As confissões de Vivi - (parte 4)

Um conto erótico de Drino
Categoria: Grupal
Contém 2249 palavras
Data: 14/11/2025 16:17:08

A voz da Vivi não era mais apenas um relato; era um portal. Ela me puxou para dentro daquele depósito escuro, cheirando a ração, pó e sexo. Eu não era mais um ouvinte a mil quilômetros de distância. Eu era uma presença fantasmagórica, testemunhando a cena mais depravada que minha mente podia conceber. E ela, com a maestria de uma contadora de histórias nascida, sabia exatamente o efeito que cada palavra tinha sobre mim.

Quando o silêncio finalmente caiu, quebrado apenas pelo som da minha própria respiração ofegante, eu estava à beira do orgasmo, meu corpo tenso, meu pau latejando violentamente sem que uma única mão o tocasse.

"Nossa, amor...", minha voz saiu rouca, um sussurro de admiração e pura luxúria. "Isso foi... incrível. Outra mulher te beijando? Ahhh, como eu queria ver. Ela te limpando da maior gozada que tu já recebeu nesse rostinho lindo... Hummm, cheio de tesão aqui."

Do outro lado, a voz dela voltou, carregada de um prazer novo, uma excitação diferente. "Nossa, amor, eu to ensopada aqui só de pensar nos beijos da Fran. Quentes, molhados e dominantes. Ela é maravilhosa. Fizemos tantas coisas em tão pouco tempo que eu nem acredito."

O coração disparou dentro do meu peito. Tantas coisas. A frase era uma promessa, uma ameaça deliciosa. Meu pau, já sensível, pulsou e uma gota espessa de pré-gozo escorreu pela haste, umedecendo ainda mais minha mão que agora, involuntariamente, se fechou em torno dele.

"E depois?", perguntei, a voz um fio de ansiedade e desejo. "O que aconteceu depois?"

Ela riu. Um som leve, quase inocente, que contrastava brutalmente com o assunto. "Depois, eu estava indo pra casa e resolvi ir pra outro lugar. Pra casa de um carinha que eu tava ficando."

Um golpe de ciúme fictício, parte do nosso jogo, me fez interrompê-la. "Outro, amor? Como assim?"

Ela riu de novo, divertida com minha reação. "Calma, bobinho. Era na tua casa."

Um suspiro de alívio, real e performático ao mesmo tempo, escapou de meus lábios. "Ahhhh..."

E ela seguiu, e agora a narrativa se voltava para mim, inserindo-me diretamente na teia. "Lembra quando começamos a namorar pra valer, que tu me apresentou pra tua mãe? Pois é, foi esse dia. Que eu cheguei lá e tu ficou surpreso, e eu te beijei. E te beijei mais. E te beijava toda hora. Eu precisava compartilhar aquele gosto contigo. Eu queria, assim como a Fran fez comigo, eu precisava descarregar aquela energia, transferir pra alguém. E lembro que tu disse que aquele era o melhor beijo da tua vida. Ainda lembro das palavras: 'o beijo mais doce'."

A memória voltou com uma clareza dolorosa. A chegada inesperada dela, a felicidade, os beijos... que eu julgava ser puro afeto.

"Depois eu falei que queria namorar sério, e tu me apresentou pra tua mãe", ela continuou, sua voz suave como seda envenenada. "Ela convidou pra jantar, eu disse que precisava de um banho."

Eu completei, a voz embargada pela emoção e pelo tesão: "E ela disse que tu poderia tomar lá em casa. Tu tinha roupa na mochila. E enquanto tu tomava banho, ela me disse que tu era linda, maravilhosa, e que ela tava muito feliz."

"ISSO MESMO!", a voz dela veio, triunfante. "Depois, a gente foi no pátio e tu foi me mostrando tudo. E quando chegamos no fundo, nos beijamos e nos apertamos. Eu senti teu pau duro."

"E aí tu alisou ele por cima da calça", eu disse, gemendo, a memória se fundindo com o presente, "e começou a me beijar, e minhas mãos ficaram na tua cintura por baixo do moletom."

"ISSO, MEU AMOR!", ela exclamou, e eu pude ouvir o sorriso lascivo em sua voz. "Tá gostando de lembrar, né?"

Virei a webcam para baixo, mostrando meu pau, completamente ereto e brilhante, minha mão trabalhando lentamente em sua volta. Era minha resposta.

Ela seguiu, e as próximas palavras foram as mais sujas de todas, porque transformavam nossa doce memória de início de namoro no epílogo de uma orgia. "Senti tua calça molhar de tanto teu pau babar. Mas hoje tu sabe... que me beijou com o gosto da porra de outro que gozou muito na tua namoradinha putinha, né? Eu lembro de te dizer, bem assim: 'Goza pra mim agora, goza, meu amor. Quero sentir meu homem gozar pela primeira vez pra mim.' E tu gozou."

