EU, MINHA IRMÃ E NOSSA MÃE NOS AFUNDANDO NO PECADO - XII

Um conto erótico de O PERVERTIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 14685 palavras
Data: 14/11/2025 13:34:00

Como prometido está aí a ação!

Esperam quem curtam porque aos poucos o gabiroto ia invadindo a nossa casa a transformação num antro de luxúria e perversão.

Minha mãe estava gostando do nosso relacionamento, mas continuava na retaguarda. Só que a cada conversa eu a conhecia melhor e ela a mim sem eu deixar de visitar seu quarto que cada vez me arriscava ainda mais com o perigo. Mas naquela sexta quando acordei para ir pra mais um dia de aula do meu último ano no ensino médio me aproximei lhe dando aquele abraço beijando o seu rosto e fui surpreendido com suas palavras.

- Bom dia meu filho! Esses abraços são tão gostosos que vou sentir falta deles nesse final de semana.

- Fico feliz por gostar deles mamãe, mas também fico preocupado por estar indo além do que poderia por ser seu filho.

- Eu sei que seus abraços estão mais demorados e com certeza seus avós reprovaria. Mas você conseguiu me fazer ver algo que havia dito e que achei que aconteceria quando me casei e não aconteceu. Então o dia que achar que exagerou eu vou te falar! Agora vai tomar seu café que a sua irmã deve estar vindo também. Naquele dia ela me vez pensar que ela esperava por uma liberdade maior que não teve e que talvez estava tentando resgatar um pouco dela comigo.

- Bom dia mamãe! Bom dia Samuca!

- Bom dia filha! Nossa que alegria é essa! Seria por causa da minha ausência nesse final de semana? Afinal não terão uma mãe pra pegar no pé dos dois! Se analisar ela tinha acertado porque esperamos por esse dia, mas era mais pelo que faríamos nesse final de semana.

- Claro que não mamãe! É que acordei feliz hoje! Foi aquele abraço e ela também se sentou pra tomar café e depois saímos pra ir pra escola. Não falávamos do final de semana e na hora do almoço ela também agiu como se fossemos apenas irmãos. Fui pra papelaria onde tive mais orientações da minha mãe que saiu um pouco mais cedo e quando cheguei em casa encontrei as duas conversando e me surpreendendo. Minha irmã estava com uma trança no cabelo e minha mãe estava toda arrumada com uma bolsa de viagem com suas roupas e todos os itens que precisaria levar. Conversamos um pouco e quando buzinaram ela me deu aquele abraço deixando a Tatá surpresa e depois fez o mesmo com ela e saiu. Nesse momento meu coração disparou e agora era esperar pelo que vinha ouvindo e dela comentar da minha situação quando me abraçou e me deu um beijo pegando fogo.

- Meu homem está nervoso?

- E como! Mas duvido que também não esteja minha mulher?

- Mais ansiosa! Mas nesse final de semana vamos viver uma lua de mel e selar ainda mais a nossa união, e pelo que reparei e venho reparando você não mentiu sobre a mamãe! Ela não se preocupou em te abraçar daquele jeito na minha frente.

- Como te falei não vai ser tão difícil e se der certo teremos que brigar com a parte mais difícil! Ela perguntou qual seria e não escondi. – Dela aceitar a minha relação com você e com ela dentro dessa casa. Se o que estiver planejado der certo podemos ter uma vantagem Tatá. Mas não posso acelerar para ela não desconfiar de nada. Mas agora estamos sozinhos e eu estou imaginando como vai ser a nossa noite depois do que me pediu e de estar com essa trança nos cabelos.

- Eu também Samuca! Se fossemos casados e não tivesse todo esse aprendizado com certeza estaria morrendo de vergonha como fiquei no comecinho, se lembra? Mas vou querer uma noite mais romântica e picante como já lemos nos relatos.

- Eu me lembro e muito! Mas vou me esforçar pra te dar isso e vou começar agora! Eu a beijei com desejo me sentando a puxando ela pro meu colo e já podia sentir como estava ansiosa e nervosa, só que eu estava mais tarado do que náufrago numa ilha deserta. Tirei a sua blusa, puxei a sua saia e ela já foi tirando o sutiã pedindo pra chupar os seus peitinhos que como sempre não recusei vendo ela se entregando e eu indo junto até que ia enfiando minha mão por dentro da sua calcinha e ela não deixou me olhando com um sorriso pedindo pra esperar e apenas fazê-la gozar o que eu fiz até que gozou me dando aquele beijo. E sempre eu a olhava e ficava pensando como ela conseguia ser a minha irmã na frente da nossa mãe e na igreja, e ser aquela putinha quando estávamos sozinhos? Mas depois de gozar se levantou fazendo eu ficar mais nervoso.

- Eu sei que está ansioso também meu homem, mas agora eu vou tomar meu banho e me preparar pra você enquanto você pede duas pizzas pra gente porque uma vai ser pouco. Me deu um beijo e se levantou tirando a saia mostrando a sua bunda engolindo aquela primeira calcinha branca que havia lhe dado falando que foi com ela que tudo com começou pra valer. Dei um sorriso e fui pedindo as duas pizzas enquanto mexia no meu note imaginando o que faria e dessa vez ela demorou, mas quando saiu não deixou de me provocar. Pois fez questão de ir até a sala apenas enrolada na toalha e falou que eu já podia ir tomar o meu banho e que era pra ficar apenas de cueca se virando em seguida e soltando a toalha deixando a sua bunda exposta para me provocar. Eu ainda não acreditava que ela subiria a escada daquele jeito. Falei que as pizzas estava pra chegar e ela falou que recebia enquanto eu tomava o meu banho e subiu na minha frente para evitar de eu ver mais antes da hora. Subi em seguida, peguei a minha toalha, um aparelho de barbear e fui pro banho com o meu pau estourando de duro. E a primeira coisa era deixar o saco lisinho pra fazer uma surpresa pra ela. Depois de muito custo e medo de me cortar terminei o processo e realmente segurar nas bolas com os pelos raspados era uma sensação diferente. Terminei o meu banho, fui pro quarto, vesti uma cueca e fui pra junto dela e quando desci às pizza já haviam chegado e ela estava com o vestido longo que havia lhe dado e pelo jeito sem sutiã.

- Do jeito que desceu pra me pedir pra tomar meu banho e já tendo recebido as pizzas imaginei que já estaria pelada minha mulher!

- E vou ficar, mas na hora certa e ficar pelada mostrando a minha bunda foi só pra esquentar o meu homem porque primeiro vamos curtir por etapas! Pra começarmos me vesti com o que tinha antes de começar a me presentear. E depois vamos apimentando e matando nossos desejos que após o meu pedido ficaram muito mais intensos. Eu lhe abracei lhe dando um beijo e parecia que devido as nossas decisões nossos desejos estavam mais fortes do que podia imaginar afirmando que ela estava certa. Nos sentamos para comer e íamos conversando onde boa parte do assunto era a minha mãe, e eu apenas ia detalhando como eu comecei a perceber, mas que o que ela viu não chega nem perto do que precisaria fazer pra saber se ela entraria no jogo. Perguntei dos itens que me pediu pra comprar e ela falou que eu não havia percebido, mas que ela já estava usando pra testar e ver se realmente era como explicavam na internet. Que sofreu um pouquinho e até ficou com um pouco de nojo, e só não desistiu porque o desejo era muito maior, mas que não ia falar dos detalhes na mesa mesmo me vendo suspirar de tesão. Acabamos nosso lanche, juntamos tudo e ali na cozinha mesmo eu a abracei por trás encaixando meu pau na sua bunda a puxando pro meu corpo falando que eu já abraçava nossa mãe daquela maneira, mas não como eu a abraçava. E depois a virei lhe abraçando com as mãos na sua bunda e afirmei.

- No momento em que eu abraçar a mamãe como eu te abraço vou poder afirmar que realmente eu consegui conquista-la minha mulher.

- E se eu presenciar esse abraço vou ter certeza que meu irmão é realmente tarado e pervertido. Fomos pra sala e em vez de deitar ou sentar no sofá nos deitamos no tapete e ali começamos o aquecimento com ela alisando o meu pau e depois ao tirar o seu vestido pude ver a sua calcinha já manchada na bucetinha e ela não demorou pra sentar no meu pau e ficar se esfregando até que gozou mais uma vez me abraçando e me beijando. Mas ela já não aguentava mais e falou que ia se preparar pra nossa noite, e que era pra espera-la e novamente aquela demora. Só que quando ela surgiu descendo a escada vestida com o robe e de sandália me olhando com um sorriso e se aproximando, eu sem esperar sentei mais na beira do sofá e levei as minhas mãos até ela soltando a laço do robe que ao se abrir meu coração disparou ao ver seus pelinhos visíveis através daquela calcinha que fazia conjunto com o corselet que usava e que ia me fazer brigar pra tirá-lo como na primeira vez. E o detalhe que aquela calcinha a deixou muita mais sex com as meias e a cinta liga.

- Realmente essa é bem menor do que as outras, mas ficou perfeita em você minha mulher! E imagino como ficou atrás! Ela se virou e pude ver a sua bunda com a calcinha praticamente atolada e o detalhe das laterais sendo apenas uma espécie de fita juntando a parte da frente com a de trás a deixando muito sex. E por mais que fazíamos aquela putaria aquele era um momento em que estava expondo a parte mais intima do seu corpo. E eu estava tão alucinado que nem pensei em tirar ou puxar a calcinha pro lado. Eu a puxei encaixando ela no meio das minhas pernas e dei um beijo na sua barriga lhe arrancando um gemidinho.

- Como eu disse daqui uns dias vou ganhar só sutiã meu homem! E você não percebeu, mas tive que raspar nos ladinhos.

- Tatá! Ficou demais e apesar de ler e ver vídeos sobre sexo, só tenho teoria e nada de prática! Mas vou tentar te satisfazer a altura já que esse é o seu e o meu desejo também. E você está linda como na última vez. Ela se encaixou no meu colo e me beijou com tesão.

