a acordávamos com chupadas, a mimávamos, e a fodíamos com um amor bruto que era só nosso.
Nós achávamos que a tínhamos "salvo". Que a tínhamos "criado".
Nós estávamos enganados. A Vanusa não foi criada por nós. Ela estava apenas aprendendo. E naquela noite de sábado, ela decidiu que era hora da formatura.
A Vingança da Aluna: A Noite em que a Vanusa Virou Patroa
Era um sábado chuvoso. O filho dela estava com o pai. Nós três estávamos na nossa cama, nus, entrelaçados, bebendo vinho tinto direto da garrafa, rindo. O clima era de puro afeto e tesão acumulado.
Eu já estava duro, roçando na bunda da Ju. A Ju, por sua vez, estava com a mão inteira dentro da buceta da Vanusa, fazendo-a gemer baixo. Era a nossa rotina.
Até que a Vanusa parou.
Ela tirou a mão da Ju de dentro dela, gentilmente. Ela se sentou na cama.
Aquele corpo magro, que antes era tímido e seco, agora parecia feito de aço e eletricidade. Os olhos dela, que costumavam ser de súplica, agora queimavam com autoridade.
"Ju," ela disse, com a voz firme, baixa. "Eu amo quando você me fode. Mas hoje... hoje sou eu quem vai te foder."
Eu e a Ju congelamos. Nós nos olhamos. A minha Patroa, a minha rainha, tinha a expressão mais chocada e excitada que eu já vi na vida.
"O que você disse, sua puta?" a Ju sussurrou, testando-a.
A Vanusa não hesitou. "Eu disse," ela falou, se levantando da cama, "que hoje eu sou a Patroa. E você vai me obedecer."
Eu estava tão duro que doía. A Ju estava paralisada.
A Vanusa foi até a parte dela no nosso closet. E pegou no fundo da roupas. E tirou uma caixa.
Meus amigos.... ela tirou de lá uma cinta lésbica. Um arnês de couro preto e um pau de silicone grosso, realista, com veias saltadas, que era quase do meu tamanho.
"Vanusa..." a Ju falou, os olhos vidrados no objeto.
"Deita, Juliana," a Vanusa ordenou. "De quatro. Agora. E você, Luan... senta ali na poltrona. Eu quero que você assista a sua mulher ser comida pela sua puta."
Eu não sei quem estava mais em choque. Eu obedeci. Sentei na poltrona, nu, batendo uma, e assisti.
A Ju, a minha rainha, a mulher que dominou a Vanusa, obedeceu. Ela se ajoelhou na cama e empinou aquela bunda gostosa enorme e perfeita para a Vanusa.
A Vanusa vestiu a cinta. Ela parecia uma deusa da guerra. Aquele corpo magro, agora armado com um pau grosso, era a visão mais pornográfica que eu já tive.
Ela passou lubrificante no pau de borracha, e depois, com autoridade, passou no cu da Ju.
"Não," a Ju gemeu, surpresa. "Vanusa, aí não..."
"Shiu," a Vanusa disse, dando um tapa estalado na bunda da Ju. "Você me fez gozar pelo cu com o seu dildo. Você acha que eu não ia querer te dar o troco, Patroa? Abre."
A Ju obedeceu.
A Vanusa se posicionou. "Luan," ela gritou para mim. "Vem aqui. Segura a sua mulher. Segura os ombros dela. Eu vou arrombar ela na sua frente."
Eu fui. Segurei os ombros da Ju, que tremia de antecipação. E a Vanusa... ela enfiou.
O pau de borracha entrou no cu da Ju com vontade. A Ju gritou. Um grito que eu nunca ouvi. Um grito de dor, de surpresa, de submissão total.
"Chupa, Luan! Chupa o pescoço dela!" a Vanusa ordenou.
E eu chupei, enquanto a Vanusa fodia a minha mulher. Ela não foi devagar. Ela metia com a força de quem aprendeu com o mestre. Ela batia na bunda da Ju a cada estocada.
"Gosta, Ju? Gosta do pau da sua puta? Você me ensinou a gozar, agora eu vou te ensinar a gritar!"
A Ju estava fora de si. "Sim! Me fode, Vanusa! Me fode, minha puta! Mais forte!"
A Vanusa aumentou o ritmo, e a Ju gozou. Ela teve um orgasmo anal, o corpo dela tremeu todo sob o meu toque e a penetração da Vanusa.
Mas a Vanusa não tinha acabado.
O Sanduíche da Nova Ordem
Ela saiu do cu da Ju, que estava exausta e arrombada.
"Agora, Luan," ela disse, "A gente vai comer ela juntos."
A Ju mal conseguia respirar, mas os olhos dela brilhavam de desejo.
"Luan, na frente. Eu quero a buceta dela. Vanusa, você pega o cu."
Espera. A ordem... foi da Ju? Não. A Ju estava apenas sugerindo.
A Vanusa riu. "Não. A ordem ainda é minha. Luan... você vai na buceta. Eu vou no cu de novo. Vamos preencher ela."
A Ju deitou de bruços, a bunda empinada, exausta.
Eu me posicionei. Minha rola grossa na buceta morena dela. A Vanusa, ainda com a cinta, se posicionou no cu dilatado.
"Vamos Luan," a Vanusa comandou.
Nós entramos juntos.
A Juliana gritou tão alto que eu achei que os vizinhos iam ouvir. Ela estava sendo duplamente penetrada. O meu pau quente e real na buceta. O pau de borracha frio e grosso da Vanusa no cu.
Nós começamos a foder ela. Em ritmos desencontrados. Eu ia fundo, a Vanusa ia fundo. O corpo da Ju era um brinquedo entre nós.
"Isso! Vamos comer ela!" a Vanusa gritava, no auge da sua dominação.
A Ju gozou de novo, um espasmo violento que apertou o meu pau e o dildo da Vanusa.
"Troca!" a Ju conseguiu gritar, no meio do orgasmo.
Nós saímos. A Ju estava destruída. Mas a Vanusa estava implacável.
"Deita de costas, Ju. Agora o Luan vai no seu cu. E eu," ela disse, passando o dildo lubrificado na própria buceta, "vou na sua boca. Não, espera... eu vou na sua buceta. Eu quero a buceta dela, Luan!"
A Ju virou. Eu me posicionei. A Vanusa se posicionou.
Agora era o oposto. A Vanusa, com a cinta, estava na buceta. Eu estava no cu.
Nós a penetramos de novo. O meu pau no cu dela, e o dildo na buceta. A Ju estava sendo arrombada de todos os jeitos.
"Eu vou gozar!" eu gritei, sem aguentar mais.
"Goza, Luan! Goza dentro dela!" a Vanusa ordenou.
Eu gozei no cu da Ju. E a Vanusa, vendo aquilo, continuou a meter o dildo na buceta dela, mais e mais rápido, até a Ju ter o terceiro orgasmo da noite, gritando o nome da Vanusa.
Caímos os três na cama. A Vanusa tirou a cinta e jogou no chão.
Ela deitou entre nós. A Ju, ofegante, a puxou para um beijo. Eu beijei as duas.
"Parabéns, Patroa," a Ju sussurrou para a Vanusa. "Você se formou."
A Vanusa sorriu, exausta. "Eu amo vocês."
Nós não éramos mais um trisal com uma hierarquia. Nós éramos três forças da natureza. Três Patrões. E a nossa vida de putaria e amor tinha acabado de atingir um nível que eu nem sabia que existia.