Acordei com um susto, o coração já disparado antes mesmo de abrir os olhos. Um barulho estranho vinha da cozinha – não o habitual tilintar de xícaras ou o chiado da cafeteira, mas vozes abafadas, risadinhas femininas, o som de algo sendo passado na unha. Ainda era cedo pra caralho, o relógio marcava 7:12, o sol mal tinha nascido, a luz dourada e fraca entrando pelas frestas da persiana, iluminando o quarto bagunçado: roupas no chão, PC ligado em standby, o cheiro de suor da noite anterior ainda grudado no lençol. Eu tava de short cinza sem camisa, o corpo suado do calor que já começava a apertar, o pau meio duro de um sonho erótico que nem lembrava direito – só flashes de buceta molhada, gemidos, porra escorrendo. Levantei devagar, esfreguei os olhos com força, bocejei alto. Escovei os dentes no banheiro rápido, a pasta de menta queimando a língua, joguei água gelada no rosto pra acordar de vez, o choque frio me fazendo tremer. Era sábado, sem aula, Mayer e Zé deviam tá roncando até meio-dia, talvez até uma da tarde, curtindo a preguiça pós-semana. Mas o barulho na cozinha não parava – vozes baixas, risadinhas, o cheiro de esmalte vermelho forte misturado com café fresco invadindo o corredor.
Curioso, desci as escadas de fininho, o coração acelerado sem saber por quê, o short marcando o pau que ainda tava meio inchado. Cheguei na porta da cozinha e congelei como se tivesse levado um soco no peito. Não era só minha mãe. Era a Marcela sentada na cadeira da mesa de madeira , pernas cruzadas com graça, short jeans curtinho – daqueles que mal cobrem a metade da bunda – marcando cada curva da bunda grande e empinada, as coxas grossas e morenas brilhando com óleo ou suor, regata branca fina, quase transparente, deixando os mamilos rosados e duros aparecerem de leve, o cabelo preto solto caindo nos ombros como uma cascata, os olhos brilhando enquanto ria de algo que minha mãe dizia, a boca carnuda pintada de batom rosa. Minha mãe, Cláudia, de avental florido por cima da regata branca e short jeans até os joelhos, tava ajoelhada no chão, fazendo as unhas dos pés dela – ela complementava a renda fazendo isso pras vizinhas às vezes, e a Marcela era cliente nova. O cheiro de acetona, esmalte vermelho sangue e café fresco enchia o ar, a luz da manhã batendo na pele morena clara da Marcela, fazendo ela brilhar como se fosse de outro mundo, uma deusa safada sentada na minha cozinha.
— Bom dia, filho! — disse minha mãe, sorrindo larga, sem parar de passar o pincel com cuidado na unha do dedão do pé da Marcela, o esmalte brilhando. — Olha quem veio cedo fazer as unhas: a Marcela, tua professora! Que coincidência, né?
Marcela me olhou de canto, os olhos verdes faiscando malícia pura, mas fingiu timidez total, mordendo o lábio inferior com os dentes brancos, o sorriso que me fez engolir seco e o pau dar um pulo violento na cueca:
— Bom dia, Leandro... Ele é um bom aluno, dona Cláudia, nota dez em comportamento e participação — disse, a voz rouca, sexy pra caralho, o tom que usava nos vídeos pornô que a gente descobriu, o sorriso safado disfarçado de inocente.
Eu tava paralisado na porta, o short marcando o pau que endurecia rápido só de ver ela ali, na minha casa, de shortinho apertado, as coxas grossas brilhando, os peitos grandes marcando a regata fina, os mamilos rosados apontando como se estivessem me chamando. “Eu a conheço, mãe, é minha professora”, murmurei, tentando soar normal, mas a voz saiu tremida, rouca, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir no peito. Minha mãe riu, soprando a unha pra secar:
— Ainda bem que ela veio cedo hoje, filho. Trouxe aquele remédio do teu amigo, o Cezar, eu tava morrendo com dor de cabeça desde ontem à noite, tomei dois já, e olha, passou na hora! Ela tomou um também, disse que ajuda na concentração.
O choque veio como um raio, um soco no estômago que me fez quase dobrar. As pílulas rosa do Cezar – a droga que transformava mulher em vadia insaciável. Minha mãe tomou duas. Marcela uma. Disfarcei o melhor que pude, coçando a nuca, o suor frio escorrendo pelas costas, o pau traindo tudo, duro como pedra na cueca. “Vou pro quarto jogar LOL, mais duas vitórias e subo pro nacional”, disse, saindo rápido dali, as pernas moles, o coração na garganta, a imagem da Marcela na cozinha queimando na retina.
Fechei a porta do quarto com força, liguei o PC com as mãos tremendo, entrei no LOL, top lane, tentando focar na lane phase, no farm, no gank, mas a cabeça tava na Marcela ali na cozinha, a bunda no shortinho, os peitos na regata, os mamilos rosados, e o medo do que aquelas pílulas podiam fazer com minha mãe . No meio da partida, a porta abriu devagar, rangendo levinho. Marcela entrou, o cheiro de perfume doce e esmalte invadindo o quarto, a regata marcando os mamilos duros, o shortinho subindo nas coxas grossas, a calcinha preta fio-dental aparecendo quando ela se inclinou pra fechar a porta. “Acabou a unha. Perguntei pra tua mãe onde era o banheiro, ela disse do lado do teu quarto”, disse, a voz baixa, rouca, os olhos verdes me devorando como se eu fosse a presa.
Fechei o jogo na hora, virei pra ela na cadeira giratória, sério pra caralho:
— Por que deu mais pílula pra minha mãe? Tá louca?
Ela se aproximou devagar, passos de pantera, sentou na cadeira do PC do meu lado, pernas abertas sem pudor, o short subindo tanto que a calcinha preta aparecia inteira, a buceta marcada, o cheiro de excitação já no ar. “Em mulher, a rosa vicia, Leandro. Em homem, não. Tua mãe já tá quase viciada – tomou duas hoje, vai querer mais amanhã, depois de amanhã. Eu? Viciada há anos. Pra mim já era, não tem volta, eu preciso disso todo dia”, disse, rindo baixo, a voz rouca, o olhar safado, a mão dela roçando na minha coxa nua.
Eu fiquei sério, o pau latejando na cueca, duro como pedra. Ela chegou mais perto, a mão subindo pro meu ombro, o calor da pele dela queimando, os peitos quase roçando no meu braço. “O que tá jogando aí?”, perguntou, olhando a tela congelada no lobby. “LOL, top lane, Ouro 2, mais duas vitórias e tô no nacional, rankeado Brasil”, respondi, a voz tremendo, o pau traindo tudo. Minha mãe bateu na porta de leve: “Marcela, o banheiro é a próxima porta, tá?” Marcela riu, voz doce: “Sim, dona Cláudia, mas ouvi o Leandro gemer de dor aqui dentro, vim ver se tá com dor nas costas, coitado.” Minha mãe bufou do outro lado: “Frescura dele, sempre foi assim. Vou na padaria comprar pão quente e leite, espera aí, Marcela, já volto.” Porta da frente bateu, silêncio total na casa.
Marcela trancou a porta do quarto com um clique, sorriso safado explodindo no rosto, os olhos verdes faiscando luxúria pura: “Enfim sós, pivete.” Tirou duas câmeras minúsculas da bolsa – pretas, do tamanho de um botão – colocou uma no criado-mudo ao lado da cama, outra na estante alta, mirando o colchão inteiro, a luz vermelha piscando de leve. “Tira a roupa agora”, ordenou, a voz firme, dominatrix. “Tá louca? Minha mãe volta já”, recusei, mas ela veio como um furacão, puxou meu short e cueca pra baixo com força, meu pau de 21 cm saltando livre, duro como uma árvore ereta, a cabeça vermelha inchada latejando. Ela tirou a regata branca devagar ficando só de sutiã preto . Short jeans desabotoado, só a calcinha preta fio-dental marcando a buceta depilada. Sentou na beira da cama, eu de pé na frente dela, pau na altura da cara.
Abocanhou sem aviso, boca quente e molhada, língua rodopiando a cabeça do pau, engolindo até a garganta funda, a baba escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos grandes. Chupava com força animal, mão no saco apertando de leve, outra no pau bombeando, me levando ao transe total, as pernas tremendo, gemidos baixos escapando. Quando senti a gozada subindo, as bolas apertando, ela parou de repente, chupou devagar, olhou pra cima com os olhos verdes cheios de tesão: “Deita na cama, agora.” Obedeci de imediato, deitei de costas, pau apontando pro teto. Ela subiu em mim como uma pantera, calcinha preta de lado, buceta depilada melada de excitação, enfiou meu pau de uma vez só, quente, apertada, as paredes pulsando em volta dos 21 cm. Começou lento, rebolando devagar, olhando nos meus olhos com um olhar sedutor que eu nunca vi, nem nos filmes pornô que assistia escondido, gemendo baixinho, rouco: “Hmm... assim, devagar, sente tua professora...”
Mãos dela nos meus peitos, unhas cravando na pele, deixando marcas vermelhas, o ritmo aumentando aos poucos, a bunda grande batendo nas minhas coxas, os peitos balançando hipnóticos na minha cara. “Come, vai... come tua professora safadinha, mete fundo”, gemia, a voz rouca, me deixando mais louco. Eu batia na bunda dela com força, a carne tremendo, vermelha, gemendo junto, o ritmo insano, a cama rangendo como se fosse quebrar, o quarto enchendo de cheiro de sexo, suor, porra. Gozei litros dentro dela, jatos grossos e quentes enchendo a buceta, porra transbordando pelos lados, escorrendo nas coxas. Ela viu, diminuiu o movimento, cavalgou bem lento, rebolando, gemendo rouco, gozou também, a buceta apertando meu pau como um torno, o corpo tremendo.
Levantou devagar, calcinha preta melada de porra, escorrendo pelos cantos das coxas grossas, pingando no chão. Vestiu o short jeans apertado, a regata branca marcando os mamilos duros, o cheiro de sexo grudado nela. “Diz pra tua mãe que volto à tarde pro bolo que ela comprou, tá? E limpa essa bagunça”, disse, piscando, saindo do quarto como se nada tivesse acontecido. Fiquei ali, deitado, pau ainda duro, limpando a porra com a cueca suja, o corpo tremendo de tesão e medo. Minha mãe entrou de repente, sacola da padaria na mão, o cheiro de pão quente invadindo: “Cadê a Marcela, filho?” Me viu limpando o pau duro, porra na barriga: “Batendo uma punheta, filho? Essa hora da manhã?” Tampei a cara com as mãos, o pau latejando: “Mãe, não é isso...” Mas pensei rápido: como explicar que comi a professora na cama dela? Baixei o olhar, voz baixa: “Sim, mãe...”
Ela sentou do meu lado na cama, a mão no meu ombro, voz séria mas preocupada: “Filho, essas coisas de masturbação não fazem bem, vicia, enfraquece. No que tu tava pensando pra ficar assim?” Silêncio pesado. Veio na mente o dia com ela “Naquele dia, mãe. Não sai da cabeça. Pra não fazer de novo com a senhora, bato uma”, confessei, o pau traindo, duro. Ela se espantou, olhos arregalados: “Pensando em mim? Filho, eu sinto muito se despertei isso em você...” Olhou pro meu pau duro, latejando, e eu lembrei das pílulas – duas hoje, efeito já batendo forte. Levantei pra sair do quarto, pernas moles, ela me puxou pelo braço: “Filho, eu sinto muito, mas hoje é teu dia de sorte. Não sei por que tô com uma vontade enlouquecedora, vem cá...”
ela com um beijo quente, língua na boca, gosto de café e pão. Me deitou na cama com força, beijou o peito, a barriga, desceu pro pau. Boquete molhado pra caralho, baba escorrendo no saco, garganta engolindo tudo, barulhos obscenos. Olhou a cômoda: “O que tem naquele frasco ali?” “Meu creme pros pés, mãe.” “Pega.” Peguei, ela passou no pau, gelado gostoso, depois molhou os dedos, passou na bunda dela, enfiou um dedo no cu, depois outro, mais creme: “Vem, filho, hoje tu vai come meu cu.” Animado pra caralho, ela de quatro na cama, bunda empinada, buraco piscando. “Devagar, faz mais de 12 anos que não dou o cu, vai com calma”, disse, rindo nervosa. Coloquei a cabeça devagar, ela gemendo alto, pedindo mais lento, o cu apertado engolindo centímetro por centímetro. Vai e vem alucinante, como gozei antes, estava durando mais, aumentei força, metendo fundo, o saco batendo na buceta molhada dela, lençol rasgando nas unhas dela de tanto apertar. “Vai, filhinho, mete na mamãe, mete fundo!”, gritava, me deixando louco. Gozei fundo no cu, porra enchendo, escorrendo. Ela deitou do lado, mão passando no cu, passando porra na barriga espalhando sensualmente: “Hoje o dia todo não somos mãe e filho, somos cliente e puta. Pede o que quiser, eu faço.” Transamos mais de 6 vezes – boca, buceta, cu, peitos, porra no rosto, no cabelo, na barriga, gemidos ecoando a casa inteira, cama destruída, lençol rasgado,porra no sofa , na cozinha, o dia virando um inferno de prazer proibido.