- Minha intenção era ver você abaixando a minha calcinha quando beijou a minha barriga e até achei que faria isso. Mas você não fez e eu não consegui pedir Samuca! Mas vamos pro meu quarto que eu quero que o que for pra ser feito seja em cima da minha cama. Ela se levantou e me puxou indo na minha frente deixando a sua bunda a mostra com aquela calcinha totalmente enfiada me deixando alucinado enquanto subia atrás dela. Ao entrarmos no seu quarto eu me deitei e ela me olhando tirou as sandálias, se acomodou ao meu lado me beijando e sem perder tempo começou alisar o meu pau que depois de um tempo curtindo aquele início de entrega foi enfiando a mão o segurando e quando sentiu que eu tinha raspado me olhou já me beijando, e juntou as minhas bolas na sua mão as massageando e me fazendo ir nos céus ou no inferno. Meu pau estava todo melado e em seguida ela se levantou, e toda nervosa ficou entre as minhas pernas de joelhos sentada nos calcanhares, e sem esconder o seu nervosismo foi alisando novamente o meu pau e aos poucos segurou nas laterais da minha cueca a puxando, e o liberando com a minha ajuda. Em seguida ela terminou te tirar a minha cueca e me olhava mostrando que realmente estava excitada. Perguntei se estava tudo bem e apenas falou que sim e que nesse final de semana ia realizar quase todos os seus desejos enquanto me olhava e alisava o meu pau, e as minhas bolas perdendo a timidez que era substituída pelo seu tesão.

- Minha nossa Tatá! Assim é muito mais gostoso!

- Eu estou vendo Samuca! Porque pegar nele podendo ver é muito mais prazeroso e a sensação é indescritível! E poder admirar ele todo duro desse jeito nas minas mãos me faz sentir algo diferente do que já senti nessa situação.

- Só de ver seu olhar imagino o que está sentindo. E se tem a intenção de me ver gozando na sua mão, não para que já estou me segurando a um bom tempo e preciso gozar, e você sabe que não vai demorar pra ele ficar duro de novo.

- Eu tenho e vou fazer você gozar bem gostoso meu homem. Não tínhamos aquela experiência, mas esse fator era o que mais nos excitava. Ela subia e descia a sua mão sem deixar de alisar as minhas bolas até que eu soltei um gemido contraindo o meu corpo num orgasmo inesquecível! Meu pau ejaculava e ela não parava, e quando abri os olhos ela estava fascinada olhando pra ele todo lambuzado de porra.

- Minha nossa! Não sei como vai ser os próximos, mas esse foi o melhor gozo que já me fez ter Tatá! Mas chega por favor! Ela olhava pra sua mão toda feliz pelo que acabara de fazer e ficando de quatro, e apoiadas nos cotovelos veio até a minha boca e me deu uma beijo. E com a minha ajuda levantou seu corpo ficando ajoelhada me encarando.

- Estava preocupada de você não gostar de eu ter tirado a sua cueca e não ter esperado mais para te fazer gozar meu homem! Mas a sua expressão me dizia o quão feliz você estava com a minha atitude. E eu adorei ver o seu pau ejaculando pela primeira vez. Ela pegou a sua toalha me limpou e depois foi até o banheiro onde lavou as suas mãos e voltou se deitando do meu lado. E a segurando eu virei o meu corpo deixando ela deitando por cima dele e depois de uns beijos eu a empurrei pra ficar sentada e levantei o meu tronco ficando também. Meu pau ainda estava meia bomba mas ela parecia gostar de senti-lo encostando em seu corpo. Em seguida eu olhei pra ela e mostrando respeito, mas também muito desejo eu novamente perguntei se era aquilo mesmo que queria, e se estava pronta.

- Eu adorei esse momento Tatá! Mas preciso ter certeza se é isso mesmo que você quer e deseja porque se não for e você quiser mais um tempo...

- Meu homem! Eu estou me queimando de tanto tesão e por mais que esteja com vergonha de mostrar a minha xotinha, meus desejos falam o contrário e estou louca por esse momento pra podermos fazer nosso primeiro sexo anal. Ela realmente estava no limite e enquanto a beijava fui brigando e abrindo o seu corselet que assim que liberei eu fui inclinando o seu corpo onde chupei novamente seus peitinhos que estavam com os bicos explodindo de tesão. Fui um verdadeiro amante e os chupava com delicadeza usando a ponta da língua e mordendo aqueles bicos bem de leve que mesmo não sabendo se chupava de acordo ela me dizia o contrário pelas suas expressões e gemidos até que levantou seu corpo segurando a minha cabeça em um dos seus peitos mostrando toda a sua excitação. Me afastei lhe dando um beijo e aos poucos ia percebendo detalhes que já havia percebido naquele último dia em que ficamos sozinhos, mas que não dava muita importância que era sentir a sua boca úmida e quente num beijo mais que envolvente. Fui levando ela pro meu lado a deitando novamente e ela sabia o que ia fazer, e se estava nervosa e ansiosa naquele momento ela chegava a respirar fundo. Como um bom amante lhe beijei acariciando a sua bucetinha por cima da calcinha e antes de tirar ameacei de enfiar a minha mão que me olhou, e quando fui tirar ela a segurou e pediu pra não parar.

- Me desculpa Tatá, fui enfiando e nem perguntei...

- Não para meu homem! Deixa eu sentir esse prazer com o toque da sua mão. Meu pau já estava duro e ela podia sentir ele esfregando no seu corpo. E a seu pedido fui enfiando a minha mão sentindo seus pelinhos bem aparadinhos até que cheguei no seu pocinho todo encharcado que ao toca-lo minha irmã soltou um gemido fechando as pernas, mas pedi pra ela relaxar que não ia fazer nada que a machucasse e nem enfiar o meu dedo sem o seu consentimento. Ela me beijava completamente entregue e mesmo que ela não quisesse, ela não me impediria de fazer nada como já havia me falado nos relatos anteriores, mas apenas percorri meu dedo entre os seus grandes lábios até a sua entradinha a fazendo novamente fechar as pernas assustada e muito excitada. Eu lhe beijei e assim como ela me posicionei no meio das suas coxas vendo ela me acompanhar até que soltei um lado da cinta e depois o outro indo até a sua boca quase encaixando o meu pau no meio das suas pernas.

- Tudo bem? Ela apenas afirmou com a cabeça e eu voltei segurando nas laterais da sua calcinha e fui puxando sem tirar os olhos da sua parte mais íntima e tão escondida para melhor proteção. E conforme ia puxando e vendo seus pelinhos ficarem livres com aquele risco no meio formado pelos grandes lábios, que cansei de vê-los dividido com o que vestia fazenda meu coração acelerar cada vez mais. E quando ficou totalmente exposta eu pude admirar com desejo e tesão aquela bucetinha perfeita e ainda virgem que ainda não tinha certeza se seria eu a penetra-la pela primeira vez. Assim como eu e toda tímida ajudou a tirar aquele pedacinho de pano e agora estávamos os dois como Adão e Eva no paraíso. E me olhando e vendo a minha admiração apenas fez um comentário.

- Eu pensei em raspar também Samuca! Mas queria que pudesse senti-la como ela realmente era até agora. E apesar da vergonha, eu não consigo me esconder de você e te ver me admirando me faz sentir desejada e amada pelo meu irmão. Eu fiquei como ela encaixando a minha mão por baixo da sua bunda e com o dedão eu massageava o seu clitóris sem nenhuma experiência vendo seus fluidos irem melecando cada vez mais a minha mão podendo vê-la fechar os olhos e curtir aquele momento.

- Se peludinha já é uma delícia de toca-la eu fico imaginando ela lisinha minha mulher! E espero que esteja fazendo certo pra você gozar gostoso. Ela gemia e segurava na colcha da sua cama demonstrando toda a sua excitação.

- Está muito gostoso meu...homem! Sentir o seu dedo desse jeito está me levando a loucura! E como sempre um bom filme de putaria ajuda e naquele momento eu quis ver algo mais profundo e me deitando eu dobrei as suas pernas me posicionando melhor e quando levei as duas mãos para separar seus grandes lábios ela ficou assustada tentando fechar as pernas. – O que você vai fazer Samuel?

- Não vou fazer o que está pensando Tatá! Apenas quero apreciar a sua intimidade como apreciou a minha. Ela foi relaxando e com o tronco levantado ia observando eu arreganhar a sua bucetinha e apenas tocar com a ponta do dedo na sua entradinha toda melada a levando a um grau de excitação já mais sentindo até aquele momento. Ela se deitou e agora realmente estava entregue pra que eu fizesse qualquer coisa com ela.

- Me faz gozar meu homem! Eu estava perdendo o controle, mas ela já estava no seu limite e assim eu a fiz gozar gostoso vendo ela prender a minha mão com as suas pernas enquanto se contorcia novamente com espasmos fortes pedindo pra parar. Vendo a sua situação eu parei e depois me deitei ao seu lado a vendo quase desmaiada na sua cama.

- Tudo bem minha mulher?

- Que pergunta meu homem!

- Como me separar de você depois desse momento Tatá? Ela me olhava e com os olhos brilhando pelo que sentiu naquele momento e novamente expressou seus sentimentos.

- Promete que nunca vai fazer isso independente do que acontecer meu amor? Era uma pergunta de desespero, mas eu também não queria mais me separar mesmo desejando a minha mãe também. Mas muita coisa aconteceu durante a evolução com a dona Sara, mas saberão na hora certa.

- Prometo meu amor! E ainda estou fascinado pelo seu corpo todo nu!

- E eu pelo seu meu homem! Adorei tudo que fez até agora e com certeza vou adorar mais ainda porque estamos apenas começando, e aos poucos estou deixando a timidez e a vergonha de lado, e assim vou poder aproveitar muito mais ao seu lado. Porque quero muito poder sentir e ver esse pau nas minhas mãos e pelo meu corpo todos os dias que for possível. Ficamos conversando sobre aquele momento e ela me olhando segurou o meu pau e agora falava o que sentia naquele momento comparado com o que ouvia, e era instruída na igreja. – Não sei realmente o que as recém casadas e as casadas fazem realmente no quarto com os maridos. Mas se fossemos casados o que fizemos foi totalmente diferente do que nos orientam e do que ouço da primeira vez de algumas moças. E posso afirmar que o que fizemos não foi depravado e sim muito sensual e envolvente nos levando a um sentimento de prazer muito profundo meu homem. Quanto a sua colocação eu sabia porque os meus amigos eram bem tímidos quando se falava de relações sexuais no namoro, noivado e no casamento. E depois de um bom papo e ela alisando o meu pau, ela se levantou sentando em cima dele o deixado encaixado entre seus grandes lábios e se movimentava copiando algo que já teria assistido e lido. Eu apenas segurava em sua cintura e curtia o seu momento a deixando desvendar todos os seus mistérios. E vendo que estava perdendo o controle falei o que tanto queria ouvir.

- Como não te desejar minha mulher! Minha vontade agora é de fazer uma loucura com você porque sentir essa xotinha esfregando no meu pau desse jeito é muito excitante Tatá. Se com esses pelinhos já dá uma sensação gostosa eu imagino como deve ser com ela lisinha. Ela estava tão melada que sua bucetinha deslizava gostoso e sentia aquela entradinha quase na cabeça do meu pau e só não sabia se era de propósito ou se ela estava perdendo o controle da situação. Mas graças a Deus naquele momento eu me enganei.

- E porque não vai fazendo o que combinamos? Só preciso colocar mais pomada anestésica porque quero sentir o mínimo de dor se for possível. Ela se levantou, pegou o gel e a pomada, e ao pedir pra eu não olhar eu falei que não olharia, mas que não tinha sentido esse pedido pelo que íamos fazer. Ela deu um sorriso concordando e já que ia receber um pau no seu cuzinho me fez um pedido que quando terminou de falar eu quase caí de boca realizando um desejo que já havia confidenciado a ela. – Você tem razão meu homem! E tenho que me lembrar que sozinhos eu sou a sua esposa e você o meu marido! E como você é carinhoso e atencioso quero que aplique e você já sabe como, não sabe meu homem? Mas eu sei do seu desejo, só que hoje pediria pra se controlar e quando estiver pronta pra ele você mata a sua vontade.

- Vou adorar e eu sei sim minha mulher! E vontade não vai faltar, mas vou me segurar pra não cair de boca na sua xotinha. Percebia que sabendo que isso podia acontecer ela ficava mais excitada e se a chupasse não falaria nada e gozaria com a minha língua.

- Então vê se não fica muito tarado e não abuse da sua mulher!

- Já mais faria isso irmãzinha! Assim pensei, mas quando ela subiu na cama e ficou de quatro com aquela bunda arrebitada meu pau quase explodiu. Ela estava completamente exposta e podia ver o seu cuzinho pela primeira vez e aquela bucetinha toda perfeita e fechadinha. Que visão! A emoção foi tanta que não resisti e levei a minha mão por entre as suas pernas podendo vê-la me olhar com tesão enquanto alisava a sua bucetinha toda melada.

- Se queria me ver nessa posição agora já pode dizer que realizou metade do seu desejo meu homem! E essa é que me faz sentir mais pervertida ao seu lado! Então é só lambuzar o local com pomada e enfiar o dedo devagar meu homem. Só que eu estava todo torto então desci da cama, virei a sua bunda pro meu lado e pedindo desculpas falei que precisava fazer algo antes e dei um beijo em cada lado daquela bunda, mas bem próximo do seu cuzinho podendo sentir o cheiro de fêmea que exalava da sua bucetinha. Ela deu risada, mas quando sentiu a pomada no seu cuzinho pude sentir ela dando aquela contraída o fechando.

- Tatá! Eu já não tenho experiencia e se você ficar apreensiva eu também vou ficar e no fim teremos que desistir. Ela me ouvia mostrando um pouco de nervosismo, mas pedi pra confiar em mim e usando da teoria adquirida nas leituras de putaria ia forçando aos poucos pedindo pra ela relaxar até que a ponta do dedo entrou com ela indo pra frente e soltando um gemido. Dei um tempinho e fui puxando ele pra fora, mas segurei a pomada na outra mão e assim que meu dedo saiu eu coloquei mais um pouco rapidinho e forcei a ponta do dedo lhe arrancando mais um gemido dando novamente aquela travada indo pra frente. Pedi desculpas e expliquei que tinha conseguido por mais pomada dentro e que agora era só espalhar enquanto ela respirava nervosa. Com cuidado ia enfiando aos pouquinho e puxava em seguida esperando ela pedir pra tirar, mas não falava nada e apenas dava pequenos gemidos espremendo o meu dedo. E se ela estava nervosa eu estava tenso e quando entrou metade eu perguntei se estava tudo bem e ela apenas falou que sim e que apesar da dor estava muito gostoso. Seu cuzinho apertava o meu dedo e eu ficava imaginando como seria com o meu pau dentro dele. Mas mantendo o aprendizado fui puxando meu dedo que já deslizava melhor com a pomada e repeti o processo colocando um pouco mais pomada naquele buraquinho e enfiei novamente o dedo que no começo ela não reclamou como se já estivesse laceado. E quando novamente chegou na metade fui forçando mais e ele ia entrando até que meu dedo estava totalmente atolado naquele cuzinho sendo esmagado por ele podendo ver como ela realmente desejava aquilo mesmo estando nervosa e tensa naquele momento. - Tatá! Meu dedo está todo dentro, não está doendo? Ela apenas gemia baixinho e do jeito que respondeu eu não sei se foi pela dor e pelo tesão, e desabafou esquecendo seus princípios e deixando claro a sua intenção.

- Se está doendo? Porra Samuca! Tá um pouco, mas dá pra aguentar! E se aquelas irmãs putinhas dão o cu, eu também vou dar porque eu não aguento mais sentir tanto tesão! E apesar da dorzinha esta gostoso sentir seu dedo todo enfiado nele. E você colocou tanta pomada que parece que estou cagada! Eu não aguentei dando risada e no fim ela também deu. – Você ri é! Mas não é o seu que tem um dedo enfiado Samuca!

- Me desculpa Tatá! Mas você nunca falou desse jeito e do jeito que falou foi muito engraçado! Mas quer que eu tire ou deixe mais um pouco? Ela já não contraia seu cuzinho como antes e pediu pra ir tirando e enfiando devagarinho pra ela sentir. Meu dedo entrava e saia sem dificuldade e parecia que ela ia relaxando, e agora era comigo. – Bom Tatá! Acho que já podemos tentar caso realmente esteja preparada e realmente com coragem pra continuar. Por ver que ela ainda queria, mas também vendo que estava tensa e nervosa, eu a puxei para um beijo e fui deitando para ela dar uma acalmada, e ficar um pouco mais excitada. E ao sentir o meu pau encostar nela o segurou e assim como ela eu levei a minha mão na sua bucetinha que não demorou para ela começar a apertar o meu pau o alisando mostrando que estava gostando. E para deixa-la mais calma eu a surpreendi quando quis começar.

- Vamos Samuca! Eu preciso acabar com essa angústia logo! E você está me deixando com mais tesão.

- Quando desejar Tatá! Mas não vamos fazer com você de quatro. Assim como você eu dei uma pesquisada e vi que a melhor posição é com você de lado com uma perna afastada. Ela se virou e pela primeira vez ela pode sentir meu pau roçando a sua bunda e como esperado ela forçava enquanto eu a masturbava e massageava seus peitinhos. Seu tesão era tanto que ela ajeitou o meu pau no meio das suas pernas e se já estava elétrica com essa sua atitude ela me mostrou que não resistiria por mais tempo as sensações que explodiam pelo seu corpo. O duro que sentir meu pau roçando seus pelinhos e a sua bucetinha encharcada me mostrava que eu também não. E vendo que o negócio ia desandar eu me separei, peguei o gel, perguntei se realmente estava pronta e ela não pensou duas vezes.

- Depois de sentir o seu pau como senti nesse momento não vejo a hora, mas seja carinhoso Samuca!

- Vou ser minha mulher! E se doer ou quiser desistir é só falar e paramos. Eu lambuzei seu buraquinho enfiando o dedo com calma e realmente aquela posição parecia muito mais confortável. Lambuzei o meu pau e pedi pra ela me ajudar segurando ele e posicionado no seu cuzinho. Ela fez isso mostrando que novamente estava nervosa e com calma eu fui forçando, mas com a ajuda do gel quando a cabeça entrou mesmo tentando se controlar ela entrou rasgando com ela indo pra frente fazendo ela sair soltando um gemido de dor. Meu coração estava acelerado e eu tenso por medo de te-la machucado.

- Seu pau me arrombou Samuel...

- Eu não imaginei que ia entrar desse jeito...

- Como que aquelas putinhas fizeram pra aguentar um pau no cu? Ela estava tensa e via sua expressão de tesão e medo pela dor que sentiu.

- Quer deixar pra outro dia Tatá? Ela estava nervosa e seu cuzinho dolorido.

- Não Samuca! Vamos tentar de novo. Você já quase me arrombou então vamos terminar o que começamos. Ela novamente segurou o meu pau o encostado naquele cuzinho e depois de forçar e ela dar uma relaxada ele entrou, mas eu a segurei ouvindo mais um gemido e vendo lágrimas saindo dos seus olhos. Seu cuzinho esmagava a cabeça do meu pau me dando um tesão da porra! E naquele momento eu orava pra ela não desistir ainda mais por vê-la suando frio e brigando com seu tesão e o seu desespero devido a dor.

- Tem certeza Tatá que não quer desistir? Te ver assim está me deixando preocupado!

- Ainda não! Falam que depois de um tempinho para de doer e se com a pomada eu vi estrelas imagina sem?! Ela parecia que se acalmava e eu tentava ajudá-la a conseguir.

- Eu acho que a pior parte já foi Tatá! Agora vamos relaxar e se não der paramos. Ela deu uma respirada profunda afirmando com a cabeça. Depois de uns minutos ela pediu pra continuar e com a sua mão tentava controlar o meu pau, e pra ajudar eu levei a minha na sua bucetinha para masturba-la o que parecia que estava mesmo ajudando. Não tinha pressa e nem que levasse uma hora pra enfiar meu pau naquele cuzinho eu esperava sem reclamar. E quando entrou metade ela parecia estar menos tensa e eu explodindo por estar perdendo a minha virgindade naquele cuzinho. Não deixava de acaricia-la e conversar para que relaxasse e foi em um desses momentos que vi que ainda lacrimejava, mas com toda aquela tensão não havia reparado antes.

- Entrou quanto Samuca?

- Já foi metade Tatá! Quer parar por aqui e outro dia tentamos de novo?