Foi o gatilho. A imagem, a confissão, a profanação do nosso passado... eu não aguentei. "ISSO, MEU AMOR, GOZAAAA PRA MIM!", ela gritou do outro lado, enquanto eu explodia, jorrando sobre minha mão e minha barriga, meu corpo tremendo violentamente na cadeira, um grito rouco escapando da minha garganta.

Ela ria, um som de pura vitória e prazer. "Sempre gostou do meu beijo, né? E várias e várias vezes... era com a minha boquinha suja de porra do seu Airton... ou de alguém do colégio. É, meu amor, brinquei com vários rapazes do time. Gosta de saber, né, corninho?"

Minha mente, embotada pelo orgasmo, recebia cada palavra como um choque elétrico. Meu pau, sensível e dolorido, continuava duro, a dor uma lembrança gostosa do prazer que eu não queria que terminasse.

"Tu é muito puta, amor", gemi, ofegante. "Quero saber de tudo. Quem te fodeu, quem tu chupou do time, do colégio... Ahhh, tu me deixa louco!"

"Eu sei que te deixo louco", ela disse, sua voz baixa e confidente. "Tu ama ser assim. Mas posso te dizer uma coisa já, antes de desligar... o Fred e o Layrton... eu chupei ao mesmo tempo no laboratório, por que eles fizeram o trabalho pra mim não reprovar. Lembro até hoje... o pau curvado do Fred, e o do Layrton era tortinho pro lado. Eles gozaram em menos de 3 minutos na minha boquinha e nos meus seios. Foi fácil fazer dois virgens gozarem."

Minha mão, lubrificada pela minha própria porra, voltou a se mover no meu pau, que já estava novamente ereto, uma fera insaciável. Ela mamou aqueles dois nerds por um trabalho? A frieza, a transação, o poder que ela exercia... ela era mais do que depravada ou perversa. Ela era um demônio, um ser que se alimentava do prazer e da vulnerabilidade alheia. E a parte mais aterrorizante, a parte que fazia meu sangue ferver e meu corpo tremer de tesão, era que eu era o seu altar. Eu era aquele para quem ela contava tudo, para quem ela se exibia, aquele cuja devoção incondicional era o seu combustível final. E eu não queria ser nada mais.

O silêncio no fone era espesso, pesado com o peso das confissões da Vivi. Minha mente era um caldeirão fervendo, imagens da Fran, do seu Arthur, de corpos entrelaçados no depósito, dançando atrás das minhas pálpebras fechadas. A voz dela cortou a estática, um fio de preocupação genuína no meio da devassidão.

"Amor? Tudo bem? Tu falou que eu podia contar tudo, e eu estou contando."

Levei alguns segundos, puxando ar para os pulmões, tentando ancorar-me de volta à realidade do meu quarto, à luz azulada do monitor. A excitação era uma névoa quente e densa, mas por trás dela havia um turbilhão de emoções mais complexas – choque, admiração, e uma aceitação profunda e doentia.

"Bha... isso tá sendo uma loucura, amor", minha voz saiu rouca, um sussurro ofegante. "Com quantos caras mais tu ficou? Pode dizer. Não vou ficar bravo. To só... processando cada novidade aqui."

Um silencio curto, calculado, do outro lado. Então, a voz dela voltou, não com vergonha, mas com uma doçura meiga assustadora. "Olha, eu vou te falar. Já te falei que vou contar tudo. Assim... eu não sei um número exato. Mas foram muitos. Fiz muitas coisas. Eu aproveitei bastante e não me arrependo. E fico feliz de poder te falar tudo. E se eu ainda morasse aí, eu ia querer ser tua namorada ainda... mas ia querer seguir fazendo essas coisas."

A normalidade com que ela disse aquilo foi o que mais me atingiu. Não era uma admissão de culpa; era uma declaração de princípios. Uma filosofia de vida. A verdade, nua e crua, era que ela nunca tinha sido "minha" no sentido convencional. Ela era de si mesma, e seu corpo era um instrumento de prazer, um território a ser explorado por quem ela permitisse. A fala dos meus amigos, que eu havia ignorado, ecoou na minha mente. Eles estavam certos. Não se doma uma puta. E a Vivi não era apenas uma puta; ela era uma ninfa da depravação.

E então, com a mais pura e estranha sinceridade que já senti, respondi: "Eu também estaria namorando contigo ainda. Realizando nossas fantasias, minha putinha safada."

Ao dizer essas palavras, meu pau, que nunca havia realmente amolecido, endureceu como ferro, uma dor deliciosa e familiar. A aceitação era o maior afrodisíaco de todos.

"Tu é tão safado", ela disse, e eu pude ouvir o sorriso em sua voz, um misto de afeto e luxúria. "Por isso te amo tanto. E tenho tanta saudade do meu namorado fofo."

