No meio da semana recebi mensagem da dona Flores, “vem em casa amanhã que vamos fazer uma limpeza, venha na parte da manhã.”
No outro dia cheguei na casa de dona Flores, ela estava com uma roupa larga nada atraente, mesmo assim dei um provocada.
“Você fica bonita de roupa larga?”
“Você acha?”
“Sim.”
Deu pra perceber que ela ficou um pouco sem graça e sem jeito me entregou a chave, fui pro banheiro e estava louco para provocá-la, deixei a porta aberta de propósito ela passou umas 3 vezes na frente sempre dando uma espiada, quando terminei meu banho caminhei em direção ao seu quarto, quando ela me viu teve um treco.
“O que faz aqui Lucas? Este é meu quarto!”
Estava pelado com o meu pau meia bomba balançando.
“Ele tá com problema, não quer ficar totalmente duro.”
Ela me olhou com olhos arregalados. “Você tentou de tudo?”
“Acho que sim.”
Ela me olhava com um olhar penetrante, como se quisesse pegar, naquele momento tinha certeza que ela tinha sonhos eróticos comigo.
“Você já… se movimentou?”
“Sim.”
Ela deu um passo à frente como se estivesse pronta para me ajudar.
“Eu não mordo tá.”
Ela sentou na cama dava pra sentir sua respiração na minha barriga, ela me olhou “não pense nada errado de mim… você realmente não consegue?”
“Não consigo, acho que aquele negócio não deixa ele funcionar.”
Ela segurou com a mão.
“Quanto tempo está assim?” Ela ficou acariciando bem de leve e devagarinho, o desejo permanecia no ar dava para ver ela mordendo os lábios. “Ficou preso muito tempo, fui mal com ele.”
“Foi sim.”
“Me desculpa.” Ela pediu olhando pro meu pau.
Subi em cima da cama e fiquei bem perto com o meu pau quase relando no seu rosto, ela assustada com a minha atitude me olhou confusa, “Lucas?”
“Da um beijo e peça desculpas.”
“Lucas?!”
“Você já encostou o rosto nele, ele sempre ficou muito duro, tenta e só um estímulo, estou desesperado”
Ela sem muitas alternativas pegou e deu um beijo na cabeça. “Acho que não deveria fazer isso.”
“Está com medo?” eu perguntei.
“Estou? Acho que sim.”
Peguei em sua mão e comecei a movimentar meu pau que aos poucos foi reagindo.
“Eu tô sentindo ele crescer.” ela falou e parecia aliviada.
“Consegue colocar a boca?”
Ela me olha com um olhar de vontade e dúvida, eu coloquei a mão na sua cabeça e comecei a guiar e ela abocanhou e não soltou.
Fui sentindo sua boca, seus lábios, sua língua e sua saliva molhando meu pau, foi ficando cada vez mais duro, ela tinha mais vontade que eu, eu só gemia de prazer enquanto ela passava a língua na cabeça sem tirar a boca.
“Nem sequer cabe na minha boca.” Ela falou e voltou a chupar.
E quando soltou falou “é maior que já vi.”
Ele estava completamente duro.
“Isso faz de mim?” Ela se perguntava e respondia “Isso é assustador!”
“Você deixou ele preso a tanto tempo, que pensei que nunca mais iria funcionar… não pare agora.”
Seu olhar dizia eu quero, mas a sua voz fraca “eu não posso.”
Encostei meu pau na sua boca que se abriu, ela se esqueceu de tudo e segurando com as duas mãos chupava, era delicioso.
Ela me olha “não podia, não devia.”
Comecei a puxar a sua blusa e ela me ajudou a tirar mostrando seus peitos grandes e caídos com auréolas enormes, ela não conseguia tirar os olhos do meu pau.
“Chupa.”
Ela só agarrou e chupou, agora não se sentia tão culpada ou era o seu tesão falando mais alto, ela me chupava me olhando nos olhos.
“Está tudo bem.” Eu falava “é tão gostoso.”
Ela chupou por um minuto ou mais e quando soltou. “É tão grande, não sei se vou dar conta?”
“Não sabe se aguenta?”
Coloquei ela de quatro na cama, e puxei seu short.
“Lucas, você não acha que isso é um pouco demais?... Lucas por favor.”
Eu tirei o seu short sem pressa enquanto eu olhava a sua bunda.
“Tem lubrificante?”
“Eu não tenho essas coisas, tenho óleo de coco na cozinha.”
“É funciona?”
“Pega.”
Fui até a cozinha e quando eu voltei ela estava sentada na cama com as mãos na cabeça refletindo “não podemos continuar.”
“Precisamos terminar, você não pode parar agora.”
Ela me olhava confusa “e a isa? Ela é minha filha”
Não tinha palavras para persuadi-la, talvez a gente fosse um pouco longe demais, só que parar agora seria loucura, a única coisa que eu tinha que fazer era colocar meu pau na sua boca pra ele não falar mais nada.
Ela me olha “promete que vai ser rápido”
“Prometo.”
Abri o pote e mergulhei a cabeça do meu pau que saiu molhando o chão lençol ela não falou nada.
Eu a penetrei devagarinho, ela gemia falando meu nome e como era grande, aquela buceta era tão apertada, parecia virgem ela gemia “aí meu Deus…Lucas você é namorado da minha filha…não faz isso, Lucas.”
Ela com a mão abriu a bunda pra entrar na mais fácil, joguei mais óleo de coco, meu pau entrava fácil nunca tinha usado tal coisa, ela gemia alto que não aguentei e metia sem parar, sentia abrindo aquela buceta a cada bombada a nossa carne se batendo.
“Sempre sonhei com você.” eu falei.
Ela gemia e gritava “socorro.”
“Quer que eu tire?”
Metia cada vez mais forte, ela gritava mais alto.
“Aí meu Deus, o que é isso, socorro.”
Eu metia forte e perguntei “quer parar?”
“Não… não pára… aí é grande demais.”
Eu respirei um pouco e voltei a meter, ela gemia.
“Aí meu Deus, o que é isso, socorro.”
“Meu pau que você tanto queria… pede pau.”
“aii aii aii meu Deus, Socorro, aí aí aii aii seu pau é grande demais.”
“Quer parar?”
“Não, aii.”
Eu agarrei na sua cintura e fodia, aquela coroa que não transava a anos estava sendo fodida com força.
Quando eu dei uma pausa, ela ficou passando os dedos na sua buceta e conferindo se estava tudo bem, “aí meu Deus, pensei que iria ver ele agora.”
“Não queria me deixar preso, essa é sua punição.”
Coloquei com tudo ela devia ver estrela, que coroa escandalosa, sabia pra quem a Isa tinha puxado. Colocava até as bolas, ela gritava gemendo.
“Quer que eu tire?” eu perguntei
“Não.”
“Não? Então pede!”
“Mete o pau, mete o pau.”
Metia com força que o suor escorria na testa e nas costas, e não podia parar, era oque ela queria, não transava a anos, iria fazer ela sentir um homem com a fúria, fui metendo e ela perdeu as forças só se jogou no colchão e ficou gemendo eu em cima dela ofegante em seu pescoço metendo a rola pra dentro.
“Calma Lucas.”
Eu parei, ela ofegante “não tenho 20 anos, tenho 48 anos.”
Enquanto ela se recuperava coloquei ela de lado e ergui a sua perna, ela estava mais suada que eu, peguei no seu cabelo e puxei e ela gemia, ela pegou o meu pau e começou a fazer a massagem nas minhas bolas, estava no meu limite também.
“Eu vou gozar.”
Tirei o meu pau e gozei nas suas pernas e cama.
Quando a gente se recuperou estávamos deitados na cama.
“Lucas me promete que será mais calmo com a minha filha?”
“Vou ser, ela nunca me deixou trancado… agora você merece.”
“Sou tão ruim assim?”
“Não aguento mais ficar sem mulher, você que decide se não for a sua filha será você.”
Me levantei e fui pro banheiro tomar banho quando sai, escutei que ela também estava tomando banho, o quarto dela era suíte, peguei minhas coisas e fui embora sem falar mais nada.