- Até queria, mas uma oportunidade igual a essa não é sempre que aparece! Ela tinha razão porque dependendo da sua situação no sábado de manhã ela poderia ficar descansando e se recuperando em casa. – Mas já não dói como antes e os seus carinhos ajudam! Vamos continuar e se eu ver que não vou aguentar eu falo! Ela tirou a mão se ajeitando melhor e eu fui empurrando na marcha lenta. E pra ver se melhorava e se ela sentia mais tesão eu o puxava devagarinho e enfiava de volta enquanto ela dava umas contraída esmagando o meu pau. Parecia que estava gostando e eu pedi pra ela se masturbar e assim eu conseguia me posicionar melhor lhe dando mais prazer. Dessa forma posicionei minha mão no seu quadril e agora tinha mais firmeza no meu corpo podendo controlar o final da penetração, e depois de mais um tempo ela perguntou, e eu falei que estava quase todo dentro sem deixar de perguntar se estava doendo muito ainda. Ela falou que não e que realmente a pomada estava ajudando, e que já que faltava só um pouquinho era pra terminar de enfiar, e foi o que eu fiz com ela soltando mais um gemido esmagando o meu pau. Nossos corpos se encaixaram e novamente dei um tempo pra ela se acostumar e dessa vez era eu que a masturbava com o coração disparado e mais nervoso por não saber se havia machucado seu cuzinho. Mas ela parecia querer me acalmar por ter insistido muito naquela ideia.

- Acho que agora podemos curtir esse momento, minha nossa, que sensação!

- Meu Deus! E também acho que agora posso respirar! Porque apesar do que senti agora está mais gostoso Samuca! Mas a sensação é muito estranha com o seu pau dentro dele.

- Você me deixou muito preocupado Tatá! E espero que você tenha o mesmo prazer que eu estou tendo mesmo estando tenso e nervoso! Porque é tão apertado, mas é muito gostoso sentir essa sensação do meu pau sento espremido. E só espero que não tenha te machucado porque a pomada pode fazer com que não sinta se caso isso ocorreu.

- Eu sei das consequências Samuca! E se caso isso ocorreu só vamos ficar um tempo sem fazer de novo. Porque você está tão carinhoso que me sinto bem e muito excitada nesse momento. E acho que já pode fazer o que tanto deseja porque eu quero sentir o que puder do seu pau hoje. Eu comecei a bombar bem devagar pra ela ir se acostumando e tentava me controlar o que era difícil. E ainda bem que já tinha gozado uma vez senão já tinha enchido seu cuzinho logo no início. E pedia para ficar se masturbando e brincando com os seus peitinhos enquanto eu me concentrava no seu cuzinho. Aquilo estava incrível e aquele vai e vem bem cadenciado estava me levando ao auge do meu tesão e ela parecia estar curtindo também. Sentir o meu púbis se afastar e depois encostar naquela bunda era o máximo. E não sei se foi pela vontade de sentir aquele prazer pelo cuzinho que com a sua excitação e o seu tesão quando eu estava pra gozar ela explodiu num orgasmo forçando ainda mais a sua bunda contra o meu pau que devido as contrações eu não aguentei e comecei a ejacular pela primeira vez naquele cuzinho. E parecia que ela estava realizada em sentir aquela sensação mesmo com a pomada mascarando boa parte da sensibilidade do seu cuzinho. Meu gemido foi tão forte e libertador que podia ver a sua cara de satisfação pelo prazer que meu deu naquele momento. Ela estava quieta esperando eu terminar e me recuperar. Mas a primeira reação foi abraça-la e beija-la! Meu pau ia amolecendo e aos poucos eu ia tirando e não sei se na confiança ela parecia tranquila quanto ao não sair sujo, e a princípio também não havia machucado o que fiquei preocupado. Mas tirei o meu pau e a virei de frente para mim.

- Foi o melhor presente como prova do seu amor que ganhei Tatá! Espero poder retribuir a altura nas próximas vezes, porque eu sei que ainda não foi tão bom como dizem por ser a primeira vez.

- Foi perfeito meu homem! Não poderia escolher outro pra me dar esse prazer se não o meu irmãozinho carinhoso e paciente. Eu sei que com o tempo eu vou sentir mais prazer e você também. Então vamos curtir esse momento que estou começando a sentir um desconforto dentro dele, mas não precisa se preocupar. Nos beijamos e a nossa nudez não parecia mais ser um problema e sim prova de cumplicidade e confiança um no outro. Ela pegou a toalha para limpar seu cuzinho e ficou feliz por ver que só tinha a minha porra. Em seguida a peguei no colo e fomos pra cozinha comer mais pizza e conversar. E sem nos preocuparmos ela fez questão de sentar no meu colo mesmo sentindo o meu pau começar a endurecer. – Você não cansa não meu homem?

- Como vou me cansar com você toda nua no meu colo? E ver você de quatro foi o máximo essa noite minha mulher!

- O meu homem pode me ver do jeito que quiser agora! Se já era sua agora sou mais ainda. Comemos comentando do nosso primeiro anal comparando com o que líamos e muitas coisas realmente foram positivas como já havíamos lido, mas também achamos algumas muito exageradas e se caso realmente fossem verdades deduzimos que poderia ser pela forma que foi feito. Após comermos fizemos nossa higiene e deitamos nus na sua cama e aquela noite me fez pensar como seria nossas vidas se meus planos não dessem certo. Mas dormirmos e quando acordamos descobrimos que realmente não é fácil fazer o anal porque ela estava com a seu cuzinho dolorido e avermelhado na entradinha. Falei pra ela ficar em casa que eu ia sozinho abrir a papelaria e que chegaria um pouco mais tarde porque ia numa farmácia pegar uma pomada pra ela aplicar e cicatrizar alguma ruptura caso tenha ocorrido. Ela estava toda dengosa e achava o máximo eu cuidar dela! Nos falávamos por mensagem e ela sempre comentava que estava bem e apenas dolorido, mas que com certeza ninguém ia desconfiar. Depois de fechar a loja e ir na farmácia, retornei com pomada e as cápsulas que havia encomendado falando que era a vitamina da nossa mãe lhe entregando a pomada. Expliquei como usar e ela já foi pro banheiro e aplicou reclamando que parecia que estava cagada. Por estar sozinha ficou vestida com um vestido até eu chegar que logo já tirou ficando apenas de calcinha e sutiã e eu fiz o mesmo ficando só de cueca. Naquela tarde conversamos mais e ela tocou num assunto que interessava aos dois depois de eu tocar no nome dela.

- Tatá! Você não se sente com remorsos por estarmos enganado a mamãe sobre a nossa relação?

- As vezes! Mas o que sinto pelo meu irmão é tão forte que esses remorsos passam despercebidos. Mas eu fico imaginando a cara dela se soubesse que nos amamos como homem e mulher. E também estou curiosa pra saber como trataria a nossa mãe caso ela aceitasse essa loucura o que acho impossível de acontecer. Ela realmente não acreditava porque não sabia de todo o plano. Mas eu lhe dei uma explicação que a fez pensar e concordar comigo.

- Táta! Nós falamos dessa possibilidade, mas não te expliquei muito sobre elas. E se pensar comigo vai entender mais sobre o que penso a respeito dela. A mamãe está sozinha a um bom tempo e como toda mulher casada teve o seu prazer sexual como você está tendo. E essa aproximação com ela parece que a fez sentir alguma coisa quando eu a abraço e brinco com ela porque hoje eu sei ver que a mulher está excitada pela respiração e pelo jeito de reagir a certos contatos. E a mamãe me dá esses sinais cada vez explícitos. E como eu já te falei eu abraço ela por trás algo que nunca aprovaria só que ela não fala nada e nas nossas conversas onde questionei se ela realmente concordava com tudo o que eles pregam dando alguns exemplos e ela me confidenciou que antes de casar tinha as mesmas vontades suas, e sabe como é difícil quando estamos descobrindo tudo sobre a vida. Que ela achava que teria mais liberdade com o papai, mas que não foi como ela esperava e no fim aceitou em respeito aos nossos avós. E a estratégia é faze-la sentir cada vez mais essa sensação e depois mostrar a minha paixão por ela e ver o que o que vai acontecer já que ela não tem intensão de casar com outro homem. Ela me ouvia e até concordou porque via que não era fácil ficar longe desse prazer que passou a ter comigo. E que com essa minha convicção ia orar pra dar certo, mas também perguntou como eu ia tratá-la por ser a nossa mãe, e apenas falei que conquistando eu passaria a ser o homem da casa, mas respeitando as duas e as deixando livre para fazerem o que quisesse quanto aos nossos relacionamentos. Mas que ia mudar o jeito dela se vestir dentro de casa e que depois dela aceitar o nosso que ia dar um jeito das duas andar com roupas bem sensuais para o Abraão delas. Nessa minha colocação ela deu risada e eu ri junto.

- Samuca! Realmente você é muito descarado, tarado e safado! Mas eu te amo e se isso tudo acontecer vai ser muito louco igual dizem as minhas amigas. Mas vou passar a reparar mais nela e pedir mais orientações sobre a sexualidade na minha idade e debater com ela sobre a masturbação e assim por diante pra ver o que ela fala. Mas o que acha de irmos tomar um sorvete e assim damos uma volta como casalzinho feliz? Perguntei do desconforto e ela falou que estava tudo bem que dava pra andar normal. Ela trocou apenas de vestido e saímos para a nossa volta e assunto não faltava, e neles estavam a dona Sara que apesar do seu ciúmes ela entendeu que as duas estavam na mesma situação. Eu não casaria com a minha mãe devido ao elo maternal e ainda mais pela diferença de idade. E com a minha irmã também não me casaria por sermos irmãos. Resumindo, viveria com as duas satisfazendo a nossa mãe e teria uma relação mais comprometida com a minha irmã por nós amarmos muito, mas se ela optasse em ter a sua família não a impediria. Então tinham que apenas saber dividir o tempo comigo. Com o por do sol voltamos pra casa e quando entramos não tinha como não nos pegar. E se éramos como um casal eu não me preocupava em trata-la como a minha esposa deslizando a minha mão por todo o seu corpo e ela fazia o mesmo. Ficamos um tempo na sala com ela sentada no meu colo evitando o seu cuzinho, mas não o restante do corpo não demorando pra ela começar a pegar fogo.

- Mau começamos e a minha esposa já está desesperada com o seu homem?

- Esposa! Que novidade! Mas o meu marido é muito gostoso e me deixa pegando fogo louca pra gozar sentindo esse pau. E pra não ficar com muita vontade vou tomar um banho e depois você toma o seu pra comermos algo e namorarmos gostoso. Nesse momento eu a deixei pensativa porque queria realizar mais um desejo meu.

- Se somos um casal quando estamos sozinhos, então nada mais justo do que te tratar como a minha esposa. E quanto ao banho se a minha esposa permitisse queria tomar nosso primeiro banho juntos e poder te ensaboar como sempre imaginei e também realizar um desejo seu que depois do que fizemos essa noite deixou de ser tão íntimo como disse aquela noite. Ela ficou me olhando, mas no fim me deu um beijo me puxando, depois pegamos nossas toalhas e entramos no banheiro onde eu tirei a sua roupa e ela a minha. E mesmo de pau duro ela me abraçou num beijo daqueles sem se preocupar com nada. Mas ela percebeu de como é gostoso tomar um banho juntos e no fim curtimos muito um ao outro. Ensaboa-la foi demais podendo curtir cada pedacinho do seu corpo inclusive aquela bucetinha peludinha e seus peitos com os biquinhos durinhos de excitação. E quando virou de costas me ajoelhei pra lavar a sua bunda que dava risada de ver como eu era fascinado por ela.

- Eu ainda não me conformo com essa sua fascinação pela minha bunda meu homem!

- Eu já era fascinado e não vejo a hora de poder comparar a sua com a da mamãe pra ver se realmente você puxou pra ela. E depois de te ver de quatro com essa bunda perfeita e empinada não tem como não ficar fascinado. Ela rio da comparação e falou que seria um fato histórico se isso acontecesse. Depois ela fez o mesmo comigo e vendo que estava muito duro me ensaboou e quando chegou nele me deu um beijo, e com a mão cheia de sabão começou a me masturbar, e a sensação foi incrível por ela não ter pressa e querer curtir o meu pau o máximo que dava até que eu gozei com ela vendo pela segunda vez.

- Pronto meu marido! Agora você pode relaxar que a sua esposa putinha já fez o que ela mais gosta nesse pau.

- Como eu disse já somos casados nos nossos pensamentos minha esposa! E a cada momento você mostra que é a irmã mais meretriz da igreja! Lhe dei um beijo e fui retribuir, mas ela falou pra me secar e sair que ela precisava terminar o seu banho, e que eu não poderia ver o que ia fazer. Atendi ao seu pedido e vesti um shorts do pijama e desci para preparar um lanche para nós dois, e depois de mais um tempo ela apareceu de cabelos soltos e com o baby doll branco. Comemos nosso lanche e ela pediu pra colocar um vídeo na TV como naquela vez e dessa vez eu coloquei um que era uma madrasta ensinando seus filhos a fazer sexo depois de conseguir convence-la.

- Samuca, você coloca outro filme daqueles pra assistirmos? Foi tão gostoso aquele dia!

- Eu sabia que ia gostar Tatá! Porque tudo que é proibido é mais gostoso, percebeu? Mas já que estamos numa relação mais pecaminosa por causa da nossa mãe, posso colocar um que pensei aquele dia, mas você não deixou?

- Eu não deixei porque era desses que assistia e pelo jeito o meu homem perdeu totalmente respeito pela sua irmãzinha correta e tímida! Ela adorava se fazer de certinha pra mim.

- Eu sei que a minha irmãzinha é tímida, mas eu vou colocar pra assistir com a minha esposa putinha porque eu sei que ela adora ver seu marido bem safado. Ela me deu um beijo segurando o meu pau e foi o sinal que ela havia aprovado. Estávamos deitados no sofá e quando começou a putaria no filme ela tirou o meu pau pra fora e colocou no meio das suas pernas me fazendo levar a minha mão na sua bucetinha que segurou e falou que ainda não era o momento me fazendo brincar apenas com as seus peitinhos. Mas eu sabia que não ia durar muito tempo e ela me fez sentar e já tomada pelo tesão começou a me beijar deslizando sua bucetinha com a calcinha no meu pau. Tirei o seu baby doll e agora mamava gostoso naqueles peitinhos lhe mostrando que eles me pertenciam. Eu sabia que não rolaria outro anal pra ela se recuperar do primeiro, mas no fim quem brinca com fogo acaba se queimando e ela no fim gostou de me ver pegar fogo. Devido ao banho e as suas intenções ela já estava mais que excitada e logo gozou, mas não era assim que queria gozar e foi apenas para se aliviar. E quando se recuperou me deu outro presente após eu me declarar mais uma vez pra ela me fazendo ficar pensativo pela forma que saiu do meu colo.

- Eu queria te presentear com muitos momentos ontem a noite, mas não tinha como fazer isso. Então por me mostrar que realmente adora a minha bunda vou deixar o meu marido tirar a minha calcinha e poder vê-la saindo de dentro dela. Ela ficou de costas e eu me aproximei e fui baixando ela podendo ver ela ir saiu aos poucos e dessa vez eu apreciava cada detalhe até a sua bucetinha ficar a mostra e também aquele cuzinho. E quanto a minha irmã ficar nua já era algo que ela não se preocupava, e o interessante que ela queria ser sensual e pervertida o que me deixava mais apaixonado por ela. E quando aquela calcinha desceu pelo quadril ela inclinou o corpo como mostrando que queria ajudar e o interessante que eu sabia que tudo que fazia era baseado nas teorias da putaria, mas vê-la tentando me impressionar mesmo sem aquela experiência era mais do que excitante. Só sei que ver a sua bunda na minha frente me fez ficar alisando e dando beijinhos, mas ela se levantou e ao se virar de frente meus olhos brilharam com a verdadeira surpresa. – Eu sei que que é fascinado pela minha bunda meu homem! Mas o que achou da minha xotinha? Eu olhava podendo ver seus grandes lábios fazendo aquele risco praticamente melado por dentro. Eu levei a minha mão os alisando podendo sentir como um pequeno detalhe nos enche de tesão. Meu dedo ia percorrendo e aos poucos deslizando por dentro deles a deixando mais excitada do que já estava.

- Ficou demais minha mulher! E minha vontade é de fazer tantas coisas com você que só de pensar já não é fácil de se segurar.

- Então não se segura meu homem! Eu a puxei pro meu colo e já fui de boca nos seus peitinhos e depois a virei de costas pra mim a deixando no meu colo e naquele momento podia brincar com sua a bucetinha dela como nuca brinquei! Suas pernas separadas me deixavam desbravar a parte mais íntima do seu corpo sem nenhum obstáculo. Se a nossa mãe nos pegasse daquele jeitinho ela teria um ataque cardíaco ou na raiva quebrava nós dois com um cabo de vassoura. Aos pouco ia pegando experiência e descobrindo seus pontos mais sensíveis a deixando daquele jeito que vendo seu estado eu abusava da criatividade como ela também usava e pra ver a sua reação puxei a sua mão até a sua bucetinha, e pedi pra ela fazer sozinha fazendo meu pau explodir cada vez mais com aquela cena. E em seguida levei a outra em um dos seus peitinhos e mantive a minha junto, e levando a outra junto da dela na sua bucetinha. Ela queimava de tesão e não demorou pra gozar gostoso me fazendo curtir seus espasmos e suas reações de prazer e alívio que ao se recuperar puxou meus braços me fazendo abraça-la dizendo que ela não consegue mais ficar sem sentir as minhas mãos lhe dando prazer, e que eu também estava bem criativo.

- Achei que não faria isso a que te incentivei Tatá! Mas ver você se masturbando foi incrível e pelo jeito você adorou.

- E muito Samuca! Mas agora é a minha vez! Ela se levantou e se ajoelhou entre as minhas pernas e começou alisando o meu pau por cima do shorts, e foi puxando ele até me deixar pelado. E agora era eu que estava entregue e sem obstáculos para ela aproveitar que foi o que fez enquanto me olhava segurando o meu pau fazendo o que mais gostou de fazer que era me masturbar e me ver gozar. Vê-la com a boca bem próxima enquanto alisava o meu pau e massageava as minhas bolas me fazia imaginar se ela chuparia o meu pau em algum momento.

- Tatá! Já era gostoso quando me masturbava, mas poder ver você alisando o meu pau desse jeito com seu rosto bem próximo como está é muito mais!

- A pior besteira minha foi insistir pra pegar nele...

- Porque Tatá?

- Porque a sensação é tão gostosa que não tem como ficar sem sentir essa sensação. E pelo seu olhar você deve estar imaginando eu chupando o seu pau...

- Não vou dizer que não porque te ver assim me faz pensar muitas coisas. Mas você teria coragem ou ainda acha que sexo oral é demais em um relacionamento?

- Nesse momento me dá muito vontade de saber qual é a sensação de sentir ele na minha boca, mas ainda não tenho coragem pra tentar esse prazer. Ela não tinha pressa e parecia perceber o jeito e os movimentos que eu mais gostava e que me davam mais prazer. Nosso desejo era um só, mas o medo e um pouco do respeito nos segurava. E conforme meu pau ficava melado seus movimentos eram prazerosos até que eu gozei vendo ela mais uma vez admirada por poder ver as minhas ejaculações explodindo na sua mão. E sem medo falava o que pensava naqueles momentos. – Eu acho o máximo ver seu pau ejaculando Samuca!

- Eu percebi isso Tatá! E parece que a cada vez que me masturba fica mais gostoso. Ela deu um sorriso se levantando para ir buscar uma toalha pra me limpar e depois limpar a sua mão. Em seguida me deu um beijo e foi na cozinha pegar um doce pra comermos e conversamos mais um pouco, e perguntei mais sobre o nosso primeiro anal sem deixar de perguntar qual foi a sensação de sentir meu pau ejaculando dentro daquela cuzinho, mas ela também fez seu o comentário sobre o filme que vimos daquele jeito.

- Meu homem está muito curioso! Mas foi demais o que fizemos! E apesar de ter sofrido um pouco com esse pau a sensação de sentir ele inchando e ejaculando lá dentro me dava uma sensação que eu não sei explicar, mas não vejo a hora de fazermos de novo e sem pomada.

- Realmente foi muito gostoso e ver você naquela situação me deixava tenso Tatá. Mas é tão apertado e as contrações que sentia apertando o meu pau me fez explodir num gozo imaginável. E ainda bem que não te machuquei como li em muitos relatos.

- Quando acordei realmente estava dolorido e ardendo por dentro! Mas a pomada aliviou bastante e quando você menos esperar vai estar novamente enfiando esse pau nele meu homem! E sempre que falamos de nós dois fico imaginando se teria esse desejo com a nossa mãe também.

- Se der certo esse nosso plano com certeza ia sonhar em fazer com ela tudo o que faço com você Tatá! Mas não sei como era a vida sexual dela com o papai e o que realmente faziam naquele quarto quando ele voltava das viagens. Mas queria muito ficar assim com ela como fico com você e poder apreciar a beleza do corpo das duas. Eu posso ser tarado e safado Tatá! Mas poder admira-las nuas seria o meu maior prazer. Eu já tenho ele com você e espero ter com ela também para podermos terminar nossa união se caso for realmente o que deseja. Só de olhar pra ela eu já sabia e ela não escondia seus sentimentos.

- Ouvindo isso me faz entender o porque de ter escolhido aquele filme! E do jeito que você está safado deve estar imaginando a possibilidade de ficar com as duas ao mesmo tempo, mas acho que você já sabe que isso não vai acontecer e terá que se contentar somente em nos ver mais a vontade se isso realmente acontecer. Eu falei que ia ser o máximo se isso acontecesse e que sabia que era algo impossível, e que não custaria tentar. Mas ficamos ainda um bom tempo conversando e quando nos encostamos foi como se fossemos um ímã, e já estávamos nos beijando, nos acariciando e nos segurando. Mas ela se levantou falando que ia no banheiro onde fez questão de subir a escada pelada me pedindo pra eu me arrumar pra dormir, mas pra ficar pelado. Já era umas nove da noite e sabia o que desejava e com tudo arrumado fiz o que pediu e fui pro meu quarto a encontrando novamente com a sua camisola podendo imaginar o que vestia por baixo.

- Demorou irmãozinho! Ela era tão imprevisível que eu olhava pra ela tentando imaginar o que queria fazer com seus fetiches que nem ela sabia desses detalhes direito.

- O que a minha irmãzinha está pretendendo?

- É que você ficou até agora com a sua esposa putinha que eu fiquei com vontade e queria que o meu irmãozinho me ensinasse como faz pra sentir aquela coisinha gostosa. O foda que ela até tentava fazer um teatrinho, mas quando nos tocávamos pegávamos fogo.

- Mas isso não é algo que se ensine pra uma irmãzinha inocente e tímida. Ela deu uma risadinha e eu já não aguentava mais e fui me aproximando me sentando na cama onde comecei a alisar as suas coxas com ela tentando se fazer de tímida, mas já era algo que não conseguia, não demorando pra ela segurar o meu pau. Em seguida fui enfiando a minha mão por baixo da sua camisola e como previ estava com uma de suas calcinhas que ao encostar na sua bucetinha ela já fechou os olhos soltando seus gemidinhos de prazer. Tirei a minha mão e fui subindo pros seus peitinhos com ela me encarando tentando também adivinhar o que eu faria com ela. Mas voltei a levar a minha mão pra sua bucetinha sem pressa e apenas puxei a sua camisola deixando a sua calcinha a mostra, e comecei a alisar a sua bucetinha vendo ela se contorcer.

- O que meu irmãozinho tá fazendo...

- O que a minha irmãzinha pediu! Tá gostando de sentir a coisinha? Ela apenas afirmou com a cabeça e seus movimentos com a mão no meu pau também já estavam me torturando e não resistindo mais eu parti em busca daquele prazer. – Não dá mais irmãzinha! Se quer sentir a coisinha eu vou te mostrar e vai ser do meu jeito! E se é tão inocente quero que continue sendo e só faça o que eu pedir. Ela me olha apenas afirmando com a cabeça. Primeiro eu alisei mais um pouco a sua bucetinha e depois a virei de barriga para baixo deixando a sua bunda a mostra admirando ela com a aquela calcinha que era o oposto do que comprava pra ela usar. Comecei alisando e ouvindo apenas a sua respiração, e aos poucos fui puxando seu quadril a deixando de quatro ficando igual uma cadelinha, mas eu abaixei seu peito a deixando com a bunda bem empinada e ver aquela calcinha me dava uma sensação diferente porque imaginava que seria como a minha mãe ficaria pelas calcinhas que usava. Minha mão percorria toda sua bunda e principalmente a sua bucetinha que já melava aquela calcinha. Ela estava entregue ao momento e pra curtir mais aquele momento eu me deitei ao seu lado, e já nos grudamos naquele beijo que conhecendo a minha irmã ela já me dava indícios do que queria naquele momento. Virei o meu corpo deixando ela por cima e agora ela podia sentir o meu pau roçar a sua bucetinha por cima daquela calcinha. Mas a coloquei sentada em cima de e me levantei juntando a sua bunda puxando a sua camisola a tirando e a fazendo pegar mais fogo. Seus beijos já eram carregados de prazer e pra deixa-la mais excitada puxei o seu sutiã pra liberar os seus peitinhos e comecei a chupa-los sem por força e apenas usando a língua a deixando desesperada.

- Isso é judiar Samuca...

- Eu apenas estou fazendo o que a m irmãzinha pediu, só que um pouco mais intenso! Seu quadril se mexia como tentando fazer a sua bucetinha sentir o meu pau e quando estava bem ofegante eu a deitei onde tentou me segurar, mas com jeito eu a soltei lhe dando um beijo e uma passadinha de língua naqueles peitinhos, em seguida eu separei as suas pernas e me ajoelhei no meio delas enquanto ela me encarrava desesperada pra gozar. Naquela noite realmente eu a torturei vendo como faria tudo o que me pedisse. Mas voltei a alisar a sua bucetinha sentindo a sua calcinha molhadinha dos seus fluidos que a cada toque ela tentava se levantar e eu pedia pra não fazer nada ainda.

- Você está judiando muito Samuca...

- Então apenas aproveita Tatá! Seus biquinhos estavam tão durinhos que só de olhar já se percebia e depois dessa tortura eu me deitei em cima dela lhe beijando que quase me engoliu de tão excitada que estava e fui descendo pro seus peitinhos, me ajoelhando em seguida segurando nas laterais da sua calcinha a puxando podendo ver aos poucos sua bucetinha melada. Meu pau estava daquele jeito mesmo já tendo gozado várias vezes e ao passar o dedo pelos grandes lábios sentindo ele deslizar com seus fluidos, eu quase fiz ela ter um treco onde fechou as pernas num gemido contido mostrando a sua excitação e me xingando. E o satanás me rodeava que vendo ela daquele jeito e pelo que conversamos quis arriscar algo mais abusado sem forçar, e no fim deu certo podendo ver que cheguei no limite dela. Enquanto ela se contorcia sentindo o meu dedo deslizando até próximo do seu cuzinho que aos poucos se recuperava do nosso primeiro anal eu fui me deitando como da último vez a deixando preocupada ao sentir os meus braços envolver as suas pernas as forçando pra fechar me olhando assustada, mas entregue ao prazer extremo que sentia.

- O que você vai fazer, meu Deus Samuca...

- Apenas te dar mais prazer Tatá! Ela me olhava enquanto separava as suas pernas começando a dar beijos na parte interna da sua coxa bem próximo da virilha a fazendo perder ainda mais o controle do seu corpo enquanto via sua bucetinha escorrendo ao separar os grandes lábios sentindo aquele aroma de fêmea no cio me deixando louco pra passar a língua, mas temia uma reação negativa dela algo que não acorreu pela sua reação de desespero.

- Eu não aguento mais Samuca! Faz o que tanto deseja nesse momento pelo amor de Deus! Eu apenas sorri e me aproximei encostado a língua podendo saborear pela primeira vez aquele mel de fêmea delicioso. Mas ao toca-la sua reação foi tão inesperada que cheguei a assustar ao soltar um gemido arqueando o seu corpo e travando a minha cabeça entre as suas pernas num desespero total querendo por pra fora o tesão que sentia. – Chupa Samuca! Chupa a minha xotinha e me faz gozar que eu não aguento mais! Foi a suas última palavras ao sentir a minha boca na sua bucetinha melada que a fez quase berrar num gemido extremo com espasmos que pareciam incontroláveis onde contraia o seu corpo até que soltou ele ficando largada na cama me levando ao desespero. Seu coração estava acelerado e ela desmaiada. Meu pau na hora deu uma abrochada enquanto tentava ver se estava tudo bem.

- Tatá! Tudo bem! Pelo amor de Deus, fala alguma coisa! Seu semblante era calmo e olhando pra ela apenas imaginei que a levei a uma excitação além do esperado. Como eu disse a inexperiência atrapalhava um pouco! Porque já estávamos excitados e eu a fiz ficar mais ainda a ponto de ter um orgasmo imaginável por sentir a minha boca chupar a sua bucetinha pela primeira vez. E o que me tranquilizava era ver que respirava e seu coração aos poucos ia desacelerando e o meu querendo sair pela boca. Fiquei um bom tempo com ela desacordada até que voltou querendo saber o que aconteceu. Eu lhe dei um sorriso e a beijei fazendo ela sentir o gosto da sua xotinha por ter esquecido desse detalhe.

- O que aconteceu Samuca? Só lembro de sentir a sua boca na minha xotinha e ao mesmo tempo o meu corpo parecia descontrolado e pensei que ia ter alguma coisa.

- O que aconteceu, foi que você gozou tão forte que chegou a desmaiar Tatá! Fiquei preocupado e assustado te vendo, mas se você curtiu vou ficar feliz por ter valido a pena o que te fiz sentir. Ela me deu um sorriso tentando assimilar o que havia sentido e conforme se recuperava ela ia falando sobre o que eu fiz.

- Foi assustador, mas vai ser algo inesquecível meu homem! Se a mamãe sentir o que eu senti com você agora ela vai querer muito mais como eu vou. E você pelo jeito estava tão preocupado que nem limpou a boca pra me beijar né meu homem safado?

- Eu também não imaginava que te deixaria assim minha mulher! Mas quem sabe eu não faço o mesmo com a nossa mãe! E você pode me xingar, mas o gosto dos seus fluidos e do se gozo é realmente delicioso senti-lo na boca, e me desculpa por não ter limpado minha mulher!

- Ainda bem que gostou, porque vou querer mais desse prazer! Só preciso me preparar pra fazer o mesmo com você Samuca! Eu sei que deseja isso, mas na hora certa eu mato esse seu desejo e o meu também! Só preciso tomar coragem!

- Vou adorar chupar essa xotinha! E se quiser eu chupo agora?

- Agora sou eu que vou te fazer gozar meu homem! E depois você me chupa, mas como falou que me desejava chupar. A cada momento nossa relação se afundava naquele ato pecaminoso e ficava cada vez mais difícil de ficar sem ela.

- Mas gosta de ser bem putinha pro seu homem! E só de imaginar te chupar de quatro o meu pau chega a latejar de tesão minha mulher!

- Já falei que fora dessa casa eu sou a mocinha inocente e ingênua e dentro dela eu sou a sua irmãzinha putinha quando me desejar que seja uma ou vou ser quando me der vontade. E sem se incomodar me beijou com mais tesão e depois de se recuperar se acomodou no meio das minhas pernas e começou a alisar o meu pau e o meu saco querendo retribuir o seu orgasmo. E pensando em algo que li pedi pra ela pegar o gel explicando que não era para o que imaginava ficando mais calma, mas também decepcionada por querer fazer um anal novamente. E me olhando se acomodou de novo lambuzando o meu pau com um pouco de gel e adorou ao sentir sua mãe deslizando por ele e pela minhas bolas.

- Estou percebendo que boa parte do que escrevem é verdade! Porque sentir a sua mão deslizando no meu pau desse jeito é muito bom Tatá!

- Então aproveita pra depois chupar a sua putinha de quatro! Ela fazia questão de não ter pressa e sabendo que a cabeça era o ponto mais sensível não deixava de alisar com a ponta do dedo ou com a palma da mão. Ao contrário dela eu estava quase que sentado podendo ver todo o seu desempenho além de apreciar parte da sua bucetinha e os seus peitinhos com os biquinhos pontudinhos. E ela fazia questão de as vezes segurar as minhas bolas com uma mão e me masturbar com a outra. O foda que assim como ela eu estava perdendo o controle e não via a hora de gozar, e parecia colocar em prática o que leu ou ainda lia que ao me ver mostrar que estava quase gozando ela desacelerava cortando o meu orgasmo.

- Estou vendo que quer descontar o que eu fiz com você Tatá? Eu não aguento mais de tanto tesão com você me masturbando desse jeito!

- Eu quero ver você gozando bem forte Samuca! Quero ver a sua reação com algo mais intenso e muito mais prazeroso como você me viu. Ela não relaxava, mas não tinha como segurar por muito tempo e eu pedi pra acelerar porque ia gozar, e foi o que fez me vendo gemer contraído até o que não dava do meu corpo gozando num gemido forte e intenso. E vendo o meu limite parou e ficou me olhando todo lambuzado com o que restava da minha porra, e acabando em cima da cama. Limpou a sua mão naquela camisola fazendo o mesmo no meu pau e sem medo sentou em cima dele me dando um beijo totalmente apaixonado.

- Você tem razão Tatá!

- Razão do que meu homem?

- Que não conseguiremos mais nos separar! E esse seu beijo foi uma confirmação e com a mamãe ou sem a mamãe quero ser seu até tudo explodir nos separando. Mas não vou esquecer de nenhum minuto que passei ao seu lado.

- Eu te amo muito Samuel! Quero aproveitar o máximo até não aguentar mais e nesse dia serei sua! Não posso entregar a minha virgindade pra outro homem! Tem que ser você! E se seu plano não der certo faremos como falou. Mas agora me chupa como desejava pra descansarmos que amanhã temos compromisso e tenho que deixar de ser putinha um pouco. Outra coisa que percebi foi que ela derrubava tabus e parecia ser bipolar! Mantinha os compromissos com a igreja e com suas amigas mostrando a Tamires de sempre, se comportava como a filhinha correta e dedicada para nossa mãe, mas sozinha comigo não tinha mais limites e agia e falava como desejava. E recuperado eu comecei beijando ela terminando de tirar o seu sutiã e chupava os seus peitinhos a deitando e apreciando o seu corpo indo com a boca até a sua bucetinha, e assim pude provar mais um pouquinho a virando de barriga para baixo podendo contemplar a sua bunda dando beijos e sentindo o cheiro da sua pele.

- Como eu adoro beijar essa bunda minha mulher!

- Então beija e me chupa lago que você já está começando a judiar de novo meu homem. A minha mão já estava socada entre as suas pernas e vendo a sua situação me ajoelhei e segurando no seu quadril fui ajeitando ela de quatro, mas em cima da cama não estava gostoso. Então eu me ajoelhei do lado da cama e fui puxando sua bunda para que ficasse de lado e assim teria aquela visão.

- Tatá assim é mais confortável além de ver que está gostando de se arreganhar pro seu homem e posso te dizer que você está do jeito que eu sempre te desejei! E enquanto eu alisava a sua bunda e a bolinava pra começar a chupa-la, ela se mostrava cada vez mais curiosa com o assunto dona Sara.

- Samuca depois do que me falou sempre imagino algo com a nossa mãe! E agora fico pensando se ela ficaria de quatro toda arreganhada como eu fico pra você. Mas você deve imaginar aquela bundona arreganhada e empinada igual a minha, não imagina? Ela me fazia umas perguntas que em vez de me ajudar só complicava me fazendo ser mais pervertido ainda.

- Tudo o que eu faço com você eu imagino poder fazer com a mamãe. Mas isso só o tempo pra responder a essa nossa dúvida. E enquanto ela falava eu admirava mais uma vez a sua bunda arrebitada e arreganhada me mostrando a sua bucetinha lisinha e o seu cuzinho que a minha vontade era socar a língua nele, mas já ia ser muito abusado depois de chupar a sua bucetinha só que nada me tirava da cabeça que ela imaginava que faria isso. Eu admirei mais um pouco alisando a sua bunda e levei a língua naquela bucetinha, mas não estava confortável então a opção foi envolver as suas coxas com os meus braços e assim podia segura-la e ao mesmo tempo abrir seu pocinho do desejo que feito isso cai de boca como um esfomeado. Ainda não tinha os macetes que hoje eu tenho, mas tudo é aprendizado. Eu passava a língua vendo ela me xingar e ao mesmo tempo que ia pra frente também empurrava sua bucetinha na minha boca. Meu pau já tinha recuperado as energias e estava do jeito que ela gosta. E seu tesão era tanto que ao mesmo tempo que chupava ela começou a se masturbar chegando a outro orgasmo só que mais fraco do que o último e naquele momento apenas abaixou sua bunda permanecendo naquela posição. Eu sentei nos meu calcanhares e fiquei admirando até que se levantou e sentou na beira da minha cama e vendo o meu pau pediu pra ficar em pé na sua frente onde pegou o gel pondo um pouca na mãe e começou mais uma punheta, mas agora o encarando conforme sua mão deslizava no meu pau.

- Já que me fez gozar duas vezes vou fazer você gozar também meu homem! E assim começou aquela punheta que vendo a sua boca bem próxima do meu pau imaginava que naquele momento ela poderia me surpreender e chupar ele, mas isso não aconteceu e depois de um tempo eu gozei o que restava do resto da minha porra me segurando nela pra não cair e o que ejaculei apenas lambuzou a sua mão. Novamente nos limpou e levantando me abraçou me beijando.

- Acho que isso encerra nossa noite!

- Sim meu amor! E só não foi mais perfeito porque ainda sou virgem! Mas não vejo a hora de me entregar de vez pra você! Mas estou com fome!

- Se eu tinha medo ou incerteza de querer realizar esse seu desejo hoje não tenho mais meu amor! E eu também estou com fome! Vamos comer algo e depois deitamos pra descansar e aproveitar mais dessas noites sozinhos. Descemos pra cozinha onde fizemos nosso lanche falando mais do nosso futuro e do que tínhamos feito. Ela estava radiante e queria ver como seria a nossa relação com a chegada da nossa mãe. E quando nos deitamos pelados e cobertos apenas por um lençol eu falei que queria que ela fosse com a saia e o terninho que lhe dei com o que vestiu para me impressionar no nosso primeiro anal. Ela me olhou e falei que era a calcinha transparente, cinta liga e meias. Ela me beijou e dormimos. No domingo acordamos e já fomos tomar o nosso banho juntos e depois pelados mesmo preparamos o nosso café e nos trocamos que antes de vestir a saia e a blusa foi me mostrar se era daquele jeito. Afirmei sorrindo e ela foi terminar de se arrumar. Na igreja podia ver a sua cara que certamente ficava imaginando o que pensariam se soubessem o que usava por baixo daquela roupa. E com certeza aquilo passou a excita-la também o que fazia o mesmo comigo. Todos elogiaram por estar bem vestida e até deixou umas irmãs com ciúmes. Mas conversamos um pouco, voltamos pra casa, e assim que entramos ela falou que ia tomar um banho e que já vinha pra me ajudar me pedindo pra ajudá-la a tirar a roupa. E quando questionei que havia acabado de tomar um, ela me deu um sorriso me abraçando só de lingerie e falou que era uma surpresa de despedida do final de semana. Fui adiantando o macarrão e esquentando o molho que já estava pronto, e temperando os bifes. E depois de um bom tempo ela aparece de cabelos molhados vestida com o vestido de cotom. Me deu aquele beijo e me ajudou a terminar de arrumar o nosso almoço e quando terminamos eu fui me sentar só que ela não deixou por me dizer algo que fez meu coração disparar.

- Meu homem! Eu sei que está com fome e eu também! Mas a surpresa que falei que ia fazer teria que ser antes do nosso almoço. Por já conhecer a minha irmã podia ver o ar de luxuria na sua voz. Já eram uma da tarde e percebendo a sua intenção eu não fiz questão de ficar mais um tempo com fome.

- Mais uma surpresa vindo de você nesse final de semana é algo irrecusável minha mulher! E se tem que ser antes do almoço, almoçamos depois! Ela me puxou pra sala e me dando um beijo falou sem preocupar em revelar de cara a sua intenção me fazendo explodir de tesão.

- Meu homem! Essa noite você me falou o que achava de eu me comportar igual a uma putinha e eu fiquei tranquila por ver que você gosta, e principalmente por confiar em mim sabendo que são apenas brincadeiras pra te dar tesão. Mas nesse momento eu preciso fazer o seu pau ficar bem duro e o jeito mais rápido de fazer você perder o controle é sendo mais putinha do que fui ontem. Ela se virou se ajoelhando em cima do sofá ficando de quatro fazendo aquele vestido subir revelando a sua bunda e a sua bucetinha por estar sem calcinha. Quando disse em ser uma putinha ela realmente parecia uma em cima do sofá com a bunda empinada e toda arreganhada o que faria qualquer irmão de igreja esquecer os ensinamentos. – Vem e chupa minha xotinha meu homem! Eu ainda não sabia qual era a sua intenção realmente, mas fiz como na última vez a deixando arreganhada e vê-la naquela posição com a sua bunda empinada me deixava desesperado e eu não perdoei e chupei gostoso a sua bucetinha provando mais dos seus fluidos e do seu gozo que dessa vez ela tinha gozado rápido e sem perder tempo se virou sentado, e pediu pra ir buscar o gel que imaginei que seria para aquela punheta. Mas ao voltar me fez sentar no sofá sentando no meu colo e como no sábado me beijava com um tesão desesperado mostrando que faria mais que uma simples punheta. Vendo seu desespero tirei o seu vestido a deixando nua e já fui nos seus peitinhos onde chupei como queria até que ela saiu do meu colo sentando no sofá e me puxando na sua frente.

- O que deu em você hoje Tatá?

- Isso é de saber que estamos sozinhos, mas depois que anoitecer não saberemos quando ficaremos de novo e quero aproveitar mais um pouquinho pra liberar esse tesão que sinto estando sozinha com você Samuca! E apesar da brincadeira eu realmente não consigo deixar de sentir você e segurar e sentir o seu pau me deixa muito excitada, e com vontade de fazer algo que deseja muito, mas eu ainda não estou preparada pra por a minha boca nele Samuca.

- Como conversamos nunca vou afirmar que você é uma putinha! Eu te mostrei esse desejo e se parar pra pensar um aprendeu com o outro depois de nos afundarmos na pornografia virtual. E quero que faça as coisas no seu tempo Tatá! Ela me masturbava com muito tesão e sentindo o meu pau duro e lambuzado de gel revelou o que realmente desejava naquele momento me deixando apreensivo porque qualquer descuido nossa mãe poderia desconfiar de algo.

- Eu sei disso Samuca! Mas eu não aguento mais e quero sentir o seu pau de novo, mas sem pomada pra ver se realmente é diferente de quando usamos anestésico. Acho que hoje vai ser mais fácil por ser a segunda vez...

- Mas Tatá! Tem certeza! Porque posso te machucar por ainda estar se recuperando...

- Se eu ver que não vou aguentar eu peço pra parar! Meu pau pulsava na sua mão enquanto falava o que queria que eu fizesse. – Mas hoje quero ficar de quatro no sofá e que antes de enfiar ele você me deixe bastante excitada com a sua boca e não se preocupe que eu deixei tudo limpinho como naquela noite. Se eu tentava raciocinar e manter um pouco do bom senso que ainda restava na minha consciência ela me fazia perder esse pouco e antes de atender ao seu pedido eu a puxei pro meu colo fazendo nossos órgãos genitais se tocarem nos levando aquela excitação de nos fazer perder o controle. E para não perdermos ele a coloquei de quatro e seguindo a sua dica eu comecei beijando a sua bunda, depois chupando a sua bucetinha e vendo seu cuzinho dessa vez eu não aguentei, deixei o nojo de lado caso isso existisse naquele momento e toquei com a língua no seu cuzinho a fazendo ir pra frente me olhando, mas vendo minha cara de tarado voltou a posição falando sobre o que eu fiz.

- Foi mau Tatá! Mas eu não resisti...

- Eu já imaginava que uma hora faria isso e foi por isso que deixei bem limpinho e foi muito gostoso Samuca. Ouvindo isso eu não perdoei e agora eu o chupava com vontade pela primeira vez e ela parecia estar adorando aquele prazer no seu cuzinho. Sua bucetinha estava meladinha, seus gemidos iam se intensificando e depois de um tempo a chupando eu me levantei, peguei o gel, lambuzei mais o meu pau e o seu cuzinho passando a chama-la de putinha a deixando com mais tesão.

- Tem certeza minha putinha que quer mesmo fazer de novo? Porque eu me preocupo com você e não quero te machucar. Ela parecia irredutível e eu apreensivo por fazer apenas dois dias do primeiro anal. E com ela de quatro era como se satanás ditasse as regras fazendo com que ela agisse pela emoção e não pela razão me levando a fazer o mesmo.

- Tenho! Mas mesmo sendo sua putinha vai devagar pelo amor de Deus! Novamente teoria de monte e prática de menos. Me aproximei dela segurando o meu pau o encostando naquele buraquinho e ao forçar não tinha apoio por segurar apenas com uma mão na cintura dela. E enquanto brigava pra me equilibrar e poder controlar a entrada e nesse modelo me lembrei de uma cena, e na hora apoiei um pé no sofá e agora tinha equilíbrio, e o controle da situação. O foda que na primeira vez eu praticamente não vi o meu pau entrando nela e agora tinha essa visão, e ia poder vê-lo abrindo aquele cuzinho. Eu esfregava a cabeça naquele cuzinho e fazia ele roçar na sua bucetinha a deixando tensa e com muito tesão até que firmei ele no seu buraquinho e fui forçando pedindo pra ela relaxar porque ela contraia o deixando fechadinho até que num momento a cabeça entrou levando quase tudo junto e fazendo ela dar um gemido de dor. A sorte que ela foi pra frente e eu consegui me segurar e no fim ele saiu e podia vê-la ficando mais nervosa, tensa e começando a suar frio com a primeira tentativa.

- Desculpa Tatá! Te machuquei? E tem certeza que não quer deixar pra outro dia...

- Está Samuca! E só por Deus! Doeu, mas está tudo bem! E vai ser hoje que vamos fazer de novo mesmo doendo um pouco e com você preocupado. Só deixa eu respirar e você tenta de novo. Eu estava pior do que ela sabendo que se acontecesse algo que pudesse deixar a minha mãe desconfiada estaríamos lascados. Mas assim que deu o sinal em vez de enfiar o meu pau eu primeiro enfiei o meu dedo que também entrou apertado só que parecia deixa-la mais tranquila e aos poucos ia relaxando num vai e vem até que pediu pra enfiar o meu pau. Só que antes eu atolei meu dedo naquele cuzinho e depois posicionei a cabeça novamente e forcei até que entrou mais fácil, mas lhe arrancando outro gemido e dessa vez eu consegui travar o seu corpo e manter meu pau dentro dela me fazendo ver como eu a estava arrombando.

- Meu Deus Tatá! Tem certeza que não estou te machucando?

- Não! Tá doendo, mas eu vou aguentar já que você já enfiou ele uma vez. Mas vai devagar agora! Ela estava tensa e eu explodindo por ver o meu pau alargando aquele cuzinho enquanto era espremido por aqueles músculos ouvindo ela gemer. Fiquei um bom tempo com a metade do meu pau parado dentro dele e depois o tirei, coloquei mais gel podendo ver seu cuzinho laceado e enfiei novamente sem dificuldade. E nessa paciência e com ela mais calma ia forçando aos poucos num processo lento e excitante onde a meu pedido começou a se masturbar facilitando mais a penetração. Ela estava tão tensa que assim como eu transpirava até que depois daquele sufoco meu pau estava todo dentro dela.

- Pronto minha putinha! Meu pau está todo dentro desse cuzinho. Não era isso que queria? Eu estava quase gozando só com as contrações que apertavam o meu pau e ela parecia mais excitada do que a primeira vez.

- Era Samuca! E hoje posso sentir mais o seu pau do que no sábado. Mas também a sensação dele estar me arrombado é pior, mas também é muito gostosa. Agora me faz sentir o que não senti direito na primeira vez. Aos poucos ia tirando e enfiando devagarinho até ela se acostumar e também ia lambuzando com mais gel. E estando mais tranquilo e seguro com o que fazia desci a minha perna e segurando no seu quadril mantinha um vai e vem bem cadenciado me segurando pra não gozar.

- Tudo bem minha putinha? Acho que era isso que queria sentir, não era?

- Sim! É uma mistura de dor e prazer indescritível Samuca. E você está sendo tão atencioso e cuidadoso comigo que fica mais gostoso ainda! Ver o meu pau entrando e saindo daquele cuzinho era algo indescritível também e pena que ela não tinha essa visão. Eu queria acelerar mais, mas o medo de machuca-la era tanto que mantive um ritmo bem cadenciado me segurando para que aproveitássemos mais. E vendo que eu ia gozar o deixei todo dentro dela e comecei a masturba-la até que começou a gozar espremendo ainda mais o meu pau e eu comecei novamente a movimentar meu corpo a fazendo gozar mais gostoso ainda e gozando em seguida perdendo totalmente as forças enquanto segurava no seu quadril. Eu olhava pro seu cuzinho e sentindo ele ainda contrair não queria tirar o meu pau, mas ao dar aquela amolecida o puxei trazendo um pouquinho da minha porra junto. Me sentei a trazendo no meu colo de lado esperando ela se recuperar.

- Você é impossível Tatá! Se aquele dia foi bom hoje foi melhor ainda pela forma que podia ver o meu pau entrando e saindo de dentro de você. Se isso foi mais uma prova do seu amor me faz querer ainda mais poder lutar por ele independente do que possa acontecer. Nem que tiver que sair dessa casa, depois eu venho te buscar. E espero que realmente esteja bem após mais uma prova desse amor indescritível que sentimos um pelo outro.

- Tirando o desconforto que é bem menos, está tudo bem meu amor! E se precisar sair dessa casa pra ficar com você, não vou medir esforços também e vamos morar juntos em algum lugar. Mas queria tomar mais um banho com você e depois almoçamos. Estávamos apaixonados e nosso banho foi cheio de carinhos e beijos mostrando o que sentíamos um pelo outro. Depois almoçamos e deitamos no sofá podendo sentir seu corpo que estava coberto apenas com uma calcinha e uma mine blusa. Mas depois nos vestimos e verificamos se estava tudo em ordem, e esperamos nossa mãe chegar. E quando chegou foi algo imaginável pela forma que agiu ao nos ver. E como sempre aproveitei da situação para deixa-la mais confusa ainda o que relatarei no próximo.

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