Era isso. A calmaria no centro do furacão. Eu era o namorado fofo, o porto seguro, o espectador devoto, aquele com que ela podia contar depois de ser usada, na mercearia, no colégio, no vestiário, na rua meu deus eram muitas probabilidades e minha mente tecia e tecia coisas inimagináveis. E ela, minha namorada puta, a tempestade incontrolável. Ela não pertencia a um homem; pertencia ao próprio ato de sentir prazer, ao desejo em sua forma mais pura e animal.

"Amor, tá na hora de desligar", ela disse, sua voz ficando cansada. "Soninho aqui. Preciso descansar. Amanhã nos falamos mais. Bjooos."

"Ok, meu bem", respondi, minha voz suave. "Bjoos. E dorme comigo no pensamento."

"Sempre, meu tarado."

A chamada terminou. O silêncio que se seguiu não era vazio; era carregado de ecos. Minha cabeça girava, uma teia de imagens se formando, cada uma mais obscena que a anterior. As confissões dela eram sementes, e minha mente era um solo fértil para as fantasias mais loucas.

"Com certeza ela teve uma orgia", murmurei, saindo da cadeira e indo em direção ao meu quarto. Meu corpo tremia de leve. "Não... em mais orgias. Ela já foi enrabada por mais de um ao mesmo tempo."

Meu pau pulsava contra a minha perna, uma presença insistente. Deitei na cama, as imagens se tornando mais vívidas, cinematográficas.

"Nossa, ela dando pra dois... que delícia", sussurrei para o teto escuro. "Prana boceta, um no cuzinho e chupando outro... caralho, eu to maluco... Quatro caras... chupando dois e uma DP..."

A excitação era uma espiral ascendente. Fechei os olhos, me entregando completamente.

"Meu deus... seis caras... não, seis negros pauzudos... ahhhhh..." Minha mão encontrou meu pau, alisando a cabeça supersensível e babada. A linguagem era crua, era uma putaria na minha mente, alimentada pelos piores e mais excitantes estereótipos do meu subconsciente.

"Nossa, ela e a Fran de quatro no depósito... e as duas levando no cuzinho e na boceta, de frente, se beijando... e com dois paus na frente delas e elas chupando... e as línguas delas se tocando... e elas trocam os paus e gemem... e me olham e pedem pra eu ajudar... ahhhhhh que delícia, suas putinhas! Esses pauzudos vão foder vocês duas o dia inteiro até vocês não aguentarem!"

O orgasmo estava tão perto, uma pressão na base da minha espinha. Eu o segurei, prolongando a agonia, querendo mergulhar mais fundo na loucura.

"Ahhhh, amor, isso... beija a Fran, essa prostituta vai!", gritei baixo, os lençóis se enrolando nas minhas pernas.

E então, o clímax da minha fantasia: a Vivi, suja e ofegante, me chamando. "Vem, amor, vem aqui e ajuda eles a gozar, seu corno tarado!"

"Sim, amor, vou sim!", respondi em voz alta, meu corpo arqueando.

Na minha mente, a Vivi segurava o pau de um dos homens, guiando-o para a minha boca. Eu o chupava, lambia a cabeça inchada, saboreando o salgado do pré-gozo. Ela então me mandava para trás, para ver os buracos arrombados delas, e eu os lambia, limpando o suor e os fluidos, sentindo o gosto delas misturado, até que, num rompante final, gritei:

"AHHH, ISSO, AMORRRR! EU LIMPO TUDO QUANDO ELES GOZAREM EM VOCÊS! AHHH, COMO ELES GOZAM, UM MONTE!"

Num ato de pura loucura, virei minhas pernas para o ar, contra a parede, expondo-me completamente. O orgasmo veio como uma onda, violento e e explosivo. Jatos quentes de porra jorraram, caindo de cima no meu rosto, na minha boca aberta, no meu peito. E na minha cabeça, a voz da Vivi sussurrava: "Isso, amor... limpa nós duas... deixa nossos buracos bem limpinho... e depois o pau deles... e vem nos beijar, seu corninho gostoso..."

Eu saboreava minha própria porra na boca, imaginando que era deles, daqueles seis homens negros da minha fantasia. Eu os via saindo, exaustos, me deixando para trás para cuidar das duas "gostosas" caídas sobre os sacos de ração.

Saí da posição, ofegante, me deitei de costas. O cheiro do meu sexo enchia o quarto. Levei os dedos à boca novamente, o sabor salgado era agora um elixir, uma comunhão com as minhas próprias fantasias e com as verdades sujas da Vivi. Adormeci ali mesmo, o corpo exausto, a mente ainda alimentando os devaneios, cada cenário mais louco que o anterior. Não importava mais o que era verdade e o que era fantasia. Tudo era combustível. Tudo era prazer. E eu era o corno devoto, o sumo sacerdote do templo depravado que a Vivi havia construído para nós dois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DELPHE